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A comunicação científica é importante para a construção do conhecimento científico. Resultados de pesquisa que não são divulgados significam um esforço desperdiçado (MEADOWS, 1999). Isto está previsto no modelo tradicional de comunicação científica, idealizado por Garvey e Griffith (1972), no qual a pesquisa passa por um processo desde seu início, que envolve a criação, compartilhamento e uso do conhecimento científico pela sociedade, pesquisadores e seus pares.

O objetivo geral desta dissertação foi o de analisar as produções científicas, técnicas e tecnológicas dos pesquisadores dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia da área de Agrárias. Para responder ao objetivo geral foram investigados os 12 Institutos da área: INCT da Fixação Biológica de Nitrogênio; INCT de Ciência Animal; INCT de Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira; INCT em Entomologia Molecular; INCT de Genômica para o Melhoramento de Citros; INCT do Café; INCT para o Controle das Intoxicações por Plantas; INCT de Controle Biorracional de Insetos Pragas; INCT em Interações Planta Praga; INCT de Engenharia da Irrigação; INCT de Frutos Tropicais e INCT de Semioquímicos na Agricultura; cuja análise se dividiu nos objetivos específicos deste trabalho.

O número total de pesquisadores, somando os 12 Institutos foi de 444 pesquisadores, após as exclusões realizadas. O vínculo institucional predominante é em Universidades Federais (72%) e na Embrapa (12%), que representam 84% dos vínculos institucionais dos pesquisadores. Do total de pesquisadores, 201 são bolsistas de produtividade do CNPq, representando 45,3% do total. A maioria dos pesquisadores se concentra em cinco áreas principais: Agronomia, Zootecnia, Medicina Veterinária, Microbiologia e Parasitologia e, Biofísica e Bioquímica.

As informações sobre as produções científicas, técnicas e tecnológicas dos pesquisadores dos INCTs foram extraídas e classificadas de acordo com a estrutura do currículo Lattes, sendo realizadas adaptações e agrupamentos para facilitar a análise. Nesse sentido ressalta-se que a Plataforma Lattes é uma fonte abundante de informação da produção científica, técnica e tecnológica, que permitiu a extração de dados suficientes para compor a análise a que se propôs este estudo.

A produção científica está dentro dos canais formais de comunicação científica, representados por: Artigos completos publicados em periódicos, Capítulos de livros publicados, Livros publicados, organizados ou edições, Resumos publicados em anais de

congressos, Resumos expandidos publicados em anais de congressos, Trabalhos completos publicados em anais de congressos; a produção técnica está classificada dentro dos canais informais, como por exemplo: Apresentações de trabalho, conferências e palestras, Trabalhos e produções técnicas, Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia, Textos em jornais de notícias ou revistas, Curso de curta duração ministrado, especialização ou extensão, Redes sociais, websites e blogs e produção tecnológica, classificada dentro dos canais formais de comunicação, tais como: Patentes e registros, Produtos tecnológicos e Programa de computador.

Nesta etapa foram listadas as produções científicas, que apresentaram um total de 10.972 produções, as produções técnicas, com o total foi de 2.196 produções e a produção tecnológica apresentou o total de 153 produções, nos três anos de análise. Na análise pôde-se perceber uma queda na produção científica, técnica e tecnológica dos anos analisados, com exceção das patentes e registros.

Das categorias da produção científica, 52% das publicações foram artigos publicados em periódicos científicos, o que reforça a função principal do periódico que é a de divulgar os resultados de pesquisa para a comunidade científica, garantindo o registro e acesso, bem como seguindo os padrões de qualidade da ciência, inserido dentro do sistema de comunicação científica.

Na produção técnica, as Apresentações de trabalho, conferências e palestras e as e Produções técnicas apresentam o total de 63,3% dos tipos de produção técnica. Este resultado ressalta que a comunicação informal, mesmo sendo efêmera, ainda aparece bastante na produção dos Institutos como uma forma de divulgação das pesquisas realizadas, que aparecem no processo de comunicação científica, mesmo antes da publicação dos artigos, antes ainda da conclusão da pesquisa. A apresentação de trabalhos em eventos é uma forma de os pesquisadores comunicarem a ciência aos pares e submeter as suas pesquisas à avaliação antes de ser publicada formalmente.

