• Nenhum resultado encontrado

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas

Nossas operações

A rodovia atravessa 25 cidades e acesso à cinco grandes portos: Vitória, Tubarão, Açu, Ilhéus e Barra do Riacho.

Porto de Açu

Porto de Vitória e Tubarão

Espírito Santo Vitória Mucuri São Mateus Linhares Vitória Guarapari Cachoeiro do Itapemirim Fronteira entre os estados do RJ e ES Fronteira entre os estados da BA e ES BR 101 Base Operacional Posto Policial Praça de Pedágio

Visão geral e localização da concessão

Capital do Estado Porto Porto de Vitória Porto de Tubarão Porto de Ilhéus Porto Barra do Riacho A ECO101 administra trecho de 475,9 quilômetros da BR-101 no estado do Espírito Santo, passando por mais de 20 municípios, desde a divisa com o Rio de Janeiro até a Bahia. A rodovia leva a cinco importantes portos: o de Vitória e o de Tubarão, na capital, o de Açu, no Rio de Janeiro, o de Ilhéus, na Bahia, e o da Barra do Riacho no Espírito Santo. A ECO101 também dá acesso às principais praias capixabas, como as de Guarapari e Vila Velha, destino de milhões de turistas durante todo o ano.

Resumo do Contrato de Concessão:

A ECO101, constituída em 22 de março de 2012, tem por objeto social a exploração de concessão da rodovia BR-101 ES/BA, mediante concessão federal, incluindo a exploração de receitas acessórias. Em 17 de abril de 2013 ocorreu a assinatura de seu Contrato de Concessão para Exploração do trecho de Rodovia Federal – BR-101/ES/BA com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O início de suas operações deu-se em maio de 2013 e início da cobrança de pedágio em 18 de maio de 2014.

A concessão, pelo prazo de 25 anos, consiste na exploração da infraestrutura e da prestação de serviço público de recuperação, operação, manutenção, monitoração, conservação, implantação de melhorias e ampliação de capacidade do sistema rodoviário da Rodovia Federal BR101/ES/BA entre a BA-698 (acesso a Mucuri-BA) até a divisa ES/RJ, sendo remunerada mediante a cobrança de tarifa de pedágio e outras fontes de receita acessória. Ao término do período de concessão retornarão ao Poder Concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios vinculados à exploração do sistema rodoviário.

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas

Principais índices históricos de desempenho operacional e de produtividade de 2017 a 2015.

Volume de Tráfego (em nº de Eixos Equivalente

Pagantes*1000) 2017 2016 2015 Var. (2017 x 2016) Var. (2016 x 2015)

Eco101 46.518 46.209 52.147 0,7% -11,4%

O volume de tráfego em veículos equivalentes pagantes totalizou 46.518 mil em 2017, crescimento de 0,7%, comparado ao exercício de 2016.

O volume de tráfego em veículos equivalentes pagantes totalizou 46.209 mil em 2016, queda de 11,4%, comparado ao exercício de 2015, devido à queda da atividade industrial e da renda da população.

Tarifa Média (em R$/Eixos Equivalentes Pagantes) 2017 2016 2015

ECO101 4,28 3,89 3,51

Em maio de 2017, foi aprovado reajuste de tarifa de pedágio de 10,8%, sendo 4,6% devido à aplicação do IPCA, 4,3% à reversão do Fator “D” e o restante referente ao reequilíbrio da Lei dos Caminhoneiros e revisões ordinárias e extraordinárias.

Em maio de 2016 foi aprovado o reajuste da tarifa de pedágio da ECO101 em 6,7%. Produtos e Serviços Prestados e Participação na Receita Total

Receita Bruta (Em milhares de Reais) 2017 2016 2015

Receita com arrecadação de pedágio 199.122 179.808 182.936

Receita de construção 93.488 90.569 98.851

Receitas acessórias 3.622 3.462 6.116

Total 296.232 273.839 287.903

A receita bruta totalizou R$296,2 milhões em 2017, crescimento de 8,2% devido, principalmente, ao reajuste contratual da tarifa e melhora do volume de tráfego. As deduções sobre a receita bruta totalizaram R$18,3 milhões.

Receita de Pedágio – crescimento de 10,7%, comparado com 2016, decorrente do reajuste contratual nas tarifas de pedágio e melhora no tráfego.

Receita Acessória – atingiu R$3,6 milhões, referente ao monitoramento de cargas especiais.

Receita de Construção – crescimento de 3,2%, devido ao maior nível de obras contratuais no exercício. A receita bruta totalizou R$273,8 milhões em 2016, redução de 4,9% devido ao decréscimo na receita de construção. As deduções sobre a receita bruta totalizaram R$15,4 milhões.

Receita de Pedágio - redução de 1,7%, comparado com 2015, decorrente da queda no volume de tráfego. Receita Acessória – atingiu R$3,5 milhões comparado com R$6,1 milhões em 2015.

Receita de Construção – redução de 8,4%, principalmente, devido ao menor nível de obras. Para mais informações sobre a receita bruta, vide item 10.1.h desse Formulário.

7.1.a - Informações específicas de sociedades de economia mista

a. interesse público que justificou sua criação:

Não aplicável pois a companhia não é uma sociedade de economia mista.

b. atuação do emissor em atendimento às políticas públicas, incluindo metas de universalização, indicando:

• os programas governamentais executados no exercício social anterior, os definidos para o exercício social em curso, e os previstos para os próximos exercícios sociais, critérios adotados pelo emissor para classificar essa atuação como sendo desenvolvida para atender ao interesse público indicado na letra “a”.

Não aplicável pois a companhia não é uma sociedade de economia mista.

• quanto às políticas públicas acima referidas, investimentos realizados, custos incorridos e a origem dos recursos envolvidos – geração própria de caixa, repasse de verba pública e financiamento, incluindo as fontes de captação e condições.

Não aplicável pois a Companhia não é uma sociedade de economia mista.

• estimativa dos impactos das políticas públicas acima referidas no desempenho financeiro do emissor ou declarar que não foi realizada análise do impacto financeiro das políticas públicas acima referidas. Não aplicável pois a Companhia não é uma sociedade de economia mista.

c. processo de formação de preços e regras aplicáveis à fixação de tarifas. Não aplicável pois a Companhia não é uma sociedade de economia mista.