Para atender os objetivos do presente estudo, podemos apontar algumas conclusões que se referem ao instrumento (EAPC), específico dos recursos e das disposições de crianças e adolescentes.
Inicialmente devemos apontar para o principal objetivo desta pesquisa e destacar que o instrumento elaborado é sólido e consistente, comprovando a validade da Escala de Atributos Pessoais no Contexto (EAPC), o primeiro instrumento para avaliar os recursos e disposições de crianças e adolescentes no contexto social, sendo uma aplicação da teoria bioecológica do desenvolvimento humano, representando assim um marco dentro dos estudos do desenvolvimento motor e dos individuos no contexto social A escala dos atributos pessoais no contexto apresentou, portanto validade e fidedignidade para mensurar os atributos pessoais de escolares entre 10 a 17 anos.
A avaliação do instrumento mostrou que as questões referentes às demandas pessoais, não deveriam ser incluídas nesta escala proposta por apresentarem tanto dificuldades dos respondentes quanto pelo parecer teórico emitido pelos especialistas.
Portanto acredita-se que um importante passo foi consolidado com a elaboração da referida escala e sua validação demonstrou atender a necessidade de um instrumento para a aplicação da Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano.
Novas pesquisas devem ser realizadas para continuar a aprimorar a EAPC tornando-a aplicável para todas as faixas etárias, ou seja, de 3 a 9 anos proporcionando assim respostas para uma possibilidade de avaliação dos recursos e disposições de crianças e adolescentes para subsidiar tomada de decisões de profissionais que atuam com crianças e jovens para o planejamento de seus programas de intervenção.
CATEGORIA INDICADOR Totalmente ausente 1 Geralmente ausente 2 M edianame nte presente 3 Geralmente Presente 4 Totalmente presente 5 RECURSOS Experiências, habilidades e destrezas pessoais
Expressa-se com destreza
Demonstra organização no movimentar-se
Coordena os movimentos finos Aprende rapidamente as propostas novas.
Iniciativas para atividades conjuntas M ovimenta-se com agilidade, sem atropelam entos ou correrias.
Demonstra eficiência na execução de varias tarefas ao mesmo tempo. M antém uma conversação continua e com argumentação lógica, sabendo ouvir o outro.
Relaciona as novas aprendizagens às experiências anteriores
Domina o espaço fisicament e e é capaz de representá-lo
CATEGORIA INDICADOR M uito Fraca 1 Fraca 2 Regular 3 Forte 4 M uito Forte 5 DISPOSIÇÕES
Forças que podem influenciar positivamente atuantes no comportamento da pessoa
Empenho em atividades individuais. Empenho em atividades conjuntas.
Relaciona-se consigo mesm o e com os outros em harmonia
Disposição para adiar uma gratificação imediata ao empenhar-se em uma tarefa.
Disposição para selecionar para as ações a serem realizadas.
Orienta-se pela agenda de at ividades e tarefas, respondendo com pontualidade ao conteúdo agendado.
Orienta-se de maneira coerente com um sistema de valores.
Concentra-se de modo equilibrado nas tarefas propostas.
Expressa-se verbalmente sem exagero.
Demonstra querer bem ao outro m esmo não sendo seu amigo.
REFERÊNCIAS
ACQUADRO, Catherine et al. Linguistic Validation Manual for Patient-Reported
Outcomes (PRO) Instruments. Lyon (França): MAPI Research Trust, 2004.
ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BARROS, K.M.; FRAGOSO, A.G.; OLIVEIRA, A.L. et.al. Enviromental influences
alter motor abilities acquisition? A comparison among children from day-care centers and private achools. Arq. Neuropsiquiatria. v.61, n.2, p.170-5, 2003.
BAUMGARTNER,T.A.; JACKSON, A.S. Measurement for evaluation in physical
education and exercise science. Madison: McGraw-Hill, 1995.
BEATON, D.E.; BOMBARDIER, C.; GUILLEMIN, F.; FERRAZ, M.B. Guidelines for
the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. SPINE, 2000.
