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1. O TRABALHO A SAÚDE E O DIREITO AO DESCANSO

2.4 Da eficiência da reparação

No que diz respeito à quantificação do valor arbitrado com a finalidade de reparação monetária dos danos extrapatrimoniais se apresenta como um dos assuntos de maior relevância que se debate e existe divergência na doutrina e também na jurisprudência brasileiras. A realidade de que não existem critérios objetivos legais para que seja possível mensurar o valor que precisa ser determinado para a sanção do agente causador deve implicar também na importância essencial da real função do magistrado para a consecução deste referido fim.

Mesmo não existindo, de forma oficial, um procedimento diretamente determinado com o intuito de fazer a valoração do quantum da indenização, a doutrina e a jurisprudência apresentaram alguns critérios que precisam, na teoria, serem utilizados para tanto. Sendo então estes a análise da gravidade e da repercussão do dano no seio social, a intensidade dos efeitos danosos na vítima, o nível de culpa ou do dolo, nas ocasiões em que estes existam, e, para finalizar, a situação econômica do agente causador.

Sendo então entendido como um dos danos imateriais, o dano existencial possui algumas peculiaridades específicas. Na situação de não serem elas observadas, este referido tipo de dano é capaz de ser compreendido de maneira inadequada, ou até mesmo deixar de ser reconhecida. Apontando ainda que não é fácil “visualizar, concretamente, o dano existencial porque, tal como ocorre com o dano moral puro, cada pessoa reage de forma diferente aos danos que sejam causados aos seus interesses” (SOARES, 2009 p. 63).

Deve-se ressaltar ainda que, como o sistema de responsabilidade civil se fundamenta em culpa, não é possível fazer a admissão da responsabilização do causador, até mesmo porque este não teria a possibilidade de prevenir, como também não impossibilitar o sofrimento das vítimas. A apreensão se encontra então no dissabor dos empregados, adequadamente compreendido através das lições apontados por Soares (2009):

Declaram que é um risco de colapso da responsabilidade civil extracontratual, porque qualquer dissabor experimentado pela pessoa pode fazer com que ela busque indenização, o que pode causar um desprestígio do instituto e uma avalanche de

ações judiciais com a finalidade de indenizar o dano existencial que tenha atingido o autor da ação SOARES, 2009 p. 63).

Não sendo esta realidade, entretanto, que as decisões judiciárias se encontram julgando. O dano existencial não pode ser entendido como passageiro, isso porque acaba se constituindo através de uma relevante evolução da responsabilidade civil por danos imateriais, observando ainda que a cada vez mais podem ser diferenciados uns dos outros, tornando então melhor a sua pesquisa e também individualizando todos os demais. A consequência desse procedimento se apresenta como uma maior proteção do empregado que foi prejudicado, e a responsabilização dos indivíduos que causaram esse dano, podendo demonstrar que a deficiência na qualidade de vida do trabalhador é capaz de ser indenizada.

Salientando ainda que as relações empregatícias, levando em consideração a Justiça do Trabalho, também recebem muitas críticas sobre a elevação da quantidade de demandas de profissionais que pleiteiam uma reparação por danos extrapatrimoniais resultantes de um vínculo de emprego.

Neste sentido, é muito importante que seja usada uma ferramenta muito peculiar da economia, que é a eficiência, com o intuito de averiguar a quantificação das indenizações por danos pessoais no Brasil e quais são as suas consequências. Considerando também que uma decisão que possua eficiência não é obrigatoriamente a melhor, esta referida análise aponta ainda que caso os valores determinados possuem um potencial para cumprir todas as funções que a ela são atribuídas (DEL MASSO, 2011).

A compensação deve ser entendida então como uma característica presente na indenização, que se concede ao indivíduo lesado após uma determinação do julgador que determina ainda que se pague uma quantia para beneficiar alguma pessoa que acabou sendo lesada por dano imaterial, com a intenção de fazer a compensação do sofrimento da vítima que não é capaz de ser reparado. Não sendo então possível regressar ao estado anterior da ação prejudicial, o pagamento deve ser aplicado com a intenção de amenizar o mal que foi causado por esse dano. Analisando então a indenização, os estudos de Soares (2009) lecionam assim:

É o resultado de um raciocínio valorativo formulado pelo julgador, o qual tem a missão de exteriorizar a resposta do Estado ao pedido formulado pelo lesado na demanda [...] tem a função de definir a extensão da indenização devida ao ofendido, bem como a forma como a mesma se concretizará (SOARES, 2009 p. 117).

