• Nenhum resultado encontrado

DA REMATRÍCULA

No documento REGIMENTO ESCOLAR - CÓPIA FINAL (páginas 39-53)

CAPÍTULO IV DAS FINALIDADES

SEÇÃO 2 DA REMATRÍCULA

Art. 126 - A rematrícula é automática, onde se solicita a atualização dos dados e assinatura do responsável para confirmação de vaga.

SEÇÃO 3

DA TRANSFERÊNCIA

Art. 127 - A transferência é concedida, em qualquer época do ano, conforme orientação da legislação vigente.

Parágrafo Único - Ao conceder transferência, a escola deverá fornecer ao aluno documentação necessária a legalização de sua vida escolar, no menor prazo possível.

Art. 128 - A aceitação de transferência do aluno condiciona-se a existência de vaga no ano e a observância da área geográfica da residência, sempre que possível, bem como apresentação de documentação completa.

SEÇÃO 4 DO AVANÇO

Art. 129 - Conforme a legislação vigente a Escola oferece a possibilidade de avanço escolar nos cursos e nas séries mediante a verificação do aprendizado, como forma de propiciar ao aluno a oportunidade de concluir, em menor tempo os anos escolares, considerando seu nível de desenvolvimento.

SEÇÃO 5 DA CLASSIFICAÇÃO

Art. 130 - Conforme a legislação vigente a classificação em qualquer série ou etapa, antes da efetivação da matrícula exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

a) Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;

b) Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;

c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino.

SUBSEÇÃO 1

DA CLASSIFICAÇÃO SEM COMPROVAÇÃO DA ESCOLARIDADE

Art. 131 – Conforme legislação vigente, o aluno que chegar à escola sem vida escolar pregressa, cabe classificá-lo para poder situá-lo no ano, etapa e outra forma de organização, não havendo mais lacuna na vida escolar deste aluno.

SEÇÃO 6

DA RECLASSIFICAÇÃO

Art. 132 - Segundo a legislação vigente a escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base às normas curriculares gerais

DA CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

Art. 133 – Conforme legislação vigente o número de alunos por ano/turma fica assim constituída:

I. 1º ao 5º ano: 20 a 25 alunos;

II. 6º ao 9º ano: 20 a 35 alunos.

Art. 134 – Conforme legislação vigente no sistema, a inclusão de alunos público alvo da educação especial (deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação) por turma deverá atender

I. Anos Iniciais – 1 aluno incluído, em turma a partir de 20 alunos deverá ter redução de

10%, 2 alunos incluídos, em turma a partir de 20 alunos deverá ter redução de 20%;

II. Anos Finais - 1 aluno incluído, em turma a partir de 20 alunos deverá ter redução de

10%, 2 a 3 alunos incluídos, em turma a partir de 20 alunos deverá ter redução de 20%.

TÍTULO V

DO PLANEJAMENTO E METODOLOGIA DE ENSINO CAPÍTULO I

DO PLANEJAMENTO

Art. 135 – De acordo com a legislação vigente a Escola “respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, tem a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica" ou Projeto Político Pedagógico a cada três anos de forma participativa.

Art. 136 – Os candidatos a gestores escolares no momento da sua inscrição devem anexar um Plano de Gestão condizente ao Projeto Político Pedagógico da escola.

Art. 138 - A cada ano letivo, os gestores devem apresentar a comunidade escolar um Plano Anual de trabalho, onde delineiam objetivos, metas, prioridades nas áreas pedagógica, administrativa e financeira.

Art. 139 – Os gestores devem apresentar aos membros do Conselho Escolar e da Associação de Pais e Mestres para aprovação e liberação das verbas o Plano de Aplicação de Recursos mostrando como e onde a escola irá aplicar os recursos financeiros obtidos através dos repasses governamentais (PRODAE, FNDE, etc) e dos obtidos através de atividades e eventos realizados na escola (Festa Junina, risotos, etc).

Art. 140 – Partindo do Projeto Político Pedagógico a escola deve construir o Planejamento Curricular visando, sobretudo, a sua funcionalidade, promovendo não só a aprendizagem do conteúdo, mas também promovendo condições favoráveis a aplicação e integração desses conhecimentos.

Art. 141 - Os Planos de Estudos refletem a proposta político-pedagógica da escola estão contidos no Projeto Político Pedagógico. Desempenham um papel de ordenador do currículo, levando em consideração os PCNs e as Diretrizes Curriculares Nacionais e Municipais. Estes estão ordenados em uma seqüência que deverá ser cursada e distribuída por ano.

