4.2 Ex itação dos Transdutores
4.2.3 Dete ção de Pi os
O dete tor de pi os é um algoritmo relativamente simples, mas ne essário para dete tar
de maneira orreta os pi os que realmente interessam (evitando pi os falsos, omo será
des ritoaseguir). Osinal quesaidoltro asado ontém inúmerospi oslo ais,devido a
onda portadora. A dete ção do primeiro e o é relativamente mais simples, pois se trata
domaior pi o na saída doltro. Porém, nas simulaçõesfoi observado queo segundo e o
nãoéosegundo maiorpi o namaioriadasvezes,jáqueoprimeiroe oainda ausaoutros
pi os na saída. Desta maneira é ne essário um ritério que evite a dete ção de um pi o
referente aindaao primeiroe o omo sendo o segundo e o.
Para isso foi desenvolvido um algoritmo que onta om "tempos mortos", que são
intervalos de tempo onde o dete tor de pi os é desligado. A gura 4.12 mostra um
exemplode um sinal e osseguintes parâmetros onguráveis:
•
DELAY-Esteparâmetronãofazpartediretamentedodete tor,massimdaprópria aquisiçãodo sinal. Este valoré uma janela no tempo no qual asamostras do sinalsão ignoradas.
PTIME
DTIME
DELAY
SIZE
trigger
Figura 4.12: Parâmetros onguráveisna dete ção de pi os
•
PTIME- Este parâmetro representa a janelano tempo emque o dete tor de pi os irá pro urar o primeiro pi o. Isto serve para o pro essamento o orrer em temporeal, e não seja pre iso pro urar nosinal inteiro o maior pi o, e só depois pro urar
osegundo.
•
DTIME - Este parâmetro é a janela de tempo a partir do nal da pro ura pelo primeiropi o (nalde PTIME),que odete tor de pi os parade fun ionar,de modoa não dar omo resultado do segundo e o um pi o ainda perten ente ao primeiro
e o. Este tempo pode ser determinado tomando omo base a espessura mínima
esperada daparede, epodeser atualizadoa adanovainsoni ação,tomando omo
base ovalor daúltimaespessura determinada.
Com a orretadeterminação destes parâmetros, a dete ção dos pi os se torna muito
mais pre isa,e osresultados mais onáveis.
Para melhorar a e iên ia do algoritmo, o sinal passa primeiro por um dete tor de
pi os lo ais, que pro ura pontos maiores que seus 4 adja entes, isto é, os dois pontos
anteriores e posteriores a ele (isso é feito visando pro urar pi os desta ados no sinal, o
quegeraumaenvoltóriamaissuavedomesmo). Comissoeliminam-seospi ospresentes
devido aos i los do sinal, epassa-se a observar apenas os pi os quemostram apresença
do sinal na saída do ltro asado. Essa envoltória passa então pelo dete tor de pi os
expli ado anteriomente. Dessa maneira, a pro ura do segundo pi o é dependente tanto
dotempomortoquantodapresença depi os naenvoltóriadosinal. Agura 4.13mostra
(a) (b)
Figura 4.13: Exemplo dodete tor de pi os lo ais, resultando naenvoltória dosinal.
Sãodete tadas asenvoltóriaspositivae negativa,poisno asodosegundo e o pro ura-se
opi o negativo
o dete tor de pi os, que pro ura o maior (ou menor) valor dentrodas janelas de tempo.
Porém, a dete ção de pi os lo ais foi odi adaem MATLAB (Mathworks, EUA) e fun-
ionou omo planejada, andofaltando apenas a trans rição do ódigo emmatlab para
VHDLparaque sejaimplementadanosistema. O ódigoemMatlabpode ser en ontrado
noanexo A.
4.3 Sistema Proposto
Com osparâmetros doltro denidos através das simulações, sua implementaçãodigital
pode ser feita na FPGA. A FPGA abrigará não apenas o ltro, mas todo o ir uito
responsável pela aquisição e pro essamento de sinais. A gura 4.14 mostra um esquema
de blo os do ir uito.