Na produção tecnológica, o destaque para a quantidade de itens levantados foi em relação às patentes e registros, que apresentaram 110 itens do total de 153 registros. Em relação a este dado, vale ressaltar que na produção de patentes o destaque vai para o INCT Citros, também localizado na região Sudeste, em São Paulo. De acordo com Cativelli e Lucas (2016), a área de Agrárias (categorizada na pesquisa das autoras como Necessidades Humanas, envolvendo: agricultura, produtos alimentícios e tabaco, artigos pessoais ou domésticos, e, saúde, salvamento e recreação) foi a segunda área que mais obteve ocorrência

de patentes concedidas (20,1%), conforme a Classificação Internacional de Patentes (CIP), nas Universidades públicas brasileiras localizadas em São Paulo e Minas Gerais, estados onde ficam sediados a maioria dos Institutos de Agrárias.

O objetivo ‘c’ buscou identificar o tipo de acesso às produções científicas, técnicas e tecnológicas. Para esta etapa foram analisados os acessos: às revistas científicas nas quais os artigos foram publicados, aos anais de eventos nos quais foram publicados os resumos e resumos expandidos, aos links para livros e capítulos, aos jornais e revistas comerciais nos quais foram publicados os textos de entrevistas, aos links das Redes sociais, websites e blogs.

Em relação ao acesso, existe uma diferença entre o acesso à publicação formal e informal, que se refere ao padrão formal de registro e controle desse registro. Mesmo o currículo Lattes disponibilizando uma estrutura que permita ao pesquisador inserir o maior número de informações possíveis sobre uma publicação, colocando a referência completa para possibilitar a recuperação do documento, muitos pesquisadores não o fazem, dificultando o acesso à informação desejada. Na pesquisa de acesso aos documentos os artigos de periódicos e anais de eventos são mais comuns de serem encontrados, assim como os livros. 78% das revistas cobram pelo acesso aos artigos e, os livros, em sua maioria (49%), precisam ser comprados para serem lidos. A vantagem desses documentos, por serem formais, é a de que ficam armazenados por longo período de tempo em bases de dados eletrônicas e bibliotecas, sejam físicas ou virtuais, e, por isso, são considerados arquétipos de comunicações formais, como afirma Meadows (1999).

Pode-se perceber que a maior parte da produção técnica não foi recuperada na web, com 77%, sendo que 21% das publicações foram localizadas, que se refere aos canais informais de comunicação científica, nos quais a informação armazenada não é comprovada e é de difícil recuperação (LE COADIC, 1996). Como mencionado ao longo da apresentação dos resultados, esse número se deve à falta de informação no cadastramento dos itens de informação no currículo Lattes, que dificultou a recuperação da informação/documento ou ainda pela não disponibilidade do documento na web.

As Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia apresentaram 48,9% de itens recuperados na internet e os Textos em jornais de notícias ou revistas apresentaram 51% de itens recuperados na Internet. Foi um resultado expressivo, tendo em vista que estas fontes de informação são de fácil acesso pela sociedade e se traduzem em comunicação escrita e oral de fácil entendimento, pelo fato

de serem entrevistas em veículos de comunicação como televisão e rádio, presentes no dia-a-dia da população.

O total da Produção tecnológica em relação ao tipo de acesso apresentou que dos 113 itens avaliados, 45 estavam disponíveis na web e 68 não foram localizados.

No total da produção científica, técnica e tecnológica ressalta-se que 56% dos itens cadastrados no currículo Lattes dos pesquisadores não foram localizados; 35% estavam disponíveis na web e 9% são obtidos por meio de pagamento.

Pode-se estabelecer um comparativo entre a produção científica, técnica e tecnológica nos percentuais obtidos por meio das análises, no qual se percebe que a produção científica possui maior percentual de documentos disponíveis na web (47%) e a tecnológica com 40%, isso devido ao fato de a informação estar estruturada e manter um padrão, permitindo a recuperação eficaz de documentos, enquanto a produção técnica obteve o percentual de 21% de documentos recuperados.

A produção científica possui maior número de materiais disponíveis para aquisição por meio de compra (16%), por ter em seu escopo os artigos, livros, capítulos e alguns anais de eventos que só são acessíveis por meio de pagamento. A produção técnica apresentou 2%, categoria na qual estão os textos publicados em jornais e revistas, que são, em sua maioria, acessíveis por meio de pagamento.

É necessário garantir acesso às inúmeras publicações disponíveis na web. (CAMPELLO; CENDÓN; KREMER, 2000). Neste caso, percebe-se que ainda existe um custo para acessar determinados tipos de publicação, no que o papel do movimento de acesso aberto vem contribuir para esta mudança, pois cada vez mais, este movimento vem se fortalecendo e é traduzido em novos modelos de comunicação da informação.