Art. 142 – Cada professor é responsável pela elaboração dos Planos de Ensino de seu componente curricular ou ano e seus variados projetos de ensino e aprendizagem e quando possível, será construído em conjunto com os professores de todos os componentes curriculares, garantindo que ocorra então a interdisciplinaridade.

§1º – O Projeto Político Pedagógico e demais Planos são construídos no espaço das reuniões pedagógicas e administrativas com o segmento dos professores.

§2º – A escola propicia tempo e espaço para a participação dos funcionários, pais e alunos na construção do Projeto Político Pedagógico e demais Planos.

CAPÍTULO II DA METODOLOGIA

Art. 143 - A aprendizagem, processo dialético no qual se constrói e reconstrói o conhecimento e que se reflete na ação e na mudança de comportamento, deverá ser promovida através do desenvolvimento de diferentes métodos, técnicas e estratégias, atendendo:

I - A liberdade de escolha de cada professor, conforme o conteúdo e as necessidades,; II - Conforme as particularidades de cada componente curricular;

III – Conforme o ritmo de desenvolvimento de cada sujeito; IV – Conforme o que se quer de cada aluno.

Art. 144 – O professor da EMEF Santa Helena poderá optar por métodos, técnicas e estratégias de ensino desde as tradicionais aos mais modernos, tendo sempre como ponto central a aprendizagem do aluno. Devendo dar atenção às orientações didático- metodológicas contidas nas legislações vigentes.

§1º Nos Anos Iniciais deverá “centrar‐se no caráter lúdico na construção do conhecimento, associada a metodologias adequadas, visando assegurar a aprendizagem significativa, da leitura, escrita e letramento. [...] Alfabetização e letramento devem ser trabalhados como processos indissociáveis por meio de planejamento pedagógico que potencialize o desenvolvimento das diversas linguagens e o aprendizado das áreas do conhecimento. [...] alfabetização e letramento diferem no contexto, pois um indivíduo alfabetizado é aquele que sabe ou que vive na condição de ler e escrever, mas não faz uso da leitura frequentemente; já o indivíduo letrado é aquele que pratica a leitura e escrita periodicamente.”

§2º - Nos Anos Finais deverá “dar continuidade ao processo de alfabetização e letramento, promovendo a sistematização dos saberes que envolvem as diversas áreas do conhecimento,

com a finalidade de aplicação formal e não formal dessas áreas, de maneira crítico‐ reflexiva. Constitui, portanto, um período de aprofundamento dos conhecimentos construídos nos anos iniciais.

I - Deve-se dar ênfase e prioridade, sempre que possível, à reconstrução coletiva do conhecimento de forma interdisciplinar, a partir de trabalhos em grupo, de temas geradores, aprendizagem por projetos, projetos de aprendizagem, propostas ordenadas em rede, atividades lúdicas desenvolvidas em ambientes desafiadores, facilitando de forma mais natural a maneira de entender a vida, a resolução de problemas, a tomada de decisões e o desenvolvimento da criatividade, superando a fragmentação do conhecimento.

TÍTULO VI DA AVALIAÇÃO

Art. 145 - A avaliação tem como premissa a avaliação do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, estabelecendo mecanismos que assegurem:

I – Avaliação institucional, externa e interna;

II – Avaliação da aprendizagem ao longo do processo, de forma contínua, de modo a permitir a apreciação do desempenho dos alunos;

III – Atividades de recuperação terapêutica no final do ano letivo; IV – Indicadores de desempenho;

V – Controle de freqüência;

VI – Acompanhamento do processo educativo pela Coordenação Pedagógica e Direção; VII – Compromisso do Professor com a eficiência técnica na sua tarefa de ensinar;

VIII – Conscientização das famílias quanto as suas responsabilidades no âmbito do processo

educativo.

CAPÍTULO I

DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Art. 146 - A escola procede, periodicamente, à avaliação de todas as realizações, face aos objetivos expressos no Projeto Político Pedagógico.

Art. 147 - A avaliação da escola envolve duas (02) etapas:

a) Avaliação interna de cada atividade, serviço ou instituição; b) Avaliação global.

Art. 148 - Os resultados da avaliação da escola como um todo, dependendo dos períodos de sua realização, servem de base para o replanejamento de suas ações no decorrer do ano letivo, bem como à elaboração do plano de ação para o ano letivo seguinte.

CAPÍTULO II

DA AVALIAÇÃO EXTERNA Art. 149 - A avaliação externa é diagnóstica, com o objetivo de:

I – Avaliar e instrumentalizar o trabalho realizado pela escola e pelo professor em sala de aula;

II – Indicar defasagem nos conteúdos desenvolvidos;

III - Redirecionar as ações pedagógicas na formação dos profissionais envolvidos.

