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4.2.1 Encaminhamento de desenhos e documentos para aprovação e liberação para fabricação e montagem.

A Contratada, quando da colocação do pedido e antes da fabricação do medidor, deve encaminhar para aprovação, duas cópias de documentos contemplando os seguintes itens:

a) cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, incluindo etapas de envio de desenhos para análise e aprovação;

b) desenhos dimensionais de fabricação do medidor;

c) massa do medidor em kg;

d) desenho de dimensões da embalagem para transporte;

e) desenho das placas de identificação do dispositivo primário de medição (medidor) e do dispositivo secundário de medição (conversor);

f) folha de dados contendo as características técnicas do medidor;

g) diagrama de fiação dos equipamentos, componentes, acessórios e desenhos das réguas de terminais das caixas de ligações para conexões externas;

h) listas completas de materiais dos principais componentes do medidor;

i) manuais de montagem, operação, desmontagem, manutenção e armazenamento do medidor;

j) lista de desenhos e documentos enviados para aprovação.

4.2.2 Procedimentos para aprovação de desenhos e documentos:

Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela Sabesp à Contratada, contendo comentários e instruções cabíveis.

Esta análise, contendo comentários e instruções, não eximirá a Contratada da sua total responsabilidade pelo perfeito desempenho dos medidores, bem como pelo cumprimento do prazo final de entrega dos mesmos.

Os desenhos e documentos analisados serão assim caracterizados:

a) desenhos aprovados com ou sem restrições: a Contratada deve efetuar as revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar 2 vias à Sabesp;

b) desenhos não aprovados: a Contratada deve efetuar as revisões e reapresentar os desenhos à Sabesp, em 2 vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de aprovação.

A contratada deve enviar à Sabesp os documentos anteriormente analisados, devidamente revisados durante a fase de fabricação dos equipamentos. As características técnicas obtidas após os testes devem ser incluídas nos desenhos.

4.2.3 Documentos a serem fornecidos após a fabricação

Deverão ser encaminhados à Sabesp os seguintes documentos finais:

a) os desenhos certificados "conforme construído", relacionados no item 4.2.1 em 3 vias;

b) manual de instruções, operação e manutenção em 2 vias, de preferência em Português, sendo aceitável também Espanhol ou Inglês;

c) certificados de calibração dos instrumentos utilizados nos ensaios dos medidores, em 2 vias;

d) certificado de calibração do medidor.

4.2.4 Condições para fabricação

O medidor estará liberado para fabricação somente quando os desenhos forem aprovados. No entanto, quando houver restrições, as mesmas deverão ser obrigatoriamente atendidas.

Em caso de dúvida quando da inspeção, prevalecerão os desenhos analisados pela Sabesp.

Os desenhos não aprovados deverão ser reapresentados conforme item 4.2.2 - b) e os equipamentos não estarão liberados para fabricação.

5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 5.1 Configuração do equipamento

Medidor eletromagnético de vazão, composto de um dispositivo primário de medição (medidor) e um dispositivo secundário de medição (conversor).

O fornecimento deve ser completo, incluindo todos os acessórios e ferramentas especiais.

5.2 Condições de processo

a) Condutividade do fluído 5 S/cm;

b) temperatura externa: -10ºC a +50ºC;

c) temperatura do processo: 0ºC a 80ºC;

d) dados específicos conforme definido no Anexo A.

5.3 Dispositivo primário de medição (medidor)

5.3.1 Descrição básica:

Dispositivo que contém os seguintes elementos:

a) uma seção de medição isolada eletricamente, por onde o líquido condutivo a ser medido escoa;

b) um ou mais pares de eletrodos diametralmente opostos, através do qual o sinal gerado no líquido é medido;

c) um par de bobinas para produzir o campo magnético no tubo de medição.

O elemento primário desenvolve um sinal proporcional à vazão e em alguns casos o sinal de referência.

5.3.1.1 Corpo externo:

O corpo externo e flanges do medidor devem ser de aço carbono 1020 preparado para trabalhar em ambiente com possibilidade de submersão e ambientes corrosivos, principalmente sob ação do cloro com concentração de 10 ppm.

5.3.1.2 Pintura externa:

À prova de corrosão (ver item 4.1).

5.3.1.3 Corpo interno:

O corpo interno entre a bobina e o revestimento deve ser de aço inoxidável AISI 304.

5.3.1.4 Revestimento interno:

Revestimento interno do dispositivo primário de medição poderá ser de: *Neoprene,

*Borracha macia, Borracha dura, *Poliuretano, Teflon (PFA, PTFE, FEP), devendo suportar concentrações residuais de cloro de 10 ppm.

