• Nenhum resultado encontrado

ARTIGO 2: Fat-free mass and bone mineral density of young soccer players: proposal

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados desse estudo de pesquisa demonstraram que os goleiros tinham valores de composição corporal significativamente diferente em relação aos dos jogadores de futebol de diferentes posições. Estas diferenças permaneceram mesmo quando as posições específicas dos jogadores de campo foram comparadas. Isso incluiu as cinco posições específicas (laterais, zagueiros, volantes, meias e atacantes). Esses dados justificam a necessidade de utilização de diferentes métodos (por exemplo, equações antropométricas distintas) de análise entre os goleiros e jogadores de linha.

Uma vez que esta é a primeira pesquisa realizada estudando jovens jogadores de futebol que propõem equações para percentual de gordura, massa livre de gordura e densidade mineral óssea, as possíveis contribuições que apresenta precisam ser reconhecidas. Alguns exemplos que valem a pena notar incluem o baixo erro de medição técnica nas avaliações antropométricas e os exames DXA (padrão ouro). Estes garantem uma alta capacidade de reproduzir as equações propostas. Além disso, os procedimentos de cálculo implicam o uso de variáveis simples (isto é, eles têm baixos custos de investimento).

Concluo que a idade cronológica tem uso limitado para predizer a MLG e a DMO, ainda, as variáveis antropométricas como a massa corporal, a circunferência do braço, o diâmetro do úmero e o comprimento do pé permitiram gerar equações de regressão para estimar a MLG e a DMO de goleiros e jogadores de campo. Os resultados sugerem ampla concordância e apoiam a capacidade de reprodutibilidade das equações. Por tanto, o uso e aplicação das equações de regressão baseadas em variáveis antropométricas é uma alternativa não-invasiva para uso cotidiano nos clubes de futebol. Porém, a maturação biológica determinada por meio do PVC não emergiu como preditor do percentual de gordura corporal em ambos os grupos estudados. Na verdade, este não era aparentemente o caso desta pesquisa, uma vez que as dobras cutâneas do bíceps, tríceps, subescapulares e a combinação de todos eles não conseguiam superar o poder de explicação das 6 equações desenvolvidas para o percentual de gordura. No entanto, para o caso específico do percentual de gordura (%G), a idade cronológica foi melhor relacionada, por isso foi necessário incluí-la nas equações de %G.

Os goleiros e os jogadores do campo de futebol mostraram entre eles específicas características antropométricas. Além disso, as equações específicas geradas podem ser usadas para estimar o percentual de gordura corporal, massa livre de gordura e densidade mineral óssea em goleiros, bem como em jogadores de campo de futebol. Os achados deste estudo sugerem que essas equações podem ser usadas e aplicadas a jovens jogadores de futebol entre as idades de 10,0 e 19,9 anos.

6. SUGESTÕES

Para estudos futuros, sugerimos que outros indicadores de maturação biológica sejam utilizados. Assim, seria possível controlar essa variável, pois durante a adolescência jovens atletas e não atletas experimentam várias mudanças anatômicas, fisiológicas e psicológicas. Acima de tudo, estes devem ser levados em consideração ao estudar jovens envolvidos em programas de treinamento enquanto passam por processos de crescimento e desenvolvimento.

Evidentemente, os resultados devem interpretar-se com cautela na forma de analisar os resultados e consequentemente a medida que se usem as equações se poderá conseguir a validação externa. Então sugerimos que utilizem as equações geradas por esse estudo e realizem a validação cruzada com padrão ouro em população sugerida. E comecem a utilizarem a medida do comprimento do pé em suas rotinas de avaliação antropométrica, uma vez que, essa medida tem boa relação com a maturação e é uma medida simples e rápida de ser realizada.

Nestes contextos estudados podemos ainda sugerir novos estudos com mesma temática, porém usando outras opções para maior conhecimento sobre essas variáveis que interferem no desempenho do futebolista. Outra possibilidade de estudo é a divisão dos jogadores por faixas maturacionais (Sexuais – pré-púbere, púbere, pós-púbere; Somáticos – pré-PVC, no PVC, pós- PVC), analisando as variáveis aqui estudadas, com esses diferentes grupos. E por fim, uma última sugestão de estudo, é a comparação e criação de equações preditivas para composição corporal e densidade mineral óssea nos diferentes grupos raciais.