Parágrafo único: A avaliação externa será organizada e elaborada pelos órgãos competentes.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO INTERNA

Art. 150 - A avaliação interna no que se refere aos alunos será realizada durante o processo de aprendizagem, de forma contínua e sistemática, com o objetivo de:

I - Diagnosticar e registrar os progressos dos alunos e suas dificuldades; II - Possibilitar que os alunos auto avaliem sua aprendizagem;

III - Orientar as atividades de replanejamento dos conteúdos curriculares; IV - Fundamentar as decisões do Conselho de Classe

CAPÍTULO IV

DAS CONCEPÇÕES, FUNÇÕES E CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SEÇÃO 1

DAS CONCEPÇÕES E FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO DA ESCOLA

Art. 151 - A avaliação é um dos elementos que fazem parte continuamente do processo de ensino aprendizagem o qual perpassa todo o processo, fazendo uma interligação entre os diferentes momentos da ação pedagógica, partindo da análise da realidade existente e propondo os pontos de chegada.

Art. 152 - Com ela conseguimos verificar como o aluno é capaz de movimentar-se num campo de estudos e estimulá-lo, através de uma reflexão conjunta sobre o que ele realizou e o que ele pode realizar, a encontrar os caminhos do seu próprio desenvolvimento.

Art. 153 - A avaliação deve ser entendida como um momento de parada e de reflexão sobre o caminhar do professor e do aluno, verificando acertos e erros bem como novas possibilidades de aprendizagem.

SEÇÃO 2

DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art. 154 - Para avaliar, são observados alguns critérios :

I. Não fazer comparações entre os alunos;

II. Considerar o nível do desenvolvimento do aluno; III. Elaborar indicadores com o auxílio dos próprios alunos;

IV. Lançar mão da observação e registro do desempenho do aluno em situações de

aprendizagem, através de: relatórios, dossiês, fichas com registros de aspectos importantes observados;

V. Envolver os alunos na avaliação, explicitando e debatendo os objetivos e os critérios,

favorecendo a avaliação mútua, os “balanços” de conhecimento e auto-avaliação;

VI. Não medir apenas o conhecimento, mas também a participação, a organização e a convivência;

VII. Só tem sentido na medida em que for diária e contínua e servir para o diagnóstico da execução do processo, em função dos resultados que estão sendo buscados na ação educativa.

Art.155 - A avaliação é muito mais do que aplicar uma prova, fazer uma observação ou atribuir uma nota. Ela deve acontecer:

I. Em diversos momentos;

II. Com diferentes instrumentos (testes, provas, trabalhos de pesquisa, seminários, etc);

III. Com a observação do aluno em suas participações;

IV. Com a auto-avaliação do aluno e do professor, onde aspectos como seleção e

dimensionamento dos conhecimentos e práticas pedagógicas, também são avaliados. Art. 156 - Além dos conhecimentos são avaliadas as habilidades fundamentais, atitudes que constam nos Planos de Estudos, hábitos de trabalho e formas de comportamento e ajustamento pessoal-social.

Art. 157– São utilizados quatro indicadores que orientam e direcionam o professor na avaliação do aluno e o aluno em sua auto avaliação. São eles:

I. Conhecimento: compreende as habilidades descritas nos Planos de Estudos.

II. Participação: compreende a assiduidade, a realização de tarefas com empenho, e a demonstração de capacidade de posicionar-se, de ser autônomo, de questionar e fornecer sugestões.

III. Organização: o aluno deve ser cuidadoso com o material e com o ambiente e organizado no cumprimento das tarefas, na apresentação e pontualidade das mesmas. IV. Convivência: o aluno deve demonstrar respeito à diversidade

SUBSEÇÃO 1

DA AVALIAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE

Art. 158 – Conforme o estabelecido no Título II, Capítulo I, Seção III, Subseção 4, Art. 52 a 62 deste Regimento, a escola estabelece o Conselho de Classe como um momento dos professores, Coordenação Pedagógica e Direção refletirem sobre a aprendizagem de cada aluno.

Art. 159 – Os critérios utilizados para a avaliação no Conselho são os mesmos estabelecidos no Título VI, Capítulo IV, Seção 2, Art. 144 a 147, deste Regimento.

Art. 160 – Cada aluno poderá ser aprovado apenas uma vez pelo Conselho de Classe durante o tempo em que cursar o Ensino Fundamental neste estabelecimento de ensino.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO NOS NÍVEIS E MODALIDADES OFERTADOS PELA ESCOLA

SEÇÃO 1

DO ENSINO FUNDAMENTAL

Art. 161 - A avaliação do processo de aprendizagem dos alunos será realizada pelo professor considerando-se a observação dos aspectos qualitativos (organização, participação e convivência), os resultados obtidos em, no mínimo, dois instrumentos diferentes de avaliação que avaliam o conhecimento obtido nos componentes curriculares.

