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No estudo de caso das Habitações produzidas através do Programa Minha Casa Minha Vida em Pato Branco buscou-se uma compreensão através do objetivo de pesquisa de como os princípios de adaptabilidade são incorporados nestes projetos visando uma melhor acomodação das demandas presentes e futuras dos usuários ao longo de seu ciclo de utilização dos imóveis na tentativa da redução dos impactos construtivos, econômicos e humanos no processo de modificação do ambiente construído.

As entrevistas propostas para a investigação do tema pesquisado neste estudo de caso salientaram que profissionais projetistas componentes do grupo de estudo de caso têm a preocupação unânime de considerar as mudanças familiares na elaboração de projetos. Além disso, os princípios de adaptabilidade são conhecidos pelos projetistas e de diferentes maneiras as técnicas de adaptabilidade podem ser verificadas nos projetos produzidos através de financiamentos fornecidos pelo programa de habitação.

De fato, evidenciou-se que dentre das cinco estratégias de adaptabilidade apresentados pela revisão bibliográfica como preponderantes para a inclusão de técnicas de adaptabilidade em projetos (Expansividade, Flexibilidade, Convertibilidade, Desmontabilidade e Degradabilidade), a estratégia de Expansividade tem sido mais amplamente utilizada e considerada pelos profissionais da construção em Pato Branco. Isto se deve às modificações que ocorrem no ciclo de vida familiar, o aumento do número dos membros das famílias com o passar do tempo e também pelas limitações de projeto impostas pelo Programa Minha Casa Minha Vida (valores financiáveis, valor dos lotes, burocracia e atendimento das expectativas dos clientes) que tendem a obrigar à produção de projetos mais enxutos.

Diante dos seis projetos analisados mas também pela cultura de uso das moradias e pelos processos construtivos, a forma de descarte de materiais de construção e da maneira como ocorre a ocupação dos imóveis pela população atualmente no mercado da habitação da cidade de Pato Branco, pode-se inferir que as estratégias relacionadas ao final do ciclo de vida das edificações

(Degradabilidade e Desmontabilidade) ainda possuem baixa adesão durante o processo de projeto.

A metodologia utilizada para a coleta de dados, informações e investigação do tema apresentou-se como uma ferramenta de simples utilização capaz de identificar os aspectos de adaptabilidade através da autopercepção dos profissionais e também em seus projetos. O método de atribuição de notas e ordenação dos dados coletados a respeito dos profissionais gerou resultados satisfatórios representados graficamente através de gráficos e tabelas. Registra-se que apesar do baixo número de profissionais componentes deste estudo de caso, os mesmos possuem quando considerados em conjunto uma experiência de atuação com o PMCMV com cerca de 300 projetos produzidos e por isso apresentaram distintas situações trabalhadas através do compartilhamento de suas vivências de trabalho.

No entanto, percebeu-se pelo desenvolvimento da pesquisa que o questionário do Apêndice C para a coleta de informações à respeito de moradores, pode ser melhorado, pois as informações geradas através deste documento acabaram sendo inconclusivas e de pouca relevância ao estudo. No caso específico deste formulário, sugere-se para a melhoria desta metodologia a inclusão de perguntas que busquem de forma mais aprofundada o entendimento das características psicológicas envolvidas no processo de utilização do espaço e também meios que permitam com que o pesquisador acesse as habitações para ter contato pessoal com os aspectos relatados por moradores e profissionais.

Na análise dos projetos, percebe-se que existem diversas formas de incluir as técnicas de adaptabilidade nos mesmos e fica evidente que a forma com que essas técnicas podem ser incorporadas no processo tem clara relação com o futuro usuário da edificação. Projetos produzidos para investidores, buscando a venda ou aluguel do imóvel acabam dificultando a inclusão de técnicas adaptativas uma vez que taxa de ocupação dos lotes tende a ser alta para um maior aproveitamento construtivo e financeiro dos lotes. Os projetos para a venda têm ainda atrelados a sua criação a padronização no processo de criação que não permite englobar as diferentes formas de habitar das distintas famílias existentes.

Além disso, ficou evidente que projetos de adaptabilidade dos espaços criados durante o processo inicial produzem espaços construídos preparados a absorver as novas necessidades dos usuários, gerando espaços integrados a edificação existente e com melhores soluções técnicas e construtivas. No entanto,

apesar da disponibilização destas informações ao usuário por parte dos profissionais, existe ainda uma carência de informações sobre os sistemas das edificações que poderiam estar contidos no manuais dos proprietários, além da falta de acompanhamento técnico durante os trabalhos de reforma e ampliação com intuito de melhoria da qualidade dos produtos finais.

