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Em termos gerais essas relações [entre Arquivística e a História, a Biblioteconomia, a Informática, a Administração, o Direito e a Ciência da Informação] podem ser concebidas em níveis pluri, multi e interdisciplinar, uma vez que podem existir interações recíprocas entre a Arquivística e cada uma delas [...] é importante salientar que as colaborações entre a Arquivística e cada uma dessas disciplinas variam, conforme a natureza e os graus das relações estabelecidas e que nem todos os casos de intercambio podem ser considerados como interdisciplinares (MARQUES, 2007, p. 142).

O trabalho discorreu sobre vários pontos que foram e são importantes para a (auto)afirmação do campo arquivístico, abordando questões históricas de outros países e nacionais, apresentando, além disso, a concepção de gestão de documentos, a conjuntura que envolve a formação do arquivista em âmbito nacional e a análise de algumas vagas.

A formação do arquivista e a afirmação da Arquivologia como disciplina são reflexos das necessidades sociais decorridas por décadas, sendo assim, é resultado das lutas pelo reconhecimento como campo do saber. A Arquivística alcançou o seu lugar, deixando de ser uma ciência rotulada como auxiliar de outro campo, porém, apresenta, ainda, uma relação com outras disciplinas como a História, Biblioteconomia, Administração e outras.

Rousseau e Couture (1998) acrescentam que a “Autonomia não significa isolamento” (p. 72), logo a Arquivística tornou-se autônoma, mas continua relacionada com as disciplinas “contributivas” (ROUSSEAU; COUTURE, 1998, p. 72). A arquivística, desta forma, apresenta vertentes de atuação que a leva para outros campos, como por exemplo, ao trabalhar a recuperação da informação, a arquivística apoia-se – algumas das vezes – nos modelos de indexação e de catalogação elaborados pela Biblioteconomia; já a gestão de documentos associa-se a administração; o arquivo histórico pode relacionar-se com a história; e há muitas outras possibilidades da arquivística mesclar-se a outras disciplinas.

Não que isso desvalorize a formação ou o campo da Arquivologia, pelo contrário, isso serve para demonstrar que a formação desse profissional em nível superior faz-se necessário, pois é através dessa formação que será possível articular a teoria e a prática, dialogando, também, com as diferentes disciplinas.

Além disso, ressalvou-se que a formação para o arquivista foi estabelecida pela Lei 6.546/78. Essa lei institui que tal formação deverá ser em ambiente universitário e há, no Brasil, 16 universidades que oferecem o curso de Arquivologia, um número ainda inferior, mas a formação universitária está progredindo, tanto em número como em reconhecimento no

próprio ambiente universitário, podendo ser observado pela própria mudança da formação tida na Universidade Federal Fluminense, as quais foram significativas nas grades de 1983, 1993, 2007 e 2009. Mudanças estas que reconhecem a importância de ser ministrada a maioria das disciplinas pelo departamento a qual o curso faz parte.

Quanto ao perfil que o mercado de trabalho procura, pode-se observar que, diferente do discurso que levou a elaboração de tal trabalho, a Arquivologia está sendo reconhecida e o mercado de trabalho está refletindo a necessidade de profissionais formados, experientes e com conhecimentos na área.

Na pesquisa, há algumas vagas que contradizem a afirmação anterior, que não exigem a formação educacional estipulada em lei, cujo piso salarial está abaixo do valor esperado para o estado, no entanto, o quantitativo dessas informações é pequeno, se comparado ao resultado como um todo.

Outro aspecto que se destaca na análise das vagas é a exigência por profissionais formados em outras áreas, como: Biblioteconomia, Ciências da Computação, Administração e áreas afins. E diante de tal evidência, veio a inquietação de como os outros profissionais irão atuar como gestores de documentos? Tentando responder a tal questão e, como a gestão de documentos pauta-se na lógica administrativa de economia e eficácia, verificou-se as grades curriculares de alguns cursos de administração. Pode ser visto no trabalho que não há nenhuma disciplina que se refira ao fazer arquivístico, principalmente concernente à gestão de documentos, logo tais profissionais não estarão capacitados para o trabalho nos arquivos.

