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Luiz Fioreze

No documento PLANO DE ENSINO SEMESTRE (páginas 129-132)

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Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais CRC7415 - Entomologia 2 teóricos, 2 práticos Professor(es) Responsável(is)

Juliano Gil Nunes wendt II. REQUISITOS:

CRC7116 - Zoologia geral; CRC7114 - Química orgânica

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 555 Agronomia

IV. EMENTA

Noções de morfologia dos insetos das famílias de importância agrícola. Desenvolvimento e metamorfose das principais famílias de importância agrícola. Identificação das ordens e famílias com espécies de importância agrícola. Importância econômica dos insetos. Métodos de manejo e controle de insetos pragas. Pragas dos produtos armazenados. Insetos associados às principais culturas: reconhecimento das espécies, aspectos biológicos, prejuízos causados em métodos de controle específicos por cultura.

V. OBJETIVOS Objetivos Gerais:

Capacitar o acadêmico para a identificação das principais pragas agrícolas/florestais e sua identificação, bem como seu correto controle seja por métodos biológicos e/ou químicos.

Objetivos Específicos:

a) permitir que o aluno conheça as principais ordens de interesse agronômico e florestal;

b) permitir que o acadêmico de Ciências Rurais possa executar um controle adequado sobre as pragas (tecnologia de aplicação, produto, dosagem entre outros);

c) demonstrar a importância da interdisciplinaridade. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução, classificação, noções de coleta, preparo e armazenamento de insetos Principais ordens de insetos

Índices ecológicos

Morfofisiologia – cabeça, peças bucais, antenas, pernas e asas Desenvolvimento, metamorfose e reprodução de insetos Métodos de resistência de plantas à insetos

Noções de controle biológico de pragas agrícolas e florestais Inseticidas – principais grupos, formulações, métodos de aplicação Receituário agronômico

Principais pragas agrícolas

Principais pragas florestais de coníferas e folhosas

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas serão com imagens para facilitar a sedimentação de termos técnicos utilizados na área. Participação em atividade prática em grupo. Discussão de textos e aulas à campo e/ou laboratório. Os recursos

Curitibanos – Santa Catarina

utilizados na disciplina serão lousa, projetor multimídia, fotos, lay-out de projetos executados. Pode conter apresentação de seminários, atividades dirigidas via plataforma moodle, atividades práticas em laboratório e/ou campo.

Atendimento extra classe

Caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento em sua sala nos seguintes horários: _________________ além de comunicação através de e-mail.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

1. Média das avaliações de exercícios propostos (poderão ser presenciais ou via moodle) (1,0 pontos) 2. Seminário (1,0 pontos)

3. Coleção entomológica (2,0 pontos) 4. 1ª Prova. (3,0 pontos)

5. 2ª Prova. (3,0 pontos)

A média final da disciplina será calculada:

MF= (Média das avaliações de exercícios*0,10)+(Seminário*0,10)+(Coleção entomológica*0,20)+(1ª Prova*0,30)+(2ª Prova*0,30). Não haverá prova substitutiva.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

Encontro CONTEÚDO AULA (no. de aulas) PROCEDIMENTO

1 Introdução, classificação, noções de coleta, preparo e armazenamento de insetos (4 T) Aula expositiva 2 Principais ordens de insetos (2 T 2P) Aula expositiva/prática

3 Índices ecológicos (4 T) Aula expositiva 4 Índices ecológicos (4 P) Aula prática

5 Morfofisiologia – cabeça, peças bucais, antenas, pernas e asas (2 T 2P) Aula expositiva/prática 6 Desenvolvimento, metamorfose e reprodução de insetos (2 T) Aula expositiva

7 Desenvolvimento, metamorfose e reprodução de insetos (2 P) Aula prática 8 Prova 1 Teórica e prática

9 Métodos de resistência de plantas à insetos (2 T) / Coleção entomológica (2 P) Aula expositiva/prática 10 Noções de controle biológico de pragas agrícolas e florestais (4 T) Aula expositiva

11 Inseticidas – principais grupos, formulações, métodos de aplicação Receituário (4 T) Aula expositiva 12 Cálculos de inseticidas (4 T) Aula expositiva

13 Cálculos de inseticidas (4 P) Aula prática 14 Pragas agrícolas (4 T) Aula expositiva 15 Pragas florestais (4 T) Aula expositiva 16 Seminários

17 Seminários

18 Prova 2 Teórica e prática - Recuperação Teórica e prática X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

ALMEIDA, L. M., CIBELE S. R. C.; MARINONI, L. Manual de Coleta, Conservação, montagem e Identificação de Insetos. Holos Editora. Ribeirão Preto, SP. 78p. 1998.

BUZZI, Z.J. & MIYAZAKI, R.D. 1993. Entomologia Didádica. Ed. UFPR. 262 p. GALLO, Domingos. Entomologia Agrícola. 1. 42d. Piracicaba: Fealq, 2002.920p.

GALLO, D.; NAKANO, O.; WIENDEL, F. M.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L; Batista, G. C. DE; BERTI FILHO, E.; PARA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIN, J. D. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.

LARA, F.M. Princípios de Entomologia. Ícone Editora, São Paulo. 1992. 331 p. Bibliografia complementar:

BORROR, Donald J.; Charles A. Triplehorn & Norman F. Johnson. An Introduction to the Study of Insects, 6th Edition. Harcourt Brace College Publishers. Fort Worth. 875p. 1992.

BRUSCA, Richard C. & Gary J. Brusca. 1990. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Sunderland. 922p. CHAPMAN, Reginald F. 1998. The Insects: Structure and Function, 4th Edition. Cambridge University Press. Cambridge, UK. 770p.

DAVID, Borror; DELONG, David. Introdução ao estudo dos Insetos. 5. 42d. São Paulo: Edgard Blusher, 1989.

ELZINGA, Richard J. 1978. Fundamentals of Entomology. Prentice-Hall, Inc. Englewood Cliffs. 325p.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

239) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97).

240) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97.

241) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

242) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante.

243) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

244) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

245) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deve rá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

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No documento PLANO DE ENSINO SEMESTRE (páginas 129-132)

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