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Com toda reforma política visando a inclusão, o sistema educacional tem conseguido apenas assegurar o acesso e permanência dos alunos com TEA (MINATEL; MATSUKURA, 2015). Estudos mostram que as ações ainda são fortemente centradas na adaptação dos alunos com TEA para que se efetivem do processo educacional; pouco se observa em relação às modificações do espaço escolar, das práticas pedagógicas, rotinas, ou seja, ações que garantam não somente a matrícula desse sujeito, mas que viabilize sua aprendizagem efetiva (NUNES et al., 2013; SERRA, 2008).

Consequentemente a formação continuada dos docentes é de enorme importância para que o processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, como Transtorno do Espectro Autista, se concretize não somente com a efetivação de sua matrícula, mas fomentar as práticas docentes que irão favorecer sua aprendizagem. Propiciar aos docentes informações teóricas sobre o processo de inclusão escolar, as bases neurocientíficas da aprendizagem assim como características clínicas e cognitivas de sujeitos com Transtorno do Espectro Autista, e práticas pedagógicas adaptadas para atender as especificidades desses alunos, contribuem para diminuição da segregação destes indivíduos no espaço escolar.

Assim como para inserção de uma nova cultura escolar, a cultura da inclusão, em que a realidade da atual educação não é constituída de salas homogêneas e alunos enfileirados para receber um conteúdo pronto. A realidade mudou, temos nova política educacional vigente, a política da educação inclusiva, a educação especial passa a ser incluída em todos os níveis educacionais.

E ainda hoje, depois de vinte e três anos de Declaração de Salamanca em que o Brasil afirma o seu compromisso com a educação inclusiva e nove anos depois da promulgação das Políticas de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, encontramos o mesmo cenário docente nos corredores da Escola Estadual Santo Antônio por meio dos resultados do pré-teste desta pesquisa que contribui para elucidar a necessidade de capacitação dos docentes frente a inclusão destes alunos pois,

[...] a ausência de conhecimento do professor sobre as peculiaridades das deficiências, o não reconhecimento das potencialidades destes estudantes e a não flexibilização do currículo podem ser considerados fatores determinantes para barreiras atitudinais, práticas pedagógicas distanciadas das necessidades reais dos educandos e resistência com relação à inclusão (MIRANDA; GALVÃO, 2012, p. 139).

O professor, para o século XXI, necessita compreender que o seu conhecimento não é imutável, mas deve estar conectado com as mudanças que ocorrem na sala de aula. Isso requer o desenvolvimento de um perfil educacional específico (LIMA; BARRETO; LIMA, 2007, p. 94).

[...] tal perfil se caracteriza por um processo de construção do sujeito historicamente situado e tem a ver com o que emerge da necessidade da sociedade em dado contexto e momento histórico, tomando as finalidades educacionais da sociedade em seu conjunto para compreender o sujeito.

As contribuições desta pesquisa são inúmeras, visto que temos um tema ainda “novo” no contexto educacional. Este estudo vem agregar informações a um corpo docente responsável por atender quase que a totalidade de alunos de uma cidade interiorana, tornando nós docentes da Escola Estadual Santo Antônio responsáveis pela formação de inúmeros alunos do município de Miraí/MG que percorrem o caminho escolar. Podendo contribuir para um ensino menos segregante, tornando o professor confiante que ele é capaz de ensinar a todos sem exceção. O produto confeccionado nesta pesquisa pode servir de consulta aos profissionais, norteando caminhos neste contexto.

A proposta deste estudo, extrapolou todas as expectativas iniciais e diante das oportunidades agregamos produtos elaborados ao longo deste trajeto. A princípio era atender as especificidades da Escola Estadual Santo Antônio, mas alçamos voos mais longínquos e fizemos com que o conhecimento elaborado durante este percurso de mestrado pudesse estar presente além dos muros da referida escola, com a aplicação do minicurso e palestras em outras realidades. Com a elaboração de práticas pedagógicas que podem contribuir para inspirar novas metodologia advindas de outros docentes.

O minicurso proposto vem para quebrar esse paradigma de conhecimento imutável, provocando mudanças de paradigmas, corroborando para a inserção desta nova cultura escolar, mas ainda assim, essa reflexão é individual de cada sujeito pesquisado, assim como, colocar em prática ou não o conhecimento recebido, essa é uma decisão à qual essa pesquisa não se direciona. Mas reiteramos o minicurso como um caminho para formação continuada assertivo para mudanças de perspectiva e aprimoramento docente, como demostrado por meio dos resultados desta pesquisa.

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