7. LIMITAÇÕES

É necessário apontar algumas limitações que ocorreram durante o estudo, uma vez que o tipo de seleção de amostras utilizada (não probabilística) e a ausência de validação cruzada (não foi possível considerar um grupo adicional para desenvolver a validação cruzada, apesar disto não invalidar os resultados obtidos, já que as medições das variáveis antropométricas foram efetuadas sob um protocolo padronizado e se têm usado como método de referência padrão ouro o DXA em uma amostra de jovens de um clube profissional importante do Brasil) das equações poderiam, possivelmente, impedir a generalização dos jogadores de futebol em outras localidades/regiões/países.

Outra limitação foi a impossibilidade de controle da variável nutricional e dietética, que agiu como variável interveniente. Para pesquisas futuras, sugerimos que esses aspectos citados como limitantes, sejam controlados, pois seu objetivo fundamental é minimizar erros e maximizar a precisão computacional até encontrar o método correto/ideal.

8. APLICAÇÕES PRÁTICAS

Os estudos relacionados com modalidades desportivas específicas têm como objetivo fornecer subsídios para a melhora e evolução do esporte e dos atletas envolvidos, bem como, proporcionar uma melhor qualidade no que se refere ao treinamento e monitoramento dos atletas, diminuindo o empirismo muitas vezes praticado.

Logo, o estudo 1, que comparou o percentual de gordura entre o grupo de goleiros e de jogadores de campo, comprovou a diferença entre os grupos (que no dia-a-dia treinam de forma diferente e são selecionados de forma diferente para o esporte), sendo assim, têm a necessidade de serem analisados de forma diferente. Logo, o estudo apresentou novas equações específicas para jovens futebolistas (goleiros e jogadores de campo) que predizem o percentual de gordura desses atletas, que até então compartilhavam das mesmas equações preditivas, feitas com grupos e faixas etárias diferentes das suas características.

E no estudo 2, as equações desenvolvidas são uma alternativa não-invasiva para poder estimar a MLG e a DMO de jovens futebolistas. Esses resultados confirmam que a idade biológica e as variáveis antropométricas como a massa corporal, a circunferência do braço, diâmetro do úmero e o comprimento do pé devem introduzir-se nos programas de avaliação antropométrica dos jovens futebolistas. Essas variáveis são simples e fáceis de avaliar em condições não laboratoriais e requerem instrumentos de fácil acesso e baixo custo, o que as tornam atraentes para serem utilizadas como variáveis independentes que permitem predizer a MLG e DMO de jovens futebolistas.

De forma prática, utilizando as equações antropométricas propostas (equação número 3 do %G, MLG e DMO para os jogadores de linha), num jovem atacante de 14,0 anos, com massa corporal de 53,6 kg, estatura de 166 cm, comprimento do pé de 25,1 cm, PVC de -0,7 anos, circunferência do braço de 22,7 cm, diâmetro do úmero de 6,6 cm, dobra cutânea supra ilíaca de 3,0 mm, dobra cutânea abdominal de 4,0 mm, e dobra cutânea da coxa de 6,0 mm, encontramos valores de 14,8%, 41,85 kg e 1,110 g/cm2 (respectivamente para as variáveis %G, MLG e DMO). Valores bem semelhantes aos encontrados na avaliação desse mesmo atleta utilizando o método de referência DXA (%G = 14,8%; MLG = 42,87 kg; e, DMO = 1,097 g/cm2).

Em consequência, os estudos mostraram que do ponto de vista prático, estas informações são relevantes para as comissões técnicas das equipes de futebol nas categorias de formação, através das quais, se poderá fazer uso de técnicas antropométricas de baixo custo e fácil aplicação para analisar a composição corporal e a densidade mineral óssea dos jovens atletas, além de ajudar a possibilitar uma restruturação alimentar, quando se diagnosticar a falta de algum nutriente na alimentação de algum atleta avaliado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Agostinete RR, Ito IH, Kemper H, Pastre CM, Rodrigues-Júnior MA, Luiz-de-Marco R, Fernandes RA. Somatic maturation and the relationship between bone mineral variables and types of sports among adolescents: cross-sectional study. Sao Paulo Med J, 135(3):253-9, 2017.

