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Condições atuais da qualidade da água para a sub-bacia do Rio Poxim segundo critérios de enquadramento da Resolução CONAMA 357/

Poxim-Mirim

Classe 1 Fora de Classe

5.4.1. Condições atuais da qualidade da água para a sub-bacia do Rio Poxim segundo critérios de enquadramento da Resolução CONAMA 357/

Como a sub-bacia hidrográfica em estudo não possui seu enquadramento na atual resolução especifica CONAMA 357/2005, foram atribuídas por meio das análises dos dados. Essas interpretações podem mostrar quais as medidas mitigatórias a serem tomadas pelos órgãos gestores na atuação da melhoria das condições do corpo d’água em estudo.

Se as condições de qualidade estiverem aquém do limites estabelecidos para a classe em que o corpo hídrico foi enquadrado, ressalvados os parâmetros que não atendam aos limites devido às condições naturais, deverão ser buscados investimentos e ações de natureza regulatória, necessários ao alcance da meta final de qualidade da água desejada. Nesse caso, ainda poderão ser estipuladas metas intermediárias progressivas, de caráter obrigatório, atreladas a prazos e adequação de instrumentos de gestão ambiental e de recursos hídricos.

Os resultados médios dos parâmetros de qualidade referentes aos quatros pontos de amostragem, e as respectivas classes de enquadramento estabelecidos na Resolução CONAMA nº 357/2005 são sumarizados na TABELA 17.

A desconformidade desses parâmetros de acordo com a Resolução CONAMA n.o 357/2005 como discutida em itens anteriores está associada às intervenções antrópicas na sub-bacia, que são responsáveis por gerarem resíduos, contaminando o sistema solo-

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0

jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Classe 1, 2, e 3 Classe 4

Esta çã o 1 Estaçã o 2 Esta çã o 3 Estaçã o 4

N it ra to ( m g L -1) CONAMA nº 357/04

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água. A contaminação dos corpos de água na bacia ocorre, principalmente, devido à poluição difusa carreada pelo escoamento superficial até os corpos de água.

O desmatamento, a monocultura de cana-de-açúcar, a pecuária extensiva, a agricultura (irrigada e de sequeiro), o uso de fertilizantes e pesticidas agrícolas, o lançamento inadequado de resíduos sólidos, de efluentes industriais e domésticos e a falta de técnicas de manejo no uso do solo contribuem significativamente para a degradação dos corpos de água e, conseqüentemente, para a diminuição de sua quantidade e qualidade.

TABELA 17 - Condição atual das estações de monitoramento segundo os padrões de enquadramento estabelecidos na Resolução CONAMA no 357/2005.

Parâmetros Unidade

Estação 1 Estação 2 Estação 3 Estação 4

Valor médio Classe Valor médio Classe Valor médio Classe Valor médio Classe pH − 7,30 1 7,2 1 6,8 1 6,7 1 OD mg L-1 5,24 2 6,42 1 3,9 4 3,74 4 DBO mg L-1 10,78 4 11,59 4 11,98 4 7,71 3 DQO mg L-1 74,77 − 87,13 − 290,5 − 53,9 − Turbidez NTU 36,80 1 43,4 3 46,88 3 24,3 1 Solidos totais mg L-1 174,80 1 76,4 1 99,5 1 110 1 Clorofila-a ug L-1 20,29 2 39,75 3 37,46 3 38,86 3 Fosforo Total mg L-1 5,07 4 17,61 4 17,2 4 0 1 Nitrato mg L-1 2,73 2 6,211 2 0,965 2 0,657 2 Nitrito mg L-1 0,05 2 0,035 2 0,334 2 0,048 2 N-Amoniacal mg L-1 0,14 2 0,22 2 0,34 2 0,2 2

Os valores médios apresentados foram obtidos após a consistência dos resultados analíticos das campanhas de qualidade da água. O Anexo 1 apresenta os resultados “brutos” das análises químicas realizadas.

Observando os resultados da TABELA 18, é possível inferir que as atuais condições dos Rios Poxim Mirim, Poxim-Açu e Poxim apresentam variação entre (Classe 1 a 4) nas diferentes estações de monitoramento para os diferentes parâmetros analisados, sendo a matéria orgânica representada pela DBO, o fator mais limitante na sub-bacia, pois as concentrações médias observadas em todo o período de monitoramento determinaram um enquadramento nas Classes 3 e 4 em todos os trecho. Essa análise mostra que a atual condição do corpo d’água esta fora dos padrões mínimos estabelecidos para a Classe 2. O rios da sub-bacia não foram enquadrados de acordo

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com a legislação pertinente. No item seguinte são feitas algumas considerações a respeito das condições necessárias ao enquadramento dos rios tomando-se como referência o atendimento aos requisitos para a Classe 2.

