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1º Semestre 8.1. Introdução à Mineração

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1º Semestre

8.1.

Introdução à Mineração

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Mineração

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.)

DOCENTE: Ailma Roberia Souto de Medeiros

EMENTA

A atividade de mineração. História da mineração, importância da mineração para sociedade moderna e para o Brasil. Conceitos gerais. Fases da mineração:

Introdução ao Direito Minerário e Ambiental, Introdução a Pesquisa Mineral, Introdução a Lavra, Introdução ao Tratamento de Minérios, Introdução a Recuperação de Áreas Degradadas por Atividade de Mineração. Rochas e Minerais e suas principais aplicações. Noções de Mercado de Mineração. Perfil do Técnico em Mineração, Atribuições e Mercado de Trabalho para o Técnico em Mineração.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Apresentar ao aluno ingressante no Curso Técnico em Mineração a Atividade de Mineração, sua importância, suas principais etapas, bem como as atribuições do Técnico em Mineração e o Mercado de Trabalho para esse profissional.

Específicos

• Compreender a importância histórica da Atividade de Mineração, e sua importância para a sociedade moderna e para o Brasil;

• Apresentar conceitos gerais relativos à atividade de Mineração;

• Apresentar noções de Direito Minerário;

• Apresentar noções de Pesquisa Mineral;

(2)

• Apresentar noções de Lavra;

• Apresentar noções de Tratamento de Minérios;

• Apresentar noções de Recuperação de Áreas Degradadas por Atividade de Mineração;

• Apresentar noções do Mercado de Mineração;

• Conhecer as principais Rochas e Minerais, suas principais aplicações e usos;

• Conhecer as atribuições do Técnico em Mineração, suas principais áreas de atuação, e o Mercado de Trabalho para o profissional Técnico em Mineração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a Mineração 1.1 História da Mineração

1.2 Importância da Mineração para a Sociedade Moderna 1.3 Mineração no Brasil

1.4 Definição de Mineração 1.5 Conceitos Gerais

2. Principais Etapas da Mineração 2.1 Pesquisa Mineral

2.1.1 Definições e Objetivos 2.1.2 Conceitos Gerais

2.1.3 Fases da Pesquisa Mineral 2.1.3.1 Exploração Geológica 2.1.3.2 Prospecção Mineral

2.1.3.3 Avaliação de Depósitos/Estudo de Viabilidade Econômica 2.2 Lavra

2.2.1 Definição e Objetivos 2.2.2 Conceitos Gerais

2.2.3 Principais Métodos de Lavra 2.2.3.1 Lavra a Céu Aberto

2.2.3.2 Lavra Subterrânea 2.2.4 Operações de Lavra

2.2.4.1 Perfuração 2.2.4.2 Desmonte

(3)

2.2.4.3 Carregamento 2.2.4.4 Transporte 2.3 Tratamento de Minérios

2.3.1 Definições e Objetivos 2.3.2 Conceitos Gerais

2.3.3 Etapas do Tratamento de Minérios 2.3.3.1 Cominuição (Britagem e Moagem) 2.3.3.2 Classificação

2.3.3.3 Peneiramento

2.3.3.4 Concentração Mineral

2.3.4 Fluxogramas de Usinas de Beneficiamento

3. Introdução ao Direito Minerário 3.1 Definições e Objetivos

3.2 Conceitos Gerais 3.3 Legislação Mineral

3.3.1 Mineração na Constituição Federal

3.3.2 Código de Mineração e Legislação Complementar 3.3.3 Regulamento do Código de Mineração

3.4 Regimes de Aproveitamento dos Recursos Minerais 3.4.1 Regime de Autorização e Concessão de Lavra 3.4.2 Regime de Licenciamento

3.4.3 Regime de Permissão de Lavra Garimpeira 3.4.4 Regime de Extração

4. Mineração e Meio Ambiente 4.1 Definições e Objetivos 4.2 Conceitos Gerais

4.3 Principais Impactos Ambientais Gerados por Atividade de Mineração 4.4 Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração

4.5 Desativação de Minas

5. O Profissional Técnico em Mineração 5.1 Atribuições do Técnico em Mineração 5.2 Papel do Técnico em Mineração

5.3 Áreas de Atuação do Técnico em Mineração

(4)

5.4 Mercado de Trabalho para o Técnico em Mineração 5.5 Perfil Profissional do Técnico em Mineração

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas e dialogadas;

• Pesquisas e seminários;

• Aulas de campo;

• Visitas técnicas.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

• Prova escrita;

• Seminários;

• Lista de exercícios;

• Trabalhos individuais e em grupo;

• Relatórios das aulas de campo e visitas técnicas;

• Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Livros e periódicos específicos;

• Quadro branco;

• Pincel para quadro branco;

• Projetor multimídia.

REFERÊNCIAS

(5)

Básica

Apostila - Introdução a Mineração - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI - 2012.

HARTMAN, H. L. Introductory mining engineering. Canadá: Ed. John Wiley and sons, 1987.

Complementar

VIEIRA, Jair Lot. Código de mineração e legislação complementar Decreto-Lei N°

227 Regulamento do Código de Mineração Decreto N° 62.934. Editora EDIPRO, 1ª Edição, 2004.

CAVALCANTI NETO, Mário Tavares de Oliveira; ROCHA, Alexandre Magno Rocha da. Noções de prospecção e pesquisa mineral para técnicos de geologia e mineração. Natal/RN: Editora do IFRN-RN, 2010.

CURI, Adilson. Minas a céu aberto: planejamento de lavra. 1ª ed. [S.l.]: Editora Oficina de Textos, 2014.

CAVALCANTI, Camilo de Lelis Dias. Notas de aula métodos de pesquisa e lavra.

[S.l.]: Centro Educacional Santa Edwiges - CESE, João Monlevade, 2005.

LUZ, Adão Benvindo da; LINS, Fernando A. Freitas. Introdução ao TRATAMENTO de MINÉRIOS. Rio de Janeiro: CETEM, 2010.

FARIAS, Carlos Eugênio Gomes. Mineração e meio ambiente no Brasil, 2002.

(6)

8.2.

Matemática Básica

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Matemática Básica

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.) DOCENTE: Luiz Carlos da Costa

EMENTA

A matemática objetiva a comunicação especifica, produção cientifica nas mais variadas formas, identificação e solução de problemas afins, com a devida qualidade exigida, analisando dados apresentados, investigando e compreendendo fatos que possibilitem a sua completa contextualização e equação de problemas do cotidiano.

Compreende historicamente o avanço ou retrocesso cientifico em diferentes áreas, desenvolvendo novas tecnologias e acompanhando seus avanços.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

• Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam adquirir uma formação científica geral, base da formação profissional, aplicando conhecimentos matemáticos na área da mineração.

Específicos:

• Articular os diversos conhecimentos da área numa perspectiva

interdisciplinar e aplicar esses conhecimentos na compreensão de questões do cotidiano;

• Aplicar técnicas de regra de três simples e composta em situações cotidianas;

• Aplicar as propriedades e operações da aritmética na resolução de problemas reais;

• Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de equações na parte técnica utilizada na mineração;

(7)

• Aplicar os conhecimentos adquiridos no estudo de funções com caráter no objeto de estudo.

