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Dívida Fiscal Líquida e Resultado Nominal da Prefeitura Municipal de

5.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO DO RESULTADO PRIMÁRIO E NOMINAL

5.2.3 Caso Prático: Apuração do Resultado Primário e Nominal da Prefeitura

5.2.3.2 Dívida Fiscal Líquida e Resultado Nominal da Prefeitura Municipal de

A seguir, apresenta-se a apuração da DFL da Prefeitura Municipal de Butiá referente ao 3º bimestre de 2008, calculado a partir da metodologia proposta. Como a variação da DFL corresponde ao resultado nominal propriamente dito, importa apurar seu montante.

O Município de Butiá tem menos de 50.000 habitantes e optou por elaborar e publicar o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) semestralmente – o qual inclui o Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida - faculdade prevista no artigo 63 da LRF.Assim, as informações utilizadas para a apuração da DFL referem-se ao período de janeiro a junho de 2008 (3º bimestre/1ºsemestre), tendo sido extraídas do Relatório de Validação e Encaminhamento (RVE), do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e dos Relatórios de Execução Orçamentária, disponíveis na página da internet do TCE-RS, bem como do Demonstrativo de Resultado Nominal publicado por esse Município na página da internet da FAMURS.

Importa referir que o Município em análise não possui RPPS, tornando-se desnecessário apresentar a composição da Dívida Consolidada Líquida Previdenciária17. Ainda, que diante da divergência de valores entre as informações disponibilizadas na página da internet do TCE-RS e da FAMURS, optou-se por utilizar as provenientes da primeira, tendo em vista a sua confiabilidade.

17 A Dívida Líquida Previdenciária não interfere na apuração do Resultado Nominal, sendo que sua

composição é apresentada, quando necessário, somente para fins de transparência das contas públicas.

Tabela 4 - Apuração da Dívida Fiscal Líquida - Prefeitura Municipal de Butiá –RS

Janeiro a Junho de 2008

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA Conta contábil / Observações Valor (em R$)

I - DÍVIDA CONSOLIDADA (O valor registrado nessa linha deverá ser igual ao valor divulgado no Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida, no Relatório de Gestão Fiscal)

2.572.174,74

II - DEDUÇÕES (II) = (a + b- c)

(O valor registrado nessa linha deverá ser igual ao valor divulgado no Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida, no Relatório de Gestão Fiscal)

2.974.330,22

Ativo Disponível (a) 1.1.1.0.0.00.00.00.00.00. 3.906.764,44

Haveres Financeiros (b) Créditos em Circulação

(-) Diversos Responsáveis Apurados ( -) Adiantamentos Concedidos

Depósitos Realizáveis a LP Investimentos Investimentos (=) 1.1.2.0.0.00.00.00.00.00 (-) 1.1.2.2.9.00.00.00.00.00 (-) 1.1.2.4.0.00.00.00.00.00 (+) 1.2.1.0.0.00.00.00.00.00 (+) 1.2.3.0.0.00.00.00.00.00 -75.955,25 0,00 75.955,25 0,00 0,00 ( - ) Obrigações Financeiras (c) Passivo Circulante (-) Restos a Pagar Não

(-) Precatórios a Pagar (ant.a 05-5-2000) (-) Operação Crédito c/prazo inferior a 12 m. (-) Precatórios a Pagar (a partir de 05-5-2000)

(=) 2.1.0.0.0.00.00.00.00.00 (-) 2.1.2.1.6.02.02.00.00.00 (-) 2.1.2.1.7.04.00.00.00.00 (-)2.1.2.3.1.02.02.03.00.00 (-)2.1.2.1.7.05.00.00.00.00 856.478,97 949.628,36 93.149,39 0,00 0,00 0,00 0,00 III - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I – II)

(O valor registrado nessa linha deverá ser igual ao valor divulgado no Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida, no Relatório

de Gestão Fiscal) 0,00

IV - RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (Código não localizado no elenco de contas padrão do TCE-RS)

0,00

V - PASSIVOS RECONHECIDOS* (Soma dos passivos reconhecidos) 0,00

VI - DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (DFL) (VI) = (III + IV – V) 0,00

Fonte: RVE, RGF e Relatórios de Execução Orçamentária da Prefeitura Municipal de Butiá (3º bimestre/1º semestre de 2008).RGF. Disponível em:<http://www.tce.rs.gov.br>. Acesso em: 20 out. 2008. Demonstrativo do Resultado Nominal (janeiro a junho de 2008) Disponível em:< http://ww2.famurs.com.br/tce/consulta.php>. Acesso em: 20 out. 2008.

