• Nenhum resultado encontrado

Uma das características de atendimento da FUMAS é que não há um ou m projetos padronizados de plantas.

Fundação visita o terreno para uma avaliação prévia, e após entrevista com o proprietário desenvolve um projeto para atendimento dentro das necessidades da família. Há particularidades que variam de acordo com as condições financeiras de cada atendido e faz parte do projeto prever ou possibilitar uma futura ampliação desse imóvel.

A afirmação de que o Programa é um grande precursor de ATHIS realidade, uma vez que o

décadas ainda hoje é um serviço real.

Geograficamente falando pode praticamente toda a cidade

Figura 3

Fonte: a autora,

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma das características de atendimento da FUMAS é que não há um ou m projetos padronizados de plantas. Durante o processo de atendimento, um técnico da Fundação visita o terreno para uma avaliação prévia, e após entrevista com o proprietário desenvolve um projeto para atendimento dentro das necessidades da articularidades que variam de acordo com as condições financeiras de cada atendido e faz parte do projeto prever ou possibilitar uma futura ampliação desse

A afirmação de que o Programa é um grande precursor de ATHIS realidade, uma vez que o histórico de atendimento mostra que o processo pensado décadas ainda hoje é um serviço que pode ser mantido pela FUMAS com demanda

Geograficamente falando pode-se verificar uma distribuição de atendimentos por praticamente toda a cidade (Figura 30).

30. FUMAS atendimento por Regiões de Planejamento

Fonte: a autora, sobre base cartográfica da GEOJundiaí

Uma das características de atendimento da FUMAS é que não há um ou mais Durante o processo de atendimento, um técnico da Fundação visita o terreno para uma avaliação prévia, e após entrevista com o proprietário desenvolve um projeto para atendimento dentro das necessidades da articularidades que variam de acordo com as condições financeiras de cada atendido e faz parte do projeto prever ou possibilitar uma futura ampliação desse

A afirmação de que o Programa é um grande precursor de ATHIS é uma histórico de atendimento mostra que o processo pensado há que pode ser mantido pela FUMAS com demanda

distribuição de atendimentos por

por Regiões de Planejamento

Houve atendimentos em todas as regiões de planejamento do município exceto a central. A tabela 3 evidencia que 1/3 do atendimento de ATHIS foi na RP Oeste.

Tabela 3. Distribuição de atendimento ATHIS por região do município

Região Qtd. % NORTE 260 8,02% SUL 708 21,83% LESTE 866 26,70% OESTE 1144 35,28% NORDESTE 7 0,22% NOROESTE 190 5,86% S/ INFO 68 2,10% TOTAL 3243 100,00%

Fonte: FUMAS (elaborado pela autora)

Ainda que houvesse a limitação de área máxima de 70m² para atendimento pelo Programa de Planta Popular em nenhuma das análises verificou-se algum tipo de padrão. A variedade de projetos faz crer que o atendimento é realmente personalizado e leva em conta as necessidades de cada solicitante.

Referente ao número de atendimentos, após avaliação documental chegamos ao número de 3243 unidades desde o ano de 1981 até os dias atuais. Nesse número, ainda que não fosse possível acessar todos os projetos avaliou-se os registros, e a documentação disponível que comprovasse o atendimento (planta, memorial, declaração profissional, Anotação de Responsabilidade Técnica ou outro). Além disso, nos registros da FUMAS mais antigos considerou-se haver processo interno com nome e informações do requisitante.

Ao longo dos anos e com outras iniciativas governamentais para atendimento da demanda habitacional da população, falando especificamente das pessoas de baixa renda, verifica-se que há uma demanda real de pessoas que embora tenham conseguido acesso a um lote urbanizado não teriam condições de acesso a profissional técnico para execução de projeto personalizada. Esse tipo de serviço prestado pelo poder público confere ao cidadão mais uma possibilidade de acesso à casa própria, ainda que a mesma não seja subsidiada pelo estado, mas de certa forma o facilitou o acesso.

Também se verificou tempo. O limite que era o requ

para um valor mais realista e em consonância com os programas habitacionais federal e estadual.

