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Das decisões quanto a legalidade do Ressarcimento ao SUS

O Ressarcimento ao SUS, apresenta a principal discussão de legalidade no que se refere a relação entre o Sistema Público e Suplementar, uma vez que não se sabe ao certo, os limites existentes na responsabilidade atribuída à assistência privada em substituição ao Estado com dever irrestrito e irrevogável.

Nesta senda, colaciona-se o entendimento apresentado pelo Tribunal Federal da 4° Região (inteiro teor do acórdão no Anexo G):

ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL. RESSARCIMENTO AO SUS.

ART. 32 DA LEI Nº 9.656/98. CONSTITUCIONALIDADE.

LEGALIDADE.

1. A Lei n° 9.656/98 foi promulgada com a finalidade de evitar o

enriquecimento sem causa de operadoras privadas, quando seus associados recebem tratamento médico em instituições públicas. O valor que seria despendido por tais empresas acaba

sendo debitado dos cofres públicos, gerando prejuízos sociais imensuráveis para aqueles que têm o direito constitucional à saúde, mas não podem arcar com os gastos dos serviços hospitalares privados. Nesse sentido é o artigo 32 da lei supracitada, por cuja constitucionalidade a Corte já se manifestou.

2. Sentença mantida. (BRASIL, 2016).

O referido julgado confirma o entendimento de que o ressarcimento é devido, uma vez que resta configurado o enriquecimento sem causa, nos termos observados pela doutrina. Já que o valor que deixou de ser gasto pela saúde suplementar, gera prejuízos aos cofres públicos, causando uma onerosidade excessiva a quem tem o dever irrestrito a cumprir com todos. (BRASIL, 2016).

No mesmo sentido, expressou o Tribunal Federal da 2° Região (inteiro teor do acórdão no Anexo H):

APELAÇÃO CÍVIL. ADMINISTRATIVO. RESSARCIMENTO AO SUS. ART. 32 DA LEI Nº 9656/98. CONSTITUCIONALIDADE.

1. O artigo 32, da Lei nº 9.656/98, que trata do ressarcimento ao

Sistema Único de Saúde - SUS é constitucional, consoante a

súmula nº 51 desta Corte.

2. Cumpre afastar a alegação de afronta aos arts. 196 e 199 da Constituição Federal, eis que a norma em questão em nada modifica a atuação obrigatória do Estado nas atividades inerentes à saúde pública, nem desautoriza a atuação das demais pessoas no âmbito privado, mas apenas impõe o ressarcimento pelo plano privado do atendimento prestado pela rede pública.

3. Inexiste violação do princípio da legalidade pela Resolução RDC 17, que criou a Tabela Única Nacional de Equivalência - TUNEP, visto que cabe à ANS regulamentar, fiscalizar e controlar as ações e serviços de saúde, consoante o disposto no § 7º, do art. 32, da Lei 9.656/98. A ANS estabeleceu as condições para o ressarcimento, bem como os valores que devem ser observados, respeitando-se a norma insculpida no § 8º do referido dispositivo, que determina que os valores a serem ressarcidos não devem ser inferiores aos praticados pelo SUS e nem superiores aos praticados pelas operadoras de saúde, sendo que tais valores podem variar de acordo com as operadoras.

4. Não há que se cogitar da aplicação retroativa da Lei 9.656/98, porque ela não retroage para interferir na relação contratual, mas tão-somente incide gerando o dever da operadora de ressarcir a União pelos atendimentos prestados após o seu advento.

5. Deve ser afastada a nulidade das AIH's pelo fato da realização

de serviços ocorrer fora da área de abrangência dos contratos, eis que o local da realização é indiferente, permanecendo a obrigação de ressarcimento ao SUS pelos serviços prestados,

conforme entendimento no âmbito do Tribunal Regional Federal da 2ª. Região.

6. Apelo desprovido. (BRASIL, 2014)

O julgado acima colacionado, também observa-se o entendimento quanto ao dever de ressarcir ou não procedimentos não cobertos. No seu teor, a falta de cobertura expressa afasta o dever do ressarcimento, porém é indiferente quando ao local de realização do procedimento, não atendendo a abrangência local contratual prevista.

