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Ao longo do transcurso da história, a língua inglesa conquistou uma supremacia a nível mundial graças ao destaque alcançado pela Inglaterra e pelos Estados Unidos respectivamente, permanecendo em evidência contemporaneamente e funcionando como instrumento principal na realização da comunicação padrão em âmbito global.

Adiciona-se a esse raciocínio o fenômeno denominado globalização, que permitiu a concretização da permuta de valores culturais entre países, fazendo com

que a língua inglesa, enquanto parte integrante da cultura específica de algumas nações, se inserisse nesse processo e consolidasse seu procedimento de expansão lingüística.

Sendo assim, a língua inglesa invadiu as mais variadas localidades, delineando-se como idioma que rege diversos setores que vão desde a moda até as relações diplomáticas. O turismo não fugiu a essa tendência de associar termos ingleses ao seu repertório. A presença de vocábulos do idioma inglês é tão significativa que propiciou a criação de uma terminologia técnica específica no segmento turístico, que é inclusive fruto da análise do presente trabalho.

Baseado nesses fatos focou-se como objeto de estudo desse projeto monográfico, a influência idiomática do inglês na atividade turística, permitindo inferir através da aplicação de questionários, a relevância da popularização dos termos técnicos do turismo, uma vez constatada que a maioria dos entrevistados afirma desconhecer essa linguagem específica.

Verificou-se também que a maioria expressiva da clientela que se utiliza da prestação de serviços turísticos sofre dificuldades e passa por situações desagradáveis por ignorar o significado da terminologia técnica empregada, constituindo a proposta de popularizar tais termos uma alternativa aceitável, pertinente e eficaz no sentido de coibir tais acontecimentos.

Comprovou-se também que os profissionais inseridos nesse contexto também encontram um certo grau de dificuldade ao lidar com a terminologia técnica no início da carreira, absorvendo a linguagem técnica durante o uso corrente da mesma no dia-a-dia.

Em ambos os casos mencionados anteriormente, a habilidade da língua inglesa poderia ser uma ferramenta fundamental no auxílio da decodificação dessa terminologia técnica pela associação inglês/português dos termos.

O domínio da língua inglesa além de propiciar aos profissionais atuantes na prestação de serviços turísticos um diferencial no currículo, ajuda-os a internalizar mais rapidamente a linguagem técnica, permitindo que eles orientem clientes em situações adversas, evitando imprevistos e tendo uma comunicação clara e transparente no contato com os mesmos.

Os consumidores dos serviços turísticos analisados admitem não estarem confortáveis com a relativa ocorrência de transtornos, constrangimentos, mal- entendidos, enfim, com o surgimento de dificuldades no acesso a tais serviços.

Partindo desse pressuposto, ficaria evidente a aplicação de medidas que amenizassem essa situação.

Quando interrogados, esses mesmos clientes foram objetivamente sugerindo alternativas que os favorecessem, o que modificaria esse quadro. Sendo assim, aponta-se como alternativa real a popularização da terminologia técnica do turismo, que se daria de forma gradual e com o auxílio e patrocínio dos órgãos competentes em parceira com o trade turístico interessado, através da elaboração de folders compactos ou confecção de mini-cartilhas que contivessem os termos utilizados com maior freqüência, disponibilizando-os gratuitamente nos estabelecimentos de prestação de serviços turísticos ou em localidades estratégicas de fácil acesso.

A construção dessa pesquisa foi de suma importância para avaliar o perfil de funcionários na prestação de serviços turísticos e para observar a periodicidade e o grau de importância de tal linguagem nos setores pesquisados. Por outro lado, permitiu diagnosticar o perfil dos usuários desses serviços e detectar dificuldades da clientela no contato com a terminologia específica, além de constatar a necessidade da instauração de alternativas que inibam acontecimentos desagradáveis entre quem contrata e quem é contratado.

Desse modo, a realização de um trabalho como este, ao fim de nossa jornada acadêmica, nos faz acreditar que através da prática dos conhecimentos teóricos adquiridos na academia, somos capazes de contribuir para o ajuste e o crescimento da atividade turística que ainda emerge em São Luís.

Espera-se, dessa maneira, ter documentado e apresentado argumentos convincentes para que a proposta de relevância da popularização dos termos técnicos do turismo seja estudada e entendida como uma prática concreta e viável, bastando que haja interesse e que parcerias sejam firmadas para satisfazer de forma plena os usuários prejudicados com o desconhecimento da linguagem particular do setor turístico.

