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3. ANÁLISE DE DADOS

3.1 RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1.7 Definição de qualidade da assistência de enfermagem

O conceito de assistência de enfermagem é assim definido por Horta (1979) “é a aplicação, pelo enfermeiro, do processo de enfermagem para prestar o conjunto de cuidados e medidas que visam atender as necessidades básicas do ser humano”. Ainda nesse contexto o cuidado de enfermagem “é a ação planejada, deliberada ou automática do enfermeiro, resultante de sua percepção, observação e análise do comportamento, situação ou condição do ser humano” (HORTA, 1979).

Para Florence Nightingale os objetivos da assistência de enfermagem são: manutenção da saúde, prevenção de infecções e prejuízos, recuperação de doenças, educação a saúde e controle do meio ambiente (CARRARO, 1997).

Sendo assim a qualidade da assistência de enfermagem deve ter como finalidade a melhoria da prestação dos serviços, bem como a definição de estratégias para alcançá-la levando em consideração o custo-benefício. Então a qualidade não pode ser entendida como meta e sim como um processo contínuo. Pois, as estratégias que possibilitam à enfermeira o controle da qualidade da assistência, exigem seu comprometimento e competência técnica - científica, resgatando assim a importância do seu papel no contexto da assistência (D'INNOCENZO et. al., 2006).

De acordo como essas definições a qualidade da assistência em enfermagem engloba ações que visam atender o paciente, tanta na recuperação de doenças como na manutenção da saúde, prestando um assistência com qualidade, humanização, ética, percepção, a fim de atender todas as necessidade do paciente. Essas ações devem ser planejadas, deliberada ou automática, resultando na percepção, observação e análise do comportamento, situação ou condição do ser humano. Quando questionados sobre qualidade da assistência de enfermagem, obtivemos as seguintes definições:

“Humanismo, compreensão, ética” (TE Azaléia).

“A qualidade da assistência de enfermagem esta relacionada com o bom ou mal atendimento oferecido ao paciente sob os cuidados da equipe. Para mim o comprometimento profissional é o principal fator que interfere na qualidade da assistência” (Enf. Jasmim).

“Bom atendimento, competência, dedicação, gostar do que faz” (TE Copo de Leite).

“A qualidade da assistência de enfermagem é atender as necessidade do paciente da melhor maneira possível” (Enf. Violeta).

“Qualidade, comprometimento e responsabilidade na assistência, por parte dos profissionais da área” (TE Lírio).

Para Adami (2000) o controle da qualidade da assistência é representado pela preocupação dos enfermeiros em seguir a risca os procedimentos executados e assim assegurar os resultados desejados. Para isso é necessário a utilização de um conjunto organizado de atividades onde se procura desenvolver um sistema formal para a avaliação dessa qualidade de ações, pela utilização do processo em enfermagem.

Donabedian (apud D'INNOCENZO et. al., 2006) estabelece 7 atributos como os pilares de sustentação que definem a qualidade em saúde: a eficácia, efetividade, eficiência, otimização de recursos, aceitabilidade, legitimidade e equidade. Também fazem parte de atributos de qualidade: equidade, acessibilidade, adequação e qualidade sócio-científica.

Segundo Carmelo o principal objetivo dos serviços de saúde é de atender com melhor qualidade possível, ou seja, com efetividade, eficiência, equidade, aceitabilidade, acessibilidade e adequabilidade e a enfermagem se encontra em um local privilegiado, já que é a única categoria que permanece 24 horas assistindo o paciente (2009).

Os profissionais de enfermagem devem estar cientes de suas responsabilidades em buscar uma assistência com qualidade. Sendo assim deve verificar-se a necessidade desses

profissionais em desenvolverem ações de saúde com conhecimento, habilidade e competência, objetivando a atender as expectativa do cliente e alcançar a almejada qualidade assistencial. Para isso é imprescindível que esses profissionais identifiquem o perfil da clientela, estabeleçam padrões assistenciais e programem a SAE (TEIXEIRA 2006).