Como se observa, o valor do item Deduções (II) supera em R$ 402.155,48 o da Dívida Consolidada (I), portanto, o Município de Butiá não possui Dívida

Consolidada Líquida (DCL)18 no 1º semestre de 2008. Não havendo registro de receitas de privatizações e de passivos reconhecidos, sua DFL para o período também é zero.

Considerando que o TCE- RS, na Instrução Técnica Final do Exercício de 200719 indicou que a DCL da Prefeitura Municipal de Butiá correspondia a R$ 936.015,61 e que, assim como ocorreu no 1º semestre de 2008, a DCL e a DFL são idênticas, pode-se apurar o resultado nominal até o bimestre.

Tabela 5 – Apuração do Resultado Nominal - Prefeitura Municipal de Butiá – RS

Janeiro a Junho de 2008

PERÍODO DE REFERÊNCIA

ESPECIFICAÇÃO No Bimestre

( DFL do bim. -DFL do bim. anterior)

Até o Bimestre

(DFL do bim. - DFL apurada em 31-12-2007) RESULTADO NOMINAL

(*) -936.015,61

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O

EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA -406.803,00

Fonte: Instrução Técnica Final do Exercício de 2007; RVE, RGF e Relatórios de Execução Orçamentária da Prefeitura Municipal de Butiá (3º bimestre/1º semestre de 2008). Demonstrativo do Resultado Nominal da Prefeitura Municipal de Butiá (janeiro a junho de 2008). (*) A apuração do resultado nominal no bimestre fica prejudicada pela insuficiência de informações

sobre a composição da DCL e da DFL no 2º bimestre de 2008.

O resultado nominal negativo de R$ 936.015,61 é 56,54 pontos percentuais (p.p) superior à meta de resultado nominalfixada para o exercício (menos R$ 406.803,00)20.

18 A DCL foi apurada de acordo com a Instrução Normativa TCE/RS nº 20, de 2006, sendo que os

valores apresentados conferem com os constantes no RVE do 3º bimestre de 2008.

19Processo de Prestação de Contas de Gestão Fiscal da Prefeitura Municipal de Butiá – Exercício de

2007,Instrução Técnica Final do Exercício de 2007.Disponível em:

http://portal.tce.rs.gov.br/portal/page/portal/lrf_internet/DocumentosTecnicosEmitidosTCE. Acesso em: 7 nov. 2008.

20 Informação extraída do Demonstrativo de Resultado Nominal da Prefeitura Municipal de Butiá do

6 CONCLUSÃO

O cenário doméstico das finanças públicas passou por um momento de acentuada crise na década de 1990 o que levou o governo a tomar iniciativas no sentido de aperfeiçoar a gestão fiscal nas três esferas de governo.

Nesse quadro, a economia brasileira vivenciou a implementação de mudanças institucionais importantes, merecendo destaque o Programa de Estabilidade Fiscal (PEF) que visava à drástica e veloz redução do déficit público, o qual culminou com a edição da Lei Complementar 101/2000, de 4 de maio de 2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O advento da LRF representou uma importante mudança no contexto de reforma e crise do Estado. Embora viesse a atender a um comando constitucional, objetivou, também, atender as condicionalidades do FMI.

Entre outras influências, a LRF herdou da experiência americana as regras de rigidez e a fixação de metas de resultados fiscais, introduzindo, na LDO, uma série de inovações, tanto em relação à sua elaboração quanto em relação à ampliação de instrumentos de controle e de acompanhamento, tais como o Anexo de Metas e de Riscos Fiscais e a figura da limitação de empenho.

A qualificação do planejamento orçamentário e financeiro e a incorporação de variáveis relacionadas aos gastos, não só visando ao cumprimento dos diversos limites de despesa mas, também, das exigências da LDO – assim como a busca do equilíbrio das contas públicas e da redução do déficit – são, também, aspectos positivos da LRF.

Embora os avanços no que se refere a questões metodológicas, ainda persistem dificuldades para a mensuração do déficit público, fato que resulta na apresentação de diferentes números obtidos pelos critérios “acima” e “abaixo” da linha, utilizados respectivamente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Banco Central (BC).

