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Essa dissertação surge de duas angustias. A primeira em compreender como a equipe de enfermagem lida com a presença da morte em idosos e a segunda gerar uma aproximação necessária entre a Filosofia e a Enfermagem possibilitando que o pensar elabore melhor o agir e o agir dimensione melhor o pensar. Derivada dessas duas inquietações que me propus realizar o Mestrado Acadêmico em Saúde do Cuidado na Universidade Federal Fluminense.

Na apresentação do tema foi possível observar que a compreensão da morte e o processo de morrer sempre foram um ‘problema’ para humanidade. A relação com a dimensão morte/morrer pela visão histórica sofreu muitas mudanças com o amanhecer do capitalismo. Agora, com hospitais organizados a vivência da morte passa ser praticamente exclusiva desses espaços que buscam a ‘cura’ de maneira obsessiva e consequentemente a morte dos pacientes geram sentimentos de derrota frente o natural.

Aprofundando a temática foi demonstrado que cada cultura a partir de seu aparato religioso possui uma maneira de cultuarem a morte e a continuação da existência sem o corpo físico. Mesmo com grandes diferenças da centralidade divina da fé, a saber, a busca constante pelo Estado de Buda ou por Jesus, ambas as culturas religiosas descrevem que o pós-morte tem uma relação inseparável com os atos realizados em vida. Logo, uma melhor vida é derivada das decisões cotidianas.

O trabalho se mostrou relevante pela orientação metodológica, pela autenticidade da proposta, por ter um robusto referencial teórico que marcou a história da filosofia e do mundo e pelo que foi demonstrado no estudo da arte. Ou seja, apesar de importante, atual e necessário, faltam estudos mais consistente sobre a temática e existe uma carência na formação da equipe de enfermagem sobre o tema.

Heidegger se ‘mostrou’ o referencial ideal para elaboração da pesquisa. Sua sagacidade e aproximação da necessidade existencial de compreender que o Dasein é um ser- para-morte e por isso deve buscar uma vida autêntica em relação a uma vida inautêntica. Um dos pontos é afastar-se do falatório da cotidianidade, claro que é no cotidiano que os fenômenos são percebidos, mas, o falatório desvia o ser presença dele mesmo, centrado na técnica o outro não é visto como presença e a abertura existencial gerada pela angustia é eliminada.

Segundo Heidegger, não se trata de buscar uma vida contemplativa ou afastada das tecnologias criadas. No caso exclusivo dos profissionais ligados a saúde, qualquer tecnologia que possibilite a ampliação do cuidado oferecido para cada paciente. Não se trata disso, mas

sim, da relação da técnica que é fundamentada no inautêntico escravizando o Dasein e o afetando de si, à téchnè que germinada na autenticidade propunha o cuidado como essência do fazer.

Para a abertura do tratado ontológico a angústia é fundamental. Pois, um ser angustiado não se contenta com qualquer explicação, gesto, procedimento ou ação. Um ser de presença se inquieta sobre sua postura no mundo e percebendo a finitude da vida, ampara sua forma de existir no cuidado. Relacionando o fazer com o cuidado, os gregos clássicos chamavam tal junção de téchnè.

Ao cuidar do ser idoso, a equipe de enfermagem deve estar muito preparada para lidar com o processo natural e gradual da morte. Durante a pesquisa demonstrou-se as fragilidades, medos, anseios, frente esse processo. Mas, também é verdadeiro, que a vivencia fenomenológica da morte não afastou o ser-aí-da-enfermagem do cuidado necessário. Contudo, os relatos demonstram fragilidades no campo emocional, psicológico, filosófico – derivado da formação centralizada no modelo biomédico que é necessário, mas não proporciona as ‘soluções’ frente aos problemas que tocam a existência.

Desta forma, o estudo revelou algumas debilidades. Logo, para sana-las indicar-se-á algumas possibilidades:

 Promover a disciplina de Tanatologia durante o curso técnico e superior.  Proporcionar formação continuada para relatos, debates e reflexão sobre o

processo morte/morrer.

 Incentivar o diálogo saudável entre os idosos com seus familiares – para fortalecer os laços afetivos, organizar bens materiais e proporcionar um adeus carinhoso quando a cura sabidamente não poderá ser atingida.

 Incentivar a pesquisa e a publicação de conteúdos relacionados ao processo de morte/morrer.

 Promover um cuidado em saúde que harmonize os cuidados de procedimento com os cuidados de amor e carinho.

 Promover que enfermeiros e técnicos sejam acompanhados por uma equipe preparada para escuta-los dobre sua vivencia de trabalho, principalmente imersos na relação morte/morrer.

 Proporcionar a divulgação da pesquisa por meio de vídeos, livros, artigos; com objetivo de colaborar com o aprofundamento da temática.

Enfim, após esse árduo trabalho de pesquisa me sinto capaz de colabora com a formação formal e continuada da equipe de enfermagem alem de outros agentes da área da saúde e educação. Contudo, sinto-me intrigado com outras questões relacionadas: qual seria a visão da equipe ampliada de saúde sobre a temática? Saindo da exclusividade da equipe de enfermagem. Como pensar a morte tendo em vista outros aspectos relacionados à saúde e a filosofia, exemplo: distanásia, eutanásia, suicídio, depressão, morte violenta? Afinal, o ser-no- mundo produz outras singularidades. Se a autenticidade do Dasein não é ‘dada’, ou seja, destinada – como conquistar sua autenticidade em uma relação existencial cada vez com menos tempo (entendido como temporalidade) de pensar apropria existência? Como constituir a autenticidade no mundo do ‘falatório’ contemporâneo? Essas e outras questões angustiam meu ser-no-mundo.

Desta forma, apesar de ter alcançado o objeto dessa pesquisa, novos horizontes se abrem gerando a necessidade de continuar em outro momento tal aprofundamento.

6. ORÇAMENTO

Cartucho para impressora Custeio 800,00

Cópias Custeio 100,00 Livros Custeio 1.500,00 Banners Custeio 550,00 Alimentação Custeio 600,00 Transporte Custeio 1.800,00 Publicações Custeio 2.500,00

Participações de eventos Custeio 3.000,00

Folhas de papel A4 Custeio 100,00

7. CRONOGRAMA 2015

Atividades /

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Elaboração do

Suporte Teórico

X X X X X X X X X X

2016

Atividades /

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Elaboração do Suporte Teórico X X X X X X X X X X X Categorização X Análise /Discussão dos Achados X Defesa do Projeto da Dissertação X X 2017 Atividades / Mês

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Entrega da Dissertação com sugestões da banca X Defesa da Dissertação X Elaboração do Documento final X Pesquisa de Campo X Qualificação Rel. Parcial da Dissertação X

8. REFERÊNCIAS

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