REFERÊNCIAS

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APÊNDICES

APÊNDICE A – Modelo de questionário aplicado aos prestadores de serviço turístico

que tem contato com a terminologia técnica do turismo

Pesquisa realizada entre os profissionais que prestam serviço turístico e que convivem com a utilização da terminologia técnica do turismo com freqüência, além de manter contato direto com o público (atendentes em companhias aéreas, redes hoteleiras e agências de viagens). Trata-se de uma pesquisa de caráter estritamente científico, sendo mantida a identidade dos entrevistados.

01. Formação escolar:

( ) Ensino fundamental ( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino médio ( ) Ensino médio incompleto

( ) Ensino superior ( ) Ensino superior incompleto

02. Há quanto tempo você trabalha na área ?

( ) Menos de 1 ano ( ) 3 anos

( ) 1 ano ( ) 4 anos

( ) 2 anos ( ) Mais de 4 anos

03. Qual a função que você desempenha ?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________

04. Em relação ao grau de importância da sua profissão para o turismo em São Luís, você considera:

( ) Irrelevante ( ) Relativo ( ) Alto grau

05. Você trabalha diretamente em contato com o público ?

( ) Sim ( ) Não

06. Você fala um segundo idioma? ( ) Não

( ) Sim. Consigo me comunicar em poucas palavras ( ) Sim. Tenho habilidade razoável mas não sou fluente. ( ) Sim. Sou fluente.

07. Caso a resposta anterior tenho sido sim, a que idioma você se refere? ( ) Inglês ( ) Alemão ( ) Francês

( ) Espanhol ( ) Italiano ( ) Outros _________

08. Você conhece os termos técnicos do turismo?

( ) Sim ( ) Não

09. Caso a resposta anterior seja afirmativa, com que freqüência costuma utilizá- los?

( ) Nunca ( ) Às vezes

( ) Raramente ( ) Frequentemente

10. Quais os termos técnicos que você mais utiliza no seu dia-a-dia? Cite-os.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ _______________________________________________________

11. Você sentiu alguma dificuldade em lidar com a terminologia técnica do turismo no início do exercício da sua função?

( ) Sim ( ) Não

12. Caso a resposta anterior tenha sido sim, qual o grau de dificuldade apresentado?

( ) Pouco ( ) Médio ( ) Grande

13. Você já recebeu algum tipo de treinamento específico sobre os termos técnicos do turismo no cargo que ocupa na empresa que trabalha?

( ) Sim ( ) Não

14. Além da reciclagem da questão anterior, você já recebeu algum outro tipo de treinamento?

( ) Sim ( ) Não

15. Caso a resposta anterior seja afirmativa, qual foi última vez e também qual a freqüência dessas reciclagens?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________

______________________________________________________________

16. Já passou por alguma situação na qual o cliente tenha sofrido algum de tipo de transtorno/constrangimento por desconhecer os termos técnicos do turismo?

17. Em caso afirmativo da resposta anterior especifique o termo técnico utilizado e, se possível, relate a situação mencionada.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________

Obrigada pela colaboração !

APÊNDICE B – Modelo de questionário aplicado aos turistas em hotéis, agências de

viagens e aeroporto

Pesquisa realizada entre os clientes/turistas, de uma forma geral que utilizam os serviços turísticos em hotéis, agências de viagens e companhias aéreas e que provavelmente têm ou tiveram acesso a qualquer terminologia técnica do turismo durante suas experiências em tais estabelecimentos.

01. Faixa etária:

( ) Até 20 anos ( ) De 41 a 60 anos ( ) De 21 a 40 anos ( ) Acima de 60 anos

02. Sexo:

03. Lugar de origem:

( ) São Luís ( ) Outras localidades

04. Formação escolar:

( ) Ensino fundamental ( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino médio ( ) Ensino médio incompleto

( ) Ensino superior ( ) Ensino superior incompleto

05. Você fala um segundo idioma? ( ) Não

( ) Sim. Consigo me comunicar em poucas palavras ( ) Sim. Tenho habilidade razoável, mas não sou fluente. ( ) Sim . Sou fluente.

06. Caso a resposta anterior tenho sido sim, a que idioma você se refere? ( ) Inglês ( ) Alemão ( ) Francês

( ) Espanhol ( ) Italiano ( )Outros _________

07. Com que freqüência você costuma utilizar os serviços turísticos de agências de viagens, redes hoteleiras e/ou companhias aéreas?

( ) Raramente ( ) Às vezes

( ) Frequentemente

08. Você conhece os termos técnicos do turismo?

( ) Sim ( ) Não

09. Caso a resposta anterior seja sim, quais os termos técnicos mais utilizados quando você usufrui da prestação de serviços turísticos?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________

10. Caso a resposta da questão 08 tenha sido não, já sofreu algum tipo de transtorno e/ou constrangimento na utilização de serviços turísticos por desconhecer a terminologia técnica do setor?

