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CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais

No documento PLANO DE ENSINO SEMESTRE (páginas 94-96)

Prof(a/s) Dr(a/s) Antônio Lunardi Neto

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais

IV. EMENTA

Definição de agricultura familiar. História do campesinato no Brasil. Auto consumo e segurança alimentar. Agricultura familiar e Políticas Públicas. Movimentos campesinos. Agricultura familiar e mercado. Multifuncionalidade. Agricultura Familiar e sustentabilidade.

V. OBJETIVOS Objetivos Gerais:

Fornecer aos alunos noções básicas sobre agricultura familiar no Brasil, sua história e desafios. Refletir sobre multifuncionalidade e Desenvolvimento Rural, tendo como pano de foco a agricultura familiar. Objetivos Específicos:

Propiciar aos alunos referenciais para o entendimento da agricultura familiar; Compreender a multifuncionalidade do mundo rural brasileiro;

Analisar estratégias de Agricultura familiar na região sul do Brasil; Desenvolver perspectiva critica e humanística;

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Agricultura familiar no Brasil: introdução aos estudos agrários

2. Definindo agricultura familiar no Brasil: Modos de vida e estratégias de reprodução 3. Politicas públicas e agricultura familiar: Valorizando a sócio-bio-diversidade 4. Segurança alimentar

5. Desenvolvimento rural, multifuncionalidade e sustentabilidade

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas e dialogadas, com uso de recursos multimídias e quadro, visando facilitar o entendimento e a participação dos alunos. Será utilizado metodologias de grupo para desenvolvimento de estudos e análises sobre a agricultura familiar local. Serão realizados seminários temáticos, individual ou em grupo, bem como, estudos dirigidos, com suporte pela plataforma moodle. Na disciplina os resultados de aprendizagem serão apresentados em forma de um documentário, sobre agricultura familiar na mesorregião serrana e um projeto de atuação com grupo de Agricultores familiares. As aulas estão estruturadas para fornecer o suporte para os alunos no desenvolvimento do vídeo e do projeto. Essas atividades serão realizadas em equipe.

Atendimento extra classe

Curitibanos – Santa Catarina

nos seguintes horários: _________________ além de comunicação através de e-mail.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica

CAZELLA, A. BONNAL, P.; MALUF, R. S. (org) Agricultura familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. RJ: 2009 (Biblioteca)

GUANZIROLI, Carlos Enrique e CARDIM, Silvia Elisabeth (coord.) et alii, INCRA. Novo retrato da agricultura familiar, o Brasil redescorberto, Brasília, INCRA, Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2000. MATTEI. Institucionalidade e protagonismo politico: os 10 anos do Condraf. MDA, 2010.

MIOR, Luiz Carlos. Agricultores Familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural. Chapecó: Argos. 2005. (Biblioteca)

PAULILO, Maria Ignez Silveira; SCHMIDT, Wilson. Agricultura e espaço rural em Santa Catarina. Fpolis: Ed. UFSC, 2003 (Biblioteca).

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, sustentável, sustentado. RJ: Garamond, 2008. (Biblioteca). SCHNEIDER, S. A. Pluriatividade na Agricultura Familiar. RG: UFRGS Editora. 2009. (Bibioteca) Bibliografia complementar:

ABRAMOVAY, Ricardo (2003), O futuro das regiões rurais, Série Estudos Rurais, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003

CARNEIRO, Maria José e MALUF, Renato [org.], Para além da produção: multifuncionalidade e agricultura familiar, Rio de Janeiro: Mauad, 2003.

GASQUES, José Garcia e CONCEIÇÃO, Junia Cristina, Transformações da agricultura e políticas públicas, Brasília, IPEA, 2001.

MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo, Concepções em disputa na formulação das políticas públicas de apoio à agricultura familiar: uma releitura sobre a criação do PRONAF. Raízes, vol. 22, n° 2, Campina Grande: UFCG, junho a dezembro de 2003 SCHNEIDER, Sergio, SILVA, Marcelo K. e MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (org.), Políticas públicas, participação social no Brasil rural, Série Estudos Rurais, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. GODOI, E. P; MENEZES, M. A.; MARIN R. A. Diversidade do campesinato: expressões e categorias. NEAD. 2009. LAMARCHE, Hugues (coord.), A agricultura familiar. Comparação internacional, Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. FERNANDES, Bernardo. M. Campesinato e agronegócio na América Latina: a questão agrária atual.SP: Expressão popular. 2008.

Rio de Janeiro, CPDA/UFRRJ, abril de 1997. NAVARRO, Zander (org.), Política, protesto e cidadania no campo, as lutas sociais dos colonos e dos trabalhadores rurais no Rio Grande do Sul, Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1996.

SAQUET, Marcos Aurélio, SANTOS, Roseli A. Geografia agrária, território e desenvolvimento. SP: Expressão popular. 2010. VEIGA, José Eli da, O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica, São Paulo: Hucitec 1991.

VIEIRA, Paulo Freire (et al) Desenvolvimento territorial sustentável no Brasil. Fpolis: APED: Secco, 2010.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

169) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97).

170) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97.

171) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

172) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante.

173) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

174) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

175) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

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No documento PLANO DE ENSINO SEMESTRE (páginas 94-96)

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