Ali, A. Measuring soccer skill performance: A review. Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports, 21, 170-183, 2011.

Aslan A, Acikada C, Guvenc A, Goren H, Hazir T, et al. Metabolic demands of match performance in young soccer players. J Sports Sci Med, 11(1): 170-9, 2012.

Atan SA, Foskett A, Ali A. Motion analysis of match play in New Zealand U13 to U15 age-group soccer players. J Strength Cond Res, 30(9):2416-23, 2016.

Bellew JW, Gehrig L. A comparison of bone mineral density in adolescent female swimmers, soccer players, and weight lifters. Pediatric Physical Therapy, 18, 19-22, 2006.

Bergmann GG, Bergmann MLA, Lorenzi TDC, Pinheiro ES, Garlipp DC, Moreira RB, et al. Pico de velocidade em estatura, massa corporal e gordura subcutânea de meninos e meninas dos 10 aos 14 anos de idade. Rev Bras Cin Des Hum, 9(4):333-338, 2007.

Blanco M, Landaeta M. Manual de crecimiento y desarrollo. FUNDACREDESA, Serono, Venezuela, 1988.

Boileau RA, Lohman TG, Slaughter MH. Exercise and body composition in children and youth. Scand J Med Sci Sports, 7:17-27, 1985.

Buchheit M, Mendez-Villanueva A. Effects of age, maturity and body dimensions on match running performance in highly trained under-15 soccer players. J Sports Sci. 32(13): 1271-8, 2014.

Buchheit M, Mendez-Villanueva A, Simpson BM, Bourdon PC. Repeated-sprint sequences during youth soccer matches. International Journal of Sports Medicine, 31, 709–716, 2010a.

Buchheit M, Mendez-Villanueva A, Simpson BM, Bourdon PC. Match running performance and fitness in youth soccer. International Journal of Sports Medicine, 31, 818–825, 2010b.

Buchheit M, Simpson BM, Peltola E, Mendez-Villanueva A. Assessing maximal sprinting speed in highly trained young soccer players. International Journal of Sports Physiology and Performance, 7, 76–78, 2012.

Buchheit M, Mendez-Villanueva A, Jullien H, Marles A, Bosquet L, Maille P, Lambert P. Locomotor performance in highly-trained young soccer players: Does body size always matter? International Journal of Sports Medicine. Advance online publication, 2013.

Capranica L, Tessitore A, Guidetti L, Figura F. Heart rate and match analysis in pre-pubescent soccer players., Journal of Sports Sciences, 19, 379–384, 2001.

Carling C, Le Gall F, Reilly T, Williams AM. Do anthropometric and fitness characteristics vary according to birth date distribution in elite youth academy soccer players? Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, 19(1), 3-9, 2009.

Carling C, Orhant E. Variation in body composition in professional soccer players: Interseasonal and intraseasonal changes and the effects of exposure time and player position. J Strength Cond Res, 24(5):1332-1339, 2010.

Castagna C, D’Ottavio S, Abt G. Activity profile of young soccer players during actual match play. Journal of Strength and Conditioning Research, 17, 775–780, 2003.

Castagna C, Impellizzeri F, Cecchini E, Rampinini E, Barbero-Alvarez J.C. Effects of intermittent- endurance fitness on match performance in young male soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research, 23(7): 1954-1959, 2009.

Castagna C, Manzi V, Impellizzeri F, Weston M, Barbero-Alvarez JC. Relationship between endurance field tests and match performance in young soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research, 24(12): 3227-3233, 2010.

Daly RM. The effect of exercise on bone mass and structural geometry during growth. Med Sport Sci, 2007, 51:33-49.

