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Custo de fabri o do inserto metáli o frontal

(a)Tubular (b)Mono oque

Figura5.14: Quadro

5.2.1.2 Forquilha

A forquilha frontal(Figura 5.15a ) etraseira (Figura 5.15b ) sãoigualmente emalumínio

6061-T6. Estas apresentam geometrias idênti as, om a diferença apenas da forquilha

frontal apresentar um tubo mais longo e um furo passante para permitir o ajuste da

altura do guiador e a forquilha traseira apresente umtubo mais urto e tenha um furo

ros ado para a oplamento om o quadro através de um parafuso. O tubo presente nas

duas forquilhas tem 1 in de diâmetro externo, embora a largura de parede interna seja

(a)Forquilhafrontal (b)Forquilhatraseira

Figura 5.15: Forquilhas

5.2.1.3 Ban o

O ban o é umdos elementos mais importantes do bi i lo e as suas dimensões já foram

denidas no apítulo 5.1.1. Este possui para além da função de suportar o utilizador

(sentar),afunçãodearmazenamento, assim omopermiteuma onguraçãodeaumento

da suaaltura paraseajustar aosdiferentesutilizadores.

Em termos de omponentes, este é formado por uma aixa de suporte interna, em

hapa dealumínio, quelheofere e uma omponente estrutural de suporteao utilizador.

Essa hapa é revestidano seuexterior, om a opção deste revestimento ser em bra de

vidro, ou orti ite. Na parte inferior da hapa interna e do revestimento, existem dois

furos paraaligação aoquadro,existindo outrona parteposteriordo ban o.

Paraqueoban oofereça a apa idade dearmazenamento, foine essáriodesenvolver

umatampa paraa essoao espaçointeriordo ban o, omo sepodeverna Figura5.17.

Esta tampa é abertaa partir de umsistemade dobradiça na traseira do ban o (Figura

5.19 ) e deumfe ho rotativona frente (Figura 5.18 ).

De forma a ajustar a altura do ban o a diversos utilizadores, existe a possibilidade

de montagem de umaumento. Este aumento possui uma hapa de alumínio interior e

revestimentoexterior. Dereferirqueosistemadexaçãodoaumentoésimilaraosistema

de aberturada tampa.

Paraofere er onforto ao utilizador, oban o é nalizado no seutopo omum reves-

timento almofadado, om este também a possuir múltiplas possibilidades nosmateriais

a utilizar, podendo esta ser forrada em ortiça, ou em espuma. Na Figura 5.16 estão

(a)Ban obase (b)Ban o omaumento

Figura5.16: Ban o ompleto

Figura5.17: Tampa doban o aberta

Figura5.19: Pormenor daxação do aumento e dobradiça datampa

5.2.1.4 Guiador

Para o formato do guiador propriamente dito, optou-se por uma opção mais simplista

que aquelaque eraapresentada naproposta on eptual da Figura3.6 , e desenvolveu-se

umguiador reto ompunhosparalelos sele ionado entreas opçõesquese podemverna

FiguraC.1 do Anexo C.

Tal omooban o,assuasdimensõesemtermosdelarguraealturasmínimaemáxima

já foram al uladas anteriormente no apítulo5.1.1 .

Esteguiadordesenvolvidoé onstituídopordiversos omponentes,entreelesoespigão

(partequeentranotubodaforquilhaeondeen aixam ospunhos),sendoqueestepossui

diversosfurospara ajusteda altura do guiador. Este ajusteé providen iado a partir de

uma avilha, que possuiuma braçadeira, do género ao que seen ontra usualmente nas

anadianase quene essita do auxílio deumaferramenta (ali ate) paraasuaremoção e

olo ação, omo dita anorma EN 71-1 (2011), quearma que (...) paraprevenir uma

súbita mudança de altura, tubos de direção om ajuste de altura devem ser ajustados

om aajuda deuma ferramenta [23℄.

O guiador é também onstituído pelos punhos, que são formados por um tubo de

alumínio. Na suasuperfí ieexterna, o tubo dopunho é revestido pelos punhospropria-

menteditos, podendo estesserfeitosemborra ha vul anizada ouem ortiça, possuindo

nassuas extremidades 40mm de diâmetro, tal omo indi ado na EN71-1 (2011) [23 ℄.

Oguiadorpermite arotação dasrodasatravés dedois rolamentosanti-fri çãoinsta-

lados nointerior do quadroe separadosentreeles através deum espaçador ilíndri o.