( ) Sim ( ) Não

11. Em relação ao grau de importância de uma suposta popularização da terminologia técnica do turismo, você considera:

( ) Irrelevante ( ) Relativo ( ) Alto grau

12. De que forma você sugeriria que o consumidor dos serviços turísticos tivesse acesso a essa terminologia?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________

ANEXOS

ANEXO A - Mini-dicionário dos termos técnicos mais utilizados na prestação de serviços turísticos (“Dicionário de turismês”).

Dicionário de Turismês

Confira abaixo, em ordem alfabética, alguns dos termos mais usados na prestação de serviços turísticos:

A

Air Show - Nome das informações sobre o vôo que aparecem na tela de vídeo do avião, como por exemplo, a distância e duração.

All Inclusive - Bebidas, refeições (café da manhã, almoço, jantar e refeições intermediárias) e entretenimento, inclusos na diária.

All Suites - Hotel que só tem suítes (ou seja, quartos em que há sempre uma sala anexa).

B

Bell Boy - Mensageiro de hotel.

Ball Room - Salão de baile, festas, eventos, congressos.

Block Off - Bloqueio de determinado número de assentos, em vôos regulares, para uso exclusivo.

Bloqueio/Allotment - Número de assentos, em Cia Aérea, ou apartamentos, em hotéis, reservados para utilização por parte da operadora, desde que reportados dentro de um prazo determinado antecipadamente, de comum acordo entre estas empresas.

By Night - É o passeio noturno, que geralmente inclui ingresso a casas de shows ou visita a pontos turísticos.

Business Class Chamada também de classe executiva, e fica entre a econômica e a primeira classe.

C

Carry On - Bagagem de mão permitida a bordo de aviões, com peso máximo de cinco quilos por passageiro. A soma do comprimento, altura e largura têm limite de 115 centímetros.

Check-in/check-out - Verificação de entrada e de saída. O check-in é utilizado principalmente nos balcões das companhias aéreas antes do embarque de passageiros. Já o check-out é mais usado em hotéis para a liberação do quarto no último dia de hospedagem.

City Tour/Sightseeing - Passeio turístico por uma cidade, geralmente a bordo de ônibus/micro-ônibus, com guia local.

Code-Sharing - É o vôo compartilhado, entre duas ou mais companhias aéreas. Pelo acordo, passageiros que adquiriram passagem aérea de uma determinada

empresa, podem embarcar no vôo de outra. Uma Companhia cede assentos para a outra conveniada acomodar seus passageiros.

Collect Call - Ligações telefônicas a cobrar no local de destino. Existe um serviço da Embratel chamado Brasil Direto, com atendimento em português.

Conciergerie - No hotel, a conciergerie, normalmente está localizada ao lado da recepção e presta serviços de informações sobre assuntos diversos (passeios, gastronomia, transporte, etc), que não se refiram à hospedagem.

D

Data Porta - Instalação oferecida nos apartamentos dos hotéis com entrada para laptop.

Day Use - Utilização parcial de uma diária hoteleira. É muito utilizado em hotéis próximos a aeroportos para passageiros em trânsito (aguardando conexões entre vôos).

Dead Line/Prazo Final - Prazo para reconfirmação e/ou pagamento de serviços contratados.

Downgrade - É quando o passageiro recebe um serviço inferior ao que foi contratado, seja em hotel, ou cias aéreas. Você pode até ser ressarcido depois, mas o constrangimento, já vai ter acontecido.

Detax - Imposto sobre compras que você paga no exterior e tem direito a receber de volta no aeroporto local apresentando o recibo de compra e seu passaporte.

E

Early Check-in - Entrada de hóspede ao hotel em horário anterior ao regular, 12h (é o de praxe, mas existem exceções). É uma tolerância que pode ou não ser concedida, quando há disponibilidade, sem cobrança de ônus ao hóspede.

Fap/Pensão Completa/Full-Board - Diária de hotel que inclui três refeições (café da manhã, almoço e jantar - normalmente sem bebidas).

Fitness Center/Health Club - Na hotelaria, é um complexo que pode agrupar vários serviços: sala de ginástica, sauna, massagem, piscina, salão de beleza.

Forfait - É o serviço que chamamos em nosso site de "viagem sob medida", um roteiro de viagem feito para atender a necessidade específica do passageiro. O sinônimo é "taylor made" ou feito sob medida.

