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3.2 Análise dos programas

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ocupando uma posição privilegiada no âmbito da profissão como método e técnica da prática interventiva, o planejamento compõe ainda um lugar nas atribuições e competências do assistente social, e como visto, ainda que possa ser considerado recente no histórico da profissão, já configura uma atividade aprimorada no seio da formação. Em 1980, Mário da Costa Barbosa já apresentava que

é essa forma inovadora de agir que a disciplina de Planejamento no curso de Serviço Social deve propiciar aos futuros profissionais, desen- volvendo uma dada maneira de pensar refletida e criativa, incentiva- dora de arrojos que ofereçam elencos de alternativas e uma prática sempre renovada (...). Onde o assistente social não seja tido como agente de mudanças, mas o facilitador do processo de participação da população no planejamento da mudança, de sua execução e respon- sabilidade das ações empreendidas(Barbosa, op cit p. 125).

Esse texto, embora datado nos primeiros anos após o Congresso da Virada e ainda na égide da ideologia desenvolvimentista, permanece atual na necessidade de pensar o papel do assistente social em face à incorporação do planejamento, seja nos seus aspectos de apropriação das técnicas e habilidades nele implicados, seja em reflexões de cunho teórico operacional.

Conclui-se que para tal é necessária uma atuação ética, comprometida com o Projeto Ético Político da profissão, e preocupada com a apreensão do cotidiano, pre- servando as fases e necessidades do trabalho desenvolvido, para o melhor atendi- mento das demandas propostas pelos usuários. Pois, como salienta Matos (2015), “ainda que sejam necessárias regulamentações profissionais, o reconhecimento da relevância de uma profissão vem da capacidade de resposta de seus (suas) próprios (as) profissionais” (p. 682).

Vale ressaltar que realizar uma pesquisa com material pretendido proveniente de instituições de natureza, estrutura e de surgimento sócio histórico diferente requer uma atenção meticulosa e a compreensão de que as diferenças não são necessaria- mente deletérias. A presente análise, por esse ângulo, não pretendeu discutir sobre certo ou errado ou mesmo sobre qual escola estaria mais de acordo ou menos de acordo, mas sim tentar identificar um perfil de formação dos assistentes sociais no Rio

de Janeiro, a partir das diversas unidades de formação e observar se existem propos- tas divergentes na sua concepção quanto a esta disciplina em particular com base nos programas. Para uma análise mais precisa seria necessária uma pesquisa que se debruçasse também sobre as aulas expositivas e práticas de cada uma unidade e de cada professor que ministra a disciplina nelas – o que não foi possível devido à di- mensão da monografia.

Encontramos então como o perfil de formação do assistente social no Rio de Janeiro, em relação ao planejamento, que há uma ênfase maior na compreensão da técnica aplicada às metodologias do Serviço Social se comparada a uma concepção mais ampla que abarque também as características de administração e do desenvol- vimento de políticas. O que pode indicar: por um lado, que as instituições buscaram dedicar a disciplina do planejamento uma temática mais focalizada, aproveitando-se de outras disciplinas para compor o perfil proposto pela ABEPSS; ou uma defasagem quanto ao aprendizado e compreensão de um contexto que preconize a totalidade na formação em detrimento das novas perspectivas colocadas ao assistente social no âmbito de uma conjuntura neoliberal.

De todo modo, é notável que as condições propostas pela ABEPSS são aten- didas, ao menos na teoria, – ainda que de formas diversas como fruto da autonomia das unidades – e que, ao mesmo tempo, buscam dar conta da demanda proposta pela contemporaneidade.

Por último, tentando refletir sobre o problema identificado durante o estágio cur- ricular em relação ao limitado domínio do planejamento pelos profissionais, é impor- tante pensar nas dificuldades que ainda permeiam a prática profissional para articular os conhecimentos curriculares dos cursos de graduação com as exigências que se colocam no cotidiano do fazer profissional. Como identificado por Battini (op cit) há uma dificuldade de articular conhecimentos técnicos com pressupostos ético-políticos, o que poderia ser interpretado como se houver uma apreensão contraditória entre uns e outros, se a ênfase se coloca na técnica haveria alguma espécie de contradição com os aspectos ético políticos.

REFERÊNCIAS

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WERNER, Rosiléa Clara. Análise das diretrizes curriculares para o Serviço Social

a partir da resolução CNE/CES 15/2002. 3º Congresso Internacional de Educação,

ANEXOS

.