OBS. ( *): Desaconselhado para temperaturas acima de 60ºC.

5.3.1.5 Eletrodos de medição:

Os eletrodos devem ser de aço inoxidável AISI 316, ou superior.

5.3.1.6 Flanges:

Os flanges devem ter padrão construtivo conforme norma ABNT-NBR 7675.

Classe de pressão: PN 10 (no mínimo, ou maior caso necessário).

5.3.1.7 Anéis de aterramento:

Devem ser fornecidos dois anéis de aterramento por medidor, fabricados em aço inoxidável AISI 316 e fornecidos com o medidor.

Devem ser providos de ranhuras de usinagem para permitir melhor aderência com as juntas de borracha.

O diâmetro interno de cada anel deve ser do mesmo diâmetro interno do medidor, considerando o revestimento.

5.3.1.8 Aterramento

O medidor deve ser provido de terminal para aterramento da carcaça, com os dois anéis de aterramento.

5.3.1.9 Grau de proteção do elemento primário (medidor)

O grau de proteção do dispositivo primário de medição, incluindo as conexões elétricas, deve ser IP-68.

5.3.1.10 Conexões elétricas com o dispositivo secundário:

I. Versão com o dispositivo secundário de medição separado do dispositivo primário de medição.

a) Cabo de excitação das bobinas:

Cabo duplo, sem blindagem - observar especificações do fabricante.

b) Cabo de sinal dos eletrodos:

Cabo dotado de blindagem dupla - observar especificações do fabricante.

Importante: O comprimento dos cabos de sinal e de alimentação das bobinas deve ser especificado de acordo com o ponto de instalação - Ver Anexo A.

OBS.: As conexões dos cabos no dispositivo primário de medição devem possuir um sistema de vedação contra umidade e alagamento. Os medidores devem ser fornecidos com terminais prensa-cabo, para todas as conexões elétricas externas ao dispositivo primário de medição (medidor).

II. Versão com o dispositivo secundário de medição acoplado ao dispositivo primário de medição.

Os cabos de sinal dos eletrodos e de excitação das bobinas estão dispostos na parte interna do conjunto formado pelos dispositivos primário e secundário de medição,

restando para conexão do medidor de vazão com o meio, apenas os cabos de alimentação elétrica do conjunto e o cabo de sinal de saída do dispositivo secundário de medição.

Observações:

a) O cabo de sinal de saída deve ser blindado e é recomendável que seu comprimento não ultrapasse os limites estabelecidos pelo fabricante. Na falta de recomendações, evitar instalações em que seu comprimento ultrapasse 100metros.

b) O cabo de alimentação deve se situar o mais próximo possível do conjunto. Para versões do equipamento com alimentação C.C. ou (corrente contínua), a restrição é ainda maior em função das perdas. Recomenda-se para situações desse tipo que se leve em consideração a bitola do cabo, a potência de operação do equipamento, bem como a voltagem escolhida para alimentação do conjunto.

5.3.1.11 Placa de identificação

O corpo do dispositivo primário de medição (medidor) deve ter placa de identificação em aço inoxidável, com os dados principais gravados.

5.4 Dispositivo secundário de medição (conversor) 5.4.1 Generalidades

O conversor deve ser microprocessado e programável no local para as funções de vazão, totalização, alarmes e sinais de saída.

5.4.2 Requisitos básicos do conversor:

A parametrização do conversor deve ser realizada através de teclado alfanumérico, localizado no frontal do mesmo, ou através de programador de mão, utilizando-se da comunicação remota.

Deve possuir display frontal do tipo “LCD” (cristal líquido) com no mínimo seis dígitos.

5.4.3 Funções que devem ser obrigatoriamente incorporadas ao conversor:

a) senha de segurança para que a programação do medidor seja feita apenas por pessoas autorizadas;

b) menu de auto-diagnóstico de falhas, além de um contato de saída que permita identificar a ocorrência de um problema interno (sinal para alarme);

c) indicador de vazão no sentido direto e reverso;

d) indicador de vazão instantânea em unidade do SI (m³, litro) / (hora, minuto, segundo);

e) condições de “zero” e "span" não interativos;

f) manutenção dos dados de totalização armazenados na memória, mesmo quando ocorrer queda de energia elétrica;

g) o equipamento deve possibilitar a indicação de vazão e volume em unidades diferentes;

h) Protocolo de comunicação (ver anexo A).

5.4.4 Características metrológicas:

a) Rangeabilidade: no mínimo 30:1.

b) Exatidão: O medidor deve ser selecionado de modo a garantir uma exatidão de leitura melhor ou igual a 0,5%.

c) Repetibilidade: deve ser melhor ou igual ± 0,1% da vazão.