Quando questionados para definição da própria assistência prestada, relacionada com a eficiência profissional e condições, obtivemos as seguintes respostas:

“Atendo o paciente com amor, ouço, dou apoio, explico os procedimentos realizados e duvidas do mesmo” (TE Azaléia).

“Tenho três anos de formada e sempre trabalhei em unidades hospitalares, hoje posso garantir minha eficiência não pelo ensino na faculdade, mas pela experiência que obtive atuando na assistência hospitalar. A experiência associada ao amor pela profissão e as boas condições de trabalho oferecido pela gestão publica faz me sentir uma ótima profissional na assistência de enfermagem” (Enf. Rosa Vermelha).

“Assistência de enfermagem direta aos pacientes, realização de procedimentos invasivos, supervisão do serviço de enfermagem e coordenação geral da equipe” (Enf. Jasmim).

“Estou a pouco tempo trabalhando no hospital, fiquei 2 anos fora da rotina, então na medida do possível faço conforme as condições de trabalho disponíveis e procuro a cada dia ser mais eficaz” (TE Orquídea).

“Faço o que posso, tento fazer o melhor, mas nunca perfeitos, condições de trabalho bem precárias” (TE Copo de leite).

“A assistência prestada por mim ocorre na medida do possível, da melhor maneira, porem há outros fatores dependentes para a qualidade da assistência: condições de trabalho” (Enf. Violeta).

“Na minha opinião as condições oferecidas pela unidade mesmo que sendo precárias jamais devera interferir no trabalho oferecido pois mesmo que falte materiais e estrutura, consigo improvisar muito vem” (TE Crisântemo).

Observando as respostas podemos notar que todos tentam prestar uma assistência de qualidade na medida dos recursos disponíveis, onde tentam melhorar a cada dia. Já que a qualidade da assistência depende de outros fatores, como citado por Silva e Pinheiro (2001) que na assistência de enfermagem, quando pensamos em qualidade, prontamente remetemos o pensamento para o uso de bons materiais e equipamentos; recursos humanos qualificados e em números suficientes; prestação de assistência ao cliente de maneira mais holística, e estrutura de serviço adequada. Ficando evidenciado na fala da Enf. Rosa vermelha:

“Uma assistência de enfermagem de qualidade pode ser definida como: qualidade do ensino mais educação continuada para os profissionais de enfermagem, recursos humanos, treinamentos suficientes, boa remuneração, diminuição da carga horária dos profissionais. Enfim tudo isso reflete em um atendimento de enfermagem de qualidade, assim a sistematização da assistência de enfermagem poderá ser implantada de forma eficaz e a garantia de uma adequada supervisão de todo serviço técnico da enfermagem”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A qualidade na assistência de enfermagem se concretiza quando o profissional exerce suas funções com conhecimento, habilidade, humanidade e competência. Diante do olhar dos enfermeiros e da equipe de enfermagem identificamos os principais fatores que interferem na qualidade da assistência de enfermagem.

Quando analisados os dados para identificar o perfil dos sujeitos da UMS, identificamos que ocorre prevalência de profissionais do sexo feminino (93%), casados (60%) e com mais de um filho (45%) levando a conclusão de que além das atividades profissionais as mulheres, sendo maioria em todas as categorias profissionais da enfermagem, possuem outras preocupações principalmente domésticas como casa, filhos, marido.

Analisando a categoria profissional de cada sujeito da equipe de enfermagem, onde podemos identificar que a Enfermagem é uma profissão onde ocorre divisão de trabalhos entre as categorias profissionais, obtivemos 12 técnicos de enfermagem que totalizaram 80% dos entrevistados, 3 enfermeiros totalizando 20% dos entrevistados e nenhum auxiliar de enfermagem, como não foi encontrado nenhum auxiliar de enfermagem, pode – se dizer que esta categoria encontra-se em extinção, como refere-se a Resolução COFEN 276/2003.

