• Nenhum resultado encontrado

Destinação de Resíduos Sólidos

Os recipientes, containers ou sacos (“big-bags”),devem estar em conformidade com a legislação vigente, em número suficiente para acondicionar osolo contaminado e demais resíduos gerados nas ações de remediação, inclusivedurante a execução de serviços de sondagem para instalação de, poços e de aberturade trincheiras. Os conteiners utilizados para o armazenamento do solo devem reter aágua proveniente do solo escavado, permitindo sua recuperação visando o tratamento ea disposição adequada.

Para efeito deste manual, considera-se solo contaminado aquele que apresentarconcentração igual ou superior a 1.000 ppm de COVs, salvo outra orientação do ÓrgãoAmbiental Local.

Caberá ao responsável técnico a avaliação em campo do solo escavado/sondado, a separação do solo contaminadoconforme definido acima, seu armazenamento temporário e destinação final, incluindo aamostragem de resíduos e as análises químicas em laboratório, em função dalegislação vigente.

Será permitida a armazenagem máxima de 2 toneladas de solo contaminado nosítio onde estejam sendo realizados serviços, em localsinalizado, seguro, coberto e com contenção,em conformidade com a legislação e normas técnicas. Este solo deverá ser removidoem no máximo 30 dias após a conclusão dos serviços de perfuração ou escavação dastrincheiras.

Todo o solo ou resíduo sólido gerado que for classificado como contaminadodeverá ser destinado de forma adequada, obedecendo a Legislação vigente. Deverá serapresentado relatório sobre a destinação do solo ou demais resíduosnão contaminados, a qual deverá ser feita em local apropriado, segundo a legislaçãolocal.

O solo contaminado deverá ser transportado e destinado de forma ambientalmente segura,conforme legislação aceita pelo orgão ambiental local, todo o material contaminado e o recipiente utilizadopara armazenagem e transporte deve garantir que não irá gerar poeira nem vazamentode água durante o transporte e apresentaros certificados pertinentespara toda a massa retirada e as respectivas licenças de operação (transporte edestinação). O relatório de destinação de resíduos deverá declarar minimamente:

• número do pedido de serviço; • nome do cliente;

• número de identificação e data de emissão do relatório de serviço; • massa de resíduo destinada;

• data da coleta;

• números e cópia autenticada das licenças de transporte e operação; • número e cópia do certificado de destinação.

• técnica de destinação

6 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

AGENCY FOR TOXIC SUBSTANCES & DISEASE REGISTRY. Toxicological profile for

Alpha-, Beta-, Gamma-, And Delta-Hexachlorocyclohexane. Atlanta: ATSDR, 1995.

AGENCY FOR TOXIC SUBSTANCES & DISEASE REGISTRY.

Hexachlorocyclohexane. Atlanta: ATSDR, 2003a.

AGENCY FOR TOXIC SUBSTANCES AND DISEAS E REGISTRY.

HexachlorocyclohexaneCAS # 608-73-1. Atlanta: ATSDR, 2005.

AGENCY FOR TOXIC SUBSTANCES AND DISEASE REGISTRY. Public Health

Statement Hexachlorocyclohexane CAS # 608-73-1. Atlanta: ATSDR, 2005.

AGENCY FOR TOXIC SUBSTANCES AND DISEASE REGISTRY. Toxicological profile

for alpha-, beta-, gamma-, and delta-hexachlorocyclohexane.Atlanta: ATSDR,2005.

AGENCY FOR TOXIC SUBSTANCES AND DISEASE REGISTRY. Department of Health and Human Services. Toxicological profile for a-, b-, g-, and d- hexachlorocyclohexane. Atlanta: ATSDR, 2005.

AGENCY FOR TOXIC SUBSTANCES AND DISEASE REGISTRY. Department of Health and Human Services. Toxicological profile for Boron, XXXXXX. Atlanta, GA: U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service. ATSDR, 2010.

AMERICAN SOCIETY OF TESTING MATERIALS. ASTM D7352: Standard Pratice for Direct Push Technology for volatile Contaminant Logging with the Membrane Interface Probe (MIP). USA, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Ensaios de

permeabilidade em solos: orientações para sua execução no campo. Antonio

Manoel dos Santos Oliveira e Diogo Corrêa Filho. 3. ed. São Paulo: ABGE, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410:Instalações elétricas

de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004 Versão Corrigida:2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 5419:Brocas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60079: Atmosferas

explosivas. Rio de Janeiro, ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60079-14: Atmosferas

explosivas Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas. Rio de

Janeiro, ABNT, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60079-2: Atmosferas

explosivas Parte 2: Proteção de equipamento por invólucro pressurizado "p", Rio de

Janeiro, ABNT, 2009

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60079-10: Atmosferas

explosivas Parte 10-1: Classificação de áreas - Atmosferas explosivas de gás. Rio

de Janeiro, ABNT, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5590: Tubos de aço-

carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados — Especificação.

