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Com o objetivo principal deste trabalho de contribuir para o entendimento das relações entre os constructos apresentados, foi proposto um modelo de análise e compreensão das relações, sendo: Ambiente Competitivo representado pela competição e dinamismo; as decisões de investimento representadas pelo CAPEX e gastos com inovação; desempenho representado pela rentabilidade e variação das vendas e a posição competitiva representada pelo crescimento e lucratividade. Buscando, assim viabilizar a obtenção de respostas referente ao modelo de pesquisa: Qual a influência do ambiente da indústria, das decisões de investimento e da posição competitiva no desempenho da firma?

Buscando se alcançar os objetivos propostos, foram referenciados autores com o propósito de buscar embasamento teórico e científico e colaborar com a compreensão das relações entre o ambiente competitivo, as decisões de investimento, o desempenho da firma e sua posição competitiva, bem como fazer uma comparação entre o período pré-crise 2008 e pós-crise 2008 e entender seus resultados.

A partir do referencial teórico coletado e estudado, buscou-se nos modelos estatísticos compreender os efeitos entre os constructos propostos no formato de análise quantitativa, utilizando dados secundários. Para tanto, foi utilizada uma amostra de 120 firmas americanas, considerando um intervalo de tempo entre 2005 e 2012. A proposta deste intervalo foi devido à disponibilidade de dados referentes às variáveis consideradas no modelo e também por compreender o período da crise econômica ocorrida em 2008 nos Estados Unidos e que alcançou reflexos em âmbito mundial.

No estudo realizado, percebeu-se que o constructo Ambiente Competitivo não exerce influência estatisticamente relevante em relação aos constructos Decisão de Investimento, Desempenho e Posição Competitiva quando analisado o período pré-crise financeira de 2008. Porém quando analisou-se o período pós-crise financeira o constructo Ambiente Competitivo passou a exercer influências negativas e estatisticamente relevantes em relação aos constructos Decisão de Investimentos e Desempenho e obteve um resultado insignificante para o constructo Posição Competitiva. E quando analisou-se o tamanho do efeito do Ambiente Competitivo a estes constructos, observou-se que o mesmo exerce pequena influência nos resultados referentes à Decisão de Investimento para os períodos pré e pós-crise. E também pequena influência em relação ao constructo Desempenho quando analisado o período pós-crise.

De forma semelhante se comportou o constructo Decisões de Investimento em relação aos constructos Desempenho e Posição Competitiva. Quando analisado o período pré-crise financeira, observou-se que o constructo Decisões de Investimento não exerce influência estatisticamente significante em relação ao Desempenho e a Posição Competitiva. Referente ao período pós-crise financeira observou-se que as influências são negativas e estatisticamente significantes em relação aos constructos Desempenho e Posição Competitiva. Analisando o tamanho do efeito do constructo Decisões de Investimento em relação ao constructo Desempenho, observou-se que o efeito foi pequeno no período pós-crise e insignificante no período pré-crise. E de forma contrária se comportou a Posição Competitiva, onde o efeito foi pequeno no período pré-crise e insignificante no período pós-crise.

E de forma contrária se comportou o constructo Posição Competitiva em relação Desempenho. Onde os efeitos foram grandes, positivos e estatisticamente relevantes quando analisados os períodos pré e pós-crise financeira de 2008.

Ao analisar as hipóteses de pesquisa, pôde se observar que a H1 foi rejeitada nos dois períodos

analisados, apontando para uma tendência de menores Gastos com Inovação e de maiores investimentos em CAPEX, quanto maiores a competição no Ambiente e o Dinamismo da Indústria. Da mesma forma a H2 também foi rejeitada, apontando para uma maior variação nas

vendas quando menos favorável se apresenta o ambiente competitivo. De forma contrária, a H3

foi aceita em ambos os períodos analisados e os resultados apontam para uma posição de paridade competitiva dentre as firmas que compõem a amostra. Quanto a H4, não foi possível

assegurar a sua aceitação devido aos pesos tanto negativos quanto positivos estimados para os indicadores dos constructos Decisão de Investimentos e Desempenho. Considerando a H5, a

mesma também foi rejeitada em função de que um incremento nos gastos com inovação terá como consequência um incremento nos investimentos em ativos terá como consequência uma redução na lucratividade e um incremento nos gastos com inovação terá como consequência uma redução no crescimento. Também foi rejeitada para ambos os períodos a H6, visto a

predominância da posição competitiva de paridade. Do mesmo modo, a H7 também foi rejeitada

devido ao coeficiente de caminho não apresentar significância estatística e, finalmente, a H8 foi

aceita para o período antes da crise devido à significância do coeficiente de caminho estimado, porém foi rejeitada para o período pós-crise devido a não significância estatística do caminho estimado.

A partir das considerações relatadas acima, conclui-se que o problema de pesquisa, foi concluído e respondido de forma clara: Qual a influência do ambiente da indústria, das

decisões de investimento e da posição competitiva no desempenho da firma? Assim como foi possível atender o objetivo geral proposto e da mesma forma aos objetivos específicos propostos. Importante ainda ressaltar que existem diferenças entre os efeitos antes e depois da crise que apontam para uma maior consideração dos efeitos do ambiente e da posição competitiva por parte dos tomadores de decisão, quando do direcionamento estratégico das organizações que compuseram a amostra após a crise.

Como limitadores deste estudo, é importante ainda deixar claro que os resultados desta pesquisa são generalizáveis para firmas atuantes na indústria manufatureira e no ambiente competitivo americano, no contexto macroeconômico estudado e nos períodos temporais considerados. Sua extensão para outros contextos não é aconselhada.

Para os estudos futuros, visualiza se a realização de novas pesquisas considerando a inclusão de variáveis macroeconômicas, como influenciadoras das relações propostas no modelo estrutural, e a expansão da amostra para outras indústrias e outros mercados, tais como o europeu e países emergentes.

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