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De que forma são tratadas as várias editorias no Telejornal? Como é a Cultura noticiada? Qual o tratamento jornalístico dado à Cultura no Telejornal? Qual a importância da mesma para a RTP1? Qual a temática mais retratada? Estará a RTP1 a respeitar os princípios de serviço público? Estará a RTP1 a ir ao encontro aos interesses do público?

Responder a todas estas questões, as quais orientaram a nossa investigação, não foi fácil. Dar uma resposta objetiva tornou-se impossível. Partindo da nossa investigação: “O tratamento jornalístico que a RTP1 dá à Cultura: o caso do Telejornal” acreditamos que, de um modo geral, conseguimos responder ao nosso tema, bem como explicar todas as questões e teorias levantadas.

Com a experiência de estágio que pude realizar na RTP1, cheguei à conclusão de que a maior parte dos conteúdos culturais não chegavam ao Telejornal. Parte do meu estágio foi realizada no programa cultural In & Out. Uma grande parte dos eventos que o programa transmitia não passavam para a grelha do Telejornal. Como pudemos concluir anteriormente, apenas duas peças elaboradas para o In & Out foram “reaproveitadas” pelo Telejornal: a peça sobre a exposição do Bryan Adams e o novo livro de José Rodrigues dos Santos.

Para analisarmos o tema em si (“O tratamento jornalístico que a RTP1 dá à Cultura: o caso do Telejornal”) escolhemos vários critérios como forma de avaliar o espaço e a importância da Cultura no horário nobre da RTP1. Foram eles: o Género Jornalístico; o Espaço; as Fontes de Informação; o Local; o Tema; os Valores-Notícia; a Duração e o Tipo de Discurso. Com estes critérios, pretendíamos entender qual o espaço que é dedicado à Cultura. Relativamente ao Género Jornalístico, o mais usual é a reportagem. Podemos concluir que, no que diz respeito ao Espaço, obtivemos um valor igual (oito peças), quer para a primeira parte quer para a segunda parte do Telejornal. No que concerne às Fontes de Informação das dezasseis peças, apenas três não possuíam fontes e constituíram-se peças mais curtas que as restantes. Isto poderá explicar- se devido à falta de tempo do jornalista em contactar as fontes ou à política editorial. No que se refere ao Local, o mais regular é o Internacional. O Tema dominante foi a música. Não se verificou nenhuma peça de teatro, cinema, artesanato, escultura ou pintura. Este facto demonstra que a RTP1 não abrange todas as temáticas dentro da Cultura. Os Valores-Notícia mais presentes nas dezasseis peças foram a atualidade e a notoriedade. Em relação à Duração das peças culturais, obtivemos um total de vinte e quatro horas, dois minutos e cinquenta e seis segundos. Na Cultura, em particular, contabilizamos um total de trinta e nove minutos e

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quarenta e três segundos. Por último, segue-se o texto off, sendo o Tipo de Discurso dominante. Todas estas nossas conclusões levam-nos a responder à nossa segunda questão de partida: o que poderá o tratamento jornalístico que a RTP1 dá à Cultura. Não há uma resposta concreta, apenas um conjunto de constatações e de tentativas de entender o porquê do tratamento jornalístico dado pela RTP à Cultura.

Após cumprir a metodologia chegámos a uma conclusão central: o espaço que a Cultura ocupa na televisão pública portuguesa é praticamente inexistente. Com estas conclusões conseguimos responder à nossa primeira questão de partida: Qual a importância e o tratamento jornalístico que a RTP1 dá à Cultura? E a resposta é simples, a Cultura não existe, quando comparada com outras áreas do Telejornal. Através da análise de um mês de Telejornal (seis de outubro a seis de novembro) e com um total de seiscentas e sessenta e seis peças, a Cultura apenas apresenta dezasseis peças. Comparando a Cultura, por exemplo, com a Sociedade a diferença é enorme. A Sociedade teve um total de duzentas e cinco peças. É de notar, também, a importância que a RTP1 dá à promoção da noite informativa, com quarenta peças. O que nos leva a concluir que este tipo de promoção tem mais destaque do que a Cultura dentro do Telejornal. Em termos de minutos gerais, a Cultura possuiu apenas trinta e nove minutos e quarenta e três segundos. Foi a área com menos tempo. No que diz respeito à abertura do Telejornal, a Cultura teve apenas uma, tal como a Política.