Em números absolutos, comparados às outras formas de provisão habitacional da cidade, o Programa de Planta Popular atendeu o equivalente a 22%

unidades habitacionais produzidas no mesmo período (desde 1980 até os dias atuais) conforme mostra a Figura

Figura 31. Participação da Planta Popular no total do a

Fonte: a autora,

se verificou que a realidade da faixa de renda atendida mudou com o tempo. O limite que era o requisitante ter renda de até 10 salários mínimos foi ajustada para um valor mais realista e em consonância com os programas habitacionais federal

Em números absolutos, comparados às outras formas de provisão habitacional da Planta Popular atendeu o equivalente a 22%

unidades habitacionais produzidas no mesmo período (desde 1980 até os dias atuais) ura. 31.

. Participação da Planta Popular no total do atendimento da FUMAS por Região

Fonte: a autora, sobre base cartográfica da GEOJundiaí

que a realidade da faixa de renda atendida mudou com o isitante ter renda de até 10 salários mínimos foi ajustada para um valor mais realista e em consonância com os programas habitacionais federal

Em números absolutos, comparados às outras formas de provisão habitacional da Planta Popular atendeu o equivalente a 22% do número total de unidades habitacionais produzidas no mesmo período (desde 1980 até os dias atuais),

tendimento da FUMAS por Região

Figura 32. Participação da Planta Popular no total do atendimento da FUMAS por ano Figura 32. Participação da Planta Popular no total do atendimento da FUMAS por ano

Fonte: a autora

Considerando que para essas mais de três mil pessoas atendidas, o que foi oferecido foi um serviço que envolveu relativamente pouquíssimos servidores, e que o custo com serviços gráficos e ART são pagos pelo solicitante, para o poder público parece ser uma atividade viável e de ótimo retorno.

Ainda que se fale nos dias atuais da função social da propriedade, esse não é um conceito contrário à propriedade privada do cidadão de baixa renda. Uma vez que o poder público consiga regular de alguma forma o que o cidadão constrói no seu imóvel, e que esse seja feito da maneira adequada, prevendo ventilação e insolação adequados, além de o respeito às normas técnicas, essa é uma forma eficiente de se evitar a informalidade e ilegalidade nas construções novas.

A possibilidade de uso das informações da FUMAS combinadas as funcionalidade da plataforma SIG permitem que se faça análises inclusive comparativa com as construções que não são de interesse social. Além disso, com uma amostragem pequena, mas efetiva do que se pode verificar na plataforma SIG, a própria fundação ou o município podem fazer diagnósticos do atendimento e efetividade do Programa.

Ações de ATHIS nesse formato também garantem que os atendidos não serão estigmatizados com a questão de que o projeto seja diferenciado, mas num padrão diferente do resto do local em que se insere. Tanto para bairros novos, quanto para comunidades já consolidadas, a nova unidade habitacional se insere de maneira orgânica, o que garante também dignidade ao atendido.

A conclusão desse trabalho trás algumas possibilidades de melhoria nesse processo. O número expressivo de atendimentos trás também uma reflexão sobre que tipo de controle se tem sobre a construção dessas moradias. Obviamente a qualidade de materiais empregados variará de acordo com as condições econômicas de cada proprietário, mas a FUMAS poderia estudar fornecer além da documentação de aprovação em prefeitura, algum tipo de quantitativo de materiais para que o atendido pudesse fazer um orçamento com mais segurança, evitando possíveis desperdícios.

A entrega de projeto executivo nem sempre é o suficiente para a própria pessoa ou um terceiro iniciar o trabalho de construção da moradia. De alguma forma poderia ser criado algum tipo de cartilha de boas práticas para fundamentá-la os primeiros passos para melhoria do canteiro de obras e das práticas construtivas, principalmente

para a autoconstrução. Parcerias também seriam uma forma de compartilhar a questão do acompanhamento das obras.

Sabe-se que há várias iniciativas, no próprio município, de instituições que poderiam ampliar esse tipo de serviço em paralelo ao poder público. Os conselhos de classe de profissionais de engenharia e arquitetura, por exemplo, tem uma vasta gama de possibilidades de ajudar na melhoria desse processo, assim como Escritórios Modelos de Arquitetura e Urbanismo das faculdades de arquitetura do município.