Os blo os apresentados nagura 4.14 são responsáveispelas seguintes funções:
•
MUX -Não faz partedo ir uitodaFPGA, porémé ontroladopor ela. É respon- sável por sele ionar qual sinal será analisado, para asos em que haja mais de umtransdutortrabalhando.
•
Condi ionador de sinal - Também não faz parte da FPGA, mas é essen ial para o trabalho da mesma. É neste blo o que o o sinal será ltrado (por um ltroFigura 4.14: Diagramade blo os simpli ado dosistema implementandonaFPGA
desenvolvimento na Es ola Polité ni a no formato de uma pla a om dimensões
padrãoPC-104.
•
Controlede Aquisição-É nesteblo oqueosparâmetrosDELAY,PTIME,DTIME e SIZE (que serão expli ados na seção 4.2.3) são apli ados no sinal, e apenas aporçãode interesse será passada para oresto dosistema.
•
Memória para Sinal e Pi os- Este blo o serve para armazenar totalmente o sinal amostrado,para averiguação doalgoritmo e qualquer outro tipo de função quene-essitedosinalporinteiro,etambémospi osdete tadoselo alizaçõesdosmesmos.
Quando osistema estiver totalmentefun ionando e aprovado, não será mais ne es-
sário salvaro sinal por ompleto, mas apenas as lo alizações dos pi os (ou seja, os
TOAs dos e os dosinal).
•
Filtro Casado - Este blo o implementa o ltro asado F1B. Conforme expli ado anteriormente,sua funçãoselimitaasomarousubtrairamostrasdosinal,dea ordoomo ódigo es olhido (armazenado omo sua função de transferên ia).
•
Dete tor de Pi os - Este blo o implementao algoritmode dete ção de pi os on- gurávelque será expli ado naseção 4.2.3.•
Controladorde Parâmetros-Neste blo osãoarmazenadostodososparâmetros on- guráveisdos outrosblo osdosistema. Eleéresponsávelporre eberosparâmetrosdousuárioe os repassar para ada blo o.
•
Controladorde I/O- Esteblo oéquemfaz ainterfa ede qualquerdado quequeira entrar ou sair da FPGA. Como o barramento de omuni ação om o omputadortemumnúmeroinferiordebitsaone essárioara ontrolartodososblo osdaFPGA,
esteblo ofaz amultiplexagemdos dados, apartirde endereços tambémforne idos
apartir do omputador.
•
Computador-Esteéoblo oquein luiomi ropro essadorresponsávelpelo ontrole dosistema. No aso deste trabalhoele éum omputadorpadrão PC-104..Como dito anteriormente, este sistema deve fun ionar em tempo real, e também foi
de idido que o mesmo deve fun ionar em sampling-time. Deste modo, a ada período
de amostragem do sinal de entrada, o ltro também gera uma amostra de saída, isto é,
o sinal é pro essado na medida em que é amostrado, não sendo ne essário armazena-lo
que seja pro essado durante a aquisição de um novo sinal. Para esse desenvolvimento
emsampling time foi ne essário estudar uma maneira de fazer o pro essamento em alta
frequên ia, om altonívelde paralelismo,e essa abordagemnão foi trivial. A seguir será
expli adoo desenvolvimentodos prin ipaisblo os do sistema. No Cpodem ser vistosos
ódigosemVHDL dos blo os, enoanexo B podemse vistososesquemáti os dosistema,
sendo o esquemáti o da página 114 o diagrama de blo os prin ipal do sistema. Neste
esquemáti o temosos seguintes prin ipaisblo os:
4.3.0.1 Controle de Aquisição
Emprimeirolugar,foine essáriodesenvolverosblo osque ontrolassemofun ionamento
do sistema. Um onjunto de três blo os des ritos a seguir é responsável pelos sinais de
ontrole do sistema, que guiarão os outros blo os a exer erem suas respe tivas funções.