O onjunto do guiador é nalizado pela existên ia de duas por as de xação. A

Figura5.20: Guiador eforquilha frontal

5.2.1.5 Carenagem

A arenagem desenvolvida divide-se em 7 partes individuais, que juntas riam uma a-

renagem ompleta do bi i lo. Estas partes são a arenagem traseira, que vem desde

a traseira do bi i lo até à zona de apoio de pés, a arenagem entral, que nas e da

arenagem traseira e seprolonga atéà zona frontal do quadro, onde se ini ia a arena-

gem frontal, que segue a direção do guiador. Por dentro desta, fun iona a arenagem

do guiador, a úni a que não está diretamente ligada às 3 arenagens anteriores, para

permitir o movimento de rotação do guiador. Esta última obre o guiador na sua zona

entral apenas.

Assub arenagens sãodivididasaomeio(ex eptoa arenagemdafrente)epossuem

ligações aparafusadas entre si, de forma a xarem-se na posição, e possuem nervuras

internas onde en aixam vários elementos omoo quadroe oban o. Estasnervuras para

além degarantiremum orretoposi ionamento da arenagem, ajudamaassegurar asua

(a)Meia arenagem (b)Carenagem ompleta

Figura5.21: Carenagem doguiador

(a)Meia arenagem (b)Carenagem ompleta

Figura 5.23: Carenagem da frente

(a)Meia arenagem (b)Carenagem ompleta

Figura5.24: Carenagem traseira

5.2.1.6 Rodas

Asrodassão onstituídaspor vários omponentes, entreeles, ajante, quepossui10 po-

legadas dediâmetro,umtamanhousual emveí ulosdestegénero destinadosapequenas

riançaseestáem onformidade omaEN71-1(2011),quedizqueodiâmetrodasrodas

o A rilonitrilaButadieno Estireno(ABS). Em termosde aspeto, ajantepode ser on-

guradadependendodaes olhado utilizador. Noseu entroestá lo alizadoo ubo,onde

fun iona um onjunto de rolamentos e um veio entral. Para ompletar o onjunto, a

roda possuiumpneu insuávele uma âmera de arno seuinterior.

5.2.2 Detalhe de elementos de ligação

Neste sub- apítulo é apresentado o modo omo os diversos omponentes do bi i lo são

ligados entre si, de forma a obter o produto nal. No Anexo H segue o desenho de

onjunto do produto nal, assim omo de alguns sub onjuntos referidos nesse mesmo

desenho, e referidos nos sub apítulos seguintes. Nestes sub onjuntos referidos, ada

omponente possuiumareferên ia,queéapresentadaedes ritanaTabelaI.1domesmo

Anexo.

5.2.2.1 Guiador-Quadro

A ligação entre o quadro e o guiador tem um elemento intermédio que é a forquilha

frontal. Começandopelaligaçãoentreoquadroeaforquilha,nointeriordoquadroestão

presentes dois rolamentos anti-fri ção, devidamente espaçados através de um ilindro

espaçador, onde nos seus entros passa o tubo da forquilha frontal. Esta forquilha,

na zona onde se situa a fa e de ima do rolamento superior, possui uma ros a, onde

é enros ada umapor a, que faz o aperto entre o rolamento superior e o inferior, que é

entaladopeloperlnoiní iodotubodaforquilha. Oquadropossuitambémumbatente

na parte superior, que irá  arem onta to om a parte xado rolamento superior. A

montagem é nalizada oma adição deumfreio interno naparte inferiordo quadro,de

modo a xartoda amontagem.

Oguiadorporsisó,possuiumasimplesmontagem,ondeoespigão,quepossuidiver-

sos furos passantes para providen iar ajuste de altura, trabalha por dentro do tubo da

forquilha que possuitambém umfuro passante. A xação dá-se através da avilha que

atravessasimultaneamente ostubosdaforquilhaedoespigão eéapertadoexteriormente

no tuboda forquilha por meio de umaargolaelásti a, mantendo asuaposição.

Paranalizaramontagemdos omponentesdoguiador,ospunhosligam-seaoespigão

(quepossuiumfuro em adaextremo)entrandolateralmentenointeriordeste. Umpino

presente dentro do tubo do punho e apertado através de uma mola, quando alinhado

orretamente, vai atravessar o furo do espigão, mantendo assim a posição entre osdois

omponentes.