Como indicam Rodrigues e Abadal (2014), o Brasil tem construído o seu sistema de pesquisa científica recentemente graças a universidades públicas e programas governamentais de pesquisa, apoio do governo para o acesso aberto, no qual Alperin (2014) destaca que o usuário pode baixar, ler, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar os textos completos dos artigos sem contrapartida financeira, jurídica ou barreiras técnicas, sendo assegurados os direitos do autor sobre a integridade do seu trabalho e de ser citado.

Guédon (2010) destaca que as iniciativas de acesso aberto funcionam melhor quando há apoio institucional ou governamental efetivo. Com as formas de acesso disponíveis como a via dourada, via verde (ABADAL, 2012) e via platina (CRAWFORD, 2011), espera-se

alcançar o sucesso do funcionamento do modelo de acesso aberto. Com a disponibilização dos artigos em acesso aberto, o andamento das investigações se tornou mais rápido, pois os cientistas podem ter acesso imediato a resultados de pesquisas de seus colegas, ou seja, a disponibilização de conteúdos científicos agiliza a transferência do conhecimento (ABADAL, 2012). Para Haschak (2007), todos os artigos de periódicos acadêmicos devem ser livres e livremente acessíveis, não devendo nunca ter custos para os leitores, os autores ou as instituições de acesso.

Na pesquisa de opinião realizada, com uma amostra representativa da população brasileira, pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (2015), apontou que 61% dos brasileiros possuem um grau elevado de interesse em C&T, considerando o desenvolvimento científico e tecnológico mais benéfico do que maléfico. A pesquisa ainda apontou que os brasileiros confiam mais nos cientistas como fonte de informação do que em jornalistas e médicos.

Os INCTs da área de Agrárias possuem uma produção científica, técnica e tecnológica bastante expressiva, apresentando o total de 13.321 produções em três anos de análise, das quais 52% são artigos publicados em periódicos científicos nacionais e internacionais. Para Mugnaini (2013), “o salto quantitativo de artigos científicos no Brasil acontece devido aos esforços que resultaram na infraestrutura institucional da pós-graduação nas últimas décadas”, como é o caso dos Institutos do Programa do CNPq que são compostos por uma entidade sede e por uma rede de grupos pesquisa organizada regional ou nacionalmente, no caso, as Universidades Federais (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, 2008).

Outro fator que explica o aumento no número de publicações é o maior número de periódicos brasileiros, que publica predominantemente artigos do Brasil nas bases internacionais (MUGNAINI, 2013). Neste caso, vale destacar o número de revistas encontrado nesta pesquisa, que compreende o total de 1008 títulos, que publicam dentro dos modelos pré-definidos, pertencentes a 378 editoras científicas nacionais e internacionais diferentes, sendo que dessas, a Elsevier possui 163 revistas e a Springer, 132 revistas, a Wiley Online Library, 94 revistas e a Taylor & Francis com 31 revistas, o que representa 41,67% do total das revistas nas quais foram publicados os artigos dos INCTs, entre 2013 e 2015. As Universidades brasileiras mantêm 10,42% das revistas analisadas.

Um estudo da Scielo apresenta as Universidades como um dos principais stakeholders necessários para o desenvolvimento de revistas

de acesso aberto de alta qualidade. As Universidades são provedoras de recursos financeiros e humanos para a gestão e editoração de revistas científicas, além de fornecerem espaço físico em suas instalações e infraestrutura tecnológica. A quase totalidade dos editores no Brasil é formada por docentes e pesquisadores renomados e produtivos em suas áreas de atuação (NASSI-CALÒ, 2014), o que vai ao encontro das informações encontradas nos INCTs, pois as equipes de pesquisa são formadas por doutores pesquisadores que publicam seus resultados de pesquisa por meio das produções científicas, técnicas e tecnológicas aqui analisadas.

A pergunta de pesquisa desta dissertação era saber quais canais os INCTs utilizavam para publicar seus resultados de pesquisa, isso porque de acordo com o CNPq (2008), os Institutos devem compartilhar os resultados de pesquisa com a sociedade, utilizando outros instrumentos além da publicação científica. Cada um dos INCTs deve se preocupar em estabelecer programas de difusão de conhecimento, conduzido por seus pesquisadores e pelos bolsistas a ele vinculado, focalizado no fortalecimento da educação científica da população em geral. (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, 2008).

Nessa perspectiva, os INCTs divulgam suas produções científicas, técnicas e tecnológicas por meio dos canais formais e informais, dando-se destaque na produção publicada por meio de canais formais, que obteve o percentual de 83% do total produzido pelos INCTs e 17% publicações por meio de canais informais.

Mesmo que nem todos os documentos estejam acessíveis de forma gratuita, percebe-se que muita informação já é compartilhada por meio dos diversos canais de comunicação científica e que alguns chegam mais facilmente à sociedade.

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