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Capítulo 6 Conclusões e Trabalho Futuro

6.1 Conclusões

O presente estudo assenta na análise das plataformas e-Learning das instituições ESTeSL e HF, por forma a indicar o caminho como se deve proceder à sua correta im- plementação e respetivos cursos. "Uma plataforma de e-Learning eficaz e eficiente deve esconder a complexidade dos sistemas e proporcionar uma operação de interação fácil e flexível" (Yuqing Guo et. al, 2009).

De forma sucinta, no Capítulo 1, introduz-se o tema e a importância de se adequar conceitos como a AW, a AI e a Usabilidade à conceção de plataformas e-Learning e como podem influenciar a interação com os seus utilizadores. Estas são ferramentas tecnológicas facilitadoras do saber e se estiverem implementadas em conformidade com os referidos conceitos potenciam o desenvolvimento das próprias organizações. É feito um enquadramento da importância que as plataformas e-Learning têm na área da saúde, contextualizado na AP portuguesa e na Europa. Aliado a este fator o leitor é informado que foi realizado um levantamento a 806 instituições na área da saúde em Portugal atra- vés de correio eletrónico, de modo a perceber a aposta evolutiva em 2011 e depois em 2016. A definição do problema é apresentada, sendo identificadas as plataformas e-

Learning Moodle da ESTeSL e Dokeos do HF, que devem ficar em consonância com a

IPM e conceitos evidenciados. No seguimento, indica-se que será colocado em prática a identificação de constrangimentos relacionados e o seu impacto, com o intuito de verifi- car o tipo de critérios de avaliação podem contribuir para uma melhor interação entre os utilizadores e as plataformas e-Learning; quais os problemas com maior severidade; se o resultado das avaliações heurísticas vai de encontro às avaliações feitas pelos utiliza- dores e que medidas devem ser tidas em conta quando se pretende implementar plata- formas e-Learning numa organização. O contributo do estudo passa pela identificação e

sugestões de correção de pressupostos errados, resultante do teste de bateria da AW, avaliação heurística e tarefas com utilizadores reais para a AI e Usabilidade.

No Capítulo 2, é abordado o conceito de e-Learning e respetivas vantagens e des- vantagens, sendo dado a conhecer quais as plataformas e-Learning preferenciais em Portugal face ao estudo realizado em 2007. Este foi complementado pelo levantamento realizado pelo autor às 806 instituições que revela uma aposta significativa por parte das instituições abordadas, com especial destaque para a região de Lisboa e Algarve. A par do conceito de e-Learning, é feita uma introdução ao conceito de IPM, suas origens, escopo e definições existentes na literatura. A AW é enquadrada como veículo facilita- dor da inclusão social. Tal é de extrema importância face ao número de pessoas identifi- cadas em Portugal no Censos de 2001 e 2011 com algum tipo de deficiência, reforçada pela OMS que refere no seu nono artigo (acessibilidade) medidas que devem garantir o acesso, em igualdade de condições. Ainda no âmbito da AW foi feita uma abordagem às normas internacionais do W3C, com incidência sobre a WAI, ATAG, WCAG e UAAG, onde se destaca as recomendações da WCAG que por cada ponto de verificação atribui uma prioridade. Também são explicados os níveis de conformidade e critérios de suces- so que implicam aquando da realização de avaliações de AW, uma combinação de testes automáticos e validação humana. A legislação Europeia e portuguesa são enquadradas e o leitor tem conhecimento do caminho preconizado nesta matéria até aos dias de hoje. Para a AI e a Usabilidade, é dado a conhecer os primeiros passos de autores como Wurman, Morville, Rosenfeld, e Shackel e Nielsen, considerados por muitos os impul- sionadores destes conceitos. Também são revistas as normas ISO e como se interligam com a AW, mas particularmente com a Usabilidade. De seguida é feito um panorama das metodologias que podem ser aplicadas à avaliação de interfaces Web, segundo os métodos empíricos (protocolo TA, inquéritos, entrevistas, focus groups), os métodos de inspeção (avaliação heurística, percurso cognitivo, percurso heurístico e percurso plura- lístico) e os métodos baseados em modelos (task network models, cognitive architecture

models e o modelo GOMS).

No Capítulo 3, procedeu-se a uma análise SWOT, onde se destaca a capacidade de investigação e inovação, desenvolvimento de novas ofertas que permitem aumentar a cobertura geográfica no domínio do ensino formação e possibilidade de explorar novos

o tipo de dados que podemos utilizar e aplicar no estudo, como artigos, fontes e ferra- mentas que sustentaram a investigação. A avaliação heurística da Usabilidade e AI é descrita, tendo sido entregue às instituições manuais com praticamente 6 mil folhas, que informam o tipo de correções e medidas a serem adotadas. O caminho pelo qual se optou é fundamento, o que foi possível beneficiar e como permitiu atingir os objetivos propostos. As tarefas que resultaram da avaliação são expostas, face aos problemas identificados, sendo que a sua aplicabilidade com os participantes público-alvo e utili- zadores finais é evidenciada. Na sequência, constata-se a utilidade do protocolo TA, o tipo de dados que é possível obter através desta via e o número adequado de participan- tes que devem ser tidos em conta, de modo a credibilizar o estudo. A utilização de um questionário demográfico é vista como uma mais-valia, por possibilitar recolher infor- mações demográficas detalhadas sobre os participantes. O SUS é visto como um meio para medir o grau de satisfação dos utilizadores face à utilização das plataformas e-

Learning.

