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Cooperação em Saúde no Âmbito do Fórum de Diálogo IBAS

2.3 A COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA NA ÁREA DA SAÚDE NA ÁFRICA

2.3.2 Cooperação em Saúde no Âmbito do Fórum de Diálogo IBAS

Instituído pela Declaração de Brasília em 6 de junho de 2003, em Brasília, Brasil, conforme o Anexo B. O Fórum de Diálogo entre Índia, Brasil e África do Sul o “IBAS”, surgiu no primeiro mandato do então presidente Lula, para concretizar seus discursos sobre a defesa do multilateralismo por meio da cooperação entre seus membros. (MENEZES; RIBEIRO, 2011).

Formalizada pelos Ministros das Relações Exteriores de seus respectivos países, Celso Amorim do Brasil, Nkosana Dlamini-Zuma da África do Sul e Yashwant Sinha da Índia. O Fórum IBAS reiterou as consultas e conversações que haviam sido realizadas pelos Chefes de Estado após a Cúpula do G-8 em Evian, no ano de 2003. (BRASIL, 2003).

Segundo a Declaração de Brasília o fórum IBAS consiste em:

[...] um encontro pioneiro de três países com democracias vibrantes, de três regiões do mundo em desenvolvimento e atuantes em escala global, com o objetivo de examinar temas da agenda internacional e de interesse mútuo. Nos últimos anos, notou-se a importância e a necessidade de diálogo entre países e nações em desenvolvimento do Sul. (BRASIL, 2003, p.1).

Uma das propostas realizadas pelo Fórum IBAS se fundamenta na coordenação política e na cooperação setorial, por meio de 16 Grupos de Trabalho, sendo a saúde um dos itens a serem trabalhados. Há, ainda, o Fundo IBAS, que corresponde a um fundo de arrecadação visando contribuir com as metas do milênio, propondo o Alívio da Fome e da Pobreza, tendo início de suas operações em maio de 2004. Apoia as capacidades de cada país e suas experiências atreladas ao tema, propondo projetos autossustentáveis e replicáveis a todos os países com necessidades em tais estruturas ou em situações de pós-conflito. (BRASIL, 2012b).

O IBAS busca o fortalecimento para alcançar forças para a reforma do CSONU, como também congrega temas cruciais ao desenvolvimento, visando o comércio justo, a promoção da inclusão e equidades sociais, o combate à fome, o desenvolvimento socioeconômico, o desenvolvimento sustentável e novas ameaças à segurança. (BUENO, 2010).

A questão da segurança considera questões e características diferenciadas, ao analisar as ameaças à saúde pública, em particular o HIV/AIDS como fatores a seres enfrentados por meio da cooperação de forma eficaz, articulada e solidária. (BRASIL, 2003).

A extensão da saúde especificamente foi contemplada com o Memorando de Entendimento em Cooperação na Área da Saúde e Medicina em 2007, disposta em Anexo C, realizada em Pretória, na África do Sul, promulgando a cooperação na área da saúde e de ciências médicas, e convencionando a cooperação por meio dos benefícios mútuos em conformidade com as leis e as regulamentações existentes em cada país. (BRASIL, 2007).

As agências dispostas no memorando para implementar os programas na área da saúde são compostas pelo Ministério da Saúde e Bem-Estar da Família da República da Índia, o Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil e o Departamento da Saúde da República da África do Sul. (BRASIL, 2007).

Para tanto, a cooperação no Fórum IBAS na área da saúde possui dez áreas a serem trabalhadas: HIV/AIDS; O desenvolvimento de programas abrangendo medicamentos e programas comunitários relacionados à co-infecção HIV e tuberculose; Promoção de programas comunitários, diagnósticos, tratamento e controle de vetores da malária; Programas de assistência farmacêutica, visando à regulamentação e registro de produtos de saúde; Fornecimento de medicamentos; Medicina tradicional; Direitos de propriedade intelectual; Vigilância de doenças; Vacinas; E a pesquisa e desenvolvimento em medicina, a ser

trabalhado em conjunto com outro grupo de trabalho do IBAS se reportando a Ciência e Tecnologia. (BRASIL, 2007).

A área do HIV/AIDS possui ampla preponderância de esforços do grupo, incluindo estratégias no desenvolvimento entres os três Estados de acordo com as particularidades internas de cada nação. Proporcionando, o engajamento na produção de drogas antirretrovirais (ARV’s) e de medicamentos relacionados ao tratamento da AIDS e das infecções oportunistas. Assegurando o acesso universal a população por meio de preços mais acessíveis. (BRASIL, 2007).

Em referência ao HIV/AIDS, este também engloba a motivação em ampliar as pesquisas no desenvolvimento e produção de vacinas e antimicrobianos. Como também, a produção de matérias-primas para a fabricação de testes rápidos, de carga viral CD4 e genotipificação, contemplando a confecção de kits de diagnósticos de baixo custo. Além disso, permiti a transferência dos estudos e das tecnologias em ciências laboratoriais, das pesquisas sobre resistência de drogas. (BRASIL, 2007).