5.4.5 Características elétricas:

5.4.5.1 Sinais de saída

Para sinais de saída, deve obrigatoriamente possuir:

a) um sinal de saída de 4 – 20 mA, corrente contínua proporcional à vazão;

b) um sinal de saída de pulso com variação de freqüência proporcional à vazão;

c) comunicação remota via RS 232C ou RS 485;

d) saída para alarme de vazão alta e baixa.

5.4.5.2 O grau de proteção do dispositivo secundário, incluindo as conexões elétricas, deve ser no mínimo IP-65 para a versão com dispositivo secundário (conversor) separado do dispositivo primário (medidor).

Para a versão com dispositivo primário acoplado ao dispositivo secundário, o grau de proteção do dispositivo secundário deve ser no mínimo IP67.

Importante: A versão com dispositivo primário acoplado ao dispositivo secundátrio não é recomendável para locais de instalação sujeitos a alagamento. Para instalações sujeitas a alagamento ou com elevado grau de umidade, recomenda-se versões com grau de proteção IP68.

5.4.5.3 Característica de alimentação:

a) O conversor deve operar em 24 Vcc, com tolerância de no máximo ± 20%, sendo este o padrão Sabesp. Exceções ver anexo A item A9.

b) Deve ser fornecido um “sistema de falta de energia” que atenda ao especificado nos itens A9 e A10 do Anexo A e que atenda as seguintes características:

- Mantenha o conjunto (dispositivo primário + dispositivo secundário de medição) operando por no mínimo 8 horas de falta ininterrupta de energia elétrica.

- A tensão de alimentação do “sistema de falta de energia” deve ser 110 ou 220 Vca, conforme especificado no item A10 do anexo A.

- O “sistema de falta de energia” deve ter uma tensão de saída que atenda a tensão de entrada do dispositivo secundário de medição conforme especificado no item A9 do Anexo A.

c) A tensão de saída do “sistema de falta de energia“ deve ter uma tolerância máxima de

± 20%.

d) Quando o sistema de falta de energia se tratar de um “NO BREAK” (Ver itens A9 b), A10 c), A10 d)), e Obs. 4 do item A10 do anexo A, este deve possuir saída senoidal.

Obs.: A utilização do “sistema de falta de energia” pode ser desconsiderada apenas quando a Sabesp optar pelo não fornecimento, de acordo com a planilha de compra.

5.5 Proteção contra surtos de tensão

Para que a integridade do sistema de medição de vazão seja garantida é recomendável o emprego de protetores dedicados contra surtos de tensão para as interligações do medidor, envolvendo alimentações e sinais.

O Proponente deve considerar em sua proposta os protetores adequados ao seu equipamento, considerando características da instalação.

Referência: “Diretrizes Orientadoras de Proteção contra Descargas Atmosféricas” - CADA – Comissão Permanente de Atualização das Diretrizes Orientadoras de Automação.

6 CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR

6.1 Na fase de apresentação da proposta técnica, os licitantes devem apresentar um dossiê com a descrição de seu controle de qualidade.

6.2 O dossiê deve descrever procedimentos que garantam a aplicação de técnicas adequadas na construção de equipamentos e que assegurem que o produto esteja de acordo com as condições estabelecidas nesta Norma.

6.3 A Proponente deve mencionar o controle de qualidade no recebimento de serviços e materiais dos seus fornecedores. Deve ainda informar como são tratadas as discrepâncias.

6.4 No ato de entrega do medidor, a contratada deve apresentar um "Data Book"

contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido e demais documentos integrantes deste fornecimento (por exemplo: folha de dados, relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc.), conforme estabelecido no pedido de compra.

7 ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE 7.1 Ensaios de recebimento

7.1.1 Os ensaios devem ser realizados na fábrica da contratada na presença do Inspetor credenciado pela Sabesp. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada com 15 dias de antecedência.

7.1.2 Todas as despesas relativas a viagens, translados e hospedagens do Inspetor credenciado pela Sabesp devem ser cobertas pela contratada, exceto se estiver definido de maneira contrária no Termo de Referência ou Planilhas de Orçamento.

7.1.3 A Contratada deve permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividadesrelacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem.

7.1.4 Por amostragem estatística devem ser verificadas as dimensões de flanges, comprimento, diâmetros internos e externos (elementos dimensionais) assim como desempenho final da curva de erros (elementos metrológicos), além de verificação funcional.

7.1.5 Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não se eximirá a contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data de entrega prometida. Se a contratada não cumprir com a data da entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso.