• Calcular transformações de unidades pertinentes área mineradora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Regra de três simples e composta;

2. Problemas de Porcentagem;

3. Problemas de conjuntos;

4. Transformações de unidades e potência de 10;

5. Resolução de equações do 1o grau e do 2o grau (problemas de aplicação);

6. Funções e seus gráficos (aplicações);

7. Função Exponencial;

8. Logaritmo;

9. Funções Trigonométricas 10. Cálculo de áreas e volumes 1.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aula Expositiva (quadro e pincel);

• Livros e Apostilas;

• Softwares dinâmicos;

• Exploração e resolução de situações problemas (aplicação dos conhecimentos adquiridos);

• Exercícios;

• Avaliações escritas.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

O processo avaliativo será contínuo, por meio de observação na participação nas atividades, leitura, produção e reelaboração de textos, trabalhos individuais e coletivos, apresentação e discussão de textos e avaliação escrita.

(8)

RECURSOS DIDÁTICOS

• Quadro;

• Pincel;

• Projetor multimídia;

• Vídeos;

REFERÊNCIAS

Básica

DANTE, Luiz Roberto. Matemática. São Paulo: Ed. Ática, 2008.

Complementar

IEZZI, Gelson. Matemática. São Paulo: Ed. Atual, 2002.

(9)

8.3. Português Instrumental

EMENTA

Língua, linguagem, variação linguística, comunicação, discurso e significação;

Aspectos linguísticos, pragmáticos, semânticos e discursivos da Língua Portuguesa:

pontuação gráfica, ortografia, concordância nominal e verbal. Fatores de textualidade:

coerência e coesão; Gêneros textuais: funcionalidade, estrutura, especificidade, interação e discursividade; Discurso, argumentação e significação: história e estratégias para a construção da argumentação em textos no domínio acadêmico, da correspondência, redação técnica.

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Português Instrumental

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.) DOCENTE: Cristiane de Souza Castro

(10)

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

• Estudar os aspectos linguísticos, estilísticos, pragmáticos e discursivos que são usados na construção de textos técnico-científicos e oficiais, e que permitam compreender e usar a Língua Portuguesa como geradora de efeitos de sentido e integradora de percepção, organização e representação do mundo e da própria identidade.

Específicos:

• Desenvolver o senso crítico no processo de leitura teórico-informativa e de produção textual, identificando em textos técnico-científicos e oficiais, as variações linguísticas da Língua Portuguesa usadas para a sua adequação e aplicabilidade em diferentes situações enunciativas.

• Caracterizar os diferentes gêneros textuais, do domínio técnico-científico e oficial, e reconhecer os mecanismos de textualidade, estilísticos e discursivos que colaboram para a sua estruturação e significação.

• Analisar os aspectos argumentativos e discursivos em textos técnico- científicos e oficiais e os efeitos de sentido em diferentes situações enunciativas.

• Analisar os aspectos lexicais e semânticos da linguagem, considerando a relação entre norma culta, pragmática, interação, as adaptações linguísticas realizadas em diferentes situações enunciativas e as implicações no uso/escolha dos gêneros textuais para efeito de sentido.

• Produzir gêneros textuais, técnico-científicos e oficiais, utilizando os mecanismos linguísticos, gramaticais e discursivos adequados à sua estruturação, funcionalidade, situacionalidade e significação.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagem: enunciação, discursividade e efeitos de sentido;

2. Variação linguística;

3. Produção textual: aspectos comunicativos e cognitivos do processo de escrita e fatores de textualidade;

4. Gêneros textuais/discursivos: funcionalidade, estrutura, especificidade, interação e discursividade;

5. Leitura, análise e produção de gêneros textuais do domínio técnico-científico e oficial: Avisos, Circular, Memorando, Ofício, Requerimento, Currículo;

6. Exposição de motivos;

7. Pontuação: usos e efeitos de sentido;

8. Concordâncias nominal e verbal: uso, gramaticalidade e representação social;

9. A construção da argumentação: as estratégias para a composição textual.

METODOLOGIA DE ENSINO

A construção das competências pretendidas será facilitada por meio das seguintes estratégias:

• Aulas expositivas;

• Leitura e discussão de textos teórico-informativos, textos técnico-científicos, textos do domínio oficial, vídeos, dentre outros;

• Exercícios e/ou trabalhos individuais e em grupo;

• Seminários: trabalhos em grupo sobre temáticas da unidade curricular

(12)

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Para efeito de avaliação, serão observados:

• Exercícios escritos e orais realizados em sala de aula;

• Trabalhos escritos de análise e produção de textos;

• Orientação individual e em grupo para a realização dos trabalhos propostos;

• Seminários;

• Pesquisa;

• Provas escritas;

• Participação nas atividades, pontualidade e assiduidade;

• Frequência mínima de 75% da carga horária.

RECURSOS DIDÁTICOS

O trabalho a ser desenvolvido será facilitado por meio dos seguintes recursos didáticos:Textos (livros, artigos, dissertações); Datashow; Vídeos sobre os temas a serem abordados durante a execução da disciplina e Quadro branco e caneta para quadro branco.

(13)

REFERÊNCIAS

Básica

ABAURRE, Maria Luiza M., PONTARA, Marcela. Gramática- Texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Editora Moderna, 2009.

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto:

interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2009.

AQUINO, Ítalo de Sousa. Como escrever artigos científicos: sem rodeios e sem medo da ABNT. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2007.

Complementar

COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

GARCEZ, L. H. C. Técnicas de Redação: o que é preciso saber para bem escrever.

São Paulo: Martins Fontes, 2004.

HOUAISS, Antônio & VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. 3. ed. (ver. e aum.). Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

KOCH, Ingedore Villaça, ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. 2 reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008.

KOCH, Ingedore Villaça, ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

(14)

8.4 Introdução ao Tratamento de Minérios

EMENTA

Introdução ao tratamento de minérios: conceitos, objetivos e importância.

Amostragem: conceitos, erros de amostragem, plano de amostragem, técnicas de amostragem e determinação de massa mínima. Preparação de amostras: técnicas de homogeneização e quarteamento. Caracterização tecnológica de minérios:

densidade real e aparente, noções de granulometria, métodos de análise química, mineralógica e liberação mineral. Práticas no laboratório e estudo de caso de caracterização de minérios.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Os alunos deverão ter aptidão em aplicar técnicas de caracterização dos minerais/minérios, assim gerando uma noção de rotas de beneficiamento.

Específicos

• Conhecer a importância do tratamento de minérios e o seu devido aproveitamento;

• Compreender a relevância do processo de amostragem para as etapas subsequentes do tratamento de minérios;

• Executar as técnicas de homogeneização e quarteamento;

• Calcular o grau de liberação dos minerais;

• Caracterizar os minérios objetivando o seu aproveitamento de forma otimizada;

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Introdução ao Tratamento de Minérios CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente)

PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.)