BERNSTEIN, N. The coordination and regulation of movements. Oxford,
Pergamon, 1967.
BORG, W.R.; GALL, M.D. Educacional research: an introduction. 3. Ed. London:
Longman, 1979.
BIDDLE, Stuart. Motivation and Participation in Exercise and Sport. 8th World Congress Sport Psychology, Lisbon, pp.22-40, 1993.
BLENDA, J. M.; ALTMAN,D.G. Statistical methods for assessing agreement
between two methods of clinical measurement. Lancet, London, v.8,p.307-
BRONFFENBRENNER, Urie. The Ecology of Human Development: experiments
by nature and design. Cambridge: Harvard University Press, 330p., 1979.
BRONFENBRENNER, Urie & CROUTER, Ann. C. The Evolution of Environmental Models in Developmental Research. In: KESSEN, W. & MUSSEM, P. H. (Ed)
Handbook of Child Psychology: history, theory and method. New York: Willey,
p.357-414, 1983.
BRONFENBRENNER, U. Ecology of the family as a context for human
development: Reseach perspectives. Developmental Psychology, v.32,n.6.723-
742, 1986.
BRONFENBRENNER, Urie. La ecologia del desarrollo humano. Barcelona:
Paídos, 1987.
BRONFENBRENNER, U. Interacting Systems in Human Development. Research Paradigms: present and future. In: BOLGER, Niall.; CASPI, Avshalon.; DOWNEY,
Geraldine & MOOREHOUSE, Martha. Person in Context: developmental process.
Cambridge: Cambridge University Press, pp.25-50, 1988.
BRONFENBRENNER, U. Ecological System Theory. In: ROSS, Vasta. Six Theories
of Child Development: revised formulations and current issues. London: Jessica
Knigsley Publishers, pp.187-249, 285p.,1992.
BRONFRENNBENER, The bioecological model from a life course perspective: Reflections of a participant observer, In: MOEN, P., ELDER, G. & LUSCHER, K.
Examining lives in context: Perspectives on the ecology of human development. APA: Washington, DC. 1995.
BRONFENBRENNER, U. Developmental Ecology Through Space and Time: A
Future Perspective. In: MOEN, Phyllis; ELDER, Glen H; and LÜSCHER, Kurt (Ed.) Examining Lives in Context. American Psychological Association, Washington,
BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano:
experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
BRONFENBRENNER, U.; MORRIS, P. A. The ecology of developmental processes.
In: DAMON, W.; LERNER, R. M. (Org.). Handbook of child psychology. New York:
John Wiley, 1998. p. 993- 1028. v. 1: Theoretical models of human development.
BRONFENBRENNER, U. Environments in developmental perspective: theoretical and operational models. In: FRIEDMAN, S.L.; WACKS, T. D. (Org.).
Conceptualization and Assesment of Environment across the life span,
Washington, D. C: American Psychological Association, 1999. p. 3-30.
BRONFENBRENNER, Urie & MORRIS, Pamela A. The Ecology of Developmental Process. In: PEDRO, João Gomes (Ed.) Stress and Violence in Childhood and
Youth. Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, Lisboa, pp.21-95, 1999.
BRONFENBRENNER, U. Environments in developmental perspective: theoretical and operational models. In: FRIEDMAN, S.L.; WACKS, T. D. (Org.).
Conceptualization and Assesment of Environment across the life span,
Washington, D. C: American Psychological Association, 1999. p. 3-30.
BRONFENBRENNER, U.; EVANS, G. Developmental science in the 21st century:
emerging questions, theoretical models, research designs and empirical findings. Social Development, Mahwah, no. 9, p. 115- 125, 2000.
BRONFENBRENNER, U. The bioecological theory of human developmental. In:
BRONFENBRENNER, U. (Ed.). Making human beings human: bioecological
perspectives on human developmental. Thousand Oaks: Sage, 2004.
BRONFENBRENNER, U. Bioecological theory of human development. In U.
