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No que concerne à publicação científica da enfermagem em imunização, pode-se observar ênfase nas pesquisas e análises sobre estratégias de implementação de altas coberturas vacinais: a maior parte dos artigos selecionados abordou esta temática, o que pressupõe a necessidade de haver bancos de dados robustos e fidedignos à disposição.

Destacamos, também, o aspecto da formação e educação continuada sobre vacinação. Os artigos selecionados apontam brechas na formação dos profissionais de saúde, variação de carga horária e lacunas no conhecimento, tanto na formação dos educandos, quanto entre os profissionais já graduados. A temática da vacinação se mostrou fecunda na produção científica da enfermagem, apresentando multiplicidade de temas e metodologias abordadas nos artigos analisados. A diversidade dos níveis de evidência deixa clara esta riqueza. Porém, percebe-se que são mínimos os estudos com maior nível de evidência sobre as práticas de enfermagem em vacinação. Ao mesmo tempo, sabe-se que esta não é uma característica exclusiva desta temática, mas uma peculiaridade da pesquisa em Enfermagem, que é relativamente recente.

O processo de trabalho da enfermagem em imunização na RAS de Alfenas se encontra muito intrincado, o que pode ter relação com a complexidade da vacinação no Brasil, a restrita supervisão de enfermagem, a desconexão entre formação profissional em imunização e prática assistencial nesta área, e a ausência da educação permanente dos profissionais de saúde que se dedicam a este trabalho. Falhas pontuais contribuem para menor projeção da adequação das salas de vacinação na RAS. Assim, o cenário atual exige profissionais mais engajados com as propostas do Programa Nacional de Imunização, supervisão de enfermagem mais eficiente e participativa, iniciativa dos gestores locais para melhoria das estruturas físicas e abastecimento de imunobiológicos de maneira integral e contínua.

O perfil dos profissionais de sala de vacinação da RAS confirma a forte presença feminina na assistência à saúde, com destaque para a área de enfermagem em sala de vacinação. A média de idade mais avançada e de tempo de serviço em vacinação contrasta com o esperado maior grau de experiência profissional autorreferida, pois predominou a baixa e razoável experiência. Esse fato desperta nosso olhar sobre a formação permanente dos trabalhadores em sala de vacinação. Insegurança e ausência de aperfeiçoamento, de modo geral, foram preponderantes, havendo demanda de providências imediatas para o desenvolvimento da educação permanente dos profissionais de sala de vacinação, além de se procurar instigar a participação social e em eventos científicos na região.

A diferença entre as categorias profissionais fica evidente na renda familiar: a renda dos enfermeiros é superior à de auxiliares/técnicos de enfermagem. O mercado de trabalho competitivo tem forçado os trabalhadores a se submeterem a salários mais baixos e, até mesmo, a assumirem funções menos valorizadas financeira e socialmente, para permanecerem empregados.

Os profissionais avaliados são carentes no quesito de atualização do conhecimento. Portanto, atividades de educação permanente deveriam fazer parte da rotina destes profissionais. Tais atividades deveriam entrar na agenda dos gestores locais e municipais, de modo que compreendam os benefícios do investimento na capacitação destes trabalhadores, para melhor aproveitamento dos profissionais e melhora da qualidade da assistência ofertada. É preciso considerar, também, a criação de equipes matriciais, encabeçadas pela Superintendência Regional de Saúde e pelas universidades com cursos da área de Saúde, na região, para atuarem nos municípios da RAS de Alfenas. Outro fator importante no auxílio à formação dos profissionais seria a disponibilização de formação por meio das plataformas on-

line, visto que essa ação poderia ser acessível a todos e com custos mínimos. Torna-se essencial

a valorização dos trabalhadores de sala vacinação e sua conscientização, para que compreendam seu papel social e profissional, no sentido de que possam fazer a diferença na saúde das pessoas. No que diz respeito à avaliação normativa das salas de vacinação, o estudo foi capaz de fornecer parâmetros sobre os eventos críticos em sala de vacinação, contribuindo para o conhecimento sobre a temática e apontando as deficiências que precisam ser sanadas. Além disso, assinalou os possíveis fatores que devem ser melhor analisados em novas pesquisas, como o acesso em sala de vacina, a insuficiente capacitação dos trabalhadores, além da necessidade da construção e validação de instrumentos que possam avaliar as várias dimensões do processo em sala de vacina.

A conformidade geral das salas de vacinação indica a necessidade de melhorias, tanto no quesito estrutura, quanto no processo. Embora a maioria das salas de vacinação tenha sido classificada como não adequada, não houve sala de vacinação com nível crítico de conformidade, quando se avaliou a classificação geral. Porém, quando se separa o componente processo nos seus quatro subcomponentes, evidencia-se a existência de itens críticos, com destaque aos subcomponentes “procedimentos gerenciais” e “educação permanente”, sendo este último o subcomponente mais limitante na avaliação das salas de vacinação da RAS de Alfenas.

A inadequada estrutura física das unidades de saúde avaliadas pode levar à utilização de um mesmo espaço para atividades que deveriam ser restritas, como é o caso da

sala de vacinação. Ainda que a maioria das salas de vacinação contenham câmara fria para o armazenamento do imunobiológico, uma parcela destas precisa se ajustar a este critério. Fatores externos podem influenciar a questão do desabastecimento de imunobiológicos, seja por problemas de produção, seja por questões de gerenciamento da distribuição dos imunobiológicos. O fato é: o Brasil precisa se preparar melhor para a crescente demanda vacinal, por meio de investimento e fortalecimento desta política pública, que compõe o escopo do SUS e é promissora ao longo dos anos de sua existência, como pode ser observado pela redução das doenças imunopreveníveis no cenário nacional, no decorrer das últimas décadas.

As salas de vacinação da Região estudada não estão integralmente alinhadas às normas e diretrizes do PNI, com pontos relevantes que necessitam de intervenções sistemáticas, dirigidas à melhoria da assistência à saúde em imunização. Quanto a esse aspecto, enfatizamos o aprimoramento da estrutura física, a vigilância epidemiológica e a educação em saúde. Outros estudos devem ser elaborados para garantir a continuidade da avaliação da qualidade do processo de vacinação, como os que avaliem competência, atitudes e práticas. Além disso, é preciso haver estudos de intervenção, cujo foco seja a educação em vacinação. As informações obtidas podem constituir as bases para se implementarem novas estratégias e se elencarem problemas importantes, os quais seriam tratados nestes estudos futuros.

Ressaltamos que outras variáveis devem ser consideradas, para que se consiga ter uma visão ampla do processo de vacinação. Dessa forma, é possível evitar análises superficiais, visto que há fatores que são ainda mais cruciais, no processo de vacinação, e que, portanto, poderiam receber diferenciada atenção.

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