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No contexto escolar acontecem dois tipos de Avaliações Educacionais muito importantes que se complementam: As avaliações Internas (AI), realizadas pelo professor, voltadas para o desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem, e as Avaliações externas (AE), que avaliam o desempenho de um conjunto de estudantes agrupados por escola ou por redes de ensino.

A realização das AE da educação básica, por si só, não são responsáveis por trazer qualidade ao processo de ensino-aprendizagem, mas podem contribuir significativamente para que isso aconteça, por possuírem um alto grau de importância e reflexão destinadas aos seus resultados.

Conhecer e saber utilizar os resultados das AE significa compreendê-las não como um fim em si mesmo, mas como possibilidade de associá-las às mudanças que devem ser feitas no intuito de fortalecer a qualidade da escola pública, que se organiza para fornecer uma educação de qualidade e garantir a aprendizagem de todos os alunos. Falar de avaliação não é algo fácil. O papel da avaliação em Matemática é um ponto de enorme relevância dentro do campo da Educação Matemática, e tem sido tema de muitas investigações no Brasil e no mundo. E ainda é um tema polêmico. Mesmo nos processos avaliativos menos elaborados, é sabido que, para tomar determinadas decisões, é sempre necessário levar em consideração alguns critérios e princípios.

O pesquisador se inquietava ao refletir sobre quais seriam as reais finalidades das avaliações oficiais e sobre como seus resultados poderiam ser aproveitados pela escola.

Baseando-se em suas experiências como bolsista em vários projetos durante seu curso de graduação em Matemática e como professor da educação básica, e também em reflexões sobre as AE e suas relações com a escola, o pesquisador aprofundou-se nesse tema, sendo levado a elaborar a seguinte pergunta de investigação: Como um grupo de

professores de Matemática percebe as avaliações externas e sua influência na sala de aula?

Dessa maneira, o objeto de estudo foi a percepção de um grupo de professores de Matemática acerca das AE e sua influência na sala de aula.

O grupo de professores de Matemática que participou da pesquisa leciona em uma escola da rede de ensino municipal de Itabirito (MG).

A análise e interpretação dos dados referentes à escola locus da pesquisa mostraram que seu alunos têm um nível socioeconômico elevado (6 numa escala que vai de 1 a 7) e que seus resultados nas avaliações externas são bons, quando comparados com os resultados de escolas estaduais e federais. Seus números também estão ligeiramente acima (melhores) quando comparados aos de escolas similares.

Buscou-se, então, evidenciar quais seriam as representações sociais do grupo de professores da escola locus da pesquisa, os participantes, acerca das avaliações externas, pois a Representação Social “é sempre uma representação de alguma coisa (objeto) e de alguém (sujeito)” (REIS; BELLINI, 2011, p.149).

Nesse sentido, os participantes consideram que as AE podem contribuir para a melhoria do ensino público brasileiro, entretanto, colocam algumas dúvidas sobre como os resultados por elas produzidos são utilizados pelo governo. Eles consideram que os números do IDEB são maquiados à medida que o governo implanta nas escolas uma política de aprovação automática.

Para os participantes, a metodologia utilizada pelo professor em sala de aula e todo o processo de ensino influenciam os resultados das AE.

A análise e interpretação dos dados sugere também que os participantes parecem desconhecer o significado de cada um dos tipos de AE às quais a escola é submetida e a finalidade dos resultados por elas produzidos. Há também incerteza quanto à finalidade das AI e sobre como se diferenciam das AE.

Além disso, os participantes parecem confundir os significados de SAEB, ANRESC/Prova Brasil, SIMAVE e IDEB. Parecem também desconhecer o PROEB. Isso faz sentido, visto que, nas Representações Sociais, “os indivíduos se encontram confrontados a um objeto sobre o qual eles têm informações incompletas, em relação ao qual eles estariam envolvidos de forma específica e a respeito do qual eles deveriam tomar posição” (ANDRADE et al, 2010, p.4). Ou seja, os participantes se confundiram por não conhecerem com certo detalhe cada AE a que a escola é submetida. A despeito disso, os alunos vêm obtendo bons resultados.