SEÇÃO 2

DA EDUCAÇÃO ESPECIAL – AEE

Art. 162 – Conforme legislação vigente a avaliação pedagógica dos alunos público alvo na Educação Especial deve:

I. Se configurar como uma ação processual, considerando as necessidades educacionais específicas de cada sujeito, acompanhando a trajetória escolar do aluno observando a evolução de suas competências e habilidades;

II. Ser realizada em conjunto, pelos professores do ensino comum, professor de Educação Especial e pela Coordenação Pedagógica;

III. Os registros da avaliação deverão ser expressos em forma de Pareceres Descritivos que deverão narrar o desenvolvimento do aluno e indicar estratégias de ensino e aprendizagem;

IV. A avaliação final deverá conter a indicação de avanço ou permanência no ano em que o aluno está matriculado. Essa indicação deverá ser consenso entre professores do ensino comum, educador especial e Coordenação Pedagógica da escola e da mantenedora. Os demais profissionais que atendem o aluno e a família poderão colaborar com essa avaliação.

CAPÍTULO VI

DA EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

Art. 163 - Ao final de cada trimestre, após análise do Conselho de Classe, a síntese das avaliações e observações realizadas será expressa:

I. Do 1º ao 4º ano de forma descritiva, o professor elaborará um Relatório de

Desenvolvimento da Aprendizagem Trimestral que expressa todo o desenvolvimento do aluno nas áreas de conhecimento, levando em conta os quatro indicadores: conhecimento, participação, organização e convivência, além das presenças e faltas e o resultado final – aprovado ou reprovado;

II. No 5° ano de forma descritiva, o professor elaborará um Relatório de Desenvolvimento da Aprendizagem Trimestral que expressa todo o desenvolvimento do aluno nas áreas de conhecimento, levando em conta os quatro indicadores: conhecimento, participação, organização e convivência e também serão atribuídas notas numa escala numérica de zero a cem para cada área, além das presenças e faltas e o resultado final – aprovado ou reprovado;

III.Do 6º ao 9º ano através de um relatório ou boletim escolar que apresenta a respectiva

avaliação (valores de zero (0) a cem (100)) obtida em cada componente curricular, levando em conta os quatro indicadores: conhecimento, participação, organização e convivência, além das presenças e faltas e o resultado final – aprovado ou reprovado

SEÇÃO 1

DA MÉDIA FINAL DO 5º AO 9º ANOS PARA APROVAÇÃO

Art. 164 – O resultado final ou Nota Final será obtida através da soma das notas dos três trimestres onde, o primeiro e o segundo trimestres terão peso 30 e o terceiro trimestre terá peso 40, totalizando 100, como no exemplo abaixo:

1º TRI + 2º TRI + 3º TRI = Nota Final

CAPÍTULO VII

DA EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DE ALUNO TRANSFERIDO

Art. 165 – Quando o responsável solicitar a transferência antes do término do trimestre será expedido um relatório de desenvolvimento de aprendizagem parcial nos Anos Iniciais e um atestado com a avaliação parcial nos diferentes componentes curriculares nos Anos Finais. Art. 166 – O Histórico Escolar será expedido após 15 dias a solicitação da transferência.

CAPÍTULO VIII

DA RECUPERAÇÃO PARALELA

Art. 167 – A legislação vigente coloca que os estudos de recuperação sejam ofertados de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.

Art. 168 – O processo de recuperação é o tratamento especial que se dispensa ao aluno dando-lhe novas oportunidades para que ele possa complementar e/ou retificar as aprendizagens não dominadas.

Art. 169 – A recuperação paralela: I. Será realizada no decorrer do trimestre;

II. Em todos os anos, áreas de estudos e componentes curriculares;

III. Para todos os alunos que tenham atingido ou não os objetivos propostos;

IV. Será realizada a Recuperação Paralela do conhecimento nas atividades, testes, provas e também de trabalhos quando o professor determinar visando um melhor desempenho na aprendizagem;

V. O professor poderá usar instrumentos diferentes de avaliação na Recuperação Paralela que não seja apenas, teste e prova;

VI. Quando o professor fizer a Recuperação Paralela dos Anos Finais de testes e provas, os alunos farão somente as questões que não acertaram anteriormente, ou seja, a recuperação desse modo, será individualizada;

§ 1º - Para realizar a Recuperação Paralela o professor deverá: I. Corrigir o instrumento avaliativo logo após a sua aplicação;