5 REFERÊNCIAS

ABRAMO, P. A cidade com-fusa. A mão inoxidável do mercado e a produção da estrutura urbana nas grandes metrópoles latino-americanas. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 9, nº 2:25-54, [S.l.],2007.

AZUELA, A.Definiciones de informalidad. Cambridge-MA: Lincoln Institute of Land Policy, 2001

BERTOL, Laura Esmanhoto. Terra e habitação: o problema e o falso problema. As políticas de obscurecimento do preço da terra na política habitacional em Curitiba. Dissertação de Mestrado. FAUUSP. São Paulo, 2013. p.119-126. Disponível em:http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16137/tde-02072013-164753/pt-br.php BONDUKI, N. G. Origens da habitação social no Brasil. Arquitetura Moderna, Lei do inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. 342p.

BONDUKI, N. Habitar São Paulo, Reflexões sobre a gestão urbana, São Paulo, Estação Liberdade, 2000.

BONDUKI, N. Os pioneiros da habitação social: Cem anos de política pública no Brasil, Vol.1 São Paulo, UNESP, 2014.

BRASIL. [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2016.496 p. Disponível em:https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_201 6.pdf. Acesso em 02/04/2020. Acesso em:02abr2020

______. Constituição (2001). Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial Eletrônico, 11/7/2001, p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em: 12.mai.2019

______. Lei Federal nº 11.124/2005. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS, cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS. Brasília, 21 de agosto de 2015-A. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/lei/l11124.htm> Acesso em: 10/11/2017.

______. Lei Federal nº 11888, de 24 de dezembro de 2008. Assegura às famílias de baixa renda Assistência Técnica Pública e Gratuita para o Projeto e a Construção de habitação de Interesse Social e altera a Lei nº 11.124, de 16 de julho de 2005. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/lei/l11888.htm> Acessado em: 03/10/2017

______. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Plano Nacional de Habitação – PlanHab: Pacto pela Moradia Digna 2009 – 2023, 2010

______. Constituição (2009). Lei nº 11.977, de 07 de julho de 2009. Minha Casa

Minha Vida. Brasília, DF, Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007 -2010/2009/lei/l11977.htm>. Acesso em: 02Abr2020.

______. Ministério das Cidades. Curso à distância: Planos Locais de Habitação de Interesse Social. Brasília: Ministério das Cidades, 2009. Disponível em: <http://www.capacidades.gov.br> Acessado em: 03/10/2017

______. Plano Local de Habitação de Interesse Social: Manual de Orientação à Elaboração do PLHIS - simplificado. Brasília: Governo Federal; Ministério das

Cidades; Secretaria Nacional de Habitação, 2011. Disponível em:<http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/PLHIS/ManualPLHIS.pdf>. Acesso em: 2016

______. Constituição (2017). Lei nº 13.465, de 11 de julho de 2017.Regularização Fundiária. Brasília, DF, Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/L13465.htm>.Acesso em 02/04/2020.

______.Boletim Mensal sobre subsídios da União: Programa Minha Casa Minha Vida.Edição 10, Agosto/2019. Disponível em: https://www.gov.br/economia/pt- br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-

colegiados/cmap/publicacoes/subsidios-da-uniao/boletim/10-boletim-mensal-sobre-os- subsidios-da-uniao-programa-minha-casa-minha-vida/view. Acesso em: 02Abr2020 CAIXA. Caixa Econômica Federal.2020. Disponível em: <http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/urbana/>. Acesso em: 24jun2020.

CBIC.Banco de Dados CBIC.2018l. Disponível em:<http://www.cbicdados.com.br/ home/>. Acesso em 02 abr. 2019.

Coelho, C. B. Melhorias habitacionais em favelas urbanizadas: impasses e perspectivas. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo , 2017 Disponível em: <http://www.tesesusp.br> Acessado em: 18/11/2017

CREA. Habitação de Interesse social, Manual de Assistência Técnica e Fiscalização. São Paulo, CREA, 2013

EMPLASA – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano. Disponível em: <http://www.emplasa.sp.gov> Acessado em 10/11/2019.