Bronfenbrenner (Ed.) Making human being human: Bioecological perspectives
on human development (pp. 3-15). Thousand Oaks, CA: Sage Publications, Inc.
BUTTERFIELD, S. A. & LOOVIS, E. M. Kicking, Catching, Throwing and Striking
Development by Children in Grades K-8: Preliminary Findings. Journal of Human
Movement Studies. Vol. 34, n.2, pp.67-81, 1998.
CAMPBELL, S.K; KOLOBE, H.A.T.; WRIGHT, D.B.; LINACRE M, J. Validity of the
Infant Motor Performance for prediction of 6,9 and 12 month scores on the Alberta Infant Motor Scale. Developmental Medicine e Child Neurology, v. 44, p.
263-272, 2002.
CAMPOS, W.; FONTANA, F.; FURTADO JUNIOR, O. A influência do nível sócio-
econômico e sexo na performance motora de crianças de 6 e 7 anos de idade.
Revista Synopsis, Curitiba, v. 8, p. 21-28, 1997.
CLARK, J.E., and WHITALL, J. What is Motor development? The Lessons of
History. QUEST, v.41,p.183-202, 1989.
CONNOLLY, K. J. Desenvolvimento motor: passado, presente e futuro. Revista
Paulista de Educação Física. supl. 3, p. 06-15, 2000.
CONNOLLY, K. J. A perspective on motor development. In: WADE, M. G.; WHITING, H. T. A. (Ed.). Motor development in children: aspects of motor control and
coordination. Dordrecht: Martinus Nijhoff, 1986. p. 3-22.
COPETTI, F. Estudo exploratório dos atributos pessoais de tenistas. Tese (Doutorado em ciência do movimento humano) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2001.
COPETTI, F. Atributos pessoais de crianças que se engajam na prática esportiva: um olhar orientado pelo modelo bioecológico. In: KREBS, R.J.et al. Os processos
desenvolvimentais na infância. Belém: GTR Gráfica e Editora, 2003.
COPETTI, Fernando & KREBS, Ruy J. As propriedades da pessoa na perspectiva
Humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, pp.67-
89, 2004.
CRONBACH, L.J. Como julgar os testes: Fidedignidade e outras qualidades. em L.
J. Cronbach (Org.), Fundamentos da Testagem Psicológica (pp. 197-201). Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996a.
CRONBACH, L.J. Como julgar os testes: Validação. Em L. J. Cronbach (Org.),
Fundamentos da Testagem Psicológica (pp. 138-175). Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996b.
DEITOS, Fátima.; KREBS, Ruy J.; COPETTE, Fábio R. & Cols. Diálogo Corporal:
mito de Zéfiro e Flora. Santa Maria: Ed. Kaza do Zé. 240p., 1997.
DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para
Psicologia: usando SPSS para Windows. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEITOS, Fátima.; KREBS, Ruy J.; COPETTE, Fábio R. & Cols. Diálogo Corporal:
mito de Zéfiro e Flora. Santa Maria: Ed. Kaza do Zé. 240p., 1997.
DUDA, L. Joan. Motivation in Sport Settings: a goal perspective approach. Em ROBERTS, Glyn C. (Ed.) Motivation in Sport and Exercise. Champaign, Illinois: Human Kinetics Books. 273p., 1992.
DUDA, L. Joan. A Goal Perspective Theory of Meaning and Motivation in Sport.
8thWorld Congress Sport Psychology, Lisbon, pp.65-80, 1993.
DUDA, L. Joan. Maximizing Motivation in Sport and Physical Education Among
Children and Adolescents: the case for greater task involvement. Quest. Vol. 48,
n.3, pp.290-302, 1996.
DUNCAN, Terry E. & DUNCAN, Susan C. A Latent Growth Curve Approach to
Investigating Developmental Dinamics and Correlates of Change in Children’s Perceptions of Physical Competence. Research Quarterly for Exercise and Sport.
Vol. 62, n. 4, pp.390-398, 1991.
ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1993.