DOCENTE: Ailma Roberia Souto de Medeiros

(15)

• Aplicar os conhecimentos adquiridos relacionando com estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tratamento de minérios 1.1 Introdução;

1.2 Conceitos;

1.3 Histórico;

1.4 Importância do tratamento de minérios.

2. Amostragem 2.1 Introdução 2.2 Conceitos;

2.3 Erros de amostragem:

2.3.1 Erro total de amostragem;

2.3.2 Erro de preparação.

2.4 Plano de amostragem:

2.4.1 Amostragem aleatória;

2.4.2 Amostragem estratificada;

2.4.3 Amostragem sistemática.

2.5 Massa mínima de amostra;

2.6 Técnicas de amostragem;

2.7 Amostradores.

3. Homogeneização e quarteamento 3.1 Tipos de pilhas;

3.2 Técnicas de construção de pilhas.

4. Caracterização tecnológica de minérios 4.1 Densidade real – método do picnômetro;

4.2 Densidade aparente - método da proveta;

4.3 Noções de distribuição granulométrica;

4.4 Análise química - fluorescência de raios-x;

4.5 Análise mineralógica – Difratometria de raios-x; Microscopia Eletrônica de varredura; Microcopia Óptica.

5. Grau de liberação

5.1 Mecanismos de liberação;

5.2 Tipos de liberação;

5.3 Método de Gaudin;

5.4 Cálculo do grau de liberação.

(16)

6. Estudos de caso:

6.1 Exemplos de fluxogramas de caracterização;

6.2 Exemplos de fluxograma de preparação de amostra;

6.3 Exemplos de fluxograma de beneficiamento de minerais.

7. Práticas em laboratório 7.1 Preparação de amostra;

7.2 Ensaio de peneiramento;

7.3 Separação em líquido denso;

7.4 Ensaio para determinação da densidade.

8.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas teóricas do tipo expositivas utilizando quadro branco, pincel, projetor multimídia, lousa digital etc. Ao final de cada item serão aplicados exercícios, a fim de fixar os conteúdos com a utilização de exemplos práticos e atuais.

• Aulas no ambiente do laboratório aliando a teoria com a prática observando o aprendizado do alunado.

• Seminários apresentados pelos alunos.

• Aulas de campo e visitas técnicas as empresas de mineração.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

• Investigação da vida diária (comportamento em sala de aula, frequência, interesse e participação).

• Trabalhos individuais realizados com literatura especializada.

• Trabalhos em grupo.

• Provas teóricas.

• Relatórios das práticas realizadas no laboratório.

• Seminários usando softwares em multimídia.

• Relatórios das aulas de campo e visitas técnicas.

(17)

RECURSOS DIDÁTICOS

• Bibliografia básica;

• Quadro branco;

• Pincel para quadro branco;

• Notebook;

• Projetor multimídia;

• Lousa digital.

▪ Laboratório de tratamento de minérios

REFERÊNCIAS

Básica

CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. 3. ed. São Paulo:

editora Signus, 2006. v. 1.

LUZ, A. B., SAMPAIO, J. A., FRANÇA, S. C. A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2010.

SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A.; BRAGA, P. F. A. Tratamento de minérios:

práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2007.

VALADÃO, G. E. S., ARAUJO, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: editora UFMG, 2007.

Complementar

Portal de periódicos da coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior/CAPES.

(18)

8.5. Desenho Básico

EMENTA

Uso e manutenção dos instrumentos de desenho técnico. Regras básicas para o desenho de observação a mão livre. Cor. Normas Técnicas e Convenções. Projeções e Vistas Ortogonais, Cortes e Seções. Perspectivas. Introdução ao desenho assistido por computador.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Habilitar os discentes, através de técnicas, normas e convenções, à utilização, representação e interpretação de desenhos técnicos e arquitetônicos.

Específicos

• Criar condições adequadas e exercitar a utilização dos instrumentos de desenho;

• Introduzir e orientar a linguagem gráfica como instrumento de comunicação técnica;

• Exercitar o desenho de observação através de um modelo real para desenvolver a percepção visual - capacidade de observação de cor, forma, luz e volumes;

• Apresentar e aplicar a normalização para a representação gráfica em desenhos técnicos;

• Introduzir o desenho assistido por computador (software específico);

• Promover a interdisciplinaridade entre as atividades desta disciplina e de outras em curso.

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Desenho Básico

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.)

DOCENTE: Niara Fernandes Barbosa Formiga

(19)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Uso e manutenção dos instrumentos de desenho

1.1 Uso adequado e manutenção de prancheta com régua paralela, lapiseiras grafites com varias espessuras, borracha, esquadros, transferidor e compasso.

2. Regras básicas para o desenho de observação a mão livre 2.1 Desenhos de observação- Proporção, sombra e luz.

3. Normas técnicas para o desenho técnico

3.1 Formatos de papel da série “A”- NBR 10068/1987;

3.2 Dobragem de folha técnica- NBR 13142/1999;

3.3 Organização da folha de desenho técnico- NBR 10582/1988;

3.4 Tipos de Linhas Convencionais- NBR 8403/1984;

3.5 Caligrafia Técnica - NBR 8402/1994;

3.6 Escala- NBR 8196/1999;

3.7 Cotagem- NBR 10126/1987;

3.8 Cortes e seções NBR12298/1995.

4. Projeções / perspectiva

4.1 Noções de desenho projetivo – NRB 10067/1995;

4.2 Projeções ortográficas;

4.3 Perspectivas: cônicas, cavaleiras e isométricas;

5. Introdução ao desenho assistido por computador 5.1 Interface gráfica do AUTOCAD

5.2 Comandos de visualização;

5.3 Comandos de desenho;

5.4 Comandos de edição;

5.5 Comandos de precisão;

5.6 Comandos de averiguação;

5.7 Impressão de desenhos.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aula expositiva e explicativa do conteúdo programático;

• Apresentação da normatização e bibliografia prevista para a aula, a fim de realizar pesquisas durante a mesma;

• Solicitar e orientar os exercícios práticos individuais e trabalhos em grupo a serem desenvolvidos dentro e/ou fora da sala de aula e laboratório de CAD.

(20)

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados através de exercícios (individual) e trabalhos em grupo que abordarão todos os conteúdos ministrados em sala de aula, consistindo na ordem, clareza e ao avanço nas técnicas de representação e assiduidade. O desenvolvimento dos exercícios e os trabalhos deverão ser entregues ao professor ao fim de cada aula.

Ao final da aula será reservado um momento para retirada de dúvidas e solicitado ao aluno que inicie em casa a elaboração dos desenhos técnicos e/ou arquitetônicos, e baseado no roteiro apresentado em sala de aula e em informações colhidas na bibliografia e no material de apoio entregue (apostila).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Quadro branco e pincel;

• Projetor multimídia;

• Impressos;

• Modelos;

• Vídeo;

• Laboratório de desenho com prancheta e régua paralela;

• Laboratório de CAD com software específico.

Recursos necessários do aluno p/ os exercícios e trabalhos:

• Prancheta

• Régua paralela

• Papel sulfite formato A4 e A3

• Lapiseira grafite 0.3, 0.5 ou 0.7 e 0.9

• Borracha branca para grafite

• Esquadros (30°, 45°, 60° e 90°)

• Escalímetro (N°.01)

• Transferidor

• Compasso

• Fita crepe

• Pasta ou escarcela para papel A3.

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REFERÊNCIAS

Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT. NBR 6492:

Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.

______. NBR 13532: Elaboração de projetos de edificações- Arquitetura. Rio de Janeiro, 1995.

______. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos- Tipos de linhas- Larguras das Linhas. Rio de Janeiro, 1984.

