CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 2º Semestre
CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.)
OBJETIVOS DE ENSINO
Geral:
• Propiciar o aumento do repertório vocabular pela leitura e interpretação de textos de diferentes gêneros. Levar o aluno a uma reflexão sobre as relações entre as diferentes culturas e sobre a pluralidade de visões de mundo permitidas pela linguagem em seus contextos de uso. Estimular o aluno a usar a língua inglesa como ferramenta em sua área de atuação profissional.
Específicos:
• Identificar gêneros textuais, através do reconhecimento de suas características; • Reconhecer elementos próprios à situação de produção de um texto (autoria,
público-alvo, meio de divulgação, finalidade, local e data de produção), localizando informações relativas à situação de produção;
• Compreender e/ou interpretar ideias/informações veiculadas em textos diversos da área de Mineração;
• Mobilizar, reconhecer e aplicar habilidades de leitura e interpretação textual com e sem uso de dicionário;
• Reconhecer e usar estratégias de inferência a partir de cognatos, aspectos tipográficos, diagramação, jargão da área, palavras-chave, skimming e scanning; • Mobilizar, reconhecer e utilizar recursos linguístico-estruturais: grupos nominais,
estrutura frasal, verbos auxiliares e modais, tempos verbais, marcadores textuais, referências textuais, inferência lexical e textual, conectivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gêneros textuais: reconhecimento e identificação de elementos que caracterizam a situação de produção de um texto (autor, público-alvo, veículo, objetivo, fonte, local e data);
2. Objetivos de leitura e níveis de compreensão de um texto;
3. Uso do dicionário; identificação de gêneros textuais diversos dentro do suporte dicionário; Utilização eficiente do dicionário convencional e eletrônico;
4. Introdução às estratégias de leitura: skimming, scanning, prediction, palavras cognatas, conhecimento prévio, dicas tipográficas;
5. Identificação de gêneros textuais diversos em sites da área de mineração; 6. Estratégias de leitura: palavras repetidas, inferência contextual e lexical; 7. Formação de palavras: prefixos e sufixos;
8. Revisão de elementos linguísticos: artigos definidos e indefinidos, adjetivos possessivos, caso possessivo, pronomes demonstrativos, quantificadores, adjetivos e advérbios;
9. Grupos nominais: identificação de determinantes, modificadores e núcleo; 10. Identificação de grupos nominais em textos gerais e específicos da área de Mineração.
METODOLOGIA DE ENSINO
• Aulas expositivas e dialogadas;
• Exercícios individuais, em duplas e em pequenos grupos; • Uso de textos autênticos de gêneros diversos;
• Leitura de revistas especializadas e de textos de fontes diversas;
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
Resolução de exercícios e elaboração de trabalhos individuais, em duplas, e em pequenos grupos; leitura e levantamento de vocabulário; provas escritas.
RECURSOS DIDÁTICOS
• Quadro branco e pincel; • Projetor multimídia;
• Computadores para acesso a sites na área de Mineração em língua inglesa;
REFERÊNCIAS
Básica
SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
PESSOA, É. O. Barros; FRANCA, I. A. P. Lianza da. Inglês Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011.
Complementar
Material preparado pelo professor para fins específicos, uma vez que o inglês instrumental se viabiliza por meio de atividades de leitura, de análise e de interpretação textual. Trechos de artigos de revistas especializadas; excertos de livros da área; textos de assuntos gerais, de tipologia e gêneros diversos, de várias fontes e de vários autores.
8.13. Higiene e Segurança do Trabalho
EMENTA
Conceitos de segurança e saúde no trabalho. Gestão de segurança e saúde no trabalho. Gestão de riscos. Erros e fatores de risco humano. Riscos ambientais. Normas regulamentadoras de segurança. Segurança e saúde ocupacional na mineração. Normas regulamentadoras de mineração.
OBJETIVOS DE ENSINO
Geral
• Introduzir os conceitos de saúde e segurança no trabalho, com ênfase no setor mineral.
