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1 ESTADO DA ARTE

E. Análise quantitativa mostrando que a probabilidade de extinção na natureza é de pelo menos 50% em 10 anos ou em três gerações, qualquer que seja o mais longo (até um máximo

1.7 Conservação ex situ (in vitro e em casa de vegetação)

A conservação dos recursos genéticos ocorre basicamente in situ e ex situ. Na conservaçãoin situ, as espécies são necessariamente conservadas no seu habitat, o qual ocorre fundamentalmente em áreas protegidas em níveis municipal, estadual e federal, a exemplo das reservas genéticas, extrativistas e de desenvolvimento sustentável, classificadas de acordo com nível de importâncias do recurso genético (MMA, 2016).

O método in situ, de acordo com MMA (2016), apresenta algumas vantagens, tais como favorecimento da proteção, conservação e a manutenção da vida silvestre, proporciona maior segurança na conservação de espécies como nos casos específicos das sementes recalcitrantes, pois tem o conveniente de manter os polinizadores e dispersores. Apesar dos benefícios, este procedimento é bastante oneroso, pois depende de um grande espaço físico, de um eficiente sistema de fiscalização, monitoramento, além de a espécie estar vulnerável a fatores bióticos, abióticos com ataque de pragas, doenças e alterações climáticas (CARVALHO et al., 2014; MMA, 2016).

Já na conservação ex situ,a manutenção das espécies ocorre fora do habitat natural e em condições artificiais. Através da manutenção de recursos genéticos em câmaras de conservação de sementes (-20º C),conservação in vitro, criopreservação principalmente para sementes recalcitrantes (-196º C), coleção em campo e em bancos de germoplasma. Esse procedimento tem como vantagem possibilitar a preservação de genespor um longo período de tempo, ocupar pouco espaço físico quando comparado com a conservação em campo, mantém as caraterísticas genéticas matriciais, facilita estudos de melhoramento genético, entretanto há uma dependência constante do homem, o que torna a coleção bastante vulnerável (FARIA et al., 2006; ALVES et al., 2010; CARVALHO et al., 2014; MMA, 2016).

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A conservação in vitro representada através da técnica cultura de tecidos apresenta- se como uma possibilidade viável para a conservação em grande escala de recursos genéticos, pois é possível conservar grande número de espécies em pequeno espaço físico, com redução de custos, livres de patógenos e de outros fatores ambientais e antrópicos que possam contribuir para redução populacional ou para a extinção da espécie, além de propiciar a manutenção da integridade genética matricial é um método complementar à conservação de espécie em campo (LEMOS et al., 2002; FARIAS et al., 2006; ALVES et al., 2010; CARVALHO et al., 2014; SILVA et al., 2016).

A técnica de cultura in vitro mais utilizada atualmente para a conservação das espécies tem sido o crescimento lento ou supressão do crescimento, que consistem basicamente na redução do metabolismo da planta sem afetar a sua viabilidade (ALVES et al., 2010; SANTOS et al., 2012; CARVALHO et al., 2014; SILVA et al., 2016). Essa ação é promovida através da exposição da planta ao estresse osmótico (manitol, sorbitol e sacarose), aliado tanto à redução da temperatura, da intensidade luminosa, do fotoperíodo e em alguns casos, alteração no meio de cultura através do acréscimo de inibidores de crescimento como o ácido abscísico e redução das concentrações de sais ou eliminação de elementos nutritivos (FARIA et al., 2006; SANTOS et al., 2012; CARVALHO et al., 2014).

A técnica de crescimento lento tem sido utilizada com sucesso e em larga escala na conservação de várias espécies, com a finalidade de melhoramento genético e para a conservação de espécies ameaçadas de extinção e de grande valor ornamental e econômico, a exemplo da orquídea Ipsea malabarica (Reichb.f.) J. D. Hook e das bromélias Dyckia distachya Hassler e Vriesea inflata (Wawra) Wawra e de espécies de inhame que são conservados no Institut de Recherche pour le Développement (IRD) (LEMOS et al., 2002; ALVES et al., 2010). No que tange à conservação em campo, um exemplo bastante exitoso são os Jardins Botânicos, esses são considerados bancos de germoplasma, possuidores e guardiões de vasto acervo de coleções vivas de material de relevante importância biológica, a exemplo de espécies raras e ameaçadas de extinção.

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Capítulo 2

GERMINAÇÃO E ACLIMATIZAÇÃO DE Melocactus sergipensis N.P.