______. NBR 8402: Execução de Caracter em escrita no desenho tecnico. Rio de Janeiro, 1994.

______. NBR 10068: Folha de desenho- Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.

______. NBR 10582: Apresentação da Folha para Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1988.

______. NBR 13142: Desenho Técnico – Dobramento de Cópia. Rio de Janeiro, 1999.

______. NBR 8402: Execução de Caracter em escrita no desenho tecnico. Rio de Janeiro, 1994.

______. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.

______. NBR 8196: Desenho técnico- emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.

Complementar

BALDAM, R. L. ; COSTA, L. AutoCAD 2012: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012.

BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias.

[S.l.]:Editora Jurua.

LIMA, C. C. Estudo dirigido de autoCAD 2012. São Paulo: Érica, 2012.

MONTENEGRO, G. A. A invenção do projeto. São Paulo: Editora Edgar BlücherLtda, 1987.

MONTENEGRO, G. A. A Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda, 1983.

(22)

8.6. Geologia Geral

EMENTA

Introdução ao estudo da Geologia. Dinâmica interna e externa da Terra. Minerais e Rochas. Utilização e equipamentos em trabalhos de Geologia. Recursos Minerais e Energéticos. Instrumentação geológica básica para trabalhos de campo.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Compreender a origem e dinâmica da Terra, bem como os recursos minerais e energéticos associados.

Específicos

• Ser introduzido ao uso de ferramentas básicas para trabalhos de campo;

• Conhecer e identificar os minerais metálicos e não metálicos mais comuns e mais importantes economicamente;

• Utilizar equipamentos para trabalhos de Geologia e Pesquisa Mineral;

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Geral

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.) DOCENTE: Anderson de Medeiros Souza

(23)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao estudo da Geologia.

1.1. Conceitos introdutórios.

1.2. Áreas de atuação e especialidades.

1.3. Histórico.

2. O Tempo geológico.

3. Origem do Universo e da Terra.

3.1. Origem da matéria.

3.2. Origem do universo e do sistema solar.

3.3. Origem e evolução da Terra.

3.4. Origem da vida.

3.5. Estrutura interna da Terra.

4. Dinâmica Interna da Terra.

4.1. Vulcanismo e Plutonismo.

4.2. Tectônica de placas.

4.3. Terremotos.

5. Introdução à Geologia Estrutural: Falhas e Dobras.

6. Dinâmica externa da Terra.

6.1. Intemperismo e erosão.

7. Noções de Sedimentologia.

7.1. Conceitos fundamentais.

7.2. Textura, porosidade e permeabilidade de rochas sedimentares.

7.3. Processos e Estruturas Sedimentares.

8. Introdução ao estudo de Minerais e rochas.

9. Recursos minerais.

10. Recursos energéticos.

11. Instrumentação geológica básica para trabalhos de campo: uso da bússola geológica, GPS, caderneta de campo, martelo petrográfico, lupa.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas com projetor multimídia.

• Aulas práticas em laboratório e viagens de campo.

• Seminários.

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AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Provas escrita e prática. Seminários. Exercícios e estudos dirigidos. Relatórios de campo. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Marcador de quadro branco.

• Projetor multimídia.

• Mapas topográficos e geológicos.

• Amostras de fósseis, minerais e rochas.

• Filmes.

REFERÊNCIAS

Básica

GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a Terra. 6. ed. São Paulo:

Bookman, 2013.

Complementar

TEIXEIRA, W. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2009. 623 p.

SUGUIO, K. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1998. 1217 p.

(25)

8.7. Informática Básica

EMENTA

Conceitos básicos de informática. Manipulação em editores de texto, planilha e apresentação. Introdução e Caracterização da linguagem algorítmica. Variáveis e expressões aritméticas. Estruturas de decisão. Estruturas de repetição. Resolução de problemas. Vetores e matrizes.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

• Entender conceitos que fazem parte do funcionamento do computador

Específicos:

• Dominar a edição básica de documentos de texto, apresentação e planilha;

• Identificar as principais fases históricas da computação;

• Compreender detalhes de hardware e software;

• Manipular os editores de documentos do Open Office;

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Informática Básica

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.) DOCENTE: Antônio Dias dos Santos Júnior

(26)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a Informática – Conceitos Básicos 2. Sistema Computacional – Hardware

3. Software;

4. Windows;

5. Microsoft Word;

6. Microsoft Excel;

7. Microsoft Power Point;

8. Internet;

METODOLOGIA DE ENSINO

• Exercícios Práticos;

• Provas;

• Trabalhos aplicados.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

O processo avaliativo será contínuo, por meio de observação na participação nas atividades, leitura, produção e reelaboração de textos, trabalhos individuais e coletivos, apresentação e discussão de textos e avaliação escrita.

RECURSOS DIDÁTICOS

• Quadro;

• Marcador de quadro branco;

• Projetor multimídia;

• Vídeos;

(27)

REFERÊNCIAS

Básica

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. [S. l.]: Editora Prentice Hall.

MAÑAS, A. V. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999.

MELO, I. S. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 1999.

Complementar

OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 2. ed.

Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.

TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Pearson Brasil, 2003.

WHITE, R. Como funciona o computador. 2. ed. Emeryville: Ziff-Davis, 1993.

______. R. Como funciona o software. Emeryville: Ziff-Davis, 1992.

VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Editora Campus, 2004.

(28)

8.8. Mineralogia Aplicada

EMENTA

Principais conceitos. Fundamentos de Cristalografia e Cristaloquímica. Minerais Primários e Secundários. Propriedades dos Minerais. Classificação Sistemática.

Rochas e Mineralizações associadas. Principais Gemas, Rochas Ornamentais e Minerais Industriais. Identificação de minerais e rochas.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Conhecer, identificar e caracterizar as principais propriedades cristalográficas dos minerais mais comuns;

Específicos

• Conhecer e identificar as propriedades físicas e químicas dos minerais mais comuns;

• Conhecer as formas de ocorrência, origem, importância econômica e classificação dos minerais;

• Usar adequadamente as ferramentas e dominar as técnicas de identificação mineral;

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Mineralogia Aplicada

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 1º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.) DOCENTE: Anderson de Medeiros Souza

(29)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução.

1.1 Conceito e breve histórico da mineralogia.

1.2 Conceitos de cristal, mineral, estrutura cristalina, mineralóide, minério e rocha.

Importância dos minerais.

2. Fundamentos de Cristalografia e Cristaloquímica.

2.1 Caracterização de sólidos do estado cristalino.

2.2 Evidências da estrutura interna dos sólidos cristalinos.

2.3 Cristalização: crescimento de cristais. Formas, zonas e hábito dos cristais.

Simetria cristalina.

2.4 Sistemas cristalinos: triclínico, monoclínico, ortorrômbico, tetragonal, hexagonal, trigonal (romboédrico) e cúbico ou isométrico.

2.5 Intercrescimento cristalino.

3. Minerais Primários e Secundários.

4. Propriedades dos Minerais.

4.1 Morfológicas (hábito, geminação).

4.2 Mecânicas (clivagem, tenacidade, dureza).

4.3 Espectroscópicas (cor, traço, diafaneidade, luminescência).

4.4 Magnéticas, radioativas, termais e densidade.

5. Mineralogia Sistemática.

5.1 Classificação cristaloquímica dos minerais.

5.2 Elementos nativos. Sulfetos. Haletos. Óxidos e Hidróxidos. Carbonatos.

Sulfatos. Tungstatos e Molibdatos. Fosfatos. Silicatos.