É importante ter em consideração que o mês de análise foi um período de tempo com vários temas em voga. Foram eles a aprovação do Orçamento do Estado; a colocação dos professores; o Ébola e a bebé prematura do Dubai. A cobertura destes temas, bem como as opções editoriais poderão explicar a fraca noticiabilidade da Cultura.

No que diz respeito às entrevistas, é importante salientar que todos os entrevistados, à exceção do Diretor adjunto de Informação (Vítor Gonçalves), artistas e jornalistas possuem a mesma opinião dizendo que a Cultura não existe no Telejornal. Teresa Nicolau, jornalista e coordenadora do programa cultural In & Out, afirma que muito já mudou na RTP1 nos últimos meses com a nova direção e explica que a falta de eventos culturais também se deve à falta de jornalistas para acompanhar a agenda cultural do país. Vítor Gonçalves não comentou a relevância da Cultura no tempo analisado e sustentou a ideia de que atualmente a Cultura possuiu o mesmo tratamento que as restantes áreas. Adiantou, ainda, que a ideia desta nova direção é “reforçar a cobertura informativa da RTP no que respeita aos acontecimentos de Cultura”.

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Segundo os entrevistados, o futuro que se avizinha para a Cultura no Telejornal não é muito promissor. Vítor Oliveira, coordenador da agenda, sustenta a opinião que o futuro da Cultura no Telejornal é pouco risonho e compara a importância dada pelo Telejornal à Cultura com a importância que os governos dão à Cultura. Dá ainda o exemplo da não existência de um Ministério da Cultura. Teresa Nicolau vê um futuro com mais abertura e afirma que se tem vindo a fazer um esforço enorme para incluir peças do programa Cultural In & Out no horário nobre: “O caminho está aberto para que a Cultura tenha cada vez mais presença em antena da RTP1”, (Teresa Nicolau, jornalista e coordenadora do programa Cultural In & Out).

Do lado da opinião dos artistas, por exemplo, Graça Santa-Bárbara, museóloga, ainda não perdeu a esperança de ver a Cultura mais retratada no Telejornal. Artur Coimbra, programador, afirma que primeiro existe a necessidade do país evoluir e da exigência do público aumentar, só depois é que a Cultura irá estar mais representada. Maria Rosa Figueiredo, conservadora de museus, sustenta a ideia de que esse desenvolvimento está nas mãos do povo e que se trata de uma questão política. Vítor Gonçalves, Diretor adjunto de Informação, vê um futuro risonho para a Cultura, mantendo-se a mesma estratégia editorial que está a ser seguida com esta nova direção de informação.

Em relação ao serviço público de televisão, chegámos à conclusão que a RTP1 não está a cumprir os seus pressupostos, no que concerne ao Telejornal, respondendo à nossa terceira questão de partida: Está, ou não, a RTP1 a cumprir os pressupostos de serviço público de Televisão? O contrato de concessão, assinado pelo Estado e pela RTP, refere que existe um conjunto de princípios, finalidades e obrigações, relativamente à Cultura, que têm de ser respeitados. Em relação ao Telejornal, o contrato de concessão não é claro em relação a programas diários. A única referência feita é a promoção de espaços de informação, em termos de atualidade nacional, regional e internacional, nomeadamente culturais (Contrato de Concessão, cláusula 10ª, alínea 8). Em termos gerais, está escrito no contrato assinado entre a RTP1 e o Estado que fazem parte dos objetivos do serviço público a promoção da língua e da cultura portuguesa (Cláusula 4ª, número 2, alínea b). Nada se refere ao Telejornal. A programação deve ser variada, pluralista e a RTP1 deve assegurar o acesso do público às manifestações culturais. Exemplificando, o programa cultural In & Out (atual As Horas Extraordinárias) passa todos os dias na RTP3 (antiga RTP Informação). A RTP3 apesar de se constituir como um canal da RTP1, é “privada”, nem toda a gente tem acesso a esse canal, visto que é pago, o que faz com que a RTP1 não esteja a garantir o acesso de toda a gente à