Específicos
• Conhecer a importância da saúde e segurança no trabalho no cotidiano; • Conhecer e adotar boas práticas de gestão de saúde e segurança no trabalho; • Identificar os principais tipos de erros humanos e as teorias causais de acidentes de trabalho;
• Identificar e mapear os principais fatores de risco no setor mineral;
• Conhecer as normas regulamentadores de segurança e saúde no trabalho; • Conhecer a NR 22 – Norma Regulamentadora da Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração;
• Conhecer as normas reguladoras de mineração – NRM 1 a NRM 22; DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Segurança do Trabalho CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente)
PERÍODO: 2º Semestre
CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.) DOCENTE: Marconi José da Câmara Pires
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Segurança e Saúde no Trabalho
1.1 Importância da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no setor da mineração; 1.2 Conceitos da SST: 1.2.1 Risco; 1.2.2 Perigo; 1.2.3 Gerenciamento de riscos; 1.2.4 Acidente; 1.2.5 Quase acidente; 1.2.6 Incidente; 1.3 Investigação de acidentes;
2. Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho 2.1 Introdução a GSST;
2.2 Adoção de boas práticas de gestão; 2.3 Planejamento da segurança;
2.4 Cenário atual da SST na mineração; 3. Erro humano
3.1 Introdução; 3.2 Definições; 3.3 Tipos de erros; 3.4 Teorias causais
4. Principais fatores de risco no setor da mineração 4.1 Riscos ambientais:
4.1.1 Riscos físicos; 4.1.2 Riscos químicos; 4.1.3 Riscos biológicos; 4.1.4 Riscos ergonômicos;
4.1.5 Riscos mecânicos ou de acidentes; 4.2 Medidas preventivas
5. Normas regulamentadoras
5.1 Introdução às normas regulamentadoras; 5.2 Normas regulamentadoras;
5.3 NR-1 a NR-34
6. NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração 7. Normas reguladoras de mineração – NRM
7.1 Normas gerais; 7.2 Responsabilidades do empreendedor; 7.3 Responsabilidades do trabalhador; 7.4 Direitos do trabalhador; 7.5 NRM-1 a NRM-22; METODOLOGIA DE ENSINO
• Aulas expositivas e dialogadas; • Pesquisas e seminários;
• Visitas técnicas;
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
Provas escrita. Exercícios complementares e estudos dirigidos. Trabalhos individuais e em grupo. Seminários. Relatórios das visitas técnicas. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).
RECURSOS DIDÁTICOS
• Marcador de quadro branco; • Projetor multimídia;
REFERÊNCIAS
Básica
BARREIROS, D. Risco de acidentes da ind. extrativa mineral: atualização em prevenção de acidentes. São Paulo, Fundacentro, v.17, n. 199, p. 13-14, 1986. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 1 à NR 32. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://www.mte.gov.br>.
Seminário Nacional sobre Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho no Setor Mineral. 2002.
DNPM. Normas Regulamentares da Mineração. Publicado no D.O.U. 18/10/2001.
Complementar
ZOCCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
8.14. Tratamento de Minérios I
EMENTA
Cominuição – conceitos e princípios de fragmentação. Britagem – conceitos, tipos de britagem, equipamentos, desgaste e operação dos britadores, noções de dimensionamento e fluxogramas de britagem. Moagem – conceitos, equipamentos, desgaste, moagem via seca e via úmido, circuitos de moagem, noções de dimensionamento e fluxogramas de moagem. Moagem autógena. Peneiramento – conceitos, equipamentos, eficiência do peneiramento, noções de dimensionamento e fluxogramas de peneiramento. Classificação – conceitos, sedimentação, equipamentos e fluxogramas de classificação. Práticas no laboratório – britagem, moagem, granulometria e ensaios de classificação. Estudos de caso – cominuição, peneiramento e classificação.
OBJETIVOS DE ENSINO
Geral
• Conhecer a importância da cominuição e classificação como etapas primordiais para o tratamento de minérios.