7.1.6 Em especial devem ser verificados os seguintes aspectos de fabricação e de inspeção:

a) acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos na Contratada;

b) acompanhamento dos ensaios conforme normas e especificações;

c) verificação dimensional do medidor;

d) verificação da preparação, tratamento, pintura e acabamento das superfícies.

7.2 Calibração

a) Cada medidor fornecido para a Sabesp deve vir acompanhado do seu certificado de calibração.

b) A calibração do medidor deve ser realizada em bancadas de calibração aferidas com padrões rastreados por laboratórios credenciados pelo INMETRO, ou por laboratório referencial de vazão acreditado internacionalmente.

8 FERRAMENTAS ESPECIAIS

Caso os medidores necessitem de ferramentas especiais para montagem, manuseio ou manutenção, estas devem fazer parte do fornecimento.

9 TRANSPORTE

Os medidores devem ser transportados pela Contratada e entregues no(s) endereço(s) definido(s) pela Sabesp.

O seguro do transporte é de responsabilidade da Contratada.

10 INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO

10.1 A Contratada deve acompanhar a instalação sem qualquer ônus adicional e conforme programação a ser estabelecida pela Sabesp. O não acompanhamento da instalação do equipamento não isenta a Contratada de qualquer responsabilidade a ela conferida neste fornecimento conforme esta Norma.

10.2 A aceitação final do equipamento ( respeitando o item 12 ) está condicionada à:

- instalação concluída,

- testes de operação aprovados e livre de problemas operacionais de desempenho.

11 PRAZO DE ENTREGA

Deve ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias), atendendo cronograma definido pela Sabesp.

12 GARANTIA

A Contratada deve garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos assim como qualquer dos seus componentes, pelo prazo de 12 meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo que expirar primeiro, sem ônus adicional à Sabesp.

13 INFORMAÇÕES TÉCNICAS

13.1 A proposta deve conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa e detalhada, de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de alternativas e confronto ou complementação ao conteúdo desta norma

13.2 Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação do Proponente, devem ser relacionados e descritos, e sua aceitação fica sujeita à análise da Sabesp.

13.3 A proposta entregue à Sabesp para o processo licitatório deve conter:

a) catálogo e publicações técnico-comerciais dos equipamentos;

b) desenho esquemático de instalação e curvas de desempenho dos medidores;

c) cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento;

d) dossiê referente aos itens 6.1 à 6.4 desta norma técnica;

e) documentos relativos ao laboratório de vazão, abrangendo os certificados de calibração de todos os instrumentos que fazem parte direta ou indireta do processo de calibração dos medidores a serem adquiridos, inclusive dos tanques, medidores

“Master” se forem utilizados, tubos e instrumentação auxiliar;

f) folha de dados (Anexo B) preenchida pela Proponente;

g) descrição técnica dos equipamentos, de seus detalhes construtivos e confronto da proposta com as exigências desta norma técnica, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando que os demais estão em total conformidade;

h) outros documentos e informações, a critério do Proponente, que propiciem um melhor conhecimento dos equipamentos propostos.

Anexo A - Folha de Dados a ser preenchida pela Sabesp Folha de Dados do Requisitante Dados gerais

A1 Fluido do processo: - água bruta  - água tratada  A2 Diâmetro nominal da rede (mm):

A3 Pressão de trabalho da rede (Kgf/cm2):

Características do fluido do processo

A9 Alimentação do dispositivo secundário de vazão (conversor):

a)  C.A. -  110 Vca/60 Hz -  220 Vca/60 Hz

b)  C.A. -  110 Vca/60 Hz com “No Break” e baterias (Obs.1 e 2) -  220 Vca/60 Hz com “No Break” e baterias (Obs.1 e 2) c)  C.C. -  24 Vcc

d)  C.C. -  24 Vcc com “Carregador Comutador” e baterias (Obs.1)

Obs. 1: O fornecimento do “Sistema de falta de energia” não será necessário, apenas na condição de que o equipamento já possua esse sistema internamente com autonomia mínima de 8h, mesmo que a Sabesp tenha optado pelo seu fornecimento.

Obs. 2: O “NO BREAK” deve ter saída senoidal.

A10 Tensão de alimentação do sistema de falta de energia, (apenas se houver opção pelo mesmo):

a)  C.A. - 110 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador).

b)  C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador).

c)  C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 110 Vca/60Hz (saída)-(“No Break”).

d)  C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 220 Vca/60Hz (saída)-(“No Break”).

Obs. 3: Se a opção recair sobre os item A10 c) ou d) a escolha da alimentação do conversor (item A9) deve ser o subitem b). O “NO BREAK” deve ter saída senoidal.