Como sugestão para trabalhos futuros ampliação da amostra pesquisada pode ser considerada com intuito de aproximar os resultados coletados com a realidade. Sugere-se ainda uma determinação mais aprimorada das amostras de pesquisa para um enfoque distinto entre imóveis financiados produzidos para investidores e para proprietários; realizar um estudo unificado dos processos construtivos aos conceitos de desmontabilidade e degradabilidade, além de um acompanhamento mais próximo das características da produção habitacional da cidade e região; e por fim um aperfeiçoamento da forma de coleta de dados, buscando uma maior aproximação e interação com os proprietários das habitações.

Por fim, evidenciou-se que as alterações que ocorrem naturalmente no ciclo de vida familiar causam impactos diretos no ciclo de vida das habitações principalmente nas produzidas através de programas habitacionais. Assim, incluir as estratégias e princípios de adaptabilidade através de técnicas construtivas pode ser considerado essencial para conferir aos espaços habitacionais a adaptabilidade às diferentes perspectivas e anseios que surgem e se renovam ao longo do tempo. Para que isto ocorra, deve-se despertar nos profissionais que atuam no mercado a consciência da importância deste conceito incorporado aos projetos e ainda as credoras de créditos habitacionais incorporem nas suas exigências de financiamento de projetos habitacionais tais diretrizes.

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APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO PARA ESPECIALISTAS

QUESTIONÁRIO PARA ESPECIALISTAS 1. Identificação

1.1 Entrevistado 1.2 Data da Entrevista

1.3 Email: 1.4 Telefone:

1.5 Tempo de atuação:

2. Programa Minha Casa Minha Vida

2.1 Tempo de atuação PMCMV 2.2 Quantidade de projetos PMCMV

2.3 Predomínio de renda das famílias PMCMV

( ) 0 – 1 salários

mínimos ( ) 2 – 3 salários mínimos

( ) 2 – 3 salários mínimos

( ) 4 – 5 salários

mínimos ( ) > 5 salários mínimos

2.4 Limitações de projeto PMCMV ( ) Receita (valores disponibilizados) ( ) Aprovação projetos ( ) Restrições de Áreas Edificáveis

( ) Valor dos lotes ( ) Burocracia ( ) Layout da edificação

( ) Área de lotes ( ) Outros

3. Adaptabilidade

3.1 Conhece os princípios de

adaptabilidade? ( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não

3.2 Importância dos princípios de

adaptabilidade ( ) Muito Importante ( ) Importante

( )

Irrelevante ( ) Dispensável

3.3 Considera as mudanças de

necessidade de uso ao longo do CV Sim Não

3.4 Dificuldade em prever as modificações ao longo do CV:

( ) Irrelevante para clientes

( ) Valor agregado ( ) Complexidade para determinação dos fatores

( ) Tempo para produção do projeto

( ) Restrições legais ( ) Padronização de projetos

( ) Outros

Diretrizes Técnicas Se mp re Ás ve ze s R a ra me n te Ja ma is D e sco n h e ço / N ã o tra b a lh o

Arranjo espacial quanto à forma e dimensão dos cômodos

1. Preve ambientes neutros / multiuso

2. Preve a possibilidade de nova posição de porta no banheiro;

3. Estuda a posição de corredores que possibilitam integrar novos ambientes

Arranjo espacial quanto ao sentido de expansão

4. Deixa claro o sentido de expansão da moradia

5. Prever ampliação para uma garagem ou novos espaços 6. Posiciona o banheiro em local estratégico

Esquadrias e aberturas

7. Posiciona estrategicamente a esquadria de cada cômodo

8. Evita variações no tamanho das janelas

9. Preve comunicações adicionais entre os cômodos

10. Adota porta adicional ;

Cobertura

11. Define a altura da cumeeira, adequada às ampliações

12. Permite a criação de novas águas sem afetar a funcionalidade

Estrutura

13. Separa, se possível, estrutura e vedações;

14. Prepara a estrutura para receber um ou mais pavimentos;

15. Preparar a estrutura para receber escadas (expansão vertical)

Instalações 16. Dimensiona tubulações de água prevendo aumento de vazão;

permanentes;