Observando o âmbito do valor da indenização, a fixação apresenta-se ser arbitrada pelo juiz, que irá realizar uma avaliação mais adequada, levando sempre em consideração as circunstâncias em que o caso concreto ocorreu e as ações que são previstas em lei, edificando assim a existência de uma indenização que possa reduzir e suprimir o sofrimento que foi vivido pela vítima do dano existencial. A regra legal que administra este assunto pode ser encontrada no dispositivo legal, dentro do art. 944 do Código Civil17, elencando que a

indenização precise ser correspondente ao dano, em outras palavras, a medida da indenização deve ser a medida do dano. Se apresentando então como uma situação de equidade, que não seja proporcionado ao indivíduo ofendido nem mais nem menos do que o mesmo sofreu por sua perda (SOARES, 2009).

Com a intenção de poder compreender o dano existencial, é preciso estar sempre atento com alguns elementos que, se fundamentando nas lições Bebber (apud Boucinhas Filho e Alvarenga, 2013), podem ser estes:

a) a injustiça do dano. Somente dano injusto poderá ser considerado ilícito;

b) a situação presente, os atos realizados (passado) rumo à consecução do projeto de vida e a situação futura com a qual deverá resignar-se a pessoa;

c) a razoabilidade do projeto de vida. Somente a frustração injusta de projetos razoáveis (dentro de uma lógica do presente e perspectiva de futuro) caracteriza dano existencial. Em outras palavras: é necessário haver possibilidade ou probabilidade de realização do projeto de vida;

d) o alcance do dano. É indispensável que o dano injusto tenha frustrado (comprometido) a realização do projeto de vida (importando em renúncias diárias) que, agora, tem de ser reprogramado com as limitações que o dano impôs (BEBBER apud BOUCINHAS FILHO e ALVARENGA, 2013 p. 258).

Assim sendo, para que seja possível se fixar uma determinada indenização sobre o dano existencial, é preciso se fundamentar em alguns critérios, em conjunto ainda com um cauteloso arbítrio do julgador que irá observar o fato ocorrido deste dano injusto, a situação atual no tocante dos atos que já foram efetuados, a averiguação da frustração dos prováveis e razoáveis projetos de vida e até onde as renúncias prejudicaram a vida do indivíduo acometido. O julgador irá ainda estipular a quantia que seja suficiente, proporcional e razoável aos fins da responsabilidade civil, não encarecendo o empregador, entretanto também não enriquecendo o empregado.

Ainda cabe ressaltar que a indenização por dano existencial deve ser submetida às regras gerais que se associam aos danos imateriais. No instante de fazer a quantificação da indenização por dano existencial, o julgador precisa levar em consideração as atividades que

foram influenciadas negativamente pela conduta lesiva, a importância destas atividades para o indivíduo que foi ofendido e qual é o nível de comprometimento da atividade afetada.

Pode-se ver ainda que:

Quanto maior o número de atividades ou de esferas de interesses imateriais ou existenciais do lesado, maior será a indenização; quanto maior a intensidade de afetação negativa desses interesses, maior será a indenização; quanto maior for o tempo em que haverá o prejuízo existencial, maior será a indenização; quanto maior for a relevância da atividade existencial, negativamente afetada na vida da vítima, maior será a indenização (ZIVIZ apud SOARES, 2009, p. 129).

Já no tocante da função sancionatória da indenização pelos danos pessoais, existe uma corrente dentro do direito brasileiro, onde tem alguns estudiosos que saem em defesa de uma espécie de sanção exemplar, para exemplificar, assim como acontece nos EUA, situação em que além da quantia determinada com a finalidade de reparação do dano, existe uma outra, somada a essa, conhecida como punitive ou ainda por exemplary damages, onde a intenção é proporcionar uma punição ao ofensor para que o mesmo não faça novamente ato parecido e, consecutivamente, dissuadir a sociedade da intenção de agir de maneira parecida.

