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Esta dissertação buscou entender as facilidades e dificuldades inerentes a implementação do parque urbano, com foco na rede de relações estabelecidas entre os atores sociais que atuam de forma direta e indireta com o PEGV e como estas influenciam na governança ambiental do parque. O estudo apresenta duas perspectivas conclusivas relacionadas às facilidades e dificuldades que são inerentes a implementação de parques urbanos, especificamente o PEGV. Primeiro, em termos teóricos, como instrumento norteador da governança urbana, o estudo mostra que os divergentes modelos de gestão ambiental implementados na cidade em diferentes períodos, influenciaram diretamente a participação dos atores sociais que com ele se relacionam e/ou influenciam. Segundo, em termos empíricos, a intervenção de dois significativos projetos governamentais: o Projeto da Macrodrenagem da Bacia do Una, em 1998 e o Projeto de Extensão da Avenida Centenário (Projeto Ação Metrópole), em 2010, contribuíram sobremaneira para alavancar os diferentes interesses entre os atores urbanos.

Apesar da ruptura nos modelos de gestão ambiental implementados na cidade em diferentes períodos, sendo o primeiro, concebido sob a ótica do planejamento estratégico participativo, e o segundo baseado na postura centralizadora, que se difere substancialmente do modelo anterior, com a criação do Conselho Gestor do PEGV, em 2010, houve uma tentativa da gestão municipal (2005-2012), em promover a participação social nas ações de governança. Porém, tal tentativa ainda é limitada, pois o conselho ainda não criou mecanismos de gestão que favoreça a efetiva participação social dos stakeholders nas discussões das demandas pertinentes à gestão ambiental do parque urbano.

Então, no caso estudado, as convergências e divergências, facilidades e dificuldades de implementação da gestão do parque urbano como espaço de diferentes interesses, determinou as ações e omissões do poder público na implementação do parque urbano. Particularmente, no que concerne as divergências de interesses entre os atores diante à implementação da gestão

do parque, o Conselho Gestor do PEGV, apesar da incipiente mobilização e participação dos stakeholders, foi essencial para empoderar os mesmos nas ações participativas e conciliadoras estudadas. Portanto, observou-se que é na relação entre os atores sociais que os interesses coletivos são priorizados e podem corresponder aos anseios da maioria dos stakeholders..

A institucionalização da política municipal de meio ambiente de Belém oferece as diretrizes e estratégias de preservação do parque no contexto urbano. Isto mostra que, o poder executivo, cumpriu em parte, com a determinação da política ao criar o Conselho Gestor do PEGV. Contudo, o gestor/gestores do parque não definiram ações efetivas para a implementação do parque urbano. A gestão do PEGV necessita de uma equipe técnica interdisciplinar qualificada e de recursos financeiros que viabilizem a elaboração do Plano de Manejo do PEGV. Assim, observou-se que o poder público municipal possui a hegemonia e o controle das ações na condução da governança ambiental do parque, contudo, sua capacidade institucional é limitada o que acaba por o enfraquecer. Isto demonstra que a criação de um conselho por si só não cria condições de ‘boa governança’. É preciso ter condições institucionais para que a governança seja perseguida.

A pressão urbana favorece a redução de espaços de lazer disponíveis para a sociedade. Logo, no processo de implementação do PEGV um dos fatores fundamentais para o gestor/gestores é repensar a ideia de uso do parque pelos atores sociais. Os parques urbanos apresentam inúmeras dificuldades, que para tentar minimizá-las, fazem-se necessárias medidas de caráter participativo na gestão das ações políticas. Com base na análise do presente estudo de caso, acerca da gestão do PEGV, recomendam-se as seguintes proposições que possam subsidiar a construção do plano de gestão para o PEGV:

a) o poder público deve identificar os diferentes interesses entre os atores sociais através de mecanismos que favoreça o diálogo entre os stakeholders. Isto representa a democratização das ações de gestão ambiental de parques urbanos;

b) o gestor/gestores do parque urbano devem implementar mecanismos que conduzam a mobilização dos atores sociais e favoreça o fortalecimento das instâncias participativas, na perspectiva de criar uma aliança de gestão compartilhada entre os stakeholders diante a implementação da gestão do parque a fim de assegurar a viabilidade da gestão da área verde, mesmo que isto ocorra a longo prazo. Isto representa o fortalecimento da capacidade institucional na condução da boa governança;

c) o empoderamento dos atores por meio de instrumentos norteadores da governança podem favorecer a efetiva participação dos stakeholders nas discussões das ações pertinentes à gestão ambiental de parques urbanos. Isto porque, os conselhos gestores são importantes instrumentos de participação de parques. Contudo, a pouca mobilização e baixa participação dos atores sociais favorecem a não implementação destes mecanismos norteadores da participação e acabam por potencializar conflitos ao invés de conciliação de interesses;

d) o poder público e a sociedade civil devem promover ações de caráter

participativo, essenciais para o desenvolvimento da gestão ambiental de parques urbanos que convirjam em uma solução que seja favorável para todos dentro de um espectro onde a legitimidade e a colaboração sejam à base de todo o processo participativo, pois há a necessidade de preservação dos parques urbanos. Estes contribuem

para o bem-estar da população no ambiente das cidades.

Em suma, a governança participativa ocorrerá quando as estratégias que possibilitem a criação de espaços institucionais, legítimos e eficazes, capazes de envolver e mobilizar os atores sociais na elaboração e implementação de políticas sejam consubstanciadas na capacidade de desenvolver ações participativas. Os gestores devem estar preparados para administrar os interesses emanados dos stakeholders que se relacionam com a

gestão de um parque urbano, tendo em vista que ao gerenciar áreas verdes públicas, esta visa interferir em interesses convergentes e divergentes, no qual o Conselho possui o papel fundamental para tornar a participação social efetiva para a tomada de decisão.

Partindo desse viés, o estudo mostrou que as convergências e divergências ocorrem em função dos diferentes interesses entre os atores sociais e da incapacidade institucional do conselho e dos gestores do parque em fazer as conciliações e concertações. Entende-se que as divergências fazem parte da dinâmica da sociedade e que o diálogo e a participação são as melhores formas de conciliação dos interesses. O uso destes instrumentos se

faz necessário para melhor definir ações, comportamentos e

responsabilidades. No entanto, é preciso ter capacidade institucional para sua realização.

Ao estudar os divergentes interesses dos atores sociais que se relacionam direta e indiretamente com o parque percebe-se a existência de um consenso entre os stakeholders na perspectiva de preservar a área verde para a cidade de Belém. A criação do Conselho Gestor do PEGV, em 2010, demonstra a tentativa municipal em promover a participação social nas ações de governança. Porém, esta relação não está fortalecida. Então, é necessário criar mecanismos de gestão que favoreça a construção de uma aliança de governança participativa, que possibilite dessa maneira, a efetiva participação social dos atores nas discussões das ações pertinentes à gestão ambiental do parque urbano. As divergências ocorrem em função das perspectivas dos atores sobre o uso do PEGV, o que é perfeitamente normal e salutar em uma sociedade.

Neste contexto, infere-se que, o empoderamento dos atores por meio de instrumentos norteadores da governança urbana podem favorecer a efetiva participação dos stakeholders nas discussões das ações pertinentes à gestão ambiental de parques urbanos.

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