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A presente pesquisa teve como tema principal a discussão acerca da possibilidade de expressar emoções e sentimentos por meio da música, a partir de um olhar do Psicodrama. Foi com base nesse intuído que definimos o caminho a ser percorrido nesse estudo, que teve como objetivo geral compreender a música como uma forma de expressar as emoções e sentimentos a partir da análise de músicas interpretadas por Elis Regina compostas por artistas diversos no Período da Ditadura Militar no Brasil à luz do Psicodrama.

Para isso, nossos objetivos específicos foram: identificar composições de artistas que se posicionavam contra o regime militar; analisar letras de músicas interpretadas por Elis Regina compostas por artistas diversos no período ditatorial brasileiro, identificando o conteúdo expresso a partir do seu contexto de composição; e relacionar os processos de composição das músicas analisadas com a teoria do Psicodrama.

A fim de atender a todos esses objetivos e auxiliar a/o leitor/a a compreender os aspectos que constituem essa pesquisa, foi desenvolvido um caminho para a sua realização. Diante disso, partimos da necessidade de abordar sobre os primórdios da arte, refletindo e discutindo acerca da sua história, salientando sua utilização pela sociedade e sua evolução ao longo dos tempos.

Tivemos, assim, a oportunidade de conhecer variados tipos de arte existentes, dando destaque à música, bem como a sua criação, desenvolvimento ao longo dos séculos e o modo como ela tem sido usada pelo ser humano. Além disso, acentuamos algumas informações sobre o Período da Ditadura Militar no Brasil para compreendermos a história dessa época e o contexto no qual as músicas analisadas nessa pesquisa foram compostas. Somado a isso, enfatizamos que a música pode ser utilizada como um meio de expressão humana.

Com a finalidade de contemplar o intuito dessa pesquisa, nossas análises foram realizadas a partir de associações entre as discussões de quatro músicas compostas no período ditatorial brasileiro (nosso material de análise), informações a respeito de seus compositores e do seu contexto de composição e alguns conceitos do Psicodrama. Através dessas associações, foi possível compreender que, apesar

do contexto vivenciado durante o Regime Militar, caracterizado pela não liberdade de expressão, os compositores analisados conseguiram utilizar a música como um meio de expressar, com sutileza, para não serem punidos, conteúdos de violência, dor/angústia, medo e críticas ao sistema político da época, bem como puderam exprimir sentimentos de esperança, encantamento, saudade e indignação.

A respeito do referencial teórico desse estudo, percebemos que a teoria do Psicodrama poderia auxiliar a embasar a nossa proposta por enxergar que o ser humano é capaz de realizar a catarse, libertando-se dos seus conflitos através da criação do drama. Trazendo esse conceito para o processo de composição musical, compreendemos que os compositores analisados realizaram uma catarse, pois, por meio da escrita de suas músicas, puderam expor suas emoções, sentimentos e pensamentos sobre o contexto político e social no qual estavam inseridos.

Outro conceito dessa teoria utilizado em nossa análise foi o de espontaneidade e criatividade, que é a capacidade de resposta do indivíduo a um evento novo ou, com certo grau de novidade, a um antigo. Olhando para o processo de composição das músicas, a partir desse conceito, entendemos que os compositores analisados fizeram uso dessa capacidade, pois compuseram músicas, fazendo uso de metáforas e jogos de palavras, criticando o Regime Militar e alertando o povo brasileiro sobre a violência cometida pelos militares em meio a um cenário no qual não se podia falar sobre esses assuntos.

O Fator Tele foi mais um conceito da teoria moreniana usado para dialogar com as composições analisadas, que é a capacidade do sujeito de observar e assimilar o papel desenvolvido por ele e por outras pessoas na sociedade, bem como a dinâmica desses papeis, sendo, assim, necessário nas relações interpessoais. A partir da análise das músicas que constituíram o nosso material estudado, foi possível identificar que os compositores exercitavam esse fator, pois escreveram acerca de aspectos da sociedade na qual viviam, como também sobre interações que observaram nela.

Dos três conceitos psicodramáticos citados, os dois últimos são desenvolvidos na Matriz de Identidade, que é mais um conceito criado por Moreno (1975), estando relacionado à fase na qual o bebê aprende com os familiares suas crenças, costumes, moral, dentre outros aspectos. Esse conceito foi relacionado às

composições analisadas devido algumas delas abordarem sobre pessoas que estavam agindo como seus respectivos pais.

Além desses conceitos, também relacionamos as canções analisadas com o conceito de auditório ou público, que é um dos elementos da prática psicodramática, bem como com a técnica da Psicomúsica discutida por Valongo (1998), que aponta o processo de composição musical como algo profundamente íntimo, sendo capaz de refletir os âmbitos pessoal, social, espiritual e divino do sujeito. Sendo assim, pudemos assimilar que a relação entre o material analisado e a Psicomúsica foi possível por identificarmos nesse material que os compositores refletiram em suas canções os âmbitos apresentados pela autora. Diante disso, entendemos que a Psicomúsica é um dos meios que podem ser usados para auxiliar na expressão do paciente/cliente.

No que se refere à prática profissional, seja por parte da Psicologia, seja por parte de outras profissões de cunho terapêutico, entendemos que a música é um recurso que pode ser utilizado em intervenções nos diversos campos de atuação, com múltiplas finalidades e com variadas faixas etárias.

Dentro do contexto terapêutico, a música pode ser utilizada de diversas formas, tanto como um instrumento de promoção e prevenção de saúde, quanto de tratamento e reabilitação. Seu uso pode proporcionar aos sujeitos o rememorar de alguns momentos de sua vida, trazendo à tona as sensações, emoções e sentimentos sentidos na época, bem como pode ser utilizada para auxiliar na comunicação e expressão de vivências, pensamentos e desejos. Além disso, a música também pode ser utilizada em intervenções que visam estimular a memória, a aprendizagem, a reabilitação motora, dentre outras.

Diante de tudo que foi discutido ao longo desse trabalho, salientamos que conseguimos alcançar os nossos objetivos. Pontuamos que a música é capaz de evocar emoções e sentimentos, relaxar, estimular a prática dos papeis e, também, pode ser um meio de expressar emoções, sentimentos e pensamentos sobre si e/ou sobre os acontecimentos a nossa volta.

Portanto, consideramos a relevância dessas discussões e concluímos que é possível o uso da música como um meio de expressão dos conflitos vivenciados, o que pode gerar um sentimento de alívio. Por fim, esperamos que nosso trabalho

possa gerar reflexões acerca do uso desse recurso tão popular, versátil, potente e libertador.

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