Porém, por não haver um Conselho Profissional de Arquivologia, que fiscalize a atuação dos arquivistas, essa situação ocorre com mais frequência do que se imagina – a análise das vagas não desmente isso, que no decorrer de um ano apresentou várias vagas com outros perfis de formação –, o Arquivista ainda está buscando o seu lugar na sociedade, principalmente, no mercado de trabalho, para isso precisa de oportunidades que considerem a sua formação e que essa formação seja relacionada com o perfil profissional que atuará no mercado. Bellotto afirma, ainda, que

Muitos dos especialistas que têm se preocupado com a formação e o desenvolvimento profissional do arquivista, em âmbito internacional, são unânimes em reconhecer as deficiências da formação, a falta de relação entre o mercado de trabalho e o mundo universitário, assim como apontar as fraquezas internas da profissão advindas não só da debilidade de formação, mas também da carência de maior consolidação das teorias, das normas, da evolução vertiginosa das tecnologias não acompanhadas pelo mesmo ritmo de ensino e aprendizagem. (BELLOTTO, 2004, grifo nosso)

Cabe salientar, que é fundamental que o mercado de trabalho esteja preparado a receber o profissional que está se formando na faculdade e não o inverso, mesmo que haja interferências do mercado de trabalho para a elaboração do currículo. Sempre há fatores externos que irão afetar (BOURDIEU, 2007), mas há de se refletir até que ponto isso deverá interferir na formação universitária.

No que diz respeito à atuação do profissional de arquivo, destaca-se a predominância de vagas que solicitam arquivista que saibam sobre a gestão de documentos. Como foi aludido, no primeiro capítulo da presente monografia, a gestão de documentos está presente na realidade arquivística há muito tempo e ela tem sido um diferencial na atuação dos arquivistas, principalmente, nas empresas privadas, pois permite um trabalho eficiente, produtivo e econômica para as empresas (Jardim, 1987).

Em síntese, verificou que a busca pelo profissional de Arquivologia remete a uma formação que vise à gestão de documentos e essa característica está presente na formação dada pela UFF, cuja grade curricular apresenta disciplinas sobre a teoria da gestão de documentos e o aluno tem a oportunidade de vivenciar os ensinamentos acadêmicos no estágio supervisionado.

No entanto, concluiu-se, também, que a formação universitária presente em tal universidade não tem como objetivo o mercado de trabalho e sim a continuidade dos estudos, como a produção científica no campo, sendo o mercado de trabalho um secundário nessa formação.

Por fim, chega-se a conclusão de que o mercado de trabalho está reconhecendo o valor de um arquivista formado, pois vê a necessidade de aplicação prática e intelectual no arquivo. A arquivística está se desenvolvendo e, ainda que seja uma ciência nova, os ganhos a partir da década de 70 só demonstram o quanto a Arquivologia está sendo valorizada no Brasil, mas há um longo caminho que se percorrer, cujo profissional formado seja um parâmetro para as vagas do mercado de trabalho e não o inverso.

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ANEXOS

ANEXO A: Currículos referentes às disciplinas do curso de Arquivologia na UFF

Informações gerais Titulação: ARQUIVISTA Habilitação: Ênfase: Linha de Formação: Identificador: 14.01.001

Data de início de vigência: 23/02/1983 Semestre / Ano de início da vigência: 1 / 1983 Número de semestres de vigência: 8

Data que o currículo tornou-se vigente: 23/02/1983

Resolução do Cep: RES 12/83 ALT PELA RES 65/87

Número do Boletim de Serviço: BS/UFF 147/87

Status do currículo: D

Duração média para conclusão do currículo: 8 Prazo previsto para conclusão do currículo: 8 Prazo máximo para conclusão do currículo: 12 Média de créditos por período: 0 Valor mínimo de créditos por período: 0 Valor máximo de créditos por período: 28 Média de carga horária por período: 0 Valor mínimo de carga horária por período: 0 Valor máximo de carga horária por período: 0

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