No Supremo Tribunal Federal (inteiro teor do acórdão no Anexo I), a referida questão foi reconhecida como caso de repercussão geral1, tendo vista seu impacto econômico e jurídico na sociedade brasileira:

Recurso Extraordinário. Administrativo. Ressarcimento ao Sistema Único de Saúde SUS das despesas com atendimento de pacientes beneficiários de planos privados de saúde. Art. 32 da Lei 9.656/1998. Repercussão geral reconhecida. (BRASIL, 2010, grifo nosso)

Nestes termos, apesar da questão constitucional ter sido arguida pelo Supremo na ADI-MC 1931-8/DF, sentem-se a necessidade de apreciar o tema, frente aos inúmeros questionamentos não sanados. Dentre vários pontos, um que chama maior atenção é a questão da legalidade, já que a Agência Nacional de Saúde, não está vinculada ao Congresso Nacional. Portanto esta tem dever regulador e não para normatizar no campo autônomo do Direito, ainda mais em questão que envolve o balizar dever da legalidade, presente em um Estado Democrático de Direito.

Conforme todo o exposto, verifica-se que a questão da constitucionalidade e legalidade do Ressarcimento ao SUS, ainda não possui uma definição final, tendo em vista o crescente questionamento e imposição de demandas desta natureza (BRASIL, 2010). Assim, caberá ao Supremo dar seu parecer final é impor ou não tal dever à saúde suplementar.

1 A Repercussão Geral é um instrumento processual inserido na Constituição Federal de 1988, por meio da

Emenda Constitucional 45, conhecida como a “Reforma do Judiciário”. O objetivo desta ferramenta é possibilitar que o Supremo Tribunal Federal selecione os Recursos Extraordinários que irá analisar, de acordo com critérios de relevância jurídica, política, social ou econômica. O uso desse filtro recursal resulta numa diminuição do número de processos encaminhados à Suprema Corte. Uma vez constatada a existência de repercussão geral, o STF analisa o mérito da questão e a decisão proveniente dessa análise será aplicada posteriormente pelas instâncias inferiores, em casos idênticos. A preliminar de Repercussão Geral é analisada pelo Plenário do STF, através de um sistema informatizado, com votação eletrônica, ou seja, sem necessidade de reunião física dos membros do Tribunal. Para recusar a análise de um RE são necessários pelo menos 8 votos, caso contrário, o tema deverá ser julgado pela Corte. Após o relator do recurso lançar no sistema sua manifestação sobre a relevância do tema, os demais ministros têm 20 dias para votar. As abstenções nessa votação são consideradas como favoráveis à ocorrência de repercussão geral na matéria.

CONCLUSÃO

A prestação jurisdicional no que tange ao Direito à Saúde, pelo seu caráter fundamental, necessita de tratamento especial, não havendo fundamento passível para negação de prestação assistencial. Assim, quando da interpretação dos termos da Carta Magna de 1988 pertinentes a prestação publica da Saúde, possibilita uma variedade de Direitos conexos, não sendo possível prever as possibilidades futuras de concessão.

Portanto, entende-se por justificável, ajustar o entendimento jurídico- constitucional da concepção até então obtida acerca do dever do Estado no cumprimento da Saúde Pública, bem com a responsabilidade obtida pelas Operadoras de Plano de Saúde Suplementar. Uma vez que sem esta percepção, nota-se ser impraticável a aplicação do Direto da Saúde aos beneficiários da Saúde Privada e usuários da Saúde Púbica, pois a estes não é demonstrado um “limite”, restando por muitas vezes, recorrido ao judiciário, para indique a existência ou não do seu direito.

Nesta senda, para que não ocorra um desvirtuamento da concessão da saúde no âmbito público, resta ao Estado que assumiu seu dever geral e irrestrito à todos os cidadãos brasileiros, investir na área médica de auditoria, para se utilizar de divergências médicas, para optar por tratamentos de menor valor. Assim, na identificação de solicitações médicas de alto custo, quando averiguado que outro tratamento de menor custo, cause o mesmo efeito, haverá uma justificativa técnica, a qual o Estado Juiz, também importaria reconhecer.

No que se refere a jurisprudência, esta entende o direito constitucional à saúde, como obrigação do Estado, geral e irrestrita a todos, não verificando a real necessidade ou a possibilidade de substituição do tratamento por outro menos oneroso, já que entende o médico assistente do paciente a autoridade sobre as questões de saúde deste. Porém, é valido para preservar a isonomia de concessão do Estado, passar a questionar indicações médicas que podem causar o colapso da Saúde Pública.

No caso da Saúde Suplementar, vislumbra-se ser apropriado que a justiça brasileira, nos casos dos contratos firmados na égide da Lei dos Planos de Saúde, deva valer-se da Regulamentação e suas atualizações, uma vez que as operadoras são obrigadas a obedecer aos exatos termos de sua Agência Fiscalizadora. Assim sendo, afastaria ampla gama de processos judiciais que são interpostos em razão da dúvida da aplicabilidade dos termos da Lei.