ESPENSCHADE, A.; ECKERT, M.H. Motor development. Columbus, OH: Charles
E. Merrill. 1967.
FERREIRA NETO, C. A. Desenvolvimento da motricidade e as culturas da infância.
Em MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física: intervenção e conhecimento
científico. Piracicaba: Ed. da UNIMEP, 2004. p. 35-50.
FACHEL, J.M.G. e CAMEY, S. Avaliação Psicométrica: A qualidade das medidas e o entendimento dos dados. Em J. A. Cunha e colaboradores (Orgs.),
Psicodiagnóstico-V (pp. 158-170). Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.
GABBARD, C. Lifelong Motor Development. Texas: Third Edition, 2000.
GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte editora, 2001.
GALLAHUE, D. L. A classificação das habilidades de movimento:um estudo de
caso para modelos multidimensionais. Revista da Educação Física/UEM Maringá,
v. 13, n. 2 p. 105-111, 2. 2002.
GALLAHUE, D. L; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para
Todas as Crianças. 4 ed. São Paulo: Phorte editora, 2008.
GALLAHUE, D. L. Psychomotor domains: Motor development. Em S. J. Farenga, &, D. Ness (Eds.). Encyclopedia on education and human development, (pp.665- 660). Armonk, NY: M.E. Sharpe, 2005.
GALLWEY, W. Timothy. O Jogo Interior de Tênis. São Paulo: Texto novo Editora.
GARBARINO, James. Children and Families in the Social Environment. New York: Aldine Publishing Company, 1982.
GEISINGER, K.F. Cross-cultural normative assessment: Translation and
adaptation issues influencing the normative interpretation of assessment instruments. Psychological Assessment, v.6, p.304-312, 1994.
GIBSON, E. Detection of the traversability of surfacesby crawling and walking
infants. Journal of experimental psychology: human perception and performance. Vol. 13, nº 4, p 533 a 544 , 1987.
GOTTLIEB, G. Individual development and evolution: the genesis of novel
behavior. New York: Oxford University Press, 1992.
GÜNTHER, I. A. (1996). Preocupações de adolescentes ou os jovens têm na
cabeça mais do que bonés. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 12, 61-69.
HAYWOOD, K; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
KAVUSSANU, Maria & ROBERTS, Glyn C. Motivation in Physical Activity
Contexts: the relationship of perceived motivational climate to intrinsic motivation and self-efficacy. Journal of Sport & Exercise Psychology. Vol. 18, n. 3,
pp.264-280, 1996.
Kiss, M. A. Avaliação em educação física: aspectos biológicos educacionais. São Paulo: Ed. Manole 1987.
KREBS, Ruy J. Early Sport Specialization: a conceptual and causal-comparative
study assessing attitudes of brazilian professionals and college students in sport related disciplines. Unpublished Doctoral Dissertation. 1987. 209 f. New
Mexico University, Albuquerque, 1987.
Santa Maria: Casa Editorial, p.191, 1995.
KREBS, R. J. Desenvolvimento humano: teorias e estudos. Santa Maria: Casa editorial. 1995.
KREBS, R. J.; COPETTI, F & BELTRAME, T. S. Uma Releitura da Obra de Urie Bronfenbrenner: a teoria dos sistemas ecológicos. Em KREBS, Ruy J. (Ed.) dos
Sistemas Ecológicos: um paradigma para o desenvolvimento infantil. Santa
Maria: Universidade Federal de Santa Maria, pp.13-39, p 191. 1997.
KREBS, R. J (Org.). A teoria dos sistemas ecológicos: um paradigma para a educação infantil. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1997.
KREBS, R. J. ; VIEIRA, L. F.; VIEIRA, J. L. L. Análise da Percepção de
Competência no Contexto Escolar. Kinesis. Vol. 2, n. 3, pp.55-66, 1997.
KREBS. R. A teoria bioecológica do desenvolvimento humano e o contexto da
educação inclusiva . Revista Inclusão, Ano 2, nº 2, agosto, 2006.