Analisando se os sujeitos possuem mais de um vínculo empregativo, podemos identificar que 60% trabalham somente na UMS e 40% possuem mais de um vínculo empregatício, onde totalizaram mais de 40 horas semanais, sendo que alguns dos sujeitos trabalham mais de 60 horas semanais. Sobre o turno de trabalho foi identificado que 39% trabalham no período matutino, 39% no período vespertino, 10% em período integral (matutino e vespertino) e 12% no período noturno.

Um aspecto importante da pesquisa foi identificar se os profissionais realizaram alguma especialização na área, onde 53% responderam que sim, mostrando interesse em aperfeiçoar e melhorar seus conhecimentos e assim melhorar a prestação do cuidado, e 47% responderam que não realizaram nenhum tipo de especialização ate o momento da pesquisa. Quando questionados se dentro da unidade ocorre algum tipo de treinamento ou educação continuada, podemos observar que isto não acontece e raramente quando acontece é para um grupo especifico de profissionais e de acordo com necessidade identificada.

Entre os fatores identificados pelos sujeitos que interferem na qualidade da assistência de enfermagem, onde a maioria assinalou mais de uma questão, foram: recursos materiais (36%), estrutura física da unidade (26%), comprometimento profissional (19%),

recursos humanos (16%) e disponibilidade de profissionais (3%). Quando questionados se os recursos materiais e a estrutura física da unidade são adequados para a prestação do serviço, todos os sujeitos responderam que estes não são adequadas na unidade, dificultando assim a prestação de serviço e interferindo diretamente na qualidade da assistência de enfermagem.

Quando analisando a satisfação dos profissionais com o seu trabalho dentro da unidade, todos os sujeitos admitirão estarem satisfeitos, mais no sentido de fazerem o que gostam, por ter escolhido a profissão que sempre sonharem e por ajudarem o próximo. Isso mostra que além de gostar do que faz, de ter escolhido a sua profissão, cada profissional deve receber condições de trabalho dignas, sem excesso de carga horária, retribuição financeira e meios de crescer profissionalmente, através de treinamentos e educação continuada oferecidas pela instituição. Só assim estimula cada funcionário a exercer sua profissão adequadamente, oferecendo a cada cliente uma ótima qualidade de assistência de enfermagem.

Como definição da qualidade da assistência de enfermagem foi obtido as seguintes definições humanismo, compreensão, ética, bom atendimento, competência, dedicação, gostar do que faz, atender as necessidade do paciente. Essas definições de qualidade da assistência em enfermagem englobam ações que visam atender o paciente, tanta na recuperação de doenças como na manutenção da saúde, prestando uma assistência com qualidade, humanização, ética, percepção, a fim de atender todas as necessidades do paciente. Essas ações devem ser planejadas, deliberada ou automática, resultando na percepção, observação e analise do comportamento, situação ou condição do ser humano. Quando questionados para definir a própria assistência prestada, relacionada com a eficiência profissional e condições de trabalho, observamos as respostas onde todos tentam prestar uma assistência de qualidade na medida dos recursos disponíveis, onde tentam melhorar a cada dia. Já que a qualidade da assistência depende de outros fatores, como citado por Silva e Pinheiro (2001) que na assistência de enfermagem, quando pensamos em qualidade, prontamente remetemos o pensamento para o uso de bons materiais e equipamentos; recursos humanos qualificados e em números suficientes; prestação de assistência ao cliente de maneira mais holística, e estrutura de serviço adequada.