Através de um estudo jurisprudencial, Puschel et. al. (2011) averiguou, dentre diferentes elementos, os valores das indenizações por danos extrapatrimoniais, situação em que pode ser evidenciado que 57% das decisões de Tribunais Regionais do Trabalho que foram averiguadas não eram superiores do que vinte e cinco mil reais, relativos a inúmeras causas de pedir. Observando estas informações, é possível concluir que, em grande maioria, as decisões referentes aos danos extrapatrimoniais no Brasil, normalmente elas contam com atribuições de valores relativamente baixos, até porque se evidencia ainda que, neste mesmo estudo, somente em cerca de 10% das condenações puderam atingir os valores acima de cinquenta mil reais.

Sendo assim, a determinação de uma indenização nos processos que julgam os danos extrapatrimoniais precisa ser feita com cautela, isso porque não é possível que seja excessiva para o indivíduo que indeniza, como também não resultar no enriquecimento ilícito para a vítima, precisando que estes referidos valores sejam proporcionais ao patrimônio e o faturamento de sua empresa. Neste sentido, uma microempresa que possui um faturamento anual mais baixo quando é comparada com uma organização de grande porte com faturamento muito mais alto, não podem receber o mesmo tratamento no momento em que se refere ao quantum indenizatório. Precisa, então, ser considerada e analisada toda a capacidade

econômica das empresas. Dessa maneira, o Ministro Relator Hugo Carlos Scheuermann determinou em Recurso de Revista, dizendo que:

2. DANO MORAL. DANO EXISTENCIAL. SUPRESSÃO DE DIREITOS TRABALHISTAS. NÃO CONCESSÃO DE FÉRIAS. DURANTE TODO O PERÍODO LABORAL. DEZ ANOS. DIREITO DA PERSONALIDADE. VIOLAÇÃO Corolário do conhecimento da revista, por violação do art. 5º, X, da Lei Maior, é seu provimento, para acrescer à condenação o pagamento de indenização por dano ao patrimônio jurídico personalíssimo da reclamante. Assim, passo a quantificar o valor da indenização. Primeiramente, há que se observar a sua dupla finalidade, ou seja, a função compensatória e a função pedagógico-punitiva, sem que isso signifique a adoção do instituto norte-americano do punitive damages. Presentes tais aspectos, alguns critérios devem ser definidos para a fixação do quantum indenizatório. Além disso, deverá se ter presente que a indenização não pode ser excessiva à parte que indeniza e ensejar uma fonte de enriquecimento indevido da vítima. Também não pode ser fixada em valores irrisórios e apenas simbólicos. A doutrina e a jurisprudência têm se louvado de alguns fatores que podem ser considerados no arbitramento da indenização do dano moral: a) o bem jurídico danificado e a extensão da repercussão do agravo na vida privada e social da vítima, isto é, a intensidade e a duração do sofrimento experimentado, assim como a perda das chances da vida e dos prazeres da vida social ou da vida íntima; b) a intensidade do ânimo em ofender determinado pelo dolo ou culpa do ofensor; c) a condição econômica do responsável pela lesão; d) em determinados casos, o nível econômico e a condição particular e social do ofendido. Por outro lado, um elemento importante a ser considerado é a equidade e, para tanto, invoca-se, analogicamente, o disposto no parágrafo único do art. 953 do CC, que permite o juiz fazer justiça no caso concreto, inclusive corrigindo distorções, pela aplicação também analógica do parágrafo único do art. 944 do CC – “Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização”. Presentes todos esses aspectos, arbitro a indenização em R$ 25.000,00 (vinte cinco mil reais), valor que atende aos limites da razoabilidade. Recurso de revista provido (BRASIL, 2013).