Rio de Janeiro, ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15847: Métodos de Purga

para Amostragem de Águas Subterrâneas em Poços de Monitoramento. Rio de

Janeiro: ABNT, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos Sólidos -

Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004a.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10005:Procedimento para

obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004b.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10006:Procedimento para

obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004c.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10007:Amostragem de

resíduos sólidos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004d.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13600: Solo –

Determinação do Teor de Matéria Orgânica por Queima a 440ºC, CB2: 2 p. ABNT,

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6502:Granulometria -

Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457:Amostras de Solo –

Preparação Para Ensaios de Compactação e Ensaios de Caracterização, CB2: 9p.

ABNT, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 17025: Requisitos

gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração, 4p. ABNT, 2005,

errata 2:2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13786: Posto de serviço -

Seleção dos equipamentos para sistema para instalações subterrâneas de combustíveis. 1p. ABNT, 2005 Errata 1:2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16210:Modelo conceitual no gerenciamento de áreas contaminadas — Procedimento. 4p. ABNT, 2013.

BEUS, A. A.; E GRIGORIAN, S. V.Geochemical Exploration Methods for Mineral

Deposits. Applies Publishing Co. 278 p. Wilmette, 1997.

BINTEIN, S.; DEVILLERS, J. Evaluating the environmental fate of Lindane in France.

Chemosphere, v.32, n.12, p.2427–2440, June 1996.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 36, de 19 de Janeiro de 1990. Ementa da Portaria do Diário Oficial da República Federativa de Brasil]. Supremo Tribunal Federal.

Diário Oficial da União, Brasília, 19 jan. 1990.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 518, de 25 de março de 2004. Diário Oficial

da União, Brasília, 26 mar. 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atuação do Ministério da Saúde no Caso de

Contaminação Ambiental por Pesticidas Organoclorados, na Cidade dos Meninos, Município de Duque de Caxias, RJ. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de

Políticas de Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia em Saúde, 2003.

BUTLER, J.J.Jr. (1997). The design, performance, and analysis of slug tests. Lewis

Publishers, London. 252p.

CENTRO DE PESQUISAS METEOROLÓGICAS E CLIMÁTICAS APLICADAS A AGRICULTURA. Clima dos Municípios paulistas: Santo André. Campinas: Unicamp,

2009. Disponível em: <http://www.cpa.unicamp.br/outras- informacoes/clima_muni_537.html>. Acesso em: 27 nov. 2009.

CHAVES, M. M.; et. al.; Tecnologia Moderna para a Agricultura; Vol. I – Defensivos Vegetais; pgs. 7-9, 16-19, 49-56 e 65-78; Instituto de Planejamento Econômico e Social – Setor de Agricultura; Brasília-DF; 1973

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto Integração

Geológico - Metalogenética Folha Rio de Janeiro Carta Geológica. São Paulo:

CPRM, 1999. (Escala 1:250.000).

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Decisão de Diretoria

nº 195-2005- E 23 de novembro de 2005. Dispõe sobre a aprovação dos Valores

Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo São Paulo: CETESB, 2005. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/valores.asp>. Acesso em 30 nov. 2009.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de gerenciamento

de áreas contaminadas. (Projeto CETESB-GTZ. Cooperação Técnica Brasil-Alemanha.

2ª Edição. Capítulo 8000), São Paulo-SP, CETESB, 1999, atualizado em 2004.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Norma nº. 4230 –

Aplicação de Lodos de Sistemas de Tratamento Biológico em Áreas Agrícolas. São

Paulo: CETESB, 1999.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Investigação para remediação. In: Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo:

CETESB, 2001. cap. 10. Disponível em:

<http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/manual.asp>. Acesso em: 23 out. 2009.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.Relatório de

Estabelecimento de valores orientadores para solos e águas subterrâneas no Estado de São Paulo.Dorothy C. P. Casarini [el al].73p. São Paulo-SP, CETESB, 2001,

atualizado em 2005.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Governo sanciona projeto

de Lei Estadual de áreas contaminadas. São Paulo: CETESB, 2009. Disponível em:

<http://www.cetesb.sp.gov.br/Noticias/2009/07/14_governo.asp>. Acesso em: 15 nov. 2009.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Valores de

referência de toxicidade para a saúde humana, 1:aldrin, dieldrin e endrin. São Paulo:

CETESB, 2008.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Qualidade das

Águas Interiores no Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB, 2007.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Parecer nº 004/87. Sobre a disposição dos resíduos gerados nas escavações da retificação do leito do córrego dos Meninos na propriedade das Indústrias Reunidas Matarazzo. São Paulo: CETESB, 1987.

