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Controlo do Cordão Dunar da Estela, Póvoa de Varzim, Portugal

Capítulo 1. Marinhas da Ria de Aveiro Aplicação de geossintéticos em obras costeiras e fluviais

1.4. Geossacos e a sua aplicação em obras de protecção costeira e fluvial

1.4.3. Aplicações dos Geossacos

1.4.3.2. Casos concretos de aplicação dos geossacos

1.4.3.2.3. Controlo do Cordão Dunar da Estela, Póvoa de Varzim, Portugal

O trecho costeiro da Estela tem vindo progressivamente a sofrer fenómenos de erosão com efeitos cada vez mais graves. Várias intervenções foram executadas no sentido de proteger o cordão, havendo documentação que o comprova referente a Abril de 1999, apesar de já em Setembro de 1997 ter ocorrido uma intervenção de reforço através da ripagem de areias (Neves, 2003).

Na primeira intervenção documentada, 1999, a solução adoptada passou por, em conjunto com outras medidas, a utilização de pequenos sacos de areia com cerca de 5kg colocados atrás de paliçadas de madeira dispostas paralelamente à linha de costa (Figura 1.28). Ainda nesse ano foi necessário proceder a mais duas intervenções dado o avançado estado de erosão e novamente em 2000.

No final de 2000 verificou-se a necessidade de aplicar uma técnica de reforço mais consistente recorrendo a uma tela geotêxtil e sacos de areia com cerca de 1m3 (Figura 1.29) na protecção do talude

Nos anos de 2001 e 2002 foram colocados novos sacos de areia ao longo recolocação da tela geotêxtil utilizada na intervenção anterior.

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da Estela, apesar de ser uma solução a curto prazo, produzia bons

no seu rompimento a curto prazo.

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era preocupante como a verificada em Novembro de 2000. A

em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores para a praia frontal.

onda ao funcionar como uma berma de pré

ficar enterrados na zona frontal ao pé do talude, protegendo o cordão dunar, (Garcia, 2007).

Figura

Figura

Nos anos de 2001 e 2002 foram colocados novos sacos de areia ao longo recolocação da tela geotêxtil utilizada na intervenção anterior.

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da Estela, apesar de ser uma solução a curto prazo, produzia bons

no seu rompimento a curto prazo.

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era preocupante como a verificada em Novembro de 2000. A

em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores para a praia frontal.

onda ao funcionar como uma berma de pré

ficar enterrados na zona frontal ao pé do talude, protegendo o cordão dunar, (Garcia, 2007).

Figura 1.28. Reforço da duna com recurso a sacos geotêxteis (Neves, 2003)

Figura 1.29. Reforço da duna com geossacos e tela geotêxtil (Garcia, 2007)

Nos anos de 2001 e 2002 foram colocados novos sacos de areia ao longo recolocação da tela geotêxtil utilizada na intervenção anterior.

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da Estela, apesar de ser uma solução a curto prazo, produzia bons

no seu rompimento a curto prazo.

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era preocupante como a verificada em Novembro de 2000. A

em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores para a praia frontal. Este mecanismo acaba por ter o efeito positivo de dissipação de alguma energia da onda ao funcionar como uma berma de pré

ficar enterrados na zona frontal ao pé do talude, protegendo o cordão dunar,

orço da duna com recurso a sacos geotêxteis (Neves, 2003)

. Reforço da duna com geossacos e tela geotêxtil (Garcia, 2007)

Nos anos de 2001 e 2002 foram colocados novos sacos de areia ao longo recolocação da tela geotêxtil utilizada na intervenção anterior.

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da Estela, apesar de ser uma solução a curto prazo, produzia bons

no seu rompimento a curto prazo.

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era preocupante como a verificada em Novembro de 2000. A

em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores Este mecanismo acaba por ter o efeito positivo de dissipação de alguma energia da onda ao funcionar como uma berma de pré-rebentação, uma vez que os sacos tendem a permanecer e a ficar enterrados na zona frontal ao pé do talude, protegendo o cordão dunar,

orço da duna com recurso a sacos geotêxteis (Neves, 2003)

. Reforço da duna com geossacos e tela geotêxtil (Garcia, 2007)

Nos anos de 2001 e 2002 foram colocados novos sacos de areia ao longo recolocação da tela geotêxtil utilizada na intervenção anterior.

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da Estela, apesar de ser uma solução a curto prazo, produzia bons

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era preocupante como a verificada em Novembro de 2000. A Fi

em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores Este mecanismo acaba por ter o efeito positivo de dissipação de alguma energia da rebentação, uma vez que os sacos tendem a permanecer e a ficar enterrados na zona frontal ao pé do talude, protegendo o cordão dunar,

orço da duna com recurso a sacos geotêxteis (Neves, 2003)

. Reforço da duna com geossacos e tela geotêxtil (Garcia, 2007)

Nos anos de 2001 e 2002 foram colocados novos sacos de areia ao longo recolocação da tela geotêxtil utilizada na intervenção anterior.