FANELLI, Adriana Fornari Del Monte; SANTOS JUNIOR, Wilson Ribeiro dos. O

Aglomerado Urbano de Jundiaí (SP) e os desafios para a mobilidade metropolitana paulista. Cadernos Metrópole. São Paulo: Educ, dez. 2013, vol.15, n. 30, p. 461- 487.

FUMAS. Fundação Municipal de Ação Social. Jundiaí-SP. Arquivos diversos. 2015. JUNDIAÍ. Lei nº 1325 de 29 de Dezembro de 1965. Constitui a Companhia Municipal de Habitação de Jundiaí.<http://sapl.jundiai.sp.leg.br/sapl_ documentos /norma_juridica/1316_texto_integral.pdf>

_______. Lei nº 2366, de 21 de setembro de 1979. Institui Como Pessoa Jurídica de Direito Privado Uma Fundação, Sob A Denominação de " Fundação Municipal de

Auxílio Social - FUMAS". Jundiaí, SP, Disponível em:<http://sapl.jundiai.sp.leg.br/ sapl _documentos/norma_juridica/2356_texto_integral.pdf>. Acesso em: 02/04/2020. _______. Lei nº 4492, de 14 de dezembro de 1994, Institui o Conselho Municipal de Habitação.Jundiaí/SP.Disponível em: <http://sapl.jundiai.sp.leg.br/sapl_ documentos/ norma_juridica/4477_texto_integral.pdf>

_______. Lei n.º 5.163, de 24 de Agosto de 1998. Regula contenção de favelas e fixa à Fundação Municipal de Ação Social – FUMAS competências correlatas . Jundiaí/SP. Disponível em:<http://sapl.jundiai.sp.leg.br/sapl_documentos/ norma _juridica /5146 _texto_consolidado.pdf>. Acesso em: 02/04/2020.

_______, Lei nº 7016, 27 de fevereiro de 2008. Institui A Política Municipal de Habitação.Disponível em: <http://sapl.jundiai.sp.leg.br/generico/norma_juridica _pesquisar_proc?incluir=0&lst_tip_norma=&txt_numero=7016&txt_ano=2008&dt_norm a=&dt_norma2=&dt_public=&dt_public2=&lst_assunto_norma=&txt_assunto=&lst_tip_si tuacao_norma=&rd_ordenacao=1> Acesso em: 02Abr/2020.

_______, Lei nº 461, de 2008. Reordena O Território Municipal; e Revoga A Correlata Lei Complementar 188/96 Que Divide A Zona Urbana em Bairros e Regiões de Planejamento. Jundiaí, 2008. Disponível em: <http://sapl.jundiai.sp.leg.br/ sapl _ documentos/ norma _juridica/8507_texto_integral.pdf>. Acesso em: 02Abr2020. _______. FUMAS. Prefeitura de Jundiaí (Org.). Produto 3.3 - Diagnóstico do Setor Habitacional. In: JUNDIAÍ. Demacamp. Prefeitura de Jundiaí (Org.). PLHIS – Plano Local de Habitação de Interesse Social. Jundiaí: Prefeitura de Jundiaí, 2015, p. 1-251.Disponível em: <https://fumas.jundiai.sp.gov.br/wp-content /uploads /2014/ 12/PLHIS-Jundiai%C3%AD-Produto-3.pdf>. Acesso em 02Abr2020

_______. Lei nº 8683, de 07 de julho de 2016. Plano Diretor do Município de Jundiaí. Jundiaí, 2016. Disponível em: <http://planodiretor.jundiai.sp.gov.br/lei-8683-2016/>. Acesso em: 02Abr/2020.

_______. Conheça seu bairro _Jardim Tulipas, 2019. Disponível em: <https://jundiai.sp.gov.br/planejamento-e-meio-ambiente/wp-content/uploads/sites/ 15/2014/08/Conhe%C3%A7a-seu-bairro-Jardim-das-Tulipas.pdf>

_______. Fundação Municipal de Ação Social – FUMAS. Jundiaí/SP. 2020. Disponível em: https://jundiai.sp.gov.br/fumas/. Acesso em: 29 jun. 2020.