Em consideração à prioridade elencada pelo grupo nesses moldes de cooperação, pode-se relacionar que o problema preocupante e recorrente ao HIV/AIDS possui abrangência em esfera global, e em consideração aos três Estados, pela Índia possuir o maior índice mundial de soropositivos, e, em contrapartida, também possuir a maior indústria nacional de medicamentos genéricos em destaque para os antirretrovirais. O Brasil por sua vez, como citado anteriormente possui um amplo programa na defesa na viabilidade dos medicamentos para extensão universal a preços justos, e uma política pública modelo no combate ao HIV/AIDS, exportando seu Know-How aos demais países necessitados na área. Já a África do Sul, possui muitas deficiências internas no contexto de políticas públicas para a área, e comporta o índice de segundo país do mundo em número absoluto de soropositivos. (BUENO, 2008).

A somatória dos problemas e das experiências da singularidade de cada Estado do IBAS concebe o objetivo da cooperação técnica, buscando a troca de informações e do auxílio mútuo. Representando a facilidade do Fórum de Diálogo em unir forças para a redução dos preços de medicamentos e na promoção de medicamentos genéricos, e a relação dos acordos comerciais e dos direitos de Propriedade Intelectual sobre o acesso a medicamentos e a quebra de patentes. (ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2012).

Nesse contexto, na 63º Assembleia Mundial da Saúde em maio de 2010, realizada em Genebra, Suíça. O Brasil, a Índia e a África do Sul manifestaram e defenderam a

aprovação da resolução frente aos países signatários da OMS, que determinou a formação de um mecanismo assegurando a proteção da circulação de genéricos no mundo, e respaldando o fim das discussões acerca de medicamentos genéricos e remédios contrafeitos, que desrespeitem o direito de marca, falsificação, e que são produzidos sem obediência às regras sanitárias. (COOPERAÇÃO SAÚDE, 2010).

Segundo o então ministro da Saúde da época, José Gomes Temporão, a decisão sobre a circulação de medicamentos beneficia as discussões sobre o tema, considerando:

Esse grupo composto apenas pelos países-membros da OMS, no qual não há participação externa, poderá se debruçar sobre esse problema em nível mundial e sugerir medidas práticas que garantam genéricos de qualidade, acessíveis a todos os países do mundo. (COOPERAÇÃO SAÚDE, 2010, p. 8).

Na mesma assembleia, o Ministério da Saúde do Brasil, ressaltou a importância do compartilhamento de informações e pesquisas dos países desenvolvidos e das indústrias farmacêuticas para com os países em desenvolvimento, especialmente citando o caso do vírus da Influenza H1N1. (COOPERAÇÃO SAÚDE, 2010).

Por fim, todos os posicionamentos brasileiros referentes à cooperação técnica horizontal implicam no aprendizado conjunto e nos benefícios compartilhados, e conforme a Agência Brasileira de Cooperação (2007, p. 11): “Nenhum país é tão rico que não necessite receber e nenhum tão pobre que nada tenha a oferecer”.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O desígnio desta monografia foi pautado no diagnóstico do comportamento das políticas iniciadas pelos governos do século XXI, na direção das relações com a África, findando assim, na identificação da política externa brasileira de cooperação Sul-Sul para a saúde. De tal maneira, que a construção da sessão conclusiva, abarcará em primeiro momento o incremento dos objetivos específicos em resposta à pergunta de pesquisa, e salta por fim, para algumas sugestões de trabalhos posteriores correlacionados ao tema.

O primeiro objetivo classificado foi discutir o tema da cooperação nas abordagens das Relações Internacionais, exprimindo a expectativa de explicar a condução dos Estados em suas relações no contexto internacional. A tradição liberal fundamentou a cooperação, demonstrando que Estados democráticos tendem a cooperar mais, justificando que as democracias são mais flexíveis na condução da cooperação em suas interações.

No entanto, haja vista que o governo que incrementou a cooperação possui uma abordagem de esquerda como condutora de ideologia, foi necessário avaliar seu governo nesses moldes. Para tanto, a abordagem de autonomia pela diversificação e de eixos combinados, hemisférica bilateral e global multilateral na visão de Pecequilo, e Americanismo e Globalismo de Pinheiro compõem as tendências da política externa brasileira no contexto internacional.

Caracterizando o governo Lula para África, dessa forma, em uma visão global multilateral e de Globalismo. Pois o alinhamento brasileiro no ambiente externo se motivou para o alcance da cooperação com os países do Sul, conduzindo a política externa do século XXI para a inserção e aprofundamento das relações com o continente nesse contexto, em busca de desenvolvimento e de acordos com parceiros não tradicionais, ou seja, a busca pela autonomia pela diversificação.