KREBS. R. A teoria bioecológica do desenvolvimento humano e o contexto
escolar.Revista Pátio ano XIV nº 55 Agosto/outubro, 2010.
MANOEL, E. J. O estudo do desenvolvimento motor: tendências e perspectivas. Em
TANI, Go. Comportamento Motor e Aprendizagem e Desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MARTINS, E.; SZYMANSKI, H. A abordagem ecológica de Urie Bronfenbrenner
em estudos com famílias. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, ano
4, n. 1, p. 63-77, 2004.
MEDEIROS, Ethel B. Medidas psico & lógicas: introdução à psicometria. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
(Doutorado em Ciência do Movimento Humano) – Centro de Educação Física e Desporto, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria/RS.
MOEN, Phyllis. Reflections and New Generations. Em MOEN, Phyllis; ELDER, Glen
H; and LÜSCHER, Kurt (Eds.) Examining Lives in Context. American
Psychological Association, Washington, pp.523-525, 675p.,1995.
MORROW, J.R., Falls, H.B. & Kohl, H.W. (1995). The Prudential FITNESSGRAM
Technical Reference Manual. (Eds), Dallas, The Cooper Institute for Aerobics
Research.
NEWELL, K.M. Constraints on the development of coordination. In: WADE, M.G.;
WHITING, W.T.A., Motor development in children: aspects of coordination and
control. Dordrecht: Martinus Nijhoff, 1986.
NICHOLLS, John, G. The Competitive Ethos and Democratic Education.
Cambridge, MA, Harvard University Press, 1989.
NICHOLLS, John, G. The General and the Specific in the Development and Expression of Achievement Motivation. In: ROBERTS, Glyn C. (Ed.) Motivation in
Sport and Exercise. Champaign, Illinois: Human Kinetics Books. 273p., 1992.
ORLICK, Terry. O Ensino das Técnicas de Treino Mental com os Jovens
Praticantes. Seminário Internacional: treino de jovens. Lisboa: Centro de Estudos e
Formação Desportiva. pp.103-114, 1999.
PANZINI,R.G.; BANDEIRA,D.R. Escala de Coping religioso-espiritual (Escala
CRE): Elaboração e validação de construto. Psicologia em estudo. Maringá. Vol.
10 N. 03, p507-516, 2005.
PAPAIOANNOU, Athanasios. Perceptions of Motivational Climate, Perceived
Competence, and Motivation of Students of Varying Age and Sport Experience.
PASQUALI, L. Escalas psicométricas. Em PASQUALI, L. (Org.), Instrumentos
Psicométricos: Manual prático de elaboração (pp. 105-127). Brasília: LabPAM;
IBAPP, 1999a.
PASQUALI, L. Testes referentes a construto: Teoria e modelo de construção. Em
PASQUALI, L. (Org.), Instrumentos Psicométricos: Manual prático de
elaboração (pp. 37-71). Brasília: LabPAM; IBAPP, 1999b.
PASQUALI, L. Parâmetros psicométricos dos testes psicológicos. Em L. Pasquali
(Org.), Técnicas de Exame Psicológico – TEP – Volume I: Fundamentos das
Técnicas de Exame Psicológico. São Paulo: Casa do Psicólogo Livraria e Editora,
2001.
PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003.
PAYNE, V.G; ISAACS, L.D. Human Motor Development: a lifespan approach. 5
ed. Mountain View, CA: Mayfield, 2002.
PAWLOWSKI, J.; TRENTINI,C.M.; BANDEIRA, D.R. Discutindo procedimentos
psicométricos a partir da análise de um instrumento de avaliação neuropsicológica breve. Psico-USF, v. 12, n. 2, p. 211-219, 2007.
PETTERSON, Sunny B.; ANDERSON, Andy & KLAVORA, Peter. Investigating the
Relationship between Physical Skill Development and Active Living: a review of literature. The Canadian Association for Health, Physical Education, Recreation
and Dance (CAHPERD Journal de I’ACSEPLD). L’Association Canadiense Pour La Santé, L’Education Physique, le Loisir et la Dance. Vol. 63 n. 4, Winter, pp.4-9, 1997.