Foi possível observar que para prestação de uma assistência de enfermagem com qualidade necessita de vários fatores desde busca por mais conhecimentos, educação continuada, boa remuneração, carga horária de trabalho sem excesso, boas condições de trabalho com recurso materiais e estrutura física adequadas, sendo possível observar que devido à falta de condições de trabalho como: a falta de materiais e profissionais suficientes,

má remuneração, dupla jornada de trabalho e sobrecarga de trabalhos ocasionam um desgaste físico e emocional que interferem diretamente na qualidade da assistência de enfermagem interferindo no bem-estar entre enfermeiro e local de trabalho.

Tanto administradores hospitalares quanto qualquer órgão responsável pela saúde no país deveria investir mais na infra-estrutura das unidades, visando um ambiente adequando sem riscos de contaminação e desconforto aos pacientes, para que assim a equipe de enfermagem consiga prestar um atendimento de qualidade. Quanto a administração hospitalar fica a consideração que caso fosse um profissional da área da saúde talvez teríamos mais recursos materiais para trabalhar, visto que ele compreenderia a necessidade de cada caso, optando por materiais de boa qualidade e em quantidades suficientes, auxiliando para que a prestação de serviço tenha qualidade, pois como visto na pesquisa a falta desses materiais dificulta a assistência.

A rotina de enfermagem é caracterizada por uma diversidade de serviços repetitivos, com ritmo intenso, exigindo esforço físico e desgaste emocionais, somando a sobrecarga de trabalho interferem diretamente na qualidade de vida dos profissionais, no interesse, na disponibilidade e no comprometimento profissional, interferindo assim na qualidade da assistência de enfermagem.

O que leva aos profissionais a busca de uma dupla jornada de trabalho é a má remuneração sendo inadequada e insuficiente para sustentar a família, levando ao profissional a sobrecarga de trabalho e assim optam em realizar uma carga horária superior as permitidas. As mulheres como sendo maioria dentre os profissionais da equipe levando a conclusão de que alem das atividades profissionais as mulheres possuem outras preocupações principalmente domesticas como casa, filhos, marido e assim ocorre um desgaste físico e mental ainda maior, por conta dos serviços domésticos que devem ser conciliados com o profissional.

Os profissionais que fazem parte do Conselho de Enfermagem poderiam estar realizando reuniões periódicas para discutir sobre as condições de trabalho ao qual as empresas particulares ou publicas os expõem, lutando por melhores condições de trabalho e principalmente por uma remuneração mais adequada e mais digna. Porem isso só será possível quando as categorias que fazem parte da área de enfermagem, realmente se unirem em busca de melhores condições.

A educação continuada sugere que os profissionais estão buscando aperfeiçoar e atualizar a qualidade profissional, em função das exigências do mercado de trabalho e assim

melhorar suas assistências aos clientes, maximizando a qualidade com o cuidado. Sendo de suma importância que os diretores da unidade busquem sempre investimentos no desenvolvimento da qualidade da equipe, oferecendo algum tipo de educação continuada ou treinamentos, e ate mesmo incentivando cada profissional a buscar e realizar alguma especialização, para assim maximizar o cuidado direto com o paciente. O ideal seria que assim que admitido o profissional passa-se por uma ambientação para que o mesmo possa conhecer todos os recursos disponíveis na unidade, a estrutura física, reconhecer a equipe e se identificar com o ambiente e a área designada e assim melhorar sua assistência. Também seria importante que esses profissionais realizassem anualmente uma capacitação e aperfeiçoamento para enriquecer seus conhecimentos e proporcionar um melhor atendimento a população.

Sugerimos assim que os próximos acadêmicos que forem realizar pesquisas na área de sistematização da assistência de enfermagem, investiguem quais são as principais mudanças que deveriam ser feitas para a melhoria da qualidade da prestação do cuidado, buscando identificar desde a visão dos pacientes quanto a prestação de cuidados de enfermagem como também a iniciativa e os recursos da equipe de enfermagem disponíveis para melhorar essa pratica, aprofundando juntamente com os administradores dos hospitais e da Secretaria de Saúde como e quais dessas mudanças poderiam ser realizadas

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