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6. CONCLUSÕES

A sazonalidade das chuvas influenciou diretamente nas vazões dos Rios Poxim- Mirim, Poxim-Açu e Poxim, e está relacionada com racionamento ocorrido em alguns bairros da cidade de Aracaju nos últimos anos.

As diferentes formas de uso e ocupação do solo na área de estudo provocaram alterações na qualidade da água para os diversos parâmetros. A maior temperatura da água na estação E3 e E4 foram influenciadas pela ausência total da mata ciliar.

As concentrações de Demanda Bioquímica de Oxigênio ede Demanda Química de Oxigênio indicam maior aporte de matéria orgânica na estação de monitoramento E3, área urbana da sub-bacia sem o saneamento básico necessário.

As concentrações de Oxigênio Dissolvido apresentaram-se baixas nas quatro estações de monitoramento, com valores críticos nas estações E3 e E4, indicando a interferência antrópica no ambiente aquático.

As concentrações dos nutrientes nitrogênio e fósforo foram mais elevadas nas estações E1 e E2, localizadas na parte alta da sub-bacia que apresenta atividade agrícola.

Na parte baixa da sub-bacia, está ocorrendo uma considerável degradação da qualidade da água, possivelmente, devido ao processo de urbanização. Altos índices de coliformes termotolerantes encontrados demonstram problemas de saneamento básico na estação E3.

Os parâmetros de qualidade da água que apresentaram maior frequência de violações foram o oxigênio dissolvido e a demanda bioquímica de oxigênio.

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7. RECOMENDAÇÕES

Visto que os recursos hidricos pertencentes à sub-bacia do Rio Poxim não estão enquadrados em classes de uso predominantes, torna-se necessária a definição de ações para que o enquadramento seja efetivado.

Para isso é preciso um comprometimento e interação dos vários seguimentos da sociedade, com o objetivo comum de cumprir as ações propostas e viabilizar a concretização do enquadramento dos corpos de água.

Diante do diagnóstico da qualidade da água, fica claro o grande impacto de carga orgânica, principalmente, em consequência dos lançamentos de esgotos domésticos e contaminantes agrícolas.

Com foco na crescente industrialização e urbanização na área, recomenda-se a implantação e/ou expansão dos sistemas de esgotamentos sanitários, bem como dos efluentes industriais, nos bairros Parque dos Faróis, Tijuca, Tijuquinha e Pai André.

É necessário também atenção às práticas rurais, sejam elas de cultivo ou de criação de animais, ficando a cargo dos órgãos competentes a tarefa de acompanhar, fiscalizar, informar e direcionar as ações para programas de educação ambiental que enfoquem os riscos decorrentes do uso de agrotóxicos e pesticidas, priorizando as práticas alternativas e conservacionistas. Isso reduziria, de forma efetiva, os problemas ligados à questão da erosão do solo.Podem-se citar, de forma sucinta, algumas medidas

mitigadoras de grande relevância para a sub bácia:

 manejo integrado das sub-bacias;

 Aprimorar e ampliar a rede de monitoramento e criação de redes dirigidas, se necessário;

 Revegetação das áreas de nascentes com espécies nativas;

 Reflorestamento das áreas degradadas;

 Criação de unidades de conservação na região nas nascentes;

 Expansão da rede de esgoto;

 Criação de Estações de Tratamento de Esgoto;

 Sistema adequado de coleta e disposição final de resíduos sólidos;

 Recuperação ambiental das áreas afetadas pelas atividades minerarias quando existir;

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 Controle da erosão e do assoreamento;

 Cadastramento dos usuários de água;

 Regularização dos usos por meio de outorga e da cobrança pelo uso dos recursos hídricos;

 Educação sanitária e ambiental;

 Incentivo e fomento ao ecoturismo;

 Implantação da agência de bacia.

Entretanto, deve-se considerar que, em muitas situações, cabe aos infratores a responsabilidade de correção dos seus próprios problemas, mas em certas situações, são necessárias também ações públicas no sentido de viabilizar as soluções.

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CAPITULO 2

MODELAGEM DOS PARÂMETROS OD E DBO NA SUB-BACIA DO RIO