O julgador então, ao analisar o caso concreto, precisa estimar a punição que irá ser direcionada ao ofensor, colocando de um lado o ofensor e a compensação oferecida para a vítima, e do outro, se fundamentando em conceitos de razoabilidade, o ofendido. Sendo necessário ainda, que o magistrado, durante a fixação do quantum reparatório, não deva atribuir um valor extremamente baixo, levando em consideração que, atuando dessa forma, além de provavelmente dar mais força ao dano que já foi causado ao ofendido, podendo fomentar a prática de condutas lesivas semelhantes por parte do agente causador, assim como de outros.

Para finalizar, no instante de fixação da indenização, o julgador precisa levar em consideração também os critérios que estão elencados na legislação, tendo o objetivo de observar o papel compensatório e punitiva pedagógica, com o objetivo de que o ofensor não acabe voltando a realizar ações parecidas com os demais colaboradores. Precisando também ser o suficiente para a responsabilização civil, levando em consideração a equidade. Caso

exista uma excessiva desproporção vista entre a gravidade da culpa e do dano, o juiz terá o dever de diminuir esta indenização.

CONCLUSÃO

O estudo analisou o dano moral e existencial, levando em consideração o dano causado no intervalo entre jornadas de trabalho, observando o direito do trabalho durante toda a história do trabalho humano.

No decorrer do estudo foi constatado que durante toda a história do trabalho o operário sofre com a falta de dignidade em sua jornada diária, sendo que é posto em condições desumanas, dos primórdios até os dias atuais. O trabalhador nos dias atuais se vê extremamente esgotado, sem perspectivas de vida, haja vista a péssima estrutura de trabalho a ele imposta. O dano existencial é a conceituação dos problemas psicológicos decorrentes de uma jornada de trabalho desumana que faz com que o trabalhador se veja sem perspectiva para realizar seus objetivos pessoais, profissionais e familiares.

O trabalho nos dias atuais, após a reforma trabalhista, desfruta de um momento onde as leis trabalhistas afastaram direitos que antes vinham ao encontro do anseio do proletariado, tendo como molde central a busca pela minimização dos conflitos judiciais, ceifando o ânimo do trabalhador de recorrer aos seus direitos. Todavia a utilização da força de trabalho do ser humano nunca foi respeitada, sempre posta em segundo plano, uma vez que os interesses de uma minoria deveriam ser assegurados e mantidos.

Também fica entendido que a jornada de trabalho está regulamentada, não podendo ultrapassar oito horas diárias, podendo ser acrescido duas horas suplementares, ou em caso de serviços inadiáveis podendo exceder quatro horas, mediante comunicação ao Ministério do Trabalho. O trabalhador após sua jornada de trabalho diária possui o intervalo interjornada, tendo como período mínimo onze horas de descanso.

Observa-se ainda que a Lei 13.467/2017 modificou mais de uma centena de elementos da CLT, proporcionando inúmeras alterações, de grande relevância, que influenciam as relações trabalhistas em geral, além das relações sindicais e judiciais resultantes das possíveis reclamatórias trabalhistas. A regulamentação dos intervalos do trabalho na vida do trabalhador, estão diretamente associados com a tutela de sua saúde e de sua vida social.

No que se refere ao dano moral, este é quando à desnecessária exposição, ou humilhação ocorrida na frente de terceiros, gerando o dano a outrem, já o dano existencial são danos imateriais causados a vida do indivíduo, ou seja, são danos que privam o indivíduo de aproveitar os prazeres da vida, tais como estar com sua família, viajar ou até mesmo estudar.

Cabe também salientar que o limite de horas diárias de trabalho, não reduz os danos existenciais e morais sofridos pelo empregado, uma vez que condições insalubres ou inadequadas do trabalho acarretam os mesmos problemas provenientes de cargas horarias abusivas de trabalho.

É possível concluir neste estudo que a jornada de trabalho precisa ser elaborada de tal forma a possibilitar ao trabalhador a chance de usufruir sua vida e alcançar seus objetivos pessoais, em outras palavras, é tornar possível o convívio social, familiar, o reestabelecimento de suas energias vitais, sendo este o momento adequado para reflexão existencial a qual não é alcançada durante labor, podendo este trabalho ter contribuído para a construção e dimensionamento do conhecimento sobre o assunto.

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