Diniz TA, Agostinete RR, Cesar Junior P, Saraiva BTC, Sonvenso DK, Freitas Junior IF, Fernandes. Relationship between total and segmental bone mineral density and different domains of physical activity among children and adolescents: cross-sectional study. Sao Paulo Med J, 21(8):143-9, 2017.

Dunbar GMJ, Power K. Fitness profiles of English professional and semi-professional soccer players using a battery of field tests. In: Reilly T, Bangsbo J, Hughes M. (eds). Science and football 3. London: Spon, pp. 27-31, 1997.

Durnin JVGR, Wormersley J. Body fat assessed from total body density and its estimation from skinfold thickness: Measurements on 481 men and women aged from 16 to 72 years. Bri J Nutr, 32:77-97, 1974.

España-Romero V, Ruiz JR, Ortega FB, Artero EG, Vicente-Rodríguez G, Moreno LA, Castillo MJ, Gutierrez A. Body fat measurement in elite sport climbers: Comparison of skinfold thickness equations with dual energy x-ray absorptiometry. J Sports Sci, 27 (5):469-477, 2009.

Faulkner JA. Physiology of swimming and diving. In: Human Exercise Physiology. H. Falls, (Ed). Baltimore, MD: Academic Press, 1968, p. 87-95.

Figueiredo AJ, Goncalves CE, Coelho ESMJ, Malina RM. Characteristics of youth soccer players who drop out, persist or move up. Journal of Sports Science, 27, 883-891, 2009.

Franks AM, Williams AM, Reilly T, Nevill A. Talent identification in elite youth soccer players: Physical and physiological characteristics. Journal of Sports Sciences, London, 17, 812, 1999. Fredericson M, Chew K, Ngo J, Cleek T, Kirati J, Cobb K. Regional bone mineral density in male athletes: A comparison of soccer players, runners and controls. British Journal of Sports Medicine, 41, 664-668, 2007.

Gastin PB, Bennett G, Cook J. Biological maturity influences running performance in junior Australian football. Journal of Science and Medicine in Sport, 16, 140–145, 2013.

Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ºed. São Paulo: Atlas, 2002.

Gil S, Ruiz F, Irazusta A, Gil J, Irazusta J. Selection of young soccer players in terms of anthropometric and physiological factors. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 47, 25–32, 2007.

Gissis I, Papadopoulos C, Kalapotharakos VI, Sotiropoulos A, Komsis G, Manolopoulos E. Strength and speed characteristics of elite, subelite, and recreational young soccer players. Research in Sports Medicine, 14, 205–214, 2006.

Godinho LS, Figueiredo AJB, Vaz LMT. Caracterização métrica em futebolistas sub-15. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, 35, 2, 409-423, 2013.

Goto H. Physical development and match analysis of elite youth soccer players. 2012. 254f. Tese (Doutorado). Loughborough University, Londres, 2012.

Goto H, Morris JG, Nevill ME. Match analysis of U9 and U10 english premier league academy soccer players using a global positioning system: relevance for talent identification and development. Journal of Strength and Conditioning Research, 29(4), 954-963, 2015a.

Goto H, Morris JG, Nevill ME. Motion analysis of U11 to U16 elite English Premier League Academy players. J Sports Sci. 33(12): 1248-58, 2015b.

Gravina L, Gil SM, Ruiz F, Zubero J, Gil J, Irazusta J. Anthropometric and physiological differences between first team and reserve soccer players aged 10–14 years at the beginning and end of the season. The Journal of Strength & Conditioning Research, 22, 1308–1314, 2008.

Guedes DP, Guedes JERP. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças. Ed. Balieiro, v. II, 1997.

Harley JA, Barnes CA, Portas M, Lovell R, Barrett S, Paul D, Weston M. Motion analysis of match-play in elite U12 to U16 age-group soccer players. Journal of Sports Science, 28, 1391–1397, 2010.

Helge EW, Aagaard P, Jakobsen MD, et al. Recreational football training decreases risk factors for bone fractures in untrained premenopausal women. Scand J Med Sci Sports, 2010, 20:31-9.