6. Rochas e mineralizações associadas.

7. Principais Gemas, Rochas Ornamentais e Minerais Industriais.

8. Prática de identificação de Minerais e Rochas.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas com projetor multimídia.

• Aulas práticas em laboratório.

• Seminários.

(30)

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Provas escrita e prática. Seminários. Exercícios e estudos dirigidos. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Marcador de quadro branco; Projetor multimídia; Amostras de minerais e rochas.;

Itens essenciais para identificação mineral (minerais da “Escala de Dureza de Mohs”, lupa, placa de porcelana, placa de vidro, HCl 10%, imã, uso de tabelas de identificação mineral).

REFERÊNCIAS

Básica

KLEIN C.; DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. 23. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012. 716 p. (1CD)

DANA, J. D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1984. 643 p.

BRANCO, P. M. Dicionário de mineralogia e gemologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 608 p.

Complementar

CHVÁTAL, M. Mineralogia para principiantes: cristalografia. Rio de Janeiro: SBG, 2007. 231 p.

ERNEST, W. G. Minerais e rochas: série de textos básicos em geociências. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 162 p.

LEINZ, V.; CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação de minerais. [S.l]:

Companhia Editora Nacional, 1976. 149 p.

NEVES, P. C. P.; SCHENATO, F.; BACHI, F. A. Introdução à mineralogia prática.

2. ed. [S.l.]: Editora Ulbra, 2008. 336 p.

POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

SCHUMANN, W. Gemas do mundo. 9. ed. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 2002.

(31)

2º Semestre

8.9.

Lavra e Beneficiamento de Rochas Ornamentais

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR: Lavra e Beneficiamento de Rochas Ornamentais CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente)

PERÍODO: 2º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.) DOCENTE: Tiago da Costa Silva

EMENTA

Tipos de rocha ornamental. Cadeia produtiva. Pesquisa Geológica – pesquisa regional e de detalhe. Caracterização tecnológica de rochas ornamentais – propriedades físicas e químicas, porosidade, abrasividade, resistência à compressão e flexão, ensaios de gelo e degelo. Lavra de Rochas Ornamentais – tipos e métodos de lavra, tecnologias de corte empregadas, movimentação e transporte de blocos de rocha ornamental. Beneficiamento de rochas ornamentais – beneficiamento primário (corte dos blocos/chapas), beneficiamento secundário (polimentos) e acabamentos diversos.

(32)

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

• Conhecer a cadeia produtiva da indústria de rochas ornamentais, identificando os tipos de rochas, as formas de caracterização, as possibilidades de aproveitamento econômico, bem como a sua importância local e regional.

Específicos:

• Conhecer a cadeia produtiva da indústria de rochas ornamentais e sua importância local e regional;

• Compreender a relevância da pesquisa geológica para a localização e dimensionamento de jazidas de rocha ornamental;

• Caracterizar as propriedades físicas das rochas ornamentais para guiar as atividades de lavra e beneficiamento;

• Enxergar de forma clara o processo de lavra, possibilitando indicar as tecnologias de corte necessárias para cada tipo de empreendimento, bem como a movimentação e transporte de blocos e chapas;

• Identificar quais as técnicas necessárias para o beneficiamento primário e secundário;

• Conhecer as atividades de serragem de chapas, tiras e espessores, bem como as diversas formas de acabamento adequadas para cada tipo de produto.

• Aplicar os conhecimentos adquiridos visualizando nas atividades de campo;

(33)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cadeia produtiva de rochas ornamentais:

1.1 Introdução;

1.2 Conceitos;

1.3 Etapas:

1.3.1 Pesquisa geológica regional e de detalhe;

1.3.2 Lavra de rochas ornamentais;

1.3.3 Beneficiamento de rochas ornamentais;

1.3.4 Uso final dos produtos de rochas ornamentais.

2. Pesquisa geológica de rochas ornamentais:

2.1 Tipos de pesquisa geológica:

2.2 Plano de pesquisa;

2.3 Sondagens;

2.4 Dimensionamento de reservas.

3. Caracterização tecnológica de rochas ornamentais:

3.1 Ensaios de caracterização de rochas ornamentais:

3.1.1 Análise Petrográfica;

3.1.2 Determinação de Índices Físicos;

3.1.3 Desgaste por atrito;

3.1.4 Coeficiente de dilatação térmica linear;

3.1.5 Resistência ao impacto;

3.1.6 Resistência à compressão uniaxial simples;

3.1.7 Resistência à flexão;

3.1.8 Ensaios de gelo e degelo;

4. Lavra de Rochas Ornamentais:

4.1 Lavra a céu aberto;

4.1.1 Lavra por matacões;

4.1.2 Lavra tipo ‘poço’;

4.1.3 Lavra tipo ‘cava’;

4.1.4 Lavra de encosta;

4.2 Lavra Subterrânea:

4.2.1 Câmaras e Pilares;

4.2.2 Salões e Pilares;

4.3 Metodologias de Lavra:

4.3.1 Lavra por degraus:

(34)

4.3.1.1 Bancadas baixas;

4.3.1.2 Bancadas altas;

4.3.2 Lavra por desabamento;

4.4 Tecnologias de Corte:

4.4.1 Perfuração contínua;

4.4.2 Perfuração e explosivos;

4.4.3 Perfuração e argamassa expansiva;

4.4.4 Perfuração e cunhas;

4.4.5 Flamejet;

4.4.6 Fio helicoidal;

4.4.7 Fio diamantado;

4.4.8 Cortadeira de braço de metal duro;

4.4.9 Cortadeira de braço de cinta diamantada;

5. Beneficiamento de Rochas Ornamentais:

5.1 Beneficiamento primário:

5.1.1 Serragem de chapas, tiras e espessores;

5.1.2 Corte com tear de lâminas;

5.1.3 Corte com talha-blocos:

5.1.3.1 Monodisco;

5.1.3.2 Multidisco;

5.1.4 Corte com fio diamantado;

5.2 Beneficiamento Secundário:

5.2.1 Conceitos 5.2.2 Polimento;

5.2.3 Velocidade da esteira;

5.2.4 Velocidade da ponte;

5.2.5 Sequência granulométrica;

5.2.6 Vazão de água;

5.2.7 Pressão;

5.2.8 Politrizes e acabamentos;

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas com projetor multimídia e seminários.

• Visitas técnicas, aulas de campo e aulas ambientadas em laboratório.

(35)

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Provas escrita e prática. Seminários. Exercícios e estudos dirigidos. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Marcador de quadro branco.

• Projetor multimídia.

• Amostras de rochas e equipamentos de perfuração.

REFERÊNCIAS

Básica

ALENCAR, C. R. A.; CARANASSIOS, A.; CARVALHO, D. Tecnologia de lavra e beneficiamento de rochas ornamentais. Fortaleza: Instituto Evaldo Lodi, 1996.

CARUSO, L. G. Pedras naturais: extração beneficiamento e aplicação, rochas e equipamentos. Lisboa - Portugal, n. 43, 1996.