RICHMAN,J.;MACKRIDES,L.;PRINCE,B. Research methodology and applied
statistic: measurement procedures in research. Physiotherapy Canada, Toronto,
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1989.
RIKLI,R.E. Reliability, validity, and methodological issues in assessing physical
activity in older adults. Research quarterly for exercise and sports, Reston, v.71,
n.2, p.89-96,2000.
ROBERTS, Glyn C. Motivation in Sport and Exercise: Conceptual Constraints
and Convergence. In: ROBERTS, Glyn C. (Ed.) Motivation in Sport and Exercise.
Champaign, Illinois: Human Kinetics Books. 273p., 1992.
ROBERTS, Glyn C.; TREASURE, Darren C & KAVUSSANU, Maria. Orthogonality
of Achievement Goals and Its Relationship to Beliefs About Success and Satisfaction in Sport. The Sport Psychologist. Vol. 10, n. 4, pp.398-408, 1996.
ROHLFS, Isabel C.P.M. et al. The Brunel mood scale (BRUMS): instrument for
detection of modified mood states in adolescent and adult athletes and non- athletes. Fiep Bulletin, v.75, p.281-284, 2005.
RONCESVALLES, Maria Nida. Motor skill readiness of preschool children motor
behavior. Lubbock: Texas Tech University, 2006.
SAFRIT, M.J.; WOOD, T.M. Measurement concepts in physical education and
exercise. Champaign, Human Kinetics, 1989.
SAX,G. Principles educational and psychological measurement and evaluation.
Belmont: Wadsworth, 1980.
SCHMIDT, R.; Wrisberg, C. A. Motor Learning and Performance. 2ª ed.
Champaign, IL. Human Kinetics. 2001.
SCHMIDT, R.A.; LEE, T.D. Motor control and learning: a behavioral emphasis. 3rd ed. Champaign: Human Kinetics, 1998.
SEIFRIZ, Jeffrey J., DUDA, Joan L. & CHI, Likang. The Relationship of Perceived
Motivational Climate to Intrinsic Motivation and Beliefs about Success in Basketball. Journal of Sport and Exercise Psychology. Vol.14, pp. 375-392, 1992.
SIM,J.;ARNELL, P. Measurement validity in physical therapy research. Physical
Therapy, Alexandria, v.73,n.2, p.102-115, 1993.
SKEVINGTON, S.M. - Advancing cross-cultural research on quality of life:
observations drawn from the WHOQOL development. Quality of Life research
11:135-144, 2002.
STABELINI NETO, A et al. Relação entre fatores ambientais e habilidades
motoras básicas em crianças de 6 e 7 anos. Revista Mackenzie de Educação
Física e Esporte. V.3, n. 3, p. 135-140, 2004.
STEINER, Claude. Educação Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.199p., 1998.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 5. ed.
São Paulo: Artmed, 2007.
TOUSIGNANT,M.;BOUCHER,N.;BOURBONNAIS,J.;GRAVELLE,T.;QUESNELL,M.; BROSSEAU,L. Intratester and interstester reliability of the cybex eletronic
digital inclinometer (EDI-320) for measurement of active neck flexion and extension in healthy subjects. Manual Thearapy, Edinburgh, v6,n.4,p.235-
241,2001.
TRITSCHLER,K. Medida e avaliação da educação física e esportes. São Paulo:
Manole, 2003.
ULRICH, Beverly D. Perceptions of Physical Competence, Motor Competence,
and Participation in Organized Sport: their interrelationship in young children.
VALLERAND, R.J. Vers une méthodologie de validation trans-culturelle de
questionnaires psychologiques: implications pour la recherché en langue française. Canadian Psychologie, v 30, n.4, 1989.
VIEIRA, José Luiz Lopes. O Processo de Abandono de Talentos do Atletismo no
Estado do Paraná: um estudo orientado pela teoria dos sistemas ecológicos.