Kim J, Jung M, Hong YP, Park JD, Choi BS. Physical activity in adolescence has a positive effect on bone mineral density in young men. J Prev Med Public Health, 46(2):89-95, 2013.

Krustrup P, Nielsen JJ, Krustrup BR, et al. Recreational soccer is an effective health-promoting activity for untrained men. Br J Sports Med, 2009, 43:825-31.

Lago-Peñas C, Casais L, Della A, Rey E, Domínguez E. Anthropometric and physiological characteristics of young soccer players according to their playing positions: Relevance for competition success. J Strength Cond Res, 25(12):3358-3367, 2011.

Le Gall F, Carling C, Williams M, Reilly T. Anthropometric and fitness characteristics of international, professional and amateur male graduate soccer players from an elite youth academy. Journal of Science and Medicine in Sport, 13(1), 90-95, 2010.

Lomba-Albrecht LA, Styne DM. Effect of puberty on body composition. Current Opinion in Endocrinology, Diabetes and Obesity, 16, 10-15, 2009.

Machado DRL, Bonfim MR, Costa LT. Pico de velocidade de crescimento como alternativa para classificação maturacional associada ao desempenho motor. Rev Bras Cin Des Hum, 11, 14-21, 2009.

Malina RM. Biological maturity status of young athletes. In: Malina RM. Young athletes: biological, psychological, and educational perspectives. Champaign: Human Kinetics, p.121-40, 1988.

Malina RM, Bouchard C, Bar-Or O. Growth, Maturation and Physical Activity. 2nd Edition. Human Kinetics, Champaign, Illinois, 2004.

Malina RM, Bouchard C, Bar-Or O. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo: Phorte, 2009.

Malina RM, Eisenmann JC, Cumming SP, Ribeiro B, Aroso J. Maturity-associated variation in the growth and functional capacities of youth football (soccer) players 13-15 years. European Journal of Applied Physiology, 91(5-6), 555-562, 2004.

Malina RM, Ribeiro B, Aroso J, Cumming SP. Characteristics of youth soccer players aged 13–15 years classified by skill level. British Journal of Sports Medicine, 41, 290–295, 2007.

Marcus R. Role of exercise in preventing and treating osteoporosis. Rheum Dis Clin North Am, 2001, 27:131-41.

Martin RHC, Uezu R, Parra SA, Arena SS, Bojikian LP, Böhme MTS. Auto-avaliação da maturação sexual masculina por meio da utilização de desenhos e fotos. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 15(2): 212-22, 2001.

Matsudo SMM, Matsudo VKR. Validade de auto-avaliação na determinação da maturação sexual. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 5, 2, 18-35, 1991.

Mendez-Villanueva A, Buchheit M, Kuitunen S, Douglas A, Peltola E, Bourdon P. Age-related differences in acceleration, maximum running speed, and repeated-sprint performance in young soccer players. Journal of Sports Science, 29, 477–484, 2011.

Mirwald RL, Baxter-Jones AD, Bailey DA, Beunen GP. An assessment of maturity from anthropometric measurements. Medicine & Science in Sports & Exercise, 34, 689–694, 2002. Morris NM, Udry JR. Validation of a self-administered instrument to assess stage of adolescent development. Journal of Youth and Adolescence, New York, 9, 3, 1980.

Nakazawa M, Ishii T, Matsuda S, Kurogi H, Chikaoka M, Yamamoto H. Analysis of match activities in high school soccer players using a mobile GPS and VTR methods., International symposium on Biomechanics in Sports, Beijing, 147–150, 2005.

Oliver JM, Lambert BS, Martin M, Green JS, Crouse SF. Predicting football players’ dual energy x- ray absorptiometry body composition using standard anthropometric measures. J Athl Train, 47(3):257-263, 2012.

Parker L, Reilly JJ, Slater C, Wells JC, Pitsiladis Y. Validity of six field and laboratory methods for measurement of body composition in boys. Obes Res, 11:852-858, 2003.

Perroni F, Vetrano M, Rainoldi A, Guidetti L, Baldari C. Relationship among explosive power, body fat, fat free mass and pubertal development in youth soccer players: A preliminar study. Sport Sci Health, 10:67-73, 2014.