5.2.2.2 Ban o-Quadro

A ligação entre o ban o e o quadro faz-se apenas através de três parafusos CHC M6,

apertados por dentro do ban o, que irão ros ar nos três furos ros ados presentes no

quadro. Oban onasuabasetemumperlqueen aixanotubodoquadro fa ilitandoo

posi ionamento. Como jáfoireferidoatrás,tantoo ban o omoo quadropossuemfuros

Figura5.25: Ligação entre forquilha equadro ( orte)

Figura5.26: Ligação doespigão à forquilha

Figura5.28: Ligação entre ban o equadro ( orte)

5.2.2.3 Roda-Forquilha

A ligação entre estesdois omponentes é efetuada a partir de ummétodo bastante uti-

lizado em bi i letas. Trata-se de uma simples ligação através de um veio que permite

um apertoatravés de umex êntri o, o que torna bastantefá il a montagem e desmon-

tagem dasrodasdo bi i lo. É utilizadoeste método tanto naforquilhatraseira omona

forquilha frontal.

5.3 Análise do modo e efeito de falha (FMEA)

O Failure Mode and Ee ts Analysis (FMEA) é uma metodologia espe í a que serve

para avaliar a forma omo falhas num sistema, pro esso ou produto podem o orrer, ao

nível de problemas, erros, ris os e preo upações que estas possam ausar, assim omo

do umentar o pro esso de melhoria. Para ada falha ou poten ial falha identi ada, o

FMEA permite fazer uma estimativa das o orrên ias destas, a sua gravidade e a sua

deteção. A partir desta fase, é feita uma avaliação para de idir que ação tomar em

relaçãoàsfalhasoupoten ialfalhas detetadas,podendo estasseremobjetodeumaação

orretiva ousimplesmenteignoradas [35 ℄. OFMEAtementão omo objetivos:

ˆ Melhorar a qualidade,abilidade esegurança dosprodutos epro essos avaliados;

ˆ Reduzir aplani ação de reorganização do produto, e oseu usto;

ˆ Do umentare seguiratrajetóriadasaçõesefetuadas pararedução doris o;

ˆ Identi ar modosde falhapoten iale qual asuagravidade;

ˆ Ajudar os projetistas a dar prioridade e a entrar-se na eliminação de anomalias

no pro esso eno produto,e a prevenir ao orrên ia deproblemas;

ˆ Ajudara deniroportunidades signi ativasde diferen iação do produto;

OFMEAdesenvolve-se segundoummodeloem trêsetapas, ondeno nalsereunem

todaselas eseinter-rela ionam, obtendono nalmedidasde orreção eações orretivas

e preventivasaapli ar ao produto. Estas etapassão:

1. Identi açãodasfunçõesdo produto;

2. Estabele imento daprioridade de intervenção;

3. Apli ação deaçõesde melhoria.

5.3.1 Identi ação das funções do produto

Nesta primeira etapapretendeu-se identi ar quaisasfunçõesqueoproduto possui. As

funçõesforam resumidasnaTabela 5.3 .

Tabela5.3: Funçõesdo produto

Funçõesdo bi i lo

Assegurar aposição doutilizador

Permitira lo omoção

Permitir asubstituição de omponentes

Permitirtransportede objetos

Suportaro utilizador

Asfunçõesqueo produto possuidevem sera maisrepresentativa possívelda função

dosdiversos omponentes. Paraissoexistemferramentasqueajudamapartir dasdiver-

sasfunçõesdoproduto eauxiliamnadeterminação dasfunçõesdos omponentes. Neste

aso utilizou-sea árvore defunção.

A árvore de função propor iona uma abordagem organizada para identi ar as a-

ra terísti as essen iais de um produto, ajuda a assegurar que todos os requisitos são

umpridos. Estas onstroem-se partindo da função do produto, aumentando o nível de

detalhe até se hegar a funções mensuráveis a utilizar no FMEA, seguindo uma lógi a

onde daesquerda paraadireita sepergunta  omo? se hega àfunção mensurável eda

direita paraaesquerda oporquê? omo sepode onstatarna Figura5.29.

Asrestantesárvoresde funçõespodemser en ontradas noAnexo E.

5.3.2 Estabele er a prioridade de intervenção

De forma a estabele er a prioridade de intervenção para ada função do produto é ne-

essária a denição de ritérios defalha. Na Tabela5.4estão resumidosestes ritérios.

5.3.3 Apli ação de ações de melhoria

Nesteúltimopassorealiza-seaapli açãodasaçõesquepermitamamelhoriadosdiversos

sistemas. Asfun ionalidadesdosistemasãonovamenteavaliadaspelosmesmos ritérios,

e nalmente veri a-se sehouveram ou não melhorias.