A partir do Capítulo 4, foi feita uma compilação dos dados recolhidos através da ferramenta AccessMonitor que permitiu realizar uma avaliação quantitativa da AW rela- tivamente às páginas analisadas. O resultado revelou que o erro com maior incidência foi o “Links para contornar blocos de informação”, de conformidade de nível A. Para a AI, os dados foram obtidos através da aplicação das heurísticas de Rosenfeld (2004), em que nas três primeiras ocorrências registadas para a ESTeSL incidiu sobre “Ajuda os utilizadores que já visitaram o sítio Web a saber o que estão a procurar”; “É fácil encon- trar a caixa de pesquisa e está posicionada consistentemente?” e “As páginas suportam vários caminhos para alcançar o conteúdo (pesquisa, navegação local e global, índice remissivo, mapa do sítio, entre outros)?” e para o HF à imagem da AW são homólogas, mas a segunda e a terceira recai sobre “Os rótulos são claros e têm significado?” e “Os construtores de pesquisa são utilizados, de forma eficaz (incluem verificação ortográfi- ca, pesquisa por conceito e tesauros)?”, respetivamente. A mesma filosofia foi adotada para a Usabilidade, com base nas heurísticas de Nielsen & Tahir (2001), tendo-se pro- cedido à construção de duas tabelas que refletem a interseção da avaliação heurística de Usabilidade realizada às plataformas e-Learning da ESTeSL e do HF no curso de radio- logia. Posto isto, concebeu-se gráficos que demonstram o tempo médio por tarefa e o número de cliques médios realizados face às tarefas praticadas pelos participantes. Além disso, face ao número do público-alvo e utilizadores finais que sentiram dificuldade em

perfazer cada tarefa estipulada, o investigador atribuiu um grau de severidade para que seja possível às instituições ESTeSL e HF identificar quais devem proceder em primeiro lugar à sua correção.

No Capítulo 5 são elaboradas recomendações às instituições ESTeSL e HF, face a

uma análise de quase 1000 páginas Web que ocorreu numa fase inicial do estudo.

Também foram produzidas propostas de organização da informação e medidas de alte- ração, de forma a proporcionar uma melhor compreensão dos conceitos aplicados. As- sim, facultou-se exemplos com elementos importantes para disponibilizar uma experi- ência que seja satisfatória aos vários atores intervenientes.

As potencialidades das plataformas e-Learning por si só não são suficientes para suportar o desenvolvimento de cursos, a menos que sejam articuladas com os conceitos adotados através de avaliações sistemáticas sobre o estado da AI, AI e Usabilidade.

Em suma, procedeu-se à correlação entre as metodologias AW, AI e Usabilidade, com especial enfase para as duas últimas. Mediante os resultados provenientes do levan- tamento heurístico das duas plataformas e-Learning, foram concebidas e aplicadas tare- fas ao público-alvo e utilizadores finais da ESTeSL. Daqui surtiu um conjunto de reco- mendações que pretende ser um guia de boas práticas e ponto de referência transversal a outras instituições, para que tenham um instrumento de trabalho que permita melhorar e otimizar os recursos que uma plataforma e-Learning pode proporcionar aos seus colabo- radores. "Uma interface educativa é especialmente eficaz quando o aluno é capaz de se concentrar no conteúdo de aprendizagem, em vez de se concentrar em como aceder." (Costabile et. al, 2005). Isso indica a necessidade de se ter plataformas e-Learning de fácil navegação.

6.2 Trabalho Futuro

Como trabalho futuro pretende-se que as instituições ESTeSL e HF deem conti- nuidade ao estudo desenvolvido, refinando o modelo de análise proposto, incluindo no- vos cursos, tarefas e métodos de acompanhamento do comportamento do utilizador. Para que tal ação tenha sucesso, o investigador facultará ações de formação no âmbito

das metodologias e ferramentas adotadas, que foram sendo retratadas ao longo da dis- sertação e permitiram obter os resultados e facultar recomendações.

A par desta premissa, também na área da saúde poder-se-á aplicar as metodologias às aplicações manuseadas pelos profissionais adjacentes aos cuidados que prestam aos utentes. Tendo em conta o tempo que os médicos despendem no seu dia-a-dia com tare- fas não relacionadas diretamente com o tratamento dos pacientes, é fulcral evitar a perda de tempo com o mau funcionamento de aplicações informáticas. “Em média, o tempo sem contato gasto diariamente em tarefas diretamente relacionadas com os pacientes (73 minutos) foi semelhante ao tempo sem contato gasto com tarefas não relacionadas aos pacientes (74,3 minutos)”. (Granja, Ponte & Cavadas, 2014). Os autores também indi- cam que devido ao mau funcionamento do computador, os médicos despendem em mé- dia 5,7 minutos (15,38 de desvio padrão).

Como desafio as instituições na saúde devem utilizar estes conceitos, uma vez que proporcionam benefícios consideráveis ao permitirem aumentar a produtividade e efici- ência organizacional.

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