Philippaerts RM, Vaeyens R, Janssens M, Van Renterghem B, Matthys D, Craen R, Malina RM. The relationship between peak height velocity and physical performance in youth soccer players. Journal of Sports Science, 24, 221–230, 2006.

Portella DL. Associação entre composição corporal e desempenho físico em jovens atletas de acordo com a maturação biológica. 2015. 87f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015.

Portella D, Arruda M, Cossio-Bolaños MA. Valoración del rendimiento físico de jóvenes futbolistas en función de la edad cronológica. Apunts Educación Física y Deportes, 106(4):42-49, 2011.

Rahnama N, Lees A, Bambaecichi E. Comparison of muscle strength and flexibility between the preferred and non-preferred leg in English soccer players. Ergonomics, 2005, 48:1568-75.

Rampinini E, Impellizzeri FM, Castagna C, Coutts AJ, Wisloff U. Technical performance during soccer matches of the Italian Serie A league: Effect of fatigue and competitive level. Journal of Science and Medicine in Sport, 12, 227–233, 2009.

Rauch F, Bailey DA, Baxter-Jones A, et al. The “muscle-bone unit” during the pubertal growth spurt. Bone, 2004, 34:771-5.

Rebelo A, Brito J, Seabra A, Oliveira J, Krustrup P. Physical match performance of youth football players in relation to physical capacity. European Journal of Sport Science, 1–9, 2012.

Rodrigues Júnior MA, Agostinete RR, Luiz-de-Marco R, Ito IH, Ribeiro-dos-Santos MR, Fernandes RA. Bone mineral density gains related to basketball practice in boys: cohort study. J Hum Growth Dev, 27(1): 71-76, 2017.

Ross WD, Marfell-Jones M. Kinanthropometry. In: MacDougall J, Wenger H, Green H. (Eds.). Physiological testing of the high-performance athlete. Champaign, IL: Human Kinetics Books. 223- 308, 1991.

Ross WD, Rose E, Ward R. Antropometría aplicada a la medicina del deporte. In: Dirix A, Knuttgen H, Tittel K. Libro olímpico de medicina deportiva. FIMS: Barcelona, 1995.

Sherar LB, Baxter-Jones AD, Faulkner RA, Russell KW. Do physical maturity and birth date predict talent in male youth ice hockey players? Journal of Sports Sciences, 25(8), 879-886, 2007.

Shim, A, Cross P, Norman S, Hauer P. Assessing Various Body Composition Measurements as an Appropriate Tool for Estimating Body Fat in National Collegiate Athletic Association Division I Female Collegiate Athletes. Am J Sport Sci Med, 2014, 2:1-5.

Silva AM, Minderico CM, Teixeira PJ, Pietrobelli A, Sardinha LB. Body fat measurement in adolescent athletes: Multicompartment molecular model comparison. Eur J Clin Nutr, 60:955-964, 2006.

Silva CC, Goldberg TBL, Petroski EL, Teixeira AS, Dalmas JC. Impact of physical exercise on bone mineral density in adolescent tennis players. International Journal of Body Composition Research, 3, 107-113, 2007.

Silva CC, Goldberg TBL, Teixeira AS, Dalmas JC. The impact of different types of physical activity on total and regional bone mineral density in young Brazilian athletes. Journal of Sports Sciences, 29(3):227-234, 2011.

Silva NP, Kirkendall DT, Barros Neto TL. Movement patterns in elite Brazilian youth soccer. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 47(3), 270-5, 2007.

Silva RLP. Maturação somática e desempenho físico em jovens futebolistas. 2013. 123f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013.

Slaughter MH, Lohman TG, Boileau RA, Horswill CA, Stillman RJ, Van Loan MD, Bemben DA. Skinfold equations for estimation of body fatness in children and youth. Hum Biol, 60(5):709-723, 1988.

Soyka LA, Fairfield WP, Klibanski A. Clinical review 117: Hormonal determinants and disorders of peak bone mass in children. Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, 85, 3951-3963,

Documentos relacionados