São eles:
•
Delay A q - Blo o que ontrola o tempode delay entre o re ebimento do trigger,e o iní io da aquisição. É basi amente um ontador sensibilizado pelo trigger, e no•
Controle A q - Este blo o é ontrolado pelo sinal de ini io de aquisição, e pelo parâmetroSIZE(tamanhodosinalquedeveseraquisitado). Tambémébasi amenteum ontador, e indi apara outros blo os por quantotempo (amostras) osistema
deve aquisitare ltrar osinal.
•
ControleDete -Blo oqueatravésdosparâmetrosdedete çãodepi osgeraossinais que ontrolarãoos intervalosde tempode fun ionamentododete tor de pi os.4.3.0.2 Trigger
Todoofun ionamentodosistema(aquisição,ltragem, armazenamentodos sinais)édis-
paradoapartirdeum sinaldetrigger,eno aso dopig, essetriggerviráde umodmetro.
Porém, omo o sistema foi desenvolvido visando diversos tipos de testes, também foram
adi ionadasas opções de trigger interno (geradovia software), ou um trigger externo de
uma fonte qualquer. O trigger que será utilizado é sele ionado por um MUX, e por um
sinal de ontrole denido omo parâmetro de inspeção. Além doMUX, foi desenvolvido
umblo opara dete tar asos de re-trigger(blo oDete ta trigger),istoé, um novo trig-
ger hegadurante nomeio daaquisiçãodosinal. Neste asoosistema desprezaesse novo
trigger,mas atualizaopróximoendereçode aquisiçãoatual(emsuma,osistemadespreza
o ponto de aquisição que gerou o novo trigger). O blo o libera a entrada de um novo
triggerapenas quando o sistema a abaa aquisição e pro essamento dos dados, deixando
de enviar osinal que indi a este estado (esse sinal égerado pelo blo oControle a q).
Como últimodetalhe, évalido itarqueosistema também onta om um dete torde
quadratura e um ontador, que servem para tratar os sinais vindos de um odmetro, ou
de um en oder, e transformarestes sinais emtrigger, a partir de uma resolução denida
também omo parâmetro de inspeção.
4.3.0.3 Filtro asado
Como dito anteriormente, o ltro asado deverá fun ionar em sampling-time, e om a
abordagem do ltro de oe ientes de 1 bit, a ltragem se resume na utilização de so-
madores e subtratores de amostras (para que possamos somar e subtrair as amostras,
onforme o ódigo denido para o ltro). Quando o oe iente do ltro for igual a 1,
adeiade atrasadores (que onsiste basi amenteemdiversos registradores emsérie) para
trabalhar om diversas amostras do sinal ao mesmo tempo (a quantidade de amostras
ne essárias éigual ao númerode oe ientes doltro).
Aidéiaseria olo ara adeiadeatrasadores,einserirtodasasamostrasemumgrande
somador, onformemostraoexemplodagura4.15(noexemplodaguraéimplementado
um ltrohipotéti o om oe ientes iguais a-1,1,-1,1,1). Essa abordagemimplementaria
oltro omo desejado, eiria gerarresultados emsampling-time.
Figura 4.15: Exemplo de uma onguraçãode um ltro qualquer, om somadores em
série
O problema é que quando o ltro foi implementado desta maneira em VHDL, o
mesmo não onseguiu fun ionar na frequên ia de amostragem do sistema (
50 MHz
).Para resolver esse problema de idiu-se onstruir um ltro emestágios, fun ionando om
somadores as ateados. Agura4.16mostraosinaleodiagramadeblo osdeumexemplo
de ltro om ódigo de Barkerde 2 bits, um i lo por bit, om uma taxade amostragem
de 4 amostraspor i lo.