A Jurisprudência, no que se refere a aplicação da Lei especial, entende que quando existir questão que poderá desfavorecer o consumidor, aplica-se o Código de Defesa do consumidor, interpretando de forma mais favorável a este. Ademais, a Lei do Planos de Saúde, propõe coberturas obrigatória, atualizadas a cada dois anos, da qual os julgados colacionados entendem como coberturas mínimas, excepcionando nas demandas judiciais, sob o argumento que as únicas exclusões validas são as legalmente previstas.

Aos contratos firmados antes da supracitada Lei, a Agência Nacional de Saúde Suplementar possibilita a adaptação e/ou migração aos termos da regulamentação, tendo por contraprestação uma adequação de no máximo 20,59% da mensalidade. Porém, a existência de dúvida quanto aos direitos provenientes da contratação outrora firmada, causa aos beneficiários um julgamento negativo do procedimento de regulamentação de contrato.

Portanto, seria conveniente que os Consumidores de Planos de Saúde e as Operadoras promovessem uma revisão contratual, tendo em vista que no momento da contratação os aspectos pertinentes a saúde, hoje restam arcaicos. Assim, observando a imprevisão dos referidos, a execução da obrigação contratual não é

possível nas mesmas condições pactuadas, o que leva a uma necessidade de exigibilidade diversa, restando por revisar a contratação de forma equânime, não restringindo direitos e verificando um ajuste financeiro realmente justo.

No que tange as contratações antigas, a jurisprudência tens aplicado o entendimento do contrato como trato sucessivo, assim renova-se a cada ano. O Tribunal do Estado do Rio Grande do Sul, atribui o dever de aplicar a Lei dos Planos de Saúde aos referidos, porém tal entendimento não restou confirmado no juízo ad quem, aplicando apenas o Código de Defesa do Consumidor.

Em relação ao Ressarcimento ao SUS, apesar da doutrina indicar certa divergência de sua legalidade, não diverge quando indica que os custos não encaminhados à Saúde Suplementar, causa onerosidade excessiva ao Sistema Público, que tem o dever geral de prestar a saúde e não possuí condições financeiras para tanto. Porém afirma parte diverge que independente disto, tem dever geral do qual deve cumprir, não sendo correto encaminhar às empresas privadas.

Assevera-se que a jurisprudência, em sua intenção majoritária, compreende o ressarcimento como constitucional e devido, inclusive sobre o entendimento de configurar como tributo, mas figurar como ressarcimento por um possível enriquecimento sem causa. Já a Suprema Corte, apesar de ter julgado na ADI-MC 1931-8/DF o artigo que prevê legalmente o Ressarcimento ao SUS e confirmado sua constitucionalidade, entendeu, após o surgimento de demais questionamentos, por determinar como repercussão geral e demandar a questão para um julgamento futuro, baseado em seu possível impacto econômico, jurídico e social.

Tendo em vista o supracitado, é possível verificar que independente deste impacto econômico, jurídico e social, é provável que a questão constitucional e legal não seja alterada, mantendo o procedimento de Ressarcimento ao SUS. Porém, é importante indicar que em razão da insegurança jurídica dos contratos de plano de saúde, para que o Ressarcimento ao SUS, tenha uma correta aplicação, necessita- se uma melhor compreensão de quais os casos deverão ensejar tal reembolso.

Portanto, para que a saúde pública e privada, possam se relacionar de forma isonômica, sem que uma cumpra o dever da outra, necessita-se de uma melhor segurança jurídica nas contratações da saúde suplementar, bem como uma melhor compreensão por parte dos julgadores e dos demais membros da sociedade jurídica, para que não ocorram demandas judicias sem o devido porquê. Assim, o Sistema Único de Saúde somente prestará aquilo que está devidamente excluído de cobertura por parte dos contratantes da saúde suplementar, e a quem não possuí qualquer vínculo com a saúde privada, sendo exclusivamente usuário da saúde pública.

Por outro lado, tendo o contrato devidamente firmado, a saúde suplementar manterá uma segurança jurídica e financeira, economizando com as demandas judiciais e prestando um serviço devidamente legal. Vale ressaltar que para o referido, no momento da venda os fornecedores deverão ser claros quanto ao produto vendido, trazendo uma melhor satisfação ao usuário.

Para que o saúde pública se sustente, é importante que o Estado reforce o investimento na saúde básica, para melhor prevenção de doenças e consequentemente custos, uma vez que nos moldes atuais não atende devidamente a população. Resta importante indicar que o sistema balizador indicado por Dawson, promoveria uma melhora a longo prazo, que ajustaria a economia brasileira da saúde e a própria saúde da população.

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