CONCHA-GRANA, E. et al. Evaluation of HCH isomers and metabolites in soils, leachates, river water and sediments of a highly contaminates area. Chemosphere, v.64, n.4, p.588-595, July 2006.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 18 mar. CONAMA, 2005.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº396, de 04 de abril de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 07 abr. CONAMA, 2008.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº420, de 30 de dezembro de 2009. Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qulidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, CONAMA, 2009.

COOPER, H. H. Jr.;BREDEHOEFT, J.D.; PAPADOPULOS, I.S. Response of a

finitediameterwell to aninstantaneous charge ofwater.WaterResourcesResearch. 3

(1): 263-269, 1967.

CORRÊA, T. O desvio da Swift-Armour em Utinga. Disponível em:

<http://brazilrailway.blogspot.com/2010/01/o-desvio-da-swift-armour-em-utinga.html>. Acesso em: 22 mar. 2010.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA.Investigação Ambiental e

Avaliação de Riscos à Saúde Humana, em Área onde será Construído Conjunto Residencial – Rua Cápua, Vila Metalúrgica, Santo André/SP. GEOCON Projetos e

Consultoria. Relatório RG11_057. São Paulo, DAEE, 2011.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA. Complementação da

Investigação Detalhada e da Avaliação de Risco à Saúde Humana, na Área Localizada na Rua Cápua, Vila Metalúrgica, em Santo André/SP. GEOCON Projetos e

Consultoria. Relatório RG11_073. São Paulo, DAEE, 2011.

DAVIES, M. P.; CAMPANELLA, R. G. Environmental site characterization using in-situ testing methods. In: Canadian Geotechnical Conference, 48., 1995, Vancouver.

Proceedings... Vancouver: Canadian Geotechnical Society, 1995.

DIÁRIO DO GRANDE ABC. DAEE retoma obras no Meninos em uma semana. Reportagem de jornal. São Paulo, 25 de outubro de 1987.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de análises

químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed. 627p. Brasília: EMBRAPA, 2009.

FEIDIEKER, D. et al.Field-scale investigations on the biodegradation of chlorinated aromatic- compounds and HCH in the subsurface environment. Journal of Contaminant

Hydrology, v.19, n.2, p.145-169, 1995.

FETTER, C.W. (2001) Applied hydrogeology. 4a ed. New Jersey, Prentice Hall Merril Publishing Company. 598 p.

GARRET, R. G. ; (1969) . The determination of Sampling and Analytical Errors in

Exploration Geochemistry. Economical Geology vol. 64, pp. 568 -574.

GEOPROBE SYSTEMS.MIP Training Manual. EUA, 2009.

GEOPROBE SYSTEMS.The Membrane Interface Probe was developed by

Geoprobe® Systems. It is sold and distributed solely by Geoprobe® Systems. It is protected under patent number 5,639,956 by the United States Patent Office.

Disponível em:<http://geoprobe-di.com/content/view/22/32/>. Acesso em agosto de 2010.

HVORSLEV, M.J. (1951). Time lag and soil permeability in ground water

observations. U.S. Army Corps of Engineers Waterway Experimentation Station, Bulletin

INNOV-X SYSTEM, Spectrometer XRF User Manual, March, 2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ. Grupo Executivo de Racionalização da

Cafeicultura - GERCA. Foto aérea escala 1:25000. São Paulo: IBC-GERCA, 1972.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Estatística Para Melhoria da Qualidade de Medições em Laboratórios - Divisão de

Química. 169 p. São Paulo, IPT, 1997.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Avaliação de alternativas Tecnológicas para tratamento de solo e água subterrânea, contaminados com HCH (Hexaclorociclohexano), em área situada na Rua Cápua, Santo André, SP. Relatório Técnico IPT nº 80063-205. São Paulo: IPT, 2005.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Desenvolvimento de alternativas tecnológicas para tratamento de solo e água subterrânea, contaminados com HCH (Hexaclorociclohexano), na área do Bota-fora situado à Rua Cápua, Santo André, SP. Relatório técnico IPT nº 115053-205. São

Paulo: IPT, 2009.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Diagnóstico de contaminação de solo e água subterrânea de Bota-fora situado à Rua Cápua, Santo André, SP. Relatório técnico Convênio DAEE/IPT nº 6- Parecer

Técnico IPT nº 7.775/00. São Paulo: IPT, 2000.

INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR RESEARCH ON CANCER. Monographs on the

evaluation of carcinogenic risks to humans:some thyrotropic agents.IARC

Monographs v.79.Lyon: IARC, 2001.

INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY.Copperandcoppersalts. Disponível em: <http://www.inchem.org/documents/pims/chemical/ pimg002.htm>. Acesso em: 17 dez. 2009a.

INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY. Nickel, nickel carbonyl and

some nickel compounds health and safety guide. Disponível em: <http://www.inchem.org/documents/hsg/hsg/hsg062.htm#SectionNumber:1.4> Acesso em: 17 dez. 2009b.

INTERSTATE TECHNOLOGY REGULATORY COUNCIL.Technical and Regulatory

Guidance for the Triad Approach: A New Paradigm for Environmental Project Management. U.S.A, ITRC, december,2003. Disponível em: http://www.itrcweb.org/Documents/SCM-1.pdf.

JOHRI, A. K. et al.Genetic manipulations of microorganisms for the degradation of hexachlorocyclohexane. FEMS Microbiology Reviews, v.19, n.2, p.69–84, 1996.

JURY, W. A.; SPENCER, W. F.; FARMER, W. J. Behavior assessment model for trace organics in soil: I. Model description.Journal of Environmental Management, v.12, p.558–564, 1983.

KINYAMU, J. K. et. al.Levels of organochlorine pesticides residues in milk of urban mothers in Kenya. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology, v.60, n.5, p.732-738, 1998.

LAN, T. N. Um nouvel esai d’identification dês sols: l’essai au bleu de methyléne.

BulletinLiaison Laboratoire dês Ponts et Chaussée, Paris, p.136-137, 1977.

MENDES, R.; Hexaclorociclohexano (HCH) e a saúde humana: síntese do estágio

atual do conhecimento e Identificação das principais questões controversas, março,

2001

NILSSON et al. New halogen-specific detector applied to the analysis of chlorinated fatty acids.Journal of Chromatography, A, 912,2001, pp 99–106.

PHILLIPS, T. M. et al. Biodegradation of hexachlorocyclohexane (HCH) by microorganisms. Biodegradation, v.16, p.363-392, 2005.

PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ. Sumário de Dados 2007: Prefeitura de Santo André,

ano base 2006. Santo André-SP, 2007. Disponível em:

<http://www.santoandre.sp.gov.br/biblioteca/bv/hemdig_txt/080806001.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2009.

RAÍZES – São Caetano do Sul, periódico - Ano XV, nº 27, página 54, São Paulo-SP, junho, 2003

ROHRICH, THOMAS & WATERLOO HYDROGEOLOGIC, INCORPORATED (2002).

Aquifertest Pro User's Manual: Praphical Analysis and Reporting of Pumping & Slug Test Data. 270 p.

RONDINELLI, D.; TOLEDO, L. A. A. A qualidade em dados analíticos de duplicatas de

UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. Assessment and

remediation of contaminated sediments (ARCS) program. Assessment guidance document. Chapter 2. EPA 905-B94-002. United States, USEPA, 1994.

UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. List of drinking water

contaminants & MCLs. national primary drinking water regulations. (EPA 816-F-02-

013). Washington: USEPA,2002.

UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. Guidelines for

carcinogen risk assessment. (EPA/630/P-03- /001B). Washington D.C.: USEPA, 2005

UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. Integrated Risk

Information System: gamma-Hexachlorocyclohexane (gamma-HCH) (CASRN 58-89- 9).USEPA, s.d. Disponível em: <http://www.epa.gov/NCEA/iris/subst/0065.htm>. Acesso

em: 15 jun. 2009.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL (UERGS). Noções

Fundamentais sobre Sensores. Disponível em:

<http://www.uergsai.hpg.ig.com.br/trabalhos/fat/grupo2/sensores.html>. Acesso em junho de 2010.

VALENTIM, L. S. O. Requalificação urbana, contaminação do solo e riscos à saúde:

um caso na cidade de São Paulo. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São

Paulo (FAPESP). 1997.159 p.

WALKER, K. et. al.; Factors Influencing the Distribution of Lindane and Other Hexachlorocyclohexanes in the Environment; Environmental Science & Technology, Vol. 33, nº 24; Washington, EUA; 1999

WORLD HEALTH ORGANIZATION. International Programme on Chemical

Safety.Lindane. Enviromental Health Criteria 124. Geneva: WHO, 1991.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Lindane in Drinking – water. Geneva: WHO, 2004.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Alpha- and Beta Hexachlorocyclohexanes. Environmental Health Criteria, 123.Geneva: WHO, 1992.

Documentos relacionados