Estatísticas consistentes pelo método “acima” da linha podem ser obtidas nos demonstrativos contábeis dos órgãos de finanças do governo. Entretanto, a inexistência de um plano de contas de utilização obrigatória na esfera pública, em nível nacional, dificulta a padronização e, conseqüentemente, afeta a qualidade das informações coletadas.

Muito embora a STN venha elucidando dúvidas no momento da confecção dos demonstrativos que devem acompanhar a LDO (Anexo de Metas e Riscos Fiscais) e daqueles que devem ser publicados regularmente (RREO e RGF) e que, também, a própria LRF, em seu artigo 63, tenha atenuado certas exigências para os Municípios menores de 50 mil habitantes, permanecem as dificuldades de formulação desses documentos e, principalmente, de acompanhamento ede avaliação das metas fiscais fixadas para o resultado nominal e primário, tanto para os administradores quanto para os órgãos de controle.

Assim, tendo em vista a importância da fixação de metas de resultado primário e nominal com dados consistentes e condizentes com a realidade local, apresentou-se uma metodologia própria de apuração desses indicadores fiscais, utilizável pelos municípios do RS, baseada nos modelos instituídos pela STN e no plano de contas padrão do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS).

A viabilidade de utilização do modelo próprio foi comprovada a partir da comparação dos resultados obtidos com aqueles divulgados por uma Prefeitura Municipal escolhida aleatoriamente.

A padronização na elaboração dos demonstrativos fiscais, nos moldes propostos, trará maior qualidade às informações, proporcionará agilidade na análise — pois os resultados são obtidos de forma mais rápida e com maior qualidade — atenderá ao princípio de transparência da Administração Pública, além de colaborar com a melhoria da atuação do controle interno e externo, no que tange à verificação do cumprimento de metas fiscais.

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ANEXOS

ANEXO A - Demonstrativo do Resultado Primário (Modelo STN)

<ENTE DA FEDERAÇÃO>

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO – ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA PADRÃO>

RREO – ANEXO VII (LRF, art 53, inciso III) R$ 1,00 PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS PRIMÁRIAS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre/ Até o Bimestre/

<Exercício> <Exercício Anterior> RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I)

Receitas Tributárias Receitas de Contribuições Receitas Previdenciárias Outras Receitas de Contribuições Receita Patrimonial Líquida Receita Patrimonial (-) Aplicações Financeiras Transferências Correntes Convênios

Outras Transferências Correntes Demais Receitas Correntes Dívida Ativa

Diversas Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL (II) Operações de Crédito (III) Amortização de Empréstimos (IV) Alienação de Bens (V)

Transferências de Capital Convênios

Outras Transferências de Capital Outras Receitas de Capital

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II – III – IV – V) RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI)

DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS PRIMÁRIAS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre/ Até o Bimestre/

<Exercício> <Exercício Anterior> DESPESAS CORRENTES (VIII)

Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida (IX) Outras Despesas Correntes

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII – IX) DESPESAS DE CAPITAL (XI)

Investimentos Inversões Financeiras

Concessão de Empréstimos (XII)

Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) Demais Inversões Financeiras

Amortização da Dívida (XIV) DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI – XII – XIII – XIV)

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) – – – RESERVA DO RPPS (XVII)

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI+XVII) RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII – XVIII)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES – –

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

ANEXO B - Demonstrativo do Resultado Nominal (Modelo STN)

<ENTE DA FEDERAÇÃO >

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA PADRÃO>

RREO – Anexo VI (LRF, art 53, inciso III) R$ 1,00 SALDO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA Em 31/Dez/<Exercício

Anterior>

Em <Bimestre Anterior> Em <Bimestre>

(a) (b) (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) DEDUÇÕES (II)

Ativo Disponível Haveres Financeiros

(-) Restos a Pagar Processados

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I – II) RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) PASSIVOS RECONHECIDOS (V) DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV – V)

PERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre Até o bimestre

RESULTADO NOMINAL

(c-b) (c-a) VALOR

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

SALDO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA Em 31/Dez/

<Exercício Anterior>

Em <Bimestre Anterior> Em <Bimestre> DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII)

DEDUÇÕES (VIII) Ativo Disponível Investimentos Haveres Financeiros

(-) Restos a Pagar Processados

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