CHIODI FILHO, C. Aspectos técnicos e econômicos do setor de rochas ornamentais.

Série Estudos e Documentos, Rio de Janeiro, n. 28, 1995.

Complementar

CHIODI FILHO, C.; ONO, P. A. Tipos de lavra e técnicas de corte para desmonte de blocos. Rochas de Qualidade, São Paulo, n. 120, 1995.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo:

Cortez, 2002.

CHIODI FILHO, C. et al. A geofísica aplicada na análise de blocos e jazidas. Revista Rochas de Qualidade, Edição 121, mar./abr. 1995.

FRAZÃO, E. B. Caracterização tecnológica de rochas ornamentais de revestimento.

Rochas de Qualidade, São Paulo, n. 110, p.111-113, 1992.

(36)

8.10. Relações Humanas no Trabalho

EMENTA

Abordagem das relações interpessoais nas organizações, abrangendo tópicos referentes às organizações no que tange ao tratamento da comunicação, motivação humana, cultura organizacional, mudança organizacional, gestão de conflitos e processo decisório.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

• Reconhecer a importância de se estudar as Relações Humanas no Trabalho, sensibilizando para um posicionamento crítico e reflexivo do papel do indivíduo em uma sociedade voltada para o mundo do trabalho.

Específicos:

• Capacitar o aluno a compreender a dinâmica do poder nas organizações e detectar sua influência;

• Introduzir noções referentes às aplicações práticas de técnicas para implantação do sistema de comunicação nas organizações;

• Introduzir conceitos básicos sobre grupos, levando o aluno a conhecer os diversos tipos de grupos e estilos gerenciais, liderança e chefia;

• Capacitar o aluno a compreender o processo motivacional humano nas organizações;

• Capacitar o aluno para avaliar a dinâmica relacional-grupal: conflitos, negociações e tomada de decisões;

• Compreender a mudança e a cultura organizacional como aspectos relevantes DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR: Relações Humanas no Trabalho CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente)

PERÍODO: 2º Semestre

CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.)

DOCENTE: Aniuska Almeida Nepomuceno Fontinelli

(37)

no desenvolvimento das atividades organizações

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Organização formal e informal;

2. Liderança e chefia;

3. Estilos gerenciais;

4. Motivação humana;

5. Comunicação nas organizações;

6. Cultura organizacional;

7. Mudança Organizacional;

8. Administração de conflitos, negociação e processo decisório.

9.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas e dialogadas;

• Atividades de leitura e discussão de textos;

• Dinâmicas de grupo, pesquisas, trabalhos individuais e em grupo;

• Seminários.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Estudos de casos, respostas às dinâmicas de grupo. Seminários. Exercícios e estudos dirigidos. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Marcador de quadro branco.

• Projetor multimídia.

• Amostras de rochas e minerais.

REFERÊNCIAS

(38)

Básica

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 197 p.

CARVALHO, A. V.. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1997.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634 p.

Complementar

HUNTER, J. C. O monge e o executivo uma história sobre a essência da liderança. [S.l.]: Ed. Sextante, 2004.

CHIAVENATO, I. Gerenciando com pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. [S.l.]: Campus, 2004.

HAMPTON, D. R. Administração contemporânea. 2. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1983.

MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo : Futura, 2000.

(39)

8.11. Introdução à Mecânica das Rochas

EMENTA

Tipos de rocha, conceito de rocha intacta, maciço rochoso e descontinuidades.

Descrição das propriedades de rocha intacta e das descontinuidades. Classificação geomecânica de maciços rochosos, suas deformabilidades, resistências e critérios de ruptura. Análise de estabilidade de taludes. Ruptura plana, circular, cunhas e tombamento. Projetos de fundação em rochas e escavações subterrâneas. Histórico de tensões in situ e induzidas. Sistemas de suporte e interação maciço-suporte.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

• Conhecer a cadeia produtiva da indústria de rochas ornamentais, identificando os tipos de rochas, as formas de caracterização, as possibilidades de aproveitamento econômico, bem como a sua importância local e regional.

Específicos:

• Estudar os tipos de rochas e as características de um maciço rochoso;

• Conhecer as propriedades da rocha intacta;

• Classificar maciços rochosos;

• Analisar estabilidade de taludes em rochas;

• Projetar as fundações em rochas e escavações subterrâneas.

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Mecânica das Rochas CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente)

PERÍODO: 2º Semestre

CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.) DOCENTE: Marconi José da Câmara Pires

(40)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Mecânica de Rochas

2. Definições e propriedades de maciços rochosos;

3. Descontinuidades;

4. Classificação de maciços rochosos;

5. Rocha intacta;

6. Intemperismo;

7. Estabilidade de taludes;

8. Movimentos de massa;

9. Resistência ao cisalhamento de descontinuidades;

10. Escavações;

11. Equipamentos e métodos de escavação;

12. Mineração subterrânea;

13. Investigações mecânicas;

14. Técnicas e sustentação subterrâneas;

15. Sistemas de suporte.

9.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Visitas técnicas, aulas de campo e aulas ambientadas em laboratório.

• Aulas expositivas e dialogadas, ilustradas com recursos audiovisuais e computacionais;

• Atividades de leitura e discussão de textos, pesquisas, trabalhos individuais e em grupo;

• Seminários, listas de exercícios e problematizações.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Provas escrita e prática. Seminários. Exercícios e estudos dirigidos. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

(41)

RECURSOS DIDÁTICOS

• Marcador de quadro branco.

• Projetor multimídia.

• Amostras de rochas e minerais.

REFERÊNCIAS

Básica

ROCHA, M. Mecânica das rochas. Lisboa: LNEC, 1981.

JING, L.; HUDSON, J. A. Numerical methods in rock mechanics. International journal of rock mechanics and mining sciences, v.39, n. 4. p. 409-427, jun. 2002.

WITTKE, N. Rock mechanics: theory and applications with case histories, [S.l.]:

Springer – Verlag, 1990.

Complementar

BIENIAWSKI, Z. T. Rock mechanics design in mining and tunneling. Netherlands:

AA Balkema, 1984. 280 p.

ROSSMANITH, H. P. Rock fracture mechanics. [S.l.]: Springer Verlag, 1983.

484 p.

BIENIAWSKI, Z. T. Strata control in mineral engineering. [S.l.]: A.A.Balkema, 1987.

BIENIAWSKI, Z. T. Engineering rock mass classification. [S.l.]: John Wiley & Sons, 1989.

FRANKLIN, J. A.; DUSSEAULT, M. B. Rock engineering. Mc Graw Hill,1989.

(42)

8.12. Inglês Instrumental

EMENTA

Gêneros textuais: reconhecimento e identificação de elementos que caracterizam a situação de produção de um texto (autor, público-alvo, veículo, objetivo, fonte, local e data); Objetivos de leitura e níveis de compreensão de um texto; Uso do dicionário;

Introdução às estratégias de leitura: skimming, scanning, prediction, palavras cognatas, conhecimento prévio, dicas tipográficas, palavras repetidas, inferência contextual e lexical; Formação de palavras: prefixos e sufixos; Revisão de elementos linguísticos: artigos definidos e indefinidos, adjetivos possessivos, caso possessivo, pronomes demonstrativos, quantificadores, adjetivos e advérbios; Grupos nominais:

identificação de determinantes, modificadores e núcleo; Identificação de grupos nominais em textos gerais e específicos da área de Mineração.