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programação de todos os canais da RTP. Na cláusula 6ª, 2 alínea e), relativamente às obrigações do serviço público, o contrato refere que a RTP deve “garantir a transmissão de programas de carácter cultural, educativo e informativo para públicos específicos”, bem como apoiar todas as obras de audiovisual, cinematográficas e musicais. O contrato de concessão é claro no que concerne à música, mas as outras vertentes de Cultura não estão tão badaladas no contrato. Por exemplo, existem várias alíneas que nos falam acerca da música, da sua representação e promoção, promoção dos intérpretes, de forma a estimular o gosto dos jovens pela música (Cláusula 7, número 8). Está também presente no contrato de concessão a promoção e divulgação de obras cinematográficas e longa-metragem; óperas; concertos; peças teatrais; música portuguesa; bailados e outras artes performativas. Está presente também que a cobertura dessas variantes culturais podem ser realizadas em direto ou diferido. Devemos destacar aqui, que durante o mês analisado, não existiu nenhum direto das peças culturais. O programa cultural “As Horas Extraordinárias” é o único programa cultural da atual RTP3. O Telejornal continua com uma minoria de peças culturais, o que nos leva a concluir que a RTP não está a garantir a cobertura e o acesso do público às manifestações culturais, em horário nobre.

Não podemos culpabilizar apenas a RTP1, mas cabe à RTP1, única televisão pública, o dever de zelar pelo cumprimento dos objetivos do serviço público. O ser humano tem cada vez mais a vontade de saber mais e mais, fazendo com que a Cultura seja vista como uma necessidade. Sendo a televisão o meio rei por excelência, deve zelar por aquilo que o cidadão quer consumir. Este relatório de estágio foi baseado na experiência de estágio que decorreu de setembro a novembro de 2014, na RTP1, em Lisboa. Do estágio só tenho aspetos positivos a realçar. Aprendi imenso sobre um pouco de tudo. Não estive apenas numa editoria o que foi muito bom para conhecer como tudo se processava. Contudo, considero que a RTP deveria garantir um pouco mais de orientação e de atenção aos estagiários.

Desde o início do estágio que constatei que a importância que o Telejornal dava à Cultura era insignificante. Sempre que acompanhava uma peça de Cultura notava que a mesma não era utilizada para o Telejornal. A análise desenvolvida e as declarações imprescindíveis dos entrevistados comprovaram essa perceção inicial. Consideramos ter-se tratado de uma investigação positiva para a área, uma vez que ajudou a perceber de que forma é tratada a Cultura no Telejornal. Porém, temos consciência das limitações desta investigação, por exemplo, o facto de não pudermos generalizar as nossas conclusões. Consideramos também que a falta

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da entrevista ao Diretor de Informação (aquando do estágio realizado), iria enriquecer a nossa análise e conclusões.

Em trabalhos futuros e como uma forma de comparação, seria interessante uma análise a um mês de um Telejornal de outra estação, para assim concluir se a Cultura é tratada da mesma forma nos restantes canais. Era interessante perceber se a televisão pública possui mais peças culturais que uma televisão privada. Poder-se-ia também comparar um mês de Telejornal, antes e depois da entrada em funções da nova direção de informação, liderada por Paulo Dentinho. Para poder obter conclusões mais significativas seria importante, em estudos futuros, aumentar a amostra. Por exemplo, meio ano de análise do Telejornal tornar-se-ia uma amostra bastante representativa. Era também relevante analisar, por exemplo, um dia da programação da Agenda e perceber quantos eventos culturais estão agendados e por que não passam para o Telejornal. Por último, outro aspeto importante consistia em analisar um dia do programa cultural “In & Out” e tentar perceber por que razão as peças presentes no programa não são transmitidas no Telejornal. Ao realizar este relatório de estágio, principalmente na parte teórica, houve uma enorme dificuldade em encontrar literatura sobre o Jornalismo Cultural.

Muito mais haveria a estudar e debater. A Cultura no Telejornal é um tema sensível e complexo. O pouco tempo de estudo limitou a nossa amostra a trinta e dois Telejornais. Contudo, consideramos que os nossos objetivos foram cumpridos e foi possível tirar algumas conclusões bastante relevantes.

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