Obs. 4: Os itens A9 b) e d) e o item A10 não terão efeito apenas se o medidor possuir “No Break”

interno. Com saída senoidal e autonomia mínima de 8 horas com carga.

A11 Comprimento do cabo de interligação entre os elementos primário e secundário de medição (m):_______.

Obs. 5: Recomenda-se um comprimento de cabo não superior a 100 m. Em casos específicos, consultar as especificações do fabricante.

A12 Proteção contra surtos de tensão:

a)  - alimentação do conversor.

Anexo B - Folha de Dados a ser preenchida pelo Proponente Folha de Dados do Proponente

B1-diâmetro da conexão elétrica no dispositivo primário e no secundário de medição:

B2-padrão de rosca da conexão elétrica:

B3-terminais prensa-cabo - Sim  - Não  Dispositivo primário de medição (medidor) B4-tipo: / modelo:

B5-diâmetro interno do medidor incluindo o revestimento:

B6-padrão de flange de conexão ao processo e classe de pressão:

B7-material do revestimento:

Medidor de vazão eletromagnético para uso em água

Considerações finais:

1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA.

2) Esta norma técnica teve origem na Especificação MMI n.º 013:Fev/1999.

3) Tomaram parte na revisão desta Norma.

ÁREA UNIDADE DE

TRABALHO NOME

M MAGO Emerson Issao Toshida M MPO Jorge Luis de Campos Bueno M ROP Carlos Alberto Ikeda Ribeiro

T TOE Alexandre Magno Parente Rocha T TOE Rodrigo Castanha Banci

T TXA Marco Aurélio Lima Barbosa

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T

Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação- TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA

Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 São Paulo - SP - Brasil

- Palavras-chave: medidor de vazão; água; eletromagnético

- 14 páginas

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

HID-051

atualização: 27/05/13 Reunião Sabesp

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA HID-051

CONDIÇÕES DE

ENSAIOS DE INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE EMMEDIDORES DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICOS

PARA USO EM AGUA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

HID-051

atualização: 27/05/13 Reunião Sabesp

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S U M Á R I O

ITEM ASSUNTO

1 OBJETIVO

2 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS

4 CRITÉRIOS DE ENSAIOS

5 CONDIÇÕES PARA OS ENSAIOS

6 ENSAIOS

7 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO FINAL DOS ENSAIOS

8 ANEXOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

HID-051

atualização: 27/05/13 Reunião Sabesp

1. OBJETIVO

1.1. Esta especificação estipulaas condições gerais relativas ao processo de Ensaio, Inspeção e Controle de Qualidade para recebimento de medidores de Vazão eletromagnéticos para uso em água e efluentes, referenciados pelas NTS 066 ou NTS 067.

2. DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1. Os medidores de vazão eletromagnéticosdevem atender aos requisitos técnicos estabelecidos pelasNTS 066 ou NTS 067.

2.2. Os lotes de entrega devem ser de acordo com o cronograma de entrega.

2.3. Se o medidor apresentar defeito ou avarias durante o período de garantia, o fabricante deverá trocare reparar o medidor sem qualquer ônus para a SABESP.

2.4. Os medidores de vazãodevem ser fornecidos calibrados de acordo com as recomendações dispostasneste procedimento e todas as despesas relativas a viagens, translados e hospedagens do Inspetor credenciado pela Sabesp devem ser cobertas pela contratada.

2.5. Os medidores de vazão serão ensaiados e recebidos por amostragem, conforme tabela 1- Plano de amostragem: Amostragem simples ou dupla severa, Nivel geral de Inspeção II e NQA 1,0 (ver tabela1- anexo B ).

2.6. Ocorrendo a rejeição de um lote de entrega, detectado pela inspeção de um lote amostral com problemas, o fornecedor deve providenciar a substituição imediata da(s) unidade(s) defeituosa(s). A(s) unidade(s) substituída(s) deve(m) ser submetida(s) a todos os ensaios previstos no proceso de recebimento, mesmo àqueles que já haviam sido realizados antes da detecção da falha, se o processo contiver mais de uma etapa.

2.7. Caso tenha sido realizadasubstituição de uma unidade defeituosa, do lote amostral, deve se proceder da seguinte forma para a continuidade do processo:

2.7.1. Finalizar os ensaios com a amostra inicialmente escolhida, incluindo a unidade substituida.Extrair com os mesmos critérios, um novo lote amostral

2.7.1. Finalizar os ensaios com a amostra inicialmente escolhida, incluindo a unidade substituida.Extrair com os mesmos critérios, um novo lote amostral

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