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O meio ambiente não pode ser subestimado, a tecnologia atual permite técnicas eficientes não só do ponto de vista ambiental, mas também econômico e funcional. As técnicas mostradas neste trabalho tem uma ampla difusão mundial. Infelizmente sua quota de mercado no Brasil ainda é muito baixa.

A duração das estradas brasileiras junto com a suas peculiaridades climáticas e de tráfego fazem que novas soluções devam ser procuradas. A falta de informação, a metodologia construtiva e a fiscalização das obras deve ser uma prioridade de qualquer política construtiva.

Primeiro se recomenda criar uma rede de informação de fácil acesso. A falta de informação é uns dos principais problemas para poder desenvolver qualquer técnica adequadamente e conhecer sobre seu desempenho. Exemplos como a LTPP nos Estados Unidos devem ser considerados e seguidos.

Recomenda-se também a elaboração de manuais mais precisos, especialmente com referência a reciclagem de pavimentos, utilização de RAP e misturas mornas. Cumprimento e aplicação real da Lei Nº 12.305 sobre gerenciamento de resíduos sólidos. Incluir os resíduos do pavimento como materiais de logística reversa como são os pneus. Lembrar que a FHWA considera o pavimento como o material com maior taxa de reciclagem dos Estados Unidos.

Incluir e obrigar os empreiteiros/construtores a levar em conta a preservação e conservação de pavimentos em seus projetos. O acompanhamento e a longa duração de um pavimento são sem dúvida as práticas mais sustentáveis em longo prazo. Neste contexto, a preservação se torna essencial e faz indispensável uma consideração da vida útil do pavimento. Técnicas de avaliação LCA (Life Cycle Assistment) que considerem o ciclo de vida inteiro tem que ser positivamente valorizadas na hora licitar as obras.

No caso de agregados reciclados, não limitar seu uso a base de pavimentos para tráfego leve, mas exigir que o material passe por um controle adequado e possa ser utilizado como material de base para outros níveis de tráfego, inclusive como agregado para revestimento. Um aumento considerável das usinas de reciclagem de agregados mostra um futuro promissor neste assunto, mas ainda falta muito a percorrer. A Holanda apresenta taxas próximas a 99%, enquanto o Brasil apenas chega a 20%, segundo as previsões mais otimistas.

No caso do RAP, é exigido pela legislação que o material seja disposto em um aterro para ser reciclado para seu posterior uso. Criar um manual sobre seu correto uso especialmente sua estocagem, já que, como foi visto, deve estar protegido da umidade ou o consumo de energia será extremadamente elevado. As corretas práticas de processamento de RAP reduzem o consumo energético consideravelmente e, portanto, viabilizam seu uso. Além disso, apenas a disposição em aterros aumenta o preço. Como mostrado neste trabalho, verifica-se a viabilidade econômica tanto em usinagem a quente tradicional como em usinagem morna, na qual pode ser adicionada

62 uma porcentagem maior e se obtém o mesmo desempenho com uma redução de energia considerável. O CAP é o produto que mais aporta na produção de CBUQ, portanto, qualquer redução terá um impacto direito, é neste contexto onde o ligante residual do RAP se torna uma clara vantagem.

Dar continuidade a reciclagem de pneus, já que mostra um excelente resultado em estradas de tráfego pesado e permite evitar problemas de disposição de um resíduo produzido em grande quantidade, diminuição na espessura da camada e aumento da vida de serviço. A legislação brasileira determina a obrigação de logística reversa para os pneus, o que torna o produto ainda mais atrativo para a reciclagem.

Incluir a mistura morna, como processo de usinagem principal. Esta tecnologia tem avançado muito em outros países, sendo excelente alternativa devido a menores emissões ao meio ambiente e uma economia de combustível considerável. Tudo unido à possibilidade de adicionar mais quantidades de RAP. Para isso, primeiro deve ser criado um manual pelo DNIT sobre a utilização de mistura morna e os distintos aditivos, potencializar a transformação das usinas e promover seu uso. A vantagem de contar com muitas usinas tipo contínuas no país torna a adaptação para formação de espuma mais fácil. Este tipo de usina tem mostrado ser a mais viável, do ponto de vista econômico. Como foi mostrada na análise de custos, a mistura morna junto à adição de RAP apresenta vantagens econômicas consideráveis, devido ao seu peso no custo de uma tonelada de concreto usinado a quente.

Por ultimo, melhorar e aprimorar as técnicas in situ. Até agora são as técnicas que pior desempenho tem mostrado em comparação com misturas feitas em usina, mas na opinião do autor, é que são a tendência natural em um processo que busca mais sustentabilidade. Minimizam a poluição por transporte, permitem a utilização de praticamente 100% dos recursos (no caso do RAP) e são obras mais rápidas, essas são algumas das vantagens que devem ser levadas em conta.

Por fim, existem abundantes técnicas no mundo que permitem um menor impacto ao meio ambiente e são economicamente viáveis. É objetivo das universidades e dos centros de pesquisa estudar as diferentes técnicas e seu impacto e vantagens, de modo a permitir que a sociedade potencialize seu uso mediante a pressão social com respeito ao meio ambiente, que as administrações favoreçam a implementação e uso das técnicas mediante a criação de leis e fiscalização adequada, e por último deve ser objetivo dos órgãos rodoviários e construtores executar as obras da melhor forma possível, levando em consideração o cuidado com o meio ambiente.

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