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Inglês Instrumental

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 2º Semestre

CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.)

DOCENTE: Ana Angélica de Lucena Taveira Rocha

(43)

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

• Propiciar o aumento do repertório vocabular pela leitura e interpretação de textos de diferentes gêneros. Levar o aluno a uma reflexão sobre as relações entre as diferentes culturas e sobre a pluralidade de visões de mundo permitidas pela linguagem em seus contextos de uso. Estimular o aluno a usar a língua inglesa como ferramenta em sua área de atuação profissional.

Específicos:

• Identificar gêneros textuais, através do reconhecimento de suas características;

• Reconhecer elementos próprios à situação de produção de um texto (autoria, público- alvo, meio de divulgação, finalidade, local e data de produção), localizando informações relativas à situação de produção;

• Compreender e/ou interpretar ideias/informações veiculadas em textos diversos da área de Mineração;

• Mobilizar, reconhecer e aplicar habilidades de leitura e interpretação textual com e sem uso de dicionário;

• Reconhecer e usar estratégias de inferência a partir de cognatos, aspectos tipográficos, diagramação, jargão da área, palavras-chave, skimming e scanning;

• Mobilizar, reconhecer e utilizar recursos linguístico-estruturais: grupos nominais, estrutura frasal, verbos auxiliares e modais, tempos verbais, marcadores textuais, referências textuais, inferência lexical e textual, conectivos.

(44)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gêneros textuais: reconhecimento e identificação de elementos que caracterizam a situação de produção de um texto (autor, público-alvo, veículo, objetivo, fonte, local e data);

2. Objetivos de leitura e níveis de compreensão de um texto;

3. Uso do dicionário; identificação de gêneros textuais diversos dentro do suporte dicionário; Utilização eficiente do dicionário convencional e eletrônico;

4. Introdução às estratégias de leitura: skimming, scanning, prediction, palavras cognatas, conhecimento prévio, dicas tipográficas;

5. Identificação de gêneros textuais diversos em sites da área de mineração;

6. Estratégias de leitura: palavras repetidas, inferência contextual e lexical;

7. Formação de palavras: prefixos e sufixos;

8. Revisão de elementos linguísticos: artigos definidos e indefinidos, adjetivos possessivos, caso possessivo, pronomes demonstrativos, quantificadores, adjetivos e advérbios;

9. Grupos nominais: identificação de determinantes, modificadores e núcleo;

10. Identificação de grupos nominais em textos gerais e específicos da área de Mineração.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas e dialogadas;

• Exercícios individuais, em duplas e em pequenos grupos;

• Uso de textos autênticos de gêneros diversos;

• Leitura de revistas especializadas e de textos de fontes diversas;

Sites e publicações acadêmicas da área de Mineração em inglês.

(45)

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Resolução de exercícios e elaboração de trabalhos individuais, em duplas, e em pequenos grupos; leitura e levantamento de vocabulário; provas escritas.

RECURSOS DIDÁTICOS

• Quadro branco e pincel;

• Projetor multimídia;

• Computadores para acesso a sites na área de Mineração em língua inglesa;

REFERÊNCIAS

Básica

SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

PESSOA, É. O. Barros; FRANCA, I. A. P. Lianza da. Inglês Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011.

Complementar

Material preparado pelo professor para fins específicos, uma vez que o inglês instrumental se viabiliza por meio de atividades de leitura, de análise e de interpretação textual. Trechos de artigos de revistas especializadas; excertos de livros da área; textos de assuntos gerais, de tipologia e gêneros diversos, de várias fontes e de vários autores.

Dicionários inglês-português / português-inglês

(46)

8.13. Higiene e Segurança do Trabalho

EMENTA

Conceitos de segurança e saúde no trabalho. Gestão de segurança e saúde no trabalho. Gestão de riscos. Erros e fatores de risco humano. Riscos ambientais.

Normas regulamentadoras de segurança. Segurança e saúde ocupacional na mineração. Normas regulamentadoras de mineração.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Introduzir os conceitos de saúde e segurança no trabalho, com ênfase no setor mineral.

Específicos

• Conhecer a importância da saúde e segurança no trabalho no cotidiano;

• Conhecer e adotar boas práticas de gestão de saúde e segurança no trabalho;

• Identificar os principais tipos de erros humanos e as teorias causais de acidentes de trabalho;

• Identificar e mapear os principais fatores de risco no setor mineral;

• Conhecer as normas regulamentadores de segurança e saúde no trabalho;

• Conhecer a NR 22 – Norma Regulamentadora da Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração;

• Conhecer as normas reguladoras de mineração – NRM 1 a NRM 22;

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Segurança do Trabalho CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente)

PERÍODO: 2º Semestre

CARGA HORÁRIA: 33 h. r. (40 h. a.) DOCENTE: Marconi José da Câmara Pires

(47)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a Segurança e Saúde no Trabalho

1.1 Importância da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no setor da mineração;

1.2 Conceitos da SST:

1.2.1 Risco;

1.2.2 Perigo;

1.2.3 Gerenciamento de riscos;

1.2.4 Acidente;

1.2.5 Quase acidente;

1.2.6 Incidente;

1.3 Investigação de acidentes;

2. Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho 2.1 Introdução a GSST;

2.2 Adoção de boas práticas de gestão;

2.3 Planejamento da segurança;

2.4 Cenário atual da SST na mineração;

3. Erro humano 3.1 Introdução;

3.2 Definições;

3.3 Tipos de erros;

3.4 Teorias causais

4. Principais fatores de risco no setor da mineração 4.1 Riscos ambientais:

4.1.1 Riscos físicos;

4.1.2 Riscos químicos;

4.1.3 Riscos biológicos;

4.1.4 Riscos ergonômicos;

4.1.5 Riscos mecânicos ou de acidentes;

4.2 Medidas preventivas 5. Normas regulamentadoras

5.1 Introdução às normas regulamentadoras;

5.2 Normas regulamentadoras;

5.3 NR-1 a NR-34

6. NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração 7. Normas reguladoras de mineração – NRM

(48)

7.1 Normas gerais;

7.2 Responsabilidades do empreendedor;

7.3 Responsabilidades do trabalhador;

7.4 Direitos do trabalhador;

7.5 NRM-1 a NRM-22;

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas e dialogadas;

• Pesquisas e seminários;

• Visitas técnicas;

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Provas escrita. Exercícios complementares e estudos dirigidos. Trabalhos individuais e em grupo. Seminários. Relatórios das visitas técnicas. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Marcador de quadro branco;

• Projetor multimídia;

• Livros e periódicos específicos;

(49)

REFERÊNCIAS

Básica

BARREIROS, D. Risco de acidentes da ind. extrativa mineral: atualização em prevenção de acidentes. São Paulo, Fundacentro, v.17, n. 199, p. 13-14, 1986.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 1 à NR 32. Brasília, DF, 2011.

Disponível em: <http://www.mte.gov.br>.

Seminário Nacional sobre Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho no Setor Mineral. 2002.

DNPM. Normas Regulamentares da Mineração. Publicado no D.O.U. 18/10/2001.

Complementar

ZOCCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho.