Específicos
• Entender os métodos de cominuição e o funcionamento dos equipamentos; • Compreender a distinção entre moagem convencional e moagem autógena; • Entender os princípios e métodos de peneiramento e classificação empregados;
• Acompanhar e executar práticas em laboratórios de tratamento de minérios; DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de Minérios I CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente)
PERÍODO: 2º Semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cominuição: 1.1 Conceitos; 1.2 Princípios;
1.3 Importância no Tratamento de Minérios. 2. Britagem: 2.1 Introdução; 2.2 Conceitos; 2.3 Britagem primária: 2.3.1 Equipamentos. 2.4 Britagem secundária: 2.4.1 Equipamentos. 2.5 Britagem terciária: 2.5.1 Equipamentos. 2.6 Desgaste de britadores; 2.7 Operação de britadores; 2.8 Lubrificação de britadores;
2.9 Regulagem de aberturas de britadores; 2.10 Fatores operacionais de britadores:
2.10.1 Dimensionamento; 2.10.2 Fluxogramas de britagem. 3. Moagem: 3.1 Introdução; 3.2 Conceitos; 3.3 Equipamentos de moagem; 3.4 Alimentação de moinhos; 3.5 Descarga;
3.6 Desgastes de moinhos e corpos moedores; 3.7 Enchimento;
3.8 Moagem por via seca; 3.9 Moagem por via úmido; 3.10 Circuitos de moagem;
3.10.2 Fluxogramas de moagem. 3.10.3 Fluxogramas de moagem. 4. Moagem autógena:
4.1 Introdução; 4.2 Conceitos;
4.3 Equipamentos de moagem autógena; 4.4 Moagem semi-autógena (SAG); 4.5 Moagem autógena parcial; 5. Peneiramento:
5.1 Fluxogramas de peneiramento; 5.2 Gráfico de análise granulométrica. 6. Classificação: 6.1 Conceitos; 6.2 Sedimentação: 6.2.1 Queda livre; 6.2.2 Queda impedida; 6.3 Equipamentos de classificação; 6.4 Fluxogramas. 7. Práticas no laboratório: 7.1 Ensaios de britagem; 7.2 Ensaios de moagem;
7.3 Análise granulométrica após a cominuição; 7.4 Ensaios de classificação. 8. Estudos de caso: 8.1 Cominuição; 8.2 Peneiramento; 8.3 Classificação. METODOLOGIA DE ENSINO
• Aulas expositivas e dialogadas. Ao final de cada item serão aplicados exercícios, a fim de fixar os conteúdos com a utilização de exemplos práticos e atuais • Seminários;
• Aulas práticas de laboratório;
• Exibição e discussão de filmes;
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
Provas escrita e prática. Seminários. Exercícios e estudos dirigidos. Trabalhos individuais com literatura especializada. Trabalhos em grupo. Relatórios de práticas de laboratório. Relatórios das aulas de campo e visitas técnicas. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).
RECURSOS DIDÁTICOS
• Marcador de quadro branco; • Projetor multimídia;
• Laboratório de Tratamento de Minérios; • Livros e periódicos específicos;
REFERÊNCIAS
Básica
CHAVES, A. P.; Peres, A. E. C. Teoria e prática do tratamento de minérios: britagem, peneiramento e moagem. 4. ed. São Paulo: editora Signus, 2006. v. 3. LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2010.
SAMPAIO, J. A.; França, S. C. A.; Braga, P. F. A. Tratamento de minérios: práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2007.
Complementar
SAMPAIO, J. A.; LUZ, A. B.; LINS, F. F. Usinas de beneficiamento de minérios do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001.
VALADÃO, G. E. S.; ARAUJO, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: editora UFMG, 2007.
Portal de periódicos da coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior/CAPES.
8.15.
TopografiaEMENTA
A disciplina apresenta os principais conceitos da Topografia, seus objetivos e aplicações, bem como os instrumentos e métodos utilizados em levantamentos planimétrico, altimétricos e planialtimétricos. Também é contemplado o estudo da representação do relevo, cálculos de área e memorial descritivo.
OBJETIVOS DE ENSINO
Geral
• Aplicar conhecimentos teóricos e práticos sobre a ciência e arte da representação gráfica do relevo, resguardando as devidas proporções, desenvolvendo sua importância como ciência e como ferramenta de apoio ao técnico em mineração.
Específicos
• Descrever a importância da Topografia e seus conceitos;
• Aplicar conhecimentos práticos para a solução de problemas na mineração; • Caracterizar as principais metodologias de trabalho de levantamento, através do exercício de práticas de campo;
• Realizar o cálculo de erros de trabalhos executados e propor soluções; • Transpor o trabalho prático de campo para o papel, em forma de carta ou mapa.
DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR