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Conclusões

A metodologia utilizada nos ensaios efetuados no âmbito do presente trabalho per- mitiram tirar algumas conclusões que consideramos especialmente importantes para conhecer o impato que diferentes volumes de calda têm no controlo do oídio da vinha. Sendo a análise da importância dos ataques das pragas e doenças das culturas efetuado na altura em que estes se fazem sentir, é fundamental conhecer, em pormenor, as condi- ções em que os tratamentos foram efetuados para se estabelecerem as coneções necessá- rias para, futuramente, se atuar em conformidade por forma a diminuir (anular) a ação do oídio na vinha.

No que se refere às condições do meio ambiente o controlo por parte dos operado- res é, geralmente, bastante limitado, devendo-se, no entanto, ter em consideração, por exemplo, a importância que o vento e a temperatura têm nas aplicações, especialmente quando a pulverização é efetuada com baixos volumes. Sendo a região em causa (S. João da Pesqueira) particularmente ventosa durante o final da manhã e início da tar- de, a possibilidade de efetuar os tratamentos logo no início do dia e ao fim deste, pode permitir uma redução importante da deriva das gotas, nomeadamente das de menor di- mensão.

Nas explorações vitícolas de maior dimensão, em que os tratamentos ocupam pe- ríodos bastante extensos, não é possível tratar apenas no início e fim do dia, o que im- plicaria a existência de vários conjuntos de equipamento de tratamentos e de mão-de- obra, pelo que é necessário utilizar os meios disponíveis a trabalhar nas condições técni- cas mais ajustadas a cada situação devendo estas não condicionarem, de forma signifi- cativa, a prestação dos equipamentos.

Assim, no presente estudo, foi dada particular importância aos equipamentos, ten- do-se procedido a uma rigorosa regulação das condições de funcionamento dos mes- mos, por forma a se maximizar a sua performance.

No que se refere à metodologia seguida para determinar a uniformidade da distri- buição da calda dos diferentes volumes aplicados por hectare, distribuíram-se várias folhas de papel hidrosensível em cada um dos planos de medição (3 repetições) por forma a conhecermos, com rigor, como as gotas se distribuem em toda a copa e as que se perdem depois desta atravessada.

No primeiro tratamento efetuado as folhas de papel hidrosensível foram presas aos esteios de xisto (interior da copa) e em estacas enterradas no solo, imediatamente a

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seguir ao bardo. Quando da análise das imagens das folhas verificou-se uma discrepân- cia bastante grande entre repetições que se atribuiu à fixação das folhas nos esteios pois o volume da vegetação, em cada um dos três planos, era bastante diferente. Considerou- se igualmente que a largura dos esteios, bastante superior à largura das folhas hidrosen- síveis, interferia nas correntes de ar que se criam junto a estas, podendo ser responsáveis pelo arrastamento das gotas de menor dimensão. A colocação das folhas hidrosensíveis nos esteios originou em várias situações que as folhas das plantas roçassem naquelas inutilizando o resultado do impato das gotas.

No segundo tratamento as “deficiências” anteriores foram corrigidas sendo todas as folhas de papel hidrosensível fixas a estacas e estas posicionadas nos planos das faces interiores e exteriores, ou seja, por forma a conhecer o “que chega” à planta e o “que passa” para além desta. Foram estes dados os únicos utilizados na determinação dos resultados apresentados neste trabalho.

No que se refere à análise das imagens das folhas hidrosensíveis foram utilizados dois programas pois sendo o programa Gotas, desenvolvido especificamente com o objetivo de determinar as caraterísticas dos impatos das gotas em folhas de papel hidro- sensível, quisemos utilizar um outro programa de análise de imagem que nos permitisse confirmar os resultados obtidos com aquele programa, tendo-se optado pelo programa Image Tool (freeware) que permite obter bastante mais informação sobre as imagens do que o programa Gotas. As análises de imagens feitas tendo em consideração o número de gotas, sua área e taxa de cobertura dos objetos, têm um elevado grau de correlação nos dois programas pelo que a interpretação dos resultados pode ser efetuada indiferen- temente por qualquer um dos dois. O maior número de gotas identificadas no Image Tool, de que resulta uma menor área destas, quando comparados com o Gotas resulta, no entanto, em taxas de cobertura bastante semelhante nos dois programas.

Considerando as varíaveis dos ensaios, ou seja, a variação da pressão, posição do bardo (esquerdo vs direito), face dos bardos (interior vs exterior) e níveis das plantas (1, 2 e 3), e apenas considerando as taxas de cobertura determinadas pelos dois programas, verifica-se uma correlação positiva, não significativa, com o aumento de pressão pelo que a utilização de valores mais elevados de pressão devem ser ponderados pois, o acréscimo do volume de calda aplicado por hectare poderá não justificar o pequeno au- mento da taxa de cobertura; é fundamental considerar a variação das taxas de cobertura em cada uma das zonas das plantas por forma a relacioná-las com as de maior incidên- cia das doenças, o tipo de produto que se está a utilizar, se é de contato ou sistémico,

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No que se refere à distribuição da calda pelo setor esquerdo e direito do pulveri- zador verifica-se que aquela é praticamente igual nos dois bardos.

Relativamente às faces dos bardos, situação em que as diferenças em termos de taxa de cobertura são significativamente diferentes, no caso das vinhas contínuas a pas- sagem em todas as entrelinhas anula a diferença. Para as vinhas em patamares em que não é possível aplicar a calda diretamente nas faces exteriores, exemplo dos patamares de dois bardos, a situação deverá ser resolvida pela alteração da configuração das con- dutas de ar e calda, para que algumas destas incidam nas faces exteriores.

Para os três níveis das plantas a distribuição depende muito do direcionamento dado às saídas do ar e bicos da calda pelo que esta depende apenas das regulações feitas. Estas devem ter em consideração as regiões das plantas mais infetadas podendo, caso a doença se destribua por toda a copa, regular a distribuição para que todo o volume da vegetação seja igualmente pulverizado ou, por exemplo, para as doenças que incidem mais na zona dos cachos dar prioridade à pulverização dessa zona.

No que se refere ao número de infeção determinados nas várias modalidades, po- de-se afirmar que o ano não foi favorável ao aparecimento do oídio pois, mesmo na data do último inventário, 28 de julho, o número de focos infeciosos nos cachos e folhas foi, para as 50 videiras em estudo, de 11 e 10, respetivamente. Na mesma data as medições efetuadas nas modalidades em que se tratou com 3, 5 e 7 bar, o número de manchas identificadas foi muito baixo, não sendo as diferenças entre elas significativas. A varia- ção entre a testemunha e a aplicação de 3 bar permite concluir que a pulverização, nesta situação, resultante da aplicação de 333 L/ha (3 bar) foi suficiente para controlar de forma eficaz o oídio na vinha, pelo menos na Região Demarcada do Douro em parcelas com condições geográficas e edáfo-climáticas semelhantes à utilizada neste ensaio ex- perimental, sendo, no entanto, muito importante que estes ensaios sejam repetidos nos próximos anos para serem testadas diferentes condições do meio ambiente e diferentes níveis de ataques de doenças.

Para tal, terá de haver uma gestão equilibrada e adequada da pressão de pulveriza- ção, do nível de altura de aplicação e dos volumes utilizados. Desta forma, poderemos reduzir o impato ambiental de tais aplicações bem como os custos de realização de tra- tamentos fitossanitários e assim contribuir para uma maior sustentabilidade ambiental da gestão da vinha na Região Demarcada do Douro.

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