A compreensão da inserção da África na política externa, o segundo objetivo elencado, foi de fundamental importância para diagnosticar a política externa atual. Dessa forma, pode-se entender que as políticas do século XX foram contextualizadas pela visão de esquecimentos e reafirmações. A PEI constitui um projeto de afirmação do Brasil nas relações internacionais no século XX, e principalmente nas relações com a África, entretanto, o contexto interno do século XX oscilou entre momentos de democracia e de governos autoritários, o que fez a política externa brasileira para a África simultaneamente passar por avanços e recuos.

Igualmente, o contexto internacional marcado pelo fim da Guerra Fria, culminou na ascensão da era neoliberal, e de decisões das políticas brasileiras ligadas ao norte da década de 90. A alteração do alinhamento é corroborada pela conjuntura do cenário internacional do pós 11 de setembro no início do século XXI.

Dessa forma, o governo de Lula introduziu o eixo do Sul de forma incisiva e prioritária, e a África compôs espaço de grande relevância nesse patamar. Emergindo como forma prioritária da condução de sua política externa, visando o desenvolvimento conjunto e preponderando o bom relacionamento com os países do outro lado do atlântico.

O terceiro objetivo disposto foi verificar as políticas de cooperação entre Brasil e os países africanos na área da saúde. Revelando, uma concepção brasileira coerente com os países africanos, quando se firmou o compromisso em estabelecer a troca conjunta de aprendizado e de experiências. Buscando o fortalecimento dos países cooperantes, por meio da formação de recursos humanos, o fortalecimento organizacional e o desenvolvimento institucional.

Em substancial análise, a forma brasileira de verificar e estudar o modelo de cooperação a ser empregado em cada país, conforme a demanda de problemas internos do Estado receptor traduz os esforços compreendidos para a temática. Demonstrando o comprometimento do Brasil para a valorização das nações em suas singularidades, afinal a otimização dos projetos são alcançadas quando existem avaliações abrangentes em todas as vertentes envolvidas.

Os mecanismos do Ministério da Saúde, do Ministério das Relações Exteriores e da Agência Brasileira de Cooperação, denotam a parceria interna para trabalhar de forma dinamizada em todos os campos da cooperação. Evidenciando, que a cooperação possui uma compreensão extremamente trabalhada na política externa brasileira.

Exprimindo programas em diversas áreas da saúde, e em vários países da África, a cooperação brasileira possui dinamismo relevante para trabalhar na área do HIV/AIDS e Sistema Único de Saúde, por possuir internamente projetos de longa data referentes a esses. Mesmo que analisamos que múltiplos programas da saúde ainda possuam várias falhas no sistema interno, ao compararmos com os países africanos, as falhas tornam-se ainda maiores ou até mesmo, que os programas sequer existam. Culminando na participação brasileira para o incremento dessa cooperação.

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, como analisado, compõe em sua totalidade os maiores esforços, certamente pela facilidade na troca de informações atrelada

pela identificação da língua portuguesa. O Plano de Cooperação em Saúde (PECS), abrangido pela comunidade, possui eixos interessantes a ser dilatados e trabalhados. A Fiocruz nesse patamar constitui formato importante, no desenvolvimento e na coordenação dos programas.

No Fórum de Diálogo IBAS, a troca de informações principalmente na quebra de patentes e na produção de genéricos, congrega um tema de suma importância para os três Estados, principalmente na produção de antirretrovirais. Demonstrando que a cooperação pode ser construída a partir da somatória das dificuldades, como também das experiências de cada país integrante, conduzindo para a socialização entre ambos.

As limitações compostas no decorrer do trabalho, estão principalmente interligadas a cooperação técnica na área da saúde, sendo apontada pela falta de dados das ações realizadas nesse patamar na África. Outro aspecto, que se deve frisar é que muitos dos projetos estão sendo realmente realizados, mas vários deles estão com previsão de finalização para os próximos anos, portanto ainda existem lacunas em aberto.

Sobretudo, referente às críticas relacionadas à disposição dos gastos com cooperação, torna-se evidente que muitos países africanos possuem debilidades em seus sistemas estruturais, tornando-se necessário à ajuda externa para modificar tais fatores. E em resposta as averiguações do trabalho, a cooperação técnica brasileira traduz uma ferramenta importantíssima para trabalhar tais deficiências, elencando a solidariedade, o aperfeiçoamento conjunto sem a imposição de condicionalidades como meio da construção de parcerias.

É possível então, concluir com o presente trabalho, que o direcionamento da política externa brasileira no século XXI, inseriu o continente africano de forma abrangente. Buscando aprimorar as relações e o estreitamento entre ambos em uma política de desenvolvimento conjunto e aprimorado por meio da cooperação. Incorporando uma área de plena importância como a saúde e de pilar fundamental para o desenvolvimento de qualquer Estado e principalmente dos Estados africanos.

Algumas sugestões de posteriores aspirações de investigações relacionadas ao tema do trabalho, não pautadas anteriormente na monografia, podem ser auferidas aqui para alentar a continuidade do desenvolvimento do tema: Quais benefícios os países africanos vem contabilizando nesse molde de cooperação? Como se dá a relação de cooperação tri-lateral na África? Quanto à cooperação brasileira em outras áreas além da saúde, como comporta os programas?

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