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A relevância desta investigação apoiou-se na necessidade de pensarmos a evasão no ensino superior como um fenômeno multifacetado e de se perceber que ele tem ocupado importância no cenário das políticas públicas. Como comentamos no referencial teórico deste estudo, o desinteresse de boa parcela dos discentes pela universidade não é uma exclusividade brasileira; uma boa dose desse desinteresse está presente até mesmo nos países com os melhores sistemas e índices educacionais. Essa preocupação tem levado ao desenho e implantação de um grande número de ações no Brasil e no exterior. Por sua vez, por meio dos resultados obtidos observou-se que para os cursos de bacharelados pesquisados dispúnhamos de elevadas taxas de evasão.

Assim, a pesquisa alcançou o objetivo proposto pois foi capaz de descrever comparativamente as taxas de evasão, de permanência e de conclusão (três indicadores de trajetória principais), no interstício dos anos trabalhados (coortes), como também elencar que tipo de cancelamento se apresentava em maior incidência nestes bacharelados, além da questão-problema que pode ser respondida pelo surgimento de um anamorfismo na expansão do ensino superior na UFRN, isto é, o cenário apresentado é discrepante entre discentes ingressantes e concluintes nestes bacharelados, o que se pode vislumbrar em alocar políticas institucionais eficientes.

Como limitações da pesquisa pode-se citar a insuficiência dos dados fornecidos pela SINFO, o que levou a um segundo levantamento de dados. Além disso, a consultoria do LEA foi realizada de forma muito pontual, implicando na não criação de outros indicadores de acompanhamento, a saber: taxa máxima de sucesso; taxa de conclusão anual; tempo médio de conclusão; taxa de eficiência; taxa de sucesso; proporção de concluintes no período de integralização; taxa de desistência anual e taxa de insucesso; que impossibilitou uma análise mais detalhada do fluxo dos estudantes da educação superior, pois combinaria diferentes insumos, principalmente no que se refere ao tempo de acompanhamento da trajetória dos ingressantes de determinado curso, o que traria uma maior robustez a pesquisa.

Observamos que, a partir do universo de alunos pesquisados, reconhece-se a importância de avançar políticas institucionais eficientes uma vez que a instituição é considerada um ambiente de diversidade, que recebe discentes bem diferentes uns dos outros.

Enquanto alguns possuem dificuldades em determinados conteúdos e componentes curriculares, outros se mostram com maior propensão a assimilá-los. Nesse viés, a instituição deve elaborar políticas institucionais capazes de desenvolver os discentes da melhor maneira possível, ajudando-os a superar um ou mais pontos fracos ou incentivando seus pontos fortes.

Com os indicadores de fluxo - indicadores de evasão, permanência e conclusão

propostos neste trabalho, buscou-se criar mecanismos para o acompanhamento dos cursos de Bacharelados em Tecnologia da Informação e Ciências e Tecnologia oferecidos pela UFRN. Além disso, tais indicadores podem servir de base para diferentes análises, bem como de medida de eficiência de cada um desses cursos. Contudo, acreditar que a instituição possa mudar este cenário é chamar para si responsabilidades.

Para que esse movimento de fato ocorra na IES, sugere-se um fortalecimento nas ações do Programa de Atualização Pedagógica – PAP junto aos docentes novos na Instituição a fim de mitigar riscos no processo finalístico (ensino); implementar ações no sentido de ter uma melhor orientação acadêmica aos discentes principalmente na fase inicial do curso (Resolução Nº 181/2017 – CONSEPE); realizar cursos de nivelamento de forma mais intensificada; criar novos espaços de aprendizagem (cursos livres, práticas no laboratório, sessões de monitoria, dentre outros); ampliar bolsas de monitorias nos semestres iniciais para os componentes curriculares de cálculo e computacional; aumentar o número de bolsas de apoio ao discente; implantar ações de engajamento junto aos discentes; intensificar a orientação acadêmica, dentre outras.