ANEXO A – Bibliografias indicadas nos programas pesquisados. Escola de Serviço

Social

Disciplina Bibliografia indicada

Pontifícia Universi- dade Católica (PUC-Rio)

Planejamento Social

1) BAPTISTA, M. V. Planejamento: intro-

dução à metodologia do planeja- mento social. São Paulo: Ed. Moraes,

1991.

2) RICO, E. M. (org.). Avaliação de Políti-

cas Sociais: uma questão em debate.

São Paulo: Cortez, 2001. Universidade Cas-

telo Branco (UCB)

Planejamento e Administração de Organiza- ções, Progra- mas e Projetos Sociais

1) BAPTISTA, M. V. Planejamento social:

intencionalidade e instrumentação.

São Paulo: Veras Editora, 2003.

2) BARBOSA, M. N. Manual de ONG’s:

guia prático de orientação jurídica.

Rio de Janeiro: FGV, 2004.

3) DRUCKER, P. Administração de orga-

nizações não governamentais – prin- cípios e práticas. São Paulo: Pioneira,

1994. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Planejamento Social

1) BAPTISTA, M. V. Planejamento social:

intencionalidade e instrumentação.

São Paulo: Veras Editora, 2003.

2) BARBOSA, R. N. C. Gestão: planeja-

mento e administração. In: Temporalis:

Revista da Associação Brasileira de En- sino e Pesquisa em Serviço Social. Ano IV, n. 8, jul/dez, 2004. 51-76 p.

3) IANNI, O. O Estado e capitalismo. 2ª ed. rev. ampl. São Paulo: Brasiliense, 1989.

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res Sociais no Brasil: conceitos e fon- tes de dados. São Paulo: Editora Alí-

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mento e governo. Brasília: IPEA, 1997.

6) OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planeja-

mento estratégico: conceitos, meto- dologia, práticas. São Paulo: Atlas,

1999.

7) PAIVA, Beatriz Augusto. Reflexões so-

bre pesquisa e processos de formula- ção e gestão de política sociais. In:

CFESS/ABEPSS. Capacitação em Ser- viço Social e política social: Módulo 4

O trabalho do assistente social e as po-

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8) TENÓRIO, Fernando G. (org.). Gestão

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9) TEIXEIRA, Joaquina Barata. Formula-

ção, administração e execução de po- líticas públicas. In: CFESS/ABEPSS.

Serviço Social: direitos sociais e compe- tências profissionais. Brasília, CFESS/ABEPSS, 2009, p. 553-570. Universidade Fe- deral Fluminense (UFF) Planejamento e Serviço Social

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2) FRITSCH, Rosângela. Planejamento

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Universidade Fe- deral do Rio de Ja- neiro (UFRJ)

Planejamento e projetos sociais

1) ANDRADE, Mariana. De Marx à Mésza-

ros: a inseparável relação entre o Es- tado e a reprodução do capital. In: PA-

NIAGO, M.C.S. (org.). Marx, Mészaros e o Estado. São Paulo: Instituto Lukcás, 2012, p. 11-27

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jamento no Brasil.

7) LÖWI, Michel. Ecossocialismo e pla-

nejamento democrático. In: Crítica

Marxista. Nº28, p. 35-50, 2009.

8) LEI DE REGULAMENTAÇÃO DA PRO- FISSÃO

9) CÓDIGO DE ÉTICA

10) TEIXEIRA, Joaquina Barata. Formula-

ção, administração e execução de po- líticas públicas. In: CFESS/ABEPSS.

Serviço Social: direitos sociais e compe- tências profissionais. Brasília, CFESS/ABEPSS, 2009, p. 553-570. 11) BATTINI, Odária. Política e planeja-

mento social: decifrando a dimensão técnico-operativa na prática profissi- onal. Universidade Fe- deral do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) Planejamento e Gestão em Ser- viço Social

1) TENÓRIO, F. (org.). Gestão de ONGs:

principais funções gerenciais. 5 ed.

Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Var- gas, 2001.

2) BARBOSA, M. N. L. Manual de ONGs:

guia prático de orientação jurídica.

Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007.

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5) BAPTISTA, M. V. Planejamento Social:

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8) TEIXEIRA, J. B. Formulação, adminis-

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profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 553-574.

9) TENÓRIO, F. G. Avaliação de projetos

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2) BAPTISTA, Myriam Veras. Planeja-

mento Social. São Paulo: Veras Edi-

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3) BARBOSA, Mario da Costa. Planeja-

mento e Serviço Social. São Paulo:

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