18. Localiza adequadamente fossa e sumidouro

19. Dimensiona tubulação da fiação para inserção de novos circuitos

20. Evita luminárias centrais

21. Localiza interruptores e tomadas em pontos adequados visando modificações

22. Acrescenta pia de lavar extra fora do banheiro

23. Divisão de ambientes e mobiliário

Divisão de ambientes e mobiliário

24. Utiliza divisórias desmontáveis

25. Evita excesso de móveis fixos

26. Utiliza móveis para dividir ambientes

Terreno e tipologias

27. Prevê posicionamento da edificação no lote para que o afastamento permita a ampliação;

28. Opta por utilizar terrenos que permitam ampliações futuras

Apoio ao usuário

29. Fornece projetos com opções para ampliações

30. Disponibiliza manual do usuário da habitação

APÊNDICE B - LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PROJETOS

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PROJETOS 1. Identificação e Local

1.1 Proprietário: 1.2 Data da Verificação:

1.3 Eng. Resposável: 1.4 Telefone:

1.5 Rua: 1.6 Nro: 1.7 Bairro: 1.8 Fotos: 2. Verificações 2.1 Verificação SI M PAR C IA. N ÃO OBSERVAÇÕES

1. Ambientes neutos / multiuso

2. Possibilidade de nova posição de porta no banheiro;

3. Corredores que possibilitam integrar novos ambientes

4. Claro o sentido de expansão da moradia

5. Previsão para ampliação para uma garagem ou novos espaços

6. Banheiro posicionado em local estratégico

7. Posicionamento estratégico de esquadrias

8. Janelas em tamanhos uniformes

9. Comunicações adicionais entre os cômodos

10. Porta adicional nos cômodos

11. A altura da cumeeira, adequada às ampliações

12. Possiblidade de criação de novas águas sem afetar a funcionalidade

13. Vedações independente de estruturas

14. Divisórias desmontáveis

15. Moveis para dividir ambientes

16. Posicionamento da edificação no lote para que o afastamento permita a

ampliação;

17. Edificação em terreno que permite ampliações futuras

18. Fornece projetos com opções para ampliações

APÊNDICE C - QUESTIONÁRIO PARA MORADORES

QUESTIONÁRIO PARA MORADORES 1. Identificação e Local

1.1 Entrevistado: 1.2 Data da Entrevista:

1.3 Prof. Responsável: 1.4 Telefone:

1.5 Rua: 1.6 Nro: 1.7 Bairro: 1.8 Fotos: 2. Caracterização Familiar 2.1 Composição Familiar: ( ) até 3 pessoas 2.2 Distribuição etária (quantidade de pessoas) ( ) 0 – 6 anos (crianças) ( ) 4 ( ) 7 – 14 anos (pré-adolescência) ( ) 5 ( ) 14 – 21 anos (adolescentes) ( ) 6 ( ) 22 – 55 anos (adultos) ( ) > 6 ( ) > 55 anos (idosos) 2.3 Renda Familiar

( ) 0 – 1 salários mínimos ( ) 2 – 3 salários mínimos ( ) 2 – 3 salários mínimos

( ) 4 – 5 salários mínimos ( ) > 5 salários mínimos

3. Moradia

3.1 Tempo de Moradia: (anos/meses) 3.2 1o Morador? Sim Não

3.3 O projeto da habitação atendia

suas necessidade? (hab. nova) Sim Não 3.4 Existe Modificação: Sim Não

3.5 Pretende modificar? Sim Não 3.6 Quando (foi modificada / pretende modificar)?

3.7 Possui manual do proprietário? Sim Não 3.8 Existia projeto de modificação? Sim Não

3.9 Por que (foi modificada / pretende modificar)?

( ) Casa era pequena ( ) Comprou carro ( ) Adequação estética

( ) Família aumentou / diminuiu

( ) Melhorou condição financeira

( ) Outro:

3.10 Encontrou dificuldades em modificar o ambiente? Sim Não

Se, sim. Por que? ( ) Adaptação do layout ( ) Mobiliário ( ) Instalações Elétricas ( ) Custo ( ) Geração de entulhos ( ) Inst. Hidráulicas

( ) Remoção de esquadrias ( ) Gasto excessivo com demolições ( ) Falta de espaço no terreno ( ) Carência projeto de expansão ( ) Outros:

3.11 Valor investido para aquisição do imóvel: 3.12 Valor emprestado PMCMV?

3.13 Valor investido com modificações: 3.14 Você está satisfeito com a modificação? Sim Não

4. OBSERVAÇÕES:

(Layout da edificação: Cômodos (antes/depois) modificação, áreas)

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