Para efetuar esta avaliação podem ser utilizadas diversas té ni as e métodos tais

omoautilizaçãodeprotótiposquemostram laramentea ausaouomodo defalha,ou

Figura5.29: Exemplode árvore defunção

Tabela5.4: Critérios de falha

Critériosdeavaliação Des riçãodos ritérios deavaliação

Falha menor

Quandoexisteestetipodefalhao ris oémenorparao utilizadorou

paraoproduto, epodeounãoserrealizadauma orreção;

Falha maior

Quando existeestetipodefalhao ris oégrandeparao utilizador

eéne essária arealizaçãodeuma orreção;

Falha ríti a

Éne essáriaa orreçãodoprodutourgentemente,uma

vez queexiste grandeperigo parao utilizadorouproduto.

5.3.4 Tabela FMEA

NOTA: Devidoà grandedimensãoda tabela, estaestá apresentadanoAnexo G.

5.4 Comparação de ustos

De forma a omparar o usto de produção de ada solução (mono oque e tubular) os

preços dosmateriais daspartes afabri arforam obtidos através dowebsite deuma loja

dematerial[36 ℄. Para ompletar o ál ulodo usto,os ustosasso iadosaospro essosde

fabri o foram retirados de tabelasutilizadas na prova de ustosda ompetição Formula

Student (maior ompetição de engenharia automóvel estudantil a nível mundial, orga-

nizada pela So iety of Automotive Engineers (SAE)) [37℄. Nesta prova são forne idas

tabelas aosestudantes de formaa al ularo usto defabri o doseu arro. Nestastabe-

las estãopresentes ustosde materiaise depro essosde fabri o,de peças normalizadas,

entre outros. Aliando o usto dos materiais ao ustos relativos ao pro esso de fabri o

Para a solução do quadro mono oque (fabri ado por injeção) foiutilizada uma al-

uladora online [38 ℄ espe í a para o ál ulo do usto da ferramenta. Através do usto

de fabri o da ferramenta será possível fazer uma análise omparativa entre os ustos

asso iados àsduassoluçõesparadeterminada quantidade.

Na Tabela 5.5 resumem-se os omponentes partilhados por ambas assoluções ons-

trutivas, sendo que nas Tabelas 5.6 e 5.7 resumem-se os omponentes espe í os das

soluçõestubular e mono oque, respetivamente.

Tabela5.5: Componentes partilhados por ambasassoluções

Adquirido produto nal Produção deproduto nal

Qtd. Designação Qtd. Designação

2 Rodas ompletas 1 Forquilha traseira

2 Apertosrodas 1 Forquilha frontal

2 Rolamentosguiador 1 Camisa deespaçamento

2 Punhos 1 Guiador

2 Molas+Pino 1 Punho (interior)

3 ParafusosCHCM6x40 1 Interior doban o

1 Parafuso CHCM6x35 2 Fe hos doban o

1 Almofadadoban o 1 Tampa doban o

1 Freio interior43.5x1.75 mm 1 Revestimento do ban o

1 Pinode ajustede altura 2 Veioabertura doban o

4 Casquilhosdeabertura doban o 2 Apertosdo veiodo ban o

1 Aumento interno doban o

1 Revestimento doaumento do ban o

Tabela5.6: Componentes espe í os dasolução tubular

Adquiridoproduto nal Produção de produto nal

Qtd. Designação Qtd. Designação

13 ParafusosFHPS M3x6 1 Quadrotubular

1 Carenagem traseira

1 Carenagem entral

1 Carenagem frontal

1 Carenagem guiador

Tabela5.7: Componentesespe í osdasolução mono oque

Produção de produto nal

Qtd. Designação

1 Quadromono oque

1 Inserto metáli o traseiro

5.4.1 Custo de omponentes partilhados

5.4.1.1 Componentes adquiridos

Tabela5.8: Preços de omponentes adquiridos

Qtd. Designação Preço total [

e

2 Rodas ompletas 10.00 2 Apertos rodas 5.00 2 Rolamentosguiador 5.00 2 Punhos 2.90 2 Molas +Pino 0.91 3 ParafusosCHCM6x40 0.23 1 Parafuso CHCM6x35 0.07 1 Almofadado ban o 3.00 13 ParafusosFHPS M3x6 0.22

1 Pinode ajuste dealtura 0.20

1 Freio interior 43.5x1.75mm 0.14

4 Casquilhos10 x20 mm 5.00

TOTAL 32.67

5.4.1.2 Componentes fabri ados

A Tabela 5.9 apresenta um resumo dos ustos al ulados, que estão apresentados no

Anexo F.