7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

(50)

8.14. Tratamento de Minérios I

EMENTA

Cominuição – conceitos e princípios de fragmentação. Britagem – conceitos, tipos de britagem, equipamentos, desgaste e operação dos britadores, noções de dimensionamento e fluxogramas de britagem. Moagem – conceitos, equipamentos, desgaste, moagem via seca e via úmido, circuitos de moagem, noções de dimensionamento e fluxogramas de moagem. Moagem autógena. Peneiramento – conceitos, equipamentos, eficiência do peneiramento, noções de dimensionamento e fluxogramas de peneiramento. Classificação – conceitos, sedimentação, equipamentos e fluxogramas de classificação. Práticas no laboratório – britagem, moagem, granulometria e ensaios de classificação. Estudos de caso – cominuição, peneiramento e classificação.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Conhecer a importância da cominuição e classificação como etapas primordiais para o tratamento de minérios.

Específicos

• Entender os métodos de cominuição e o funcionamento dos equipamentos;

• Compreender a distinção entre moagem convencional e moagem autógena;

• Entender os princípios e métodos de peneiramento e classificação empregados;

• Acompanhar e executar práticas em laboratórios de tratamento de minérios;

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de Minérios I

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 2º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.)

DOCENTE: Ailma Roberia Souto de Medeiros

(51)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cominuição:

1.1 Conceitos;

1.2 Princípios;

1.3 Importância no Tratamento de Minérios.

2. Britagem:

2.1 Introdução;

2.2 Conceitos;

2.3 Britagem primária:

2.3.1 Equipamentos.

2.4 Britagem secundária:

2.4.1 Equipamentos.

2.5 Britagem terciária:

2.5.1 Equipamentos.

2.6 Desgaste de britadores;

2.7 Operação de britadores;

2.8 Lubrificação de britadores;

2.9 Regulagem de aberturas de britadores;

2.10 Fatores operacionais de britadores:

2.10.1 Dimensionamento;

2.10.2 Fluxogramas de britagem.

3. Moagem:

3.1 Introdução;

3.2 Conceitos;

3.3 Equipamentos de moagem;

3.4 Alimentação de moinhos;

3.5 Descarga;

3.6 Desgastes de moinhos e corpos moedores;

3.7 Enchimento;

3.8 Moagem por via seca;

3.9 Moagem por via úmido;

3.10 Circuitos de moagem;

3.10.1 Dimensionamento;

(52)

3.10.2 Fluxogramas de moagem.

3.10.3 Fluxogramas de moagem.

4. Moagem autógena:

4.1 Introdução;

4.2 Conceitos;

4.3 Equipamentos de moagem autógena;

4.4 Moagem semi-autógena (SAG);

4.5 Moagem autógena parcial;

5. Peneiramento:

5.1 Fluxogramas de peneiramento;

5.2 Gráfico de análise granulométrica.

6. Classificação:

6.1 Conceitos;

6.2 Sedimentação:

6.2.1 Queda livre;

6.2.2 Queda impedida;

6.3 Equipamentos de classificação;

6.4 Fluxogramas.

7. Práticas no laboratório:

7.1 Ensaios de britagem;

7.2 Ensaios de moagem;

7.3 Análise granulométrica após a cominuição;

7.4 Ensaios de classificação.

8. Estudos de caso:

8.1 Cominuição;

8.2 Peneiramento;

8.3 Classificação.

METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas e dialogadas. Ao final de cada item serão aplicados exercícios, a fim de fixar os conteúdos com a utilização de exemplos práticos e atuais

• Seminários;

• Aulas práticas de laboratório;

• Aulas de campo e visitas técnicas em empresas de mineração;

(53)

• Exibição e discussão de filmes;

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Provas escrita e prática. Seminários. Exercícios e estudos dirigidos. Trabalhos individuais com literatura especializada. Trabalhos em grupo. Relatórios de práticas de laboratório. Relatórios das aulas de campo e visitas técnicas. Avaliação qualitativa (assiduidade, pontualidade, participação nas discussões em sala de aula).

RECURSOS DIDÁTICOS

• Marcador de quadro branco;

• Projetor multimídia;

• Laboratório de Tratamento de Minérios;

• Livros e periódicos específicos;

REFERÊNCIAS

Básica

CHAVES, A. P.; Peres, A. E. C. Teoria e prática do tratamento de minérios:

britagem, peneiramento e moagem. 4. ed. São Paulo: editora Signus, 2006. v. 3.

LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2010.

SAMPAIO, J. A.; França, S. C. A.; Braga, P. F. A. Tratamento de minérios: práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2007.

Complementar

SAMPAIO, J. A.; LUZ, A. B.; LINS, F. F. Usinas de beneficiamento de minérios do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001.

VALADÃO, G. E. S.; ARAUJO, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: editora UFMG, 2007.

Portal de periódicos da coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior/CAPES.

Manual da metso minerals - 6ª Edição, 2005.

(54)

8.15.

Topografia

EMENTA

A disciplina apresenta os principais conceitos da Topografia, seus objetivos e aplicações, bem como os instrumentos e métodos utilizados em levantamentos planimétrico, altimétricos e planialtimétricos. Também é contemplado o estudo da representação do relevo, cálculos de área e memorial descritivo.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral

• Aplicar conhecimentos teóricos e práticos sobre a ciência e arte da representação gráfica do relevo, resguardando as devidas proporções, desenvolvendo sua importância como ciência e como ferramenta de apoio ao técnico em mineração.

Específicos

• Descrever a importância da Topografia e seus conceitos;

• Aplicar conhecimentos práticos para a solução de problemas na mineração;

• Caracterizar as principais metodologias de trabalho de levantamento, através do exercício de práticas de campo;

• Realizar o cálculo de erros de trabalhos executados e propor soluções;

• Transpor o trabalho prático de campo para o papel, em forma de carta ou mapa.

DADOS DO COMPONENENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: Topografia

CURSO: Técnico em Mineração (Subsequente) PERÍODO: 2º Semestre

CARGA HORÁRIA: 50 h. r. (60 h. a.)

DOCENTE: Mário Henrique Medeiros Cavalcanti de Araújo

(55)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Topografia

1.1 Conceitos de Topografia;

1.2 Objetivos da Topografia;

1.3 Aplicações da Topografia;

1.4 Divisão da Topografia;

2. Geodésia 2.1 Forma da Terra:

2.1.1 Plano retangular;

2.1.2 Esférica;

2.1.3 Elipsóide de revolução;

2.1.4 Geóide;

2.2 Plano topográfico;

2.3 Ponto topográfico;

2.4 Alinhamento;

2.5 Tipos de poligonais:

2.5.1 Aberta;

2.5.2 Fechada;

2.5.3 Fechada em base diferente;

2.6 Escala;

2.7 Estaqueamento;

3. Orientação

3.1 Paralelos e meridianos;

3.2 Norte magnético e verdadeiro;

3.3 Azimute e rumo;

3.4 Conversão entre rumo e azimute;

3.5 Declinação magnética;

3.6 Variações da declinação magnética;

4. Instrumentos

4.1 Tipos de instrumentos;

4.2 Objetivos e metodologias;

5. Planimetria

5.1 Conceitos de Planimetria;

5.2 Métodos de execução:

5.2.1 Triangulação;

Referências

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