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Ser bom professor consiste em adivinhar a maneira de levar todos os alunos a estar interessados; a não se lembrarem de que lá fora é melhor. (Sebastião da Gama citado em Pais e Monteiro, 1996)

Ao longo da nossa prática pedagógica tentámos, sempre que possível, promover atividades que facilitassem, nos alunos, o desenvolvimento de competências procidementais, concetuais e atitudinais (através dos recursos utilizados).

Durante a nossa prática pedagógica desenvolvemos o TP, com o objetivo de estudar a importância deste, na melhor compreensão dos conhecimentos, entendendo que em todo o momento o professor deve ser o orientador, o guia da aprendizagem, considerando que o aluno deva ter uma papel ativo.

O TE é uma modalidade do TP. Este inclui ainda o TL, o TC. Procurámos que os alunos se familiarizassem com alguns elementos, sobretudo, de laboratório, mas também que os mesmos fossem capazes de utilizar, rotineiramente, expressões científicas apropriadas ao contexto de estudo.

Foi, nossa intenção proporcionar, durante as aulas, situações problemáticas, de modo a despertar a curiosidade e o envolvimento dos alunos na resolução dos problemas.

O empenho do aluno é muito importante em tarefas que impliquem as diversas fases de investigação científica, ou seja, propostas de hipóteses, discussões e debates com os colegas de grupo e construção e reconstrução do seu conhecimento. Assim, o TP deve ser entendido como uma atividade investigativa e cooperativa, de modo a facilitar a aprendizagem dos alunos.

No que diz respeito à nossa prática pedagógica, consideramos que esta nos possibilitou aplicar variados conhecimentos teóricos adequados ao longo da nossa formação académica, mas, sobretudo, que esta nos possibilitou estar em contacto com a realidade, demonstrando-nos que cada aluno tem as suas capacidades e por isso devemos ser sensíveis às características e dificuldades de cada um.

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Tendo em conta o que consta no nosso Relatório, concordamos com a afirmação de Staver (2007) quando refere que “ensinar ciência é efectivamente um trabalho difícil, mas (extremadamente) recompensador”(Staver, 2007, p. 25).

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Bibliografia

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Anexos

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Anexo 4 – Planificação n.º1 – n.º5

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Escola das Ciências Humanas e Sociais

Departamento de Educação e Psicologia 2º Ciclo em Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico

Estágio II – Ciências da Natureza

Planificação de atividades educativas

Docente: Professora Doutora Helena Santos Silva Discentes: Sara Catarina Fernandes Dias

Professor Cooperante: Dr. Joaquim Dias Local: Escola EB 2,3 Diogo Cão

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Anexo 5 – Grelha de observação

Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Grelha de observação

Critérios Sim Não

Constrói o espírito de grupo. Espera pela sua vez para falar. Respeita a opiniões dos outros. Entreajuda.

Partilha ideias.

Participa de forma igual. É paciente e esperar. Respeita as regras.

Nome: ___________________________________________________________________ Data: ___________

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Anexo 6 – Tabela KWL – As plantas e o Meio - Diversidade e

o Aspeto

Ficha K-W-L

As plantas e o meio-diversidade e o aspeto

K (O que eu sei)

W

(O que quero saber)

L

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Anexo 7 – Guião da atividade experimental

Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Guião da Atividade Experimental

Problema a resolver – (Questão problema)

Formulação de hipóteses (O que pensamos sobre este problema? Porquê?)

O que pensamos que vai acontecer Porque…

Procedimento- (Como vamos realizar a nossa experiência?)

Nome dos elementos do grupo: _____________________, _____________________, _____________________, _____________________.

112 Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Material- (De que vamos precisar para a nossa investigação?)

Resultados/ registo de resultados- (O que observamos?/ que resultados obtivemos?)

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Anexo 8 – Questionário utilizado para a análise dos resultados

do estudo

Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Questionário sobre as atividades práticas no Ensino das Ciências

1. Das seguintes afirmações assinala a opção com que mais concordas.

Sim Não Às vezes

a) Achas importante a realização de atividades práticas na disciplina de Ciências da Natureza? b) Costumas realizar atividades práticas nas aulas de Ciências da Natureza?

c) Gostas de fazer atividades práticas porque aprendes mais?

d) Nas atividades práticas utilizas materiais e equipamentos que não usas em outras aulas? e) As atividades práticas permitem compreender melhor como ocorrem alguns fenómenos? f) Consideras que ao realizares atividades práticas há mais barulho e por isso são prejudiciais? g) Achas que as atividades práticas permitem a partilha de conhecimento com os colegas? h) Gostas de realizar atividades práticas porque são sempre feitas em grupo?

i) Costumas compreender o que é pedido no protocolo experimental (passos para realizar a experiência)?

j) Quando fazes atividades práticas registas os resultados observados?

2. O que é germinação?

____________________________________________________________________________________

3. Quais são os fatores do meio que influenciam na germinação?

____________________________________________________________________________________

4. Para ocorrer a germinação, é necessário a presença de luz? Porquê?

____________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________

5. Desenha o que acontece na germinação de sementes quando têm ausência de água.

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Anexo 9 – Protocolo experimental “Porque mudam as folhas

de cor?”

Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Protocolo experimental

Questão-problema:Porque mudam as folhas de cor? Material: Folhas verdes;  Almofariz;  Caixa de Petri;  Funil;  Papel cromatografia;  Papel de filtro;  Proveta;

 Suporte de tubo de ensaio;

 Tesoura;  Tubos de ensaio;  Vareta;  Álcool;  Areia fina. Procedimento:

1. Corta as folhas verdes, em bocados pequenos.

2. Macera num almofariz, juntamente com areia, algumas folhas verdes. 3. Junta 15ml de álcool e mistura. Regista a coloração da solução. 4. Coloca o funil no tubo de ensaio.

5. Filtra para o tubo de ensaio o conteúdo do almofariz.

6. Deita o filtrado do tubo para a tampa de uma caixa de Petri e introduz um retângulo de papel de cromatografia dobrado, como podes observar na figura anterior.

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7. Aguarda 15 minutos e observa.

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Anexo 10 – Protocolo experimental “A água tem influência na

germinação?”

Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Protocolo experimental

Questão-problema:A água tem influência na germinação? Material:

 3 Caixas de Petri;

 Proveta;

 Algodão;

 Marcador para vidro;

 Papel de limpeza;

 Água;

 30 Grãos de trigo ou milho.

Procedimento:

1. Identifica as três caixas de Petri com as letras A, B, C.

2. Cobre o fundo de cada caixa com uma camada fina de algodão. 3. Colca 10 grãos de milho em cada caixa de petri.

4. Coloca 10 gotas de água na caixa A.

5. Adiciona uma quantidade de água à caixa B, de modo a que o algodão fique húmido (sem inundar).

6. Adiciona uma quantidade de água à caixa C de modo que os grãos fiquem completamente cobertos com água.

7. Coloca as tampas em cada caixa.

8. Coloca as caixas em condições idênticas de luz e temperatura.

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Anexo 11 – Protocolo experimental “ Qual o efeito da

temperatura na germinação das sementes?”

Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Protocolo experimental

Questão-problema:Qual o efeito da temperatura na germinação das sementes? Material:  3 Frascos de vidro;  Proveta de 25 ou 50 cm3;  Algodão;  Frigorífico;  Estufa;  Papel de alumínio;  Papel de filtro;  Régua graduada;

 Marcador para vidro;

 Água;

 30 Grãos de milho ou de trigo.

Procedimento:

1. Assinala com as letras A, B e C os frascos de vidro.

2. Prepara tiras de papel de filtro destinadas a revestir internamente os recipientes onde vais fazer as culturas.

3. Enche os recipientes com algodão.

4. Adiciona a quantidade de água necessária a cada recipiente, de forma a que o algodão fique uniformemente humedecido.

5. Em cada recipiente, coloca 5 grãos entre atira de papel de filtro e o vidro. 6. Cobre os recipientes com folha de alumínio.

7. Coloca o frasco A, a temperatura 26-30 graus (numa estufa), o B à temperatura do laboratório e o C à temperatura de 4-6graus, no frigorífico.

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8. Após 5 dias, retira a folha de alumínio e observa as diferentes experiências. 9. Tira as conclusões.

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Anexo 12 – Protocolo experimental “A luz influencia na

germinação das sementes?”

Agrupamento de Escolas

Diogo Cão

Protocolo experimental

Questão-problema:A luz influencia na germinação das sementes? Materiais:

 Caixas de Petri;

 Pipeta;

 Pipetador;

 Papel de filtro;

 Sacos de plástico preto;

 Marcador para vidro;

 Água;

 Sementes de alface (25 em cada experiência)

Procedimento:

1. Coloca 25 sementes em duas caixas de Petri sobre duas camadas de papel de filtro humedecido com água.

2. Coloca uma caixa de Petri à luz.

3. Coloca a outra caixa de petri dentro de um saco preto do lixo (às escuras). 4. Regista os resultados obtidos ao fim de 24 a 48 horas.

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Anexos