• Nenhum resultado encontrado

Desenvolvimento das hipóteses e modelo concetual

3. Metodologia

3.5. Desenvolvimento das hipóteses e modelo concetual

No capítulo anterior foi desenvolvido o suporte teórico das hipóteses as quais permitem construir o modelo constante da figura seguinte. Conforme se pode observar, o modelo considera a influência de diversos stakeholders (competidores, reguladores, clientes, sociedade, etc.) e da própria organização nas práticas de corporate governance, as quais são divididas em direitos dos cooperadores, estrutura do CA, procedimentos do CA, auditoria, conselho fiscal e outros elementos.

79

Figura 1. Modelo concetual

Fonte: Elaboração própria

Neste modelo são consideradas sete hipóteses. Uma vez que cada uma pode resultar em diferentes medições (dado terem mais de uma variável associada), e na medida em que a variável dependente é operacionalizada em seis aspetos, as hipóteses irão desdobrar-se em sub-hipóteses. Passa-se a apresentá-las.

H1. O retorno dos cooperadores (retorno, retorno com empregados e custos de pessoal) influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, especificamente:

H1a: O retorno dos cooperadores influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, nomeadamente as que se relacionam com o direito dos cooperadores; Desempenho Financeiro Imagem no mercado Competidores Confiança Clientes Retorno Cooperadores Remunerações Gestores Imagem de solidez Reguladores Relacionamento Sociedade Práticas de Corporate Governance H1 H3 H2 H4 H5 H6 H7 Organização

Direito dos cooperadores Estrutura do CA Procedimentos do CA Auditoria

Conselho Fiscal Outros elementos

80

H1b: O retorno dos cooperadores influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, nomeadamente as que se relacionam com a estrutura do Conselho de Administração;

H1c: O retorno dos cooperadores influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, nomeadamente as que se relacionam com os procedimentos do Conselho de Administração;

H1d: O retorno dos cooperadores influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, nomeadamente as que se relacionam com a auditoria; H1e: O retorno dos cooperadores influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, nomeadamente as que se relacionam com o conselho fiscal;

H1f: O retorno dos cooperadores influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, nomeadamente as que se relacionam com outros elementos.

H2. A relação de confiança do cliente com a banca cooperativa influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, ou seja:

H2a: A relação de confiança do cliente com a banca cooperativa influencia as práticas de corporate governance desta, nomeadamente as que se relacionam com a estrutura do Conselho de Administração;

H2b: A relação de confiança do cliente com a banca cooperativa influencia as práticas de corporate governance desta, nomeadamente as que se relacionam com os procedimentos do Conselho de Administração;

H2c: A relação de confiança do cliente com a banca cooperativa influencia as práticas de corporate governance desta, nomeadamente as que se relacionam com a auditoria;

81

H2d: A relação de confiança do cliente com a banca cooperativa influencia as práticas de corporate governance desta, nomeadamente as que se relacionam com o conselho fiscal;

H2e: A relação de confiança do cliente com a banca cooperativa influencia as práticas de corporate governance desta, nomeadamente as que se relacionam com outros elementos.

H3. A relação da comunidade em geral com a banca cooperativa contribui para influenciar as práticas de corporate governance na banca cooperativa, na medida em que:

H3a: A relação da comunidade em geral com a banca cooperativa contribui para influenciar as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com a estrutura do Conselho de Administração;

H3b: A relação da comunidade em geral com a banca cooperativa contribui para influenciar as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com os procedimentos do Conselho de Administração;

H3c: A relação da comunidade em geral com a banca cooperativa contribui para influenciar as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com a auditoria;

H3d: A relação da comunidade em geral com a banca cooperativa contribui para influenciar as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com o conselho fiscal;

H3e: A relação da comunidade em geral com a banca cooperativa contribui para influenciar as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com outros elementos.

82

H4. A imagem da banca cooperativa perante as outras instituições bancárias influência as práticas de corporate governance na banca cooperativa:

H4a: A imagem da banca cooperativa perante as outras instituições bancárias influencia as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com a estrutura do Conselho de Administração;

H4b: A imagem da banca cooperativa perante as outras instituições bancárias influencia as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com os procedimentos do Conselho de Administração;

H4c: A imagem da banca cooperativa perante as outras instituições bancárias influencia as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com a auditoria;

H4d: A imagem da banca cooperativa perante as outras instituições bancárias influencia as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com o conselho fiscal;

H4e: A imagem da banca cooperativa perante as outras instituições bancárias influencia as práticas de corporate governance, nomeadamente as que se relacionam com outros elementos.

H5. A imagem da banca cooperativa perante a entidade reguladora da atividade bancária influencia as práticas de corporate governance na banca cooperativa, na medida em que: H5a: influencia as práticas de corporate governance que se relacionam com a estrutura do Conselho de Administração;

H5b: influencia as práticas de corporate governance que se relacionam com os procedimentos do Conselho de Administração;

H5c: influencia as práticas de corporate governance que relacionam com a auditoria;

H5d: influencia as práticas de corporate governance que se relacionam com o conselho fiscal;

83

H5e: influencia as práticas de corporate governance que se relacionam com outros elementos.

H6. O nível de remunerações dos gestores tem implicações nas práticas de corporate governance na banca cooperativa, isto é:

H6a: O nível de remunerações dos gestores tem implicações nas práticas de corporate governance na banca cooperativa, especificamente as que estão relacionadas com a estrutura do Conselho de Administração;

H6b: O nível de remunerações dos gestores tem implicações nas práticas de corporate governance na banca cooperativa, especificamente as que estão relacionadas com os procedimentos do Conselho de Administração;

H6c: O nível de remunerações dos gestores tem implicações nas práticas de corporate governance na banca cooperativa, especificamente as que estão relacionadas com a auditoria;

H6d: O nível de remunerações dos gestores tem implicações nas práticas de corporate governance na banca cooperativa, especificamente as que estão relacionadas com o conselho fiscal;

H6e: O nível de remunerações dos gestores tem implicações nas práticas de corporate governance na banca cooperativa, especificamente as que estão relacionadas com outros elementos.

H7. O grau de desempenho da banca cooperativa tem implicações nas práticas de corporate governance na banca cooperativa, dado que:

H7a: tem implicações nas práticas de corporate governance que se relacionam com a estrutura do Conselho de Administração;

H7b: tem implicações nas práticas de corporate governance que se relacionam com os procedimentos do Conselho de Administração;

84

H7c: tem implicações nas práticas de corporate governance que relacionam com a auditoria;

H7d: tem implicações nas práticas de corporate governance que se relacionam com o conselho fiscal;

H7e: tem implicações nas práticas de corporate governance que se relacionam com outros elementos.