Pode-se citar ainda, outras medidas mitigatórias da evasão, tais como: flexibilizar currículo dos cursos da graduação com redimensionamento em termos de diminuir carga horária; oferecer continuamente atividades de apoio pedagógico aos discentes com dificuldades de desempenho/aprendizagem; aperfeiçoar a formação pedagógica dos docentes universitários; adotar políticas institucionais capazes de valorizar o ensino de graduação, quais sejam: valorização da atuação do corpo docente dos cursos de graduação; estabelecer sistemas de bolsas para as atividades de ensino; destinação de recursos orçamentários prioritários para a graduação; direcionar recursos orçamentários para compras de equipamentos e manutenção de laboratórios e bibliotecas; aprimorar ações de apoio psicopedagógico ao estudante; atualização contínua dos currículos dos cursos de graduação e criação de novos cursos que sejam capazes de responder às mudanças sociais

contemporâneas; ampliar programas de bolsas acadêmicas; desenvolver ação pedagógica organizada em disciplinas com altas taxas de reprovação; desenvolver programas de lazer e cultura nas IES com objetivo de engajamento da comunidade universitária; apresentar

conteúdo variado em diferentes mídias: (ou apostila), videoaulas, podcasts, atividades, jogos, dentre outros; produzir e disseminar material de divulgação, junto aos discentes do ensino médio, no que diz respeito ao perfil dos cursos e possibilidades de profissionalização a eles vinculados.

Para tanto, será necessário utilizar das seguintes estratégias: acompanhar de forma mais aproximada os discentes dos primeiros anos do curso; por meio de monitores e tutores; podendo ser escolhidos dentre os alunos da graduação; do mestrado e doutorado; considerando-se que a evasão se apresenta de forma mais incisiva nos primeiros anos do curso; intensificar o Programa Docência no Ensino Superior; inserir os discentes novatos num processo de recepção intensificados, dando a eles acolhimento e orientação iniciais, de modo a ensejar num melhor engajamento do grupo, a fim de mitigar a evasão, como também encontrar caminhos alternativos para enfrentamento das dificuldades que por ventura possam surgir; elaborar materiais, preparatório para o ENEM, para serem distribuídos no cursinho do DCE/UFRN, como também em escolas públicas do ensino médio; realizar recepção calorosa aos discentes ingressantes, se preocupando em dar as primeiras orientações necessárias a respeito da dinâmica da UFRN e do que se espera deles, como meio facilitador de transição do ensino médio e o superior; ampliar as ações da política de assistência estudantil e melhorar o material explicativo disponibilizado no SIGAA para os discentes.

Entendendo a amplitude do assunto discutido na pesquisa, segue abaixo sugestões de futuras investigações, dando seguimento a esta, pois tornou-se limitado enfronhar-se em maior profundidade pelo escopo da mesma: simular indicadores de fluxo (taxa de permanência; taxa de conclusão acumulada e taxa de desistência acumulada) para outros cursos; simular outros indicadores de trajetória (taxa máxima de sucesso; taxa de conclusão anual; tempo médio de conclusão; taxa de eficiência; taxa de sucesso; proporção de concluintes no período de integralização; taxa de desistência anual; taxa de insucesso) para cursos da UFRN; realizar estudos de evasão com discentes ativos de engenharias (2º ciclo) após implantação do Núcleo Interdisciplinar de Suporte ao Estudante (NISE); realizar um estudo comparativo da evasão entre os bacharelados de Tecnologia da Informação (BTI) e

Ciências e Tecnologia (BCT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; diagnosticar as causas da evasão dos bacharelados de Tecnologia da Informação e Ciências e Tecnologia da UFRN; pesquisar influências dos programas de monitoria nos índices de cancelamento; criar comissões a fim de acompanhar a eficiência dos cursos de graduação na UFRN.

Espera-se, sobremaneira que esse estudo possa produzir conhecimentos que subsidiem a tomada de decisão dos gestores e bem-estar dos discentes que ingressarão na Universidade investigada, pois acreditamos que, à medida em que problematizamos a evasão na instituição, estamos tornando possível reinventá-la.

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