II. Detectar, na correção, as possíveis dificuldades dos alunos em relação aos conteúdos e refletir, também sobre a sua prática, de forma, a identificar e corrigir possíveis problemas metodológicos;

III. Revisar os conteúdos não aprendidos pelos alunos;

IV. Marcar o dia em que será realizada a Recuperação Paralela dentro do seu horário;

V. Manter atualizada a planilha de avaliações anexa ao caderno de chamada de forma que a Coordenadora Pedagógica mantenha-se informada quanto a aprendizagem dos alunos e quais deverão fazer a Recuperação Paralela por não terem atingido os objetivos estabelecidos;

VI. Registrar no caderno de chamada a data em que foi realizada a Recuperação Paralela e os instrumentos utilizados;

VII. Manter a Coordenadora Pedagógica informada sobre os alunos que faltarem no dia da Recuperação Paralela ou que o mesmo se negue a fazê-la;

VIII. Após a Recuperação Paralela dos instrumentos avaliativos o professor fará a correção e acrescentará o valor das questões a nota obtida anteriormente. Caso não ocorra acertos a nota permanecerá a mesma.

§ 2º - A Direção e a Coordenadora Pedagógica deverão:

I. Manter diálogo frequente com os professores para se informar quanto: a aprendizagem e desempenho dos alunos e possíveis dificuldades encontradas por estes através das conversas com os professores e das planilhas de avaliação anexa ao caderno de chamada; datas que os professores farão a Recuperação Paralela; falta de alunos no dia marcado para a recuperação;

II. Solicitar aos professores, sempre que necessário, as planilhas de avaliação atualizadas; III. Conversar com o aluno para verificar o motivo de sua dificuldade e juntos construírem um plano de ação;

IV. Solicitar a presença dos pais/responsáveis na escola para averiguar as possíveis causas da(s) dificuldade(s) apresentada(s) e juntos construírem um plano de ação para que o aluno supere a(s) mesma(s).

§ 3º – O aluno deverá:

I. Estudar, revisar conteúdos e tirar dúvidas com professores durante todo o trimestre; II. Caso tenha dificuldade (s) procurar ajuda com o professor, Coordenadora Pedagógica, Direção e família;

III. Manter pais/responsáveis informados sobre datas das avaliações e Recuperação Paralela, rendimento e dificuldades encontradas;

IV. Cumprir o que for estabelecido no plano de ação elaborado em conjunto com pais/responsáveis para melhorar sua aprendizagem e rendimento.

§ 4º – A família deverá:

I. Manter contato regular com a escola e tomar conhecimento sobre a aprendizagem de seu filho;

II. Cumprir o que for estabelecido no plano de ação montado em conjunto com a Direção e Coordenação Pedagógica para melhorar a e rendimento de seu filho.

CAPÍTULO IX

DOS CASOS ESPECIAIS DE APROVAÇÃO E/OU REPROVAÇÃO

Art. 170 - Alunos com necessidades especiais do 1º ao 9º ano poderão ser aprovados ou retidos mediante parecer elaborado em conjunto com a Educadora Especial especialistas da área médica, pela professora e pela Coordenação pedagógica e tendo como amparo a legislação vigente.

Parágrafo único - Casos diferentes que não estejam previstos neste Regimento, serão consultados junto a Smed e Conselho Municipal de Educação.

DOS PROCEDIMENTOS PARA PROMOÇÃO CLASSIFICAÇÃO,

RECLASSIFICAÇÃO, AVANÇO, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, ADAPTAÇÃO CURRICULAR

Art. 171 - A promoção do 1º para o 2º e do 2º para o 3º ano será progressiva atendendo à exigência de idade cronológica e ao desenvolvimento das atividades e habilidades desenvolvidas e exercitadas no decorrer do ano.

Art. 172 – Conforme estabelecido no Tit. IV, Cap. III, Seções 4, 5 e 6, a Escola adota o avanço, a classificação e a reclassificação.

Parágrafo único - Como procedimento básico para os casos de avanço, classificação e reclassificação a Escola adota a avaliação e reavaliação elaborada pelo professor em conjunto com a Coordenação Pedagógica e Direção.

Art. 173 – O avanço escolar é realizado mediante a verificação do aprendizado, como forma de propiciar ao aluno a oportunidade de concluir, em menor tempo os anos escolares, considerando seu nível de desenvolvimento.

Parágrafo único - Os procedimentos e a forma de avaliação do nível de desenvolvimento

No documento REGIMENTO ESCOLAR - CÓPIA FINAL (páginas 39-53)

Documentos relacionados