Tabela5.9: Custosde peças deprodução

Qtd. Designação Preço total [

e

1 Forquilhafrontal 6.84 1 Forquilha traseira 4.98 1 Camisa deespaçamento 2.20 1 Guiador 6.51 1 Punho (interior) 1.20 1 Interior doban o 12.56 1 Tampa doban o 3.10

2 Veioabertura doban o 1.19

1 Aumento internodo ban o 8.89

1 Revestimento do aumento do ban o

7.69

1 Revestimento do ban o

2 Fe hosdo ban o 0.50

2 Apertos do veiodo ban o 0.20

5.4.2 Custo da solução tubular

5.4.2.1 Quadro tubular

Tabela 5.10: Custodefabri o do quadrotubular

Material/Pro esso Unidade Quantidade Custopor unidade CUSTO

Tubo 1-3/4 x.5202 ft 0.62 9.80USD 6.08USD

Tubo 1-1/4 x.083 ft 3 5.35USD 16.05USD

Corte UN 3 0.15USD 0.45USD

Preparação soldadura UN 2 0.75USD 1.50USD

Soldadura m 0.22 1.91 EUR 0.42 EUR

Dobra UN 2 0.75USD 1.50USD

Furação UN 4 0.35USD 1.40USD

TOTAL USD 26.98USD

1USD=0.76 EUR TOTAL 20.92 EUR

5.4.2.2 Carenagens

Tabela 5.11: Custodefabri o das arenagens

Material/Pro esso Unidade Quantidade Custopor unidade CUSTO

Laminação m 2 0.722 35.00 USD 25.27USD Material m 3 1.69x10 -3 Densidade=1600 kg/m 3 kg 1.35 1.85 USD 2.50USD

Furos UN 13 0.35 USD 4.55USD

TOTAL USD: 32.32USD

1USD=0.76 EUR TOTAL 24.56 EUR

5.4.2.3 Total de usto

Tabela 5.12: Custo defabri o da solução tubular

Designação Custo[

e

℄ Quadro tubular 20.92

Carenagens 24.56

Peças partilhadas adquiridas 32.67

Peças partilhadas produzidas 56.01

13 ParafusosFHPS M3x6 0.22

5.4.3 Custo da solução mono oque

5.4.3.1 Quadro mono oque

Para al ular o usto do quadro mono oque re orreu-se à página CustomPart.Net [38℄.

Esta páginaweb possuiuma  al uladora ou simulador de ustosde fabri o de ferra-

mentas e depeças, atravésda inserção dedadosrelativos àsdimensõesda peçaa obter.

Os vários inputs requeridossãoo tamanhoda bounding-box, ouseja, otamanho mínimo

da aixa onde se possa inserir o produto (800 x 522 x 140 [mm℄), a espessura máxima

doproduto, deformaaosimulador aferirostemposdearrefe imento domaterial,a área

projetada(77000mm 2

)eovolumedapeçaaobter(432.5 m 3

). Osvaloresanteriormente

indi ados foram obtidos através do CATIA V5 ®

. Para além dainserção destesvalores,

esta al uladorapermitees olheratolerân ia erugosidadedesejada paraoproduto. Na

Figura5.30podever-seapáginadeinputs eos ustosasso iadosaofabri odaferramenta

e à produção de 5000 peças.

Através da análise da Figura 5.30 veri a-se que os ustos asso iados à riação da

ferramenta para obtenção do quadro mono oque(68155 USD), asso iado aos ustosde

produção(4758USD)se iframnos72913 USD.Nestaimagemomaterialsele ionadoéo

ABSpoisoPVCnão estavadisponívelparaseleção, tendoquese al ularmanualmente

o usto asso iado ao material parao produto. O PVC rígido possuiuma densidade de

1600kg/m 3

,eum ustode er ade1.60USD/kg[39 ℄. Dea ordo omoquefoi al ulado

e inserido napágina, o volume da peça éde 432.5 m 3

,oque orresponde auma massa

de er ade0.692kg. O ustounitáriodematerial paraapeçanal orresponde entãoa

Figura5.30: Páginade ál ulode usto daferramenta

Tabela 5.13: Custodo quadro mono oque(5000peças)

Material/Pro esso Unidade Quantidade Custo porunidade CUSTO

Materialpara5000peças UN 5000 1.11 USD 5550.00 USD

Ferramenta+ produção UN 1 68155.00 USD 68155.00 USD

TOTAL USD 73705.00 USD

1USD =0.76EUR TOTAL 56015.80EUR

5.4.3.2 Insertos metáli os

Tabela 5.14: Custo defabri o do insertometáli o frontal

Material/Pro esso Unidade Quantidade Custopor unidade CUSTO

Tubo 1-3/4 x.5202 ft 1 9.80USD 9.80 USD

Corte UN 2 0.15USD 0.30 USD

TOTAL USD: 10.10 USD

1USD=0.76 EUR TOTAL 7.68EUR

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