Percebeu-se também, a partir dos dados coletados, que a escola informa aos professores e à comunidade escolar os resultados das AE. No entanto, tais resultados parecem não gerar toda a influência esperada, já que os participantes afirmam que os gestores não discutem os resultados com os professores e a comunidade escolar.

Portanto, a escola parece carecer de um trabalho que vise à compreensão e utilização dos resultados.

Os participantes consideram ser necessário que os professores se reúnam e façam uma análise para verificarem se, de fato, estão ensinando os conteúdos que serão cobrados nessas avaliações. Porém, deve-se tomar cuidado para que não se confunda a Matriz de Referência das Avaliações com a Matriz Curricular proposta para cada etapa escolar.

Com relação à influência das AE na sala de aula, os participantes percebem que as avaliações externas refletem de alguma forma o que os alunos aprendem em sala de aula, pois esses resultados revelam, em parte, o trabalho desenvolvido por eles com seus alunos.

Além disso, os participantes consideram que os resultados das AE podem indicar como o trabalho deles está sendo desenvolvido, podendo também possibilitar uma reflexão sobre suas práticas pedagógicas.

Os resultados das avaliações são levados em conta pelos professores quando eles se propõem a trabalhar com os descritores, embora o uso dos descritores para “treinar” os alunos não seja uma prática correta.

Com relação ao baixo desempenho em Geometria de toda a Rede Municipal de Ensino e, em particular, da escola locus da pesquisa, os participantes consideram que o problema está no fato de que este conteúdo não é abordado em sala de aula, principalmente por falta de tempo disponível.

Outro motivo apontado pelos participantes foi a indisciplina que está tomando conta da sala de aula, que faz com que pouco ou nenhum conteúdo de Geometria seja abordado pelo professor.

Os participantes também consideram que os anos iniciais do Ensino Fundamental são um problema para a formação matemática dos alunos e sugerem que o ensino seja pautado num trabalho mais lúdico, de forma mais dinâmica, com oficinas, jogos, manipulações, uso de material concreto, embora reconheçam que isso nem sempre é possível, por falta de preparo dos professores deste ciclo de estudos.

Os dados assinalam também que os participantes da pesquisa consideram que deve haver um tratamento específico para a Geometria, considerando ser importante não deixar este conteúdo para ser abordado no final do ano, evitando deixar incompleta a formação dos alunos, caso ele não seja abordado.

A partir das análises e interpretações das informações obtidas dos dados coletados, através dos questionários e entrevistas, foi possível evidenciar as representações sociais dos participantes da pesquisa:

1) o grupo percebe que as AE são importantes e que devem continuar a ser realizadas, porém devem ser repensadas;

2) elas influenciam de alguma forma o que o professor irá trabalhar com seus alunos dentro de sala de aula;

3) eles consideram que o ensino de Geometria está defasado na região, principalmente por ser um conteúdo deixado para o final do ano. Sendo assim, o professor, na maioria das vezes, não consegue trabalhar esse tópico com alunos;

4) de acordo com os participantes da pesquisa, o Ensino Fundamental I (1° ciclo) dos alunos não está sendo realizado de maneira eficiente. Eles sugerem que deve haver uma mudança na prática dos professores desse ciclo, sugerindo que eles façam um trabalho mais pautado em atividades lúdicas.

Então, com a realização dessa pesquisa, algumas indagações persistem e podem ser sugestões para futuras pesquisas, como, por exemplo, procurar entender o porquê do distanciamento entre as avaliações externas e as escolas; novas pesquisas também podem ser realizadas no intuito de compreender como as secretarias municipais de educação e os gestores escolares estão discutindo as AE e seus resultados nas escolas.

Nesse sentido, algumas conclusões poderão servir de ponto de partida para novos estudos, novas investigações pessoais e também como ponto de partida para outros pesquisadores que queiram se aventurar pelo tema da Avaliação em Matemática, mais especificamente, em relação às AE.

Por fim, faz-se necessária uma mudança no campo da avaliação, como fruto das reflexões sobre a divulgação do significado das AE e dos seus resultados nas escolas. As AE ainda parecem distantes do dia a dia escolar.

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