_______. Geoportal. Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Jundiaí/SP. 2020. Disponível em: https://jundiai.sp.gov.br/planejamento-e-meio-ambiente/geo-portal/ Acesso em: 29 jun. 2020.

MARICATO, E (org). A produção capitalista da casa (e da cidade). 2 ed. São Paulo: Alfa Omega LTDA, 1982.

____________. 2003. Metrópole, legislação e desigualdade,SP. Estudos Avançados (online).2003,vol.17,n.48,pp.151-166.Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php? pid =S010 340142003000200013&script=sci_abstract&tlng=pt>.Acesso em: 10Mai2020 ____________, Brasil, cidades alternativas para a crise urbana. 5ªEd., Petrópolis, Vozes, 2011.

____________, O impasse da política urbana no Brasil, 2ªEd., Petrópolis, Vozes, 2012.

MONTE-MÓR,R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. 2006.Disponívelem:< https://www.academia.edu/26051160/AS_TEORIAS_URBANAS_ E_O_PLANEJAMENTO_URBANO_NO_BRASIL >Acesso em: 10Mai2020

NASCIMENTO,D.M. Saberes Auto Construídos, 2016. Org Editora AIC – Associação Imagem Comunitária, Belo Horizonte.

NBR 12.721:2006 Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios e edifícios.

PASTERNAK, S. Evolução espacial dos loteamentos irregulares em São Paulo. In: BÓGUS, L.; RAPOSO, I.; PASTERNAK, S. (Orgs). Da irregularidade fundiária urbana à regularização: análise comparativa Portugal-Brasil. São Paulo: EDUC, 2010.

PEREIRA, R. M.: Dilemas da gestão pública habitacional: entre a gestão democrática e justa e a lógica financeira e privada, no contexto da cidade de Jundiaí-SP. Editora In House, 2016

PIMENTA, T. R. Jardim Tamoio em Jundiaí: perspectivas de inserção urbana e inclusão social. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo). CEUNSP – Centro Universitário Nossa Sra. do Patrocínio. Salto, 2012.

PIMENTA, T.R. ; CARVALHO, F.S. Regularização Fundiária em APP – Direito de quem? O caso da Vila Esperança em Jundiaí - SP. In: UrbFavelas II Seminário Nacional sobre urbanização de Favelas. Rio de Janeiro, Disponível em <http://www.sisgeenco.com.br/sistema/urbfavelas/anais2016/ARQUIVOS/GT3-199-74- 20160813180254.pdf>. Acessado em 10/11/2017

PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro. Brasília: PNUD, IPEA, FJP, 2013. ROLNIK, R. Guerra dos Lugares: A colonização da terra e da moradia na era das finanças, 2015. Editora Boitempo, São Paulo.

RIZEK, Cibele Saliba. O programa minha casa minha vida entidades: provisão de moradia no avesso da cidade? Revista Cidades. Processos extremos na constituição da cidade da crise à emergência dos espaços, São Paulo, Grupo de Estudos Urbanos, v. 11, n. 19, p. 234-265, 2014.

SANTO AMORE, C. Assessoria e Assistência técnica: arquitetura e comunidade na política pública de habitação de interesse social. In: UrbFavelas, 2, 2016. Rio de Janeiro: UERJ.Disponível em:< http://www.peabirutca.org.br/wp-content/uploads/athis- 2.pdf> Acesso em:29Jun2020

SÃO PAULO. Lei Estadual 13.895/2009, Altera a Lei n. 12.801, de 2008, que autoriza o Poder Executivo a adotar medidas visando à participação do Estado no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHI, e dá outras providências. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/norma/?id=158694> Acesso em: 10Nov2017

SHIMBO, L. Z. Habitação Social, Habitação de Mercado: a confluência entre Estado, empresas construtoras e capital financeiro. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo), Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. 2010.

VOLPATO, G. L. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2011.

WERNA, E; ABIKO, A. K.; COELHO, L. O. de; SIMAS, R.; KEIVANI, R.;HAMBURGER, D. S.; ALMEIDA, M. A. P. de. Pluralismo na Habitação. São Paulo: Annablume, 2001.

Documentos relacionados