Tese (Doutorado em Educação Física). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1999.
WEINBERG R.S, GOULD D. Foundations of sport and exercise psychology. 2nd
ed. Champaign, Illinois: Human Kinetics Publishers, Inc, 1999.
WELK, G. Physical Activity Assessments for Health- Related Research.
APÊNDICES
Apêndice 1: Termo de consentimento livre esclarecido.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Título do Projeto: “Validação da Escala de Atributos Pessoais no contexto (EAP) de escolares.”
O seu filho (a) está sendo convidado (a) a participar de um estudo que tem como objetivo analisar uma escala dos atributos pessoais no contexto social (mensurar quanto o seu filho tem disposição para as atividades propostas na Educação Física), nas atividades espontâneas, em que todos os alunos do Colégio Militar Feliciano Nunes Pires serão convidados a participar.
A escala que será aplicada com o auxílio dos pesquisadores, possui 37 itens que devem ser assinalados pelo escolar de acordo com a sua opinião, desde 1 (muito fraca ou totalmente ausente) até 5 (muito forte ou totalmente presente). A escala será aplicada apenas uma vez e não leva mais do que 20 minutos para ser preenchida.
A aplicação da escala será realizadas no colégio em que seu filho (a) estuda. O (a) seu (sua) filho (a) poderá se retirar do estudo a qualquer momento. Sendo a identidade do seu filho preservada. Os riscos destes procedimentos serão mínimos por envolver apenas o uso de uma escala com questões relacionadas às percepções pessoais. Não haverá testes
que comprometam o escolar e serão não-invasivas.
Os benefícios e as vantagens em participar deste estudo serão o conhecimento quanto à participação e à disposição dos alunos, para o desenvolvimento na aprendizagem nos diferentes contextos, como também, proporcionarão aos pesquisadores, professores, estudantes universitários informações que subsidiem a análise das características pessoais de crianças e adolescentes e dessa forma propor novas estratégias pedagógicas que auxiliem no desenvolvimento e na aprendizagem de diferentes atividades.
O acompanhamento será feito por estudantes da pós-graduação e professores da Universidade do Estado de Santa Catarina.
Solicitamos a vossa autorização para o uso dos dados do (a) seu (sua) filho (a) para a produção de artigos técnicos e científicos. A privacidade será mantida através da não-identificação do nome dos participantes do estudo.
Agradecemos pela colaboração e a participação do (a) seu (sua) filho (a). Fernando Wolff Swatowiski Ruy Jornada Krebs
(pesquisador principal) (pesquisador responsável)
TELEFONE: (48) 8446-2776
ENDEREÇO: Rua João Meirelles, 929 Bl 3 apto 22 – Abraão – Florianópolis/SC E-MAIL: fws30@hotmail.com
TERMO DE CONSENTIMENTO
Declaro que fui informado sobre todos os procedimentos da pesquisa e, que recebi de forma clara e objetiva todas as explicações pertinentes ao projeto e, que todos os dados a respeito do (a) meu (a) meu filho (a) serão sigilosos. Eu compreendo que neste estudo, as medições dos experimentos/procedimentos de tratamento serão feitas em meu (minha) filho (a). Declaro que fui informado que posso me retirar do estudo a qualquer momento.
Nome por extenso _________________________________________________________ . Assinatura _____________________________________ Florianópolis, ____/____/____ .
Apêndice 2. Consentimento para fotografias, vídeos e gravações.
CONSENTIMENTO PARA FOTOGRAFIAS, VÍDEOS E GRAVAÇÕES
Eu _________________________________________________________________ permito que o grupo de pesquisadores relacionados abaixo obtenha fotografia, filmagem ou gravação de meu (minha) filho (a) para fins de pesquisa, científico e educacional.
Eu concordo que o material e informações obtidas relacionadas ao teste do EAP e que possam ser publicados em aulas, congressos, palestras ou periódicos
científicos. Porém, não deve ser identificada por nome em qualquer uma das vias de