Free Shop - Lojas livres de impostos nos aeoroportos. No exterior são chamadas de Duty-free

Fretamento/Charter - Vôo realizado em uma aeronave fretada, com tarifas mais econômicas que as praticadas no mercado e com regras pré-estabelecidas quanto à duração, data de saída/regresso e destino, entre outras.

Full Fare - Tarifa publicada, sem descontos. Na hotelaria, é a "balcão" (aquela afixada na recepção). Na Cia. Aérea, é a tarifa "cheia".

G

Gym - Ginásio, ou workout room, que é a sala de malhação.

J

Jet-Lag - Desajuste do relógio biológico ocasionado pela troca de fuso horário.

K

King Size Bed - Cama de casal do tamanho de três camas de solteiro. O padrão americano é 2m por 2m.

Late Check-out - Saída do hóspede do apartamento após o horário padrão, 12h (é o de praxe, mas existem excessões). É uma tolerância que pode ou não ser concedida, quando há disponibilidade, sem cobrança de ônus ao hóspede.

Lift - Teleférico, meio de elevação. As chairlifts são cadeirinhas individuais que levam esquiadores ao topo das montanhas.

Lista de espera/Wait List - Diz-se daquela solicitação de serviço ( reserva de viagem, bilhete aéreo, etc) pendente de confirmação.

Lodging House, Youth Hostel - Albergue.

Lounge - No exterior, é o que chamamos de sala vip nos aeroportos brasileiros. Nos hotéis, pode ser sala de estar e bar.

M

Map/Meia-Pensão/Half-Board - Diária de hotel que inclui duas refeições (café da manhã e almoço ou jantar - normalmente sem bebidas).

N

No Show - É o não comparecimento do passageiro, no dia e horário marcado, para utilização de um serviço adquirido ( mais usado para embarque em Cias Aéreas e hospedagem).

O

Outlet - Ponta de fábrica. Lojas que vendem a "preço de fábrica". Também são chamadas de factory outlet e outlet mall.

Overbooking - Comercialização de bilhetes aéreos ou apartamentos em número acima dos disponíveis para ocupação.

PAX - Segundo as agências e companhias aéreas essa é a abreviatura usada para designar "passageiros".

Pensão Completa/FAP/Full-Board - Diária de hotel que inclui três refeições (café da manhã, almoço e jantar - normalmente sem bebidas).

Pouso Técnico - Parada inesperada do avião. Os motivos podem ser diversos como para reabastecimento ou alguma falha mais grave.

Person to person - A ligação telefônica só é efetuada se atender a pessoa solicitada.

Pitch - O espaço entre as poltronas de um avião.

Preservative - Conservante de geléias e enlatados.

PTA - Esse é o código da passagem que já foi paga, mas não retirada. Ou seja, se alguém lhe mandar uma passagem já paga para que você retire no aeroporto você saberá o que é PTA, ou Pret-Paid Ticket, como traduz a sigla.

Q

Queen Size Bed - Cama de casal pequena (de viúvo). O padrão americano é 2m por 1,20m.

R

Receptivo - É a agência credenciada pela empresa operadora da viagem, para receber os passageiros nos destinos e realizar os passeios incluídos na programação.

Rooming List - Relação de nomes de passageiros, divididos de acordo com os hotéis e acomodações a serem utilizados.

S

Ski-In/Out - Diz-se de hotel de montanha onde o hóspede pode sair/chegar esquiando. Trilha de esqui que liga o hotel diretamente às pistas regulares.

Stand By - Situação do passageiro que aguarda resposta sobre algum serviço solicitado (confirmação de passagem aérea, viagem, hotel, trem, etc.). Na linguagem direta quer dizer: lista de espera.

T

Traslado/Transfer - É o transporte terrestre de um passageiro. Pode ser "in/out", quando se tratar do traslado de chegada/saída de um passageiro, em determinada cidade ( transporte do Aeroporto até o hotel e vice-versa).

Tarifa-balcão - Preço original sem a utilização de desconto em hotéis.

U

Up-Grade - Neste caso, o usuário é beneficiado e pode se desfrutar de um serviço oferecido como "cortesia" , seja por hotéis, navios, Cias. Aéreas. Assim o passageiro usufrui um serviço superior ao que foi adquirido.

V

Valet - Mordomo que atende andares executivos (hotelaria). Funcionário que atende os quartos.

Valet Parking - Estacionamento com manobrista.

Vôo Charter - É quando uma agência de turismo compra todas as passagens de um avião e depois as revende, fretamento.

Vôo Regular - Vôos operados regularmente pelas Cias Aéreas, para vôos comerciais, nos os quais dispomos de acordos comerciais.

Voucher - É o documento entregue ao passageiro com todas as especificações dos

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