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da Estela, apesar de ser uma solução a curto prazo, produzia bons resultados no controlo da erosão dunar e

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era

Figura 1.30 ilustra o aspecto da duna da Estela em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores Este mecanismo acaba por ter o efeito positivo de dissipação de alguma energia da rebentação, uma vez que os sacos tendem a permanecer e a ficar enterrados na zona frontal ao pé do talude, protegendo o cordão dunar,

orço da duna com recurso a sacos geotêxteis (Neves, 2003)

. Reforço da duna com geossacos e tela geotêxtil (Garcia, 2007)

Nos anos de 2001 e 2002 foram colocados novos sacos de areia ao longo do talude da duna sem

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da resultados no controlo da erosão dunar e

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era

ilustra o aspecto da duna da Estela em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores Este mecanismo acaba por ter o efeito positivo de dissipação de alguma energia da rebentação, uma vez que os sacos tendem a permanecer e a ficar enterrados na zona frontal ao pé do talude, protegendo o cordão dunar, entretanto mais debilitado

orço da duna com recurso a sacos geotêxteis (Neves, 2003).

. Reforço da duna com geossacos e tela geotêxtil (Garcia, 2007).

do talude da duna sem

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da resultados no controlo da erosão dunar e

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era

ilustra o aspecto da duna da Estela em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores Este mecanismo acaba por ter o efeito positivo de dissipação de alguma energia da rebentação, uma vez que os sacos tendem a permanecer e a entretanto mais debilitado do talude da duna sem

Várias visitas técnicas ao local permitiram concluir que a nova solução para o reforço do cordão dunar da resultados no controlo da erosão dunar e

Em Janeiro de 2003, após vários dias de tempestade severa que provocaram estragos e erosão significativos em diversos trechos litorais, a erosão verificada neste cordão dunar não era tão ilustra o aspecto da duna da Estela em Janeiro de 2003. Na mesma figura é possível observar o mecanismo de rotura verificado nesta estrutura de reforço do cordão dunar que se relaciona com deslizamento parcial das camadas superiores Este mecanismo acaba por ter o efeito positivo de dissipação de alguma energia da rebentação, uma vez que os sacos tendem a permanecer e a entretanto mais debilitado

Apesar do efeito positivo, a estrutura encontrava-se em situação de colapso, pelo que foi inevitável a realização de obras de emergência para reposicionamento dos sacos derrubados e da areia removida da duna.

Figura 1.30. Aspecto da duna da Estela em Janeiro de 2003: mecanismo provável de rotura (Garcia, 2007).

O aspecto do cordão dunar da Estela em 2007 é o que se ilustra na Figura 1.31. A estrutura de sacos geotêxteis evitou o colapso do cordão dunar e o seu recuo sob condições severas de agitação. Em certas zonas do reforço dunar, foi possível constatar que houve deslizamento dos sacos das camadas superiores. Estes movimentos poderão ter tido origem nas pressões geradas pela água no interior e sobre a estrutura ou no descalçamento da fundação.

Com efeito, e tal como ocorre na maioria das estruturas de defesa costeira, os principais problemas surgem do facto de as estruturas estarem, na sua maioria, fundadas sobre leito de areia e, portanto, em risco de sofrerem infraescavações. Fundamentalmente, a longevidade destas estruturas depende da integridade dos geossacos: quando os geossacos são conservados intactos e imóveis, ou pelo menos sujeitos a pequenos movimentos, as estruturas são eficazes durante longos períodos.

Da Figura 1.31 sobressai o facto de grande parte dos geossacos se encontrar a descoberto. A exposição às radiações ultravioleta é um dos factores que mais contribui para a diminuição da resistência dos materiais geossintéticos. Este efeito pode ser atenuado através da incorporação de aditivos anti-UV e ainda protegendo os materiais da acção directa das radiações, nomeadamente através do seu recobrimento com sedimentos e/ou vegetação.

Adicionalmente, os actos de vandalismo, os detritos transportados pelo mar e os equipamentos, entre outros, podem danificar facilmente os materiais. A existência de rugas, vincos ou pregas, conjugada com a colocação do material geossintético muito esticado aumenta a probabilidade de o material ser rasgado ou punçoado. A Figura 1.32 ilustra os efeitos da degradação dos geossacos patente em alguns pontos do cordão dunar da Estela.

Figura 1.32. Cordão dunar da Estela, Março de 2007: degradação dos geossacos (Garcia, 2007).