Neste aso, o primeiro estágio do ltro divide o sinal amostrado em dois blo os,
realiza as operações om ada metade do sinal, e depois soma o resultado das metades,
gerando o resultado nal. Neste aso temos que no primeiro estágio o ltro soma as
duasprimeirasamostrasesubtrai ater eiraequarta, alémde subtrairaquintaesexta e
somar as duas últimas separadamente. Após isso, no segundo estágio, o sistema apenas
soma osresultados. Essa abordagemgera resultados om atrasos iguais aquantidade de
(a)
(b)
Figura 4.16: Ema) oltro de 2bits, e suas respe tivasamostras, e emb) odiagrama
representando a implementaçãodomesmo
4.3.0.4 Dete tor de pi os
Como expli ado na seção 4.2.3, o dete tor de pi os foi implementado no sistema, e os
sinaisque ontrolamseufun ionamentovemdoblo oControleDete . Elere ebeumsinal
pro uraropi onegativo(menorvalordentrodajaneladetempo),querepresentaoTOA
dasegunda parede. A pro ura dopi o negativoo orre devido ainversão de fasedo sinal
nareexão dasegunda parede, expli adana seção 3.1.3.
4.3.0.5 Demais blo os
Além dos itados a ima, o sistema onta om outros blo os que ompletam sua fun io-
nalidade. São blo os de ontrole da omuni ação om o PC-104, blo os de registro dos
parâmetros denidos através do PC, blo os que geram os endereços de es rita e leitura
de memória, blo os para leitura de en oder e blo os de memória para salvar os dados
da inspeção. O sistema também permite que o usuário sele ione se quer salvar o sinal
original,ouo sinal ltrado(visando prin ipalmente testes om pro essamento o-line).
4.3.1 Pla a Pulsadora
Para o fun ionamento de todo o sistema, também é ne essário um módulo apaz de
ex itar os transdutores om o ódigo de Barker es olhido. Como essa ex itação envolve
altas tensões (em torno de
150 V
) e altafrequên ia (de5 MHz
) o ir uito não tem umdesenvolvimento simples.
Para resolver este problema está emdesenvolvimento tambémnaEs ola Polité ni a,
uma pla a pulsadora/re eptora. Essa pla a será responsável por ser o ondi ionador de
sinaldes rito naseção 4.3. Elaproduziráo sinal de ex itaçãodotransdutor, assim omo
re eberá oe o paradepoisenviá-loparapro essamento. Oe o dosinal transmitidovolta
pelomesmo anal de envioeé então ampli adoem40dB,para então ser transmitidoao
módulo de pro essamento. A pla a tem dimensões padrão PC-104 e barramentopadrão
ISA para omuni ação om a pla a que ontém o ir uitode pro essamento,e o próprio
PC-104. A gura 4.17 mostraum diagramade blo os dessa pla a.
As ara terísti as deste módulosão:
•
4Canais para onexãode transdutores, multiplexadosemuma saída.•
Cone toresCoaxiais.•
Transistores de altavelo idade ealtaisolação Supertex modelo MD1210.•
Gate Driver Supertex modelo TC6320, para a ionamentodos transistores.Canal
0
Canal
1
Canal
2
Canal
3
Driver
de Alta
Driver
de Alta
Driver
de Alta
Driver
de Alta
TRIGGER IN
TRIGGER OUT
PROCESSADOR DE SINAL
COMANDOS
DO PC-104
FPGA
MUX
4:1
AMPLIFICADOR
40 dB
Figura 4.17: Diagrama de blo os dapla a pulsadora/re eptora
•
Alimentação de alta-tensão externa.•
TriggerIN/OUT omum a ada quatro anais,para debug.•
Ganhode ampli ação dosinal de RF ongurável.•
FPGA que ontrola a ex itação.O fun ionamento dapla a é oseguinte: suponha quese queira dispararo transdutor
do anal 3; a sequên ia de omandos que deve ser dada para os disparos deve partir do
PC-104, que deve programar os registradores internos da FPGA do módulo Pulsador-
Re eptor om o ódigo aser pulsado,qualdos anais será pulsadoe exe utaro omando
de start, para iní io das transmissões.
A partir deste instante, o Mi ro omputadorPC-104 só entra emação quando quiser
parar as transmissões, modi ar o formato da onda ou ainda tro ar de anal. Quem
ontrola os disparose também atransmissão do sinal de retorno para apla a é a FPGA
destemódulo.
O ir uito arregado naFPGA ontrola os disparosde alta-tensão através dos sinais
de ontrole dos gate drivers.
Ao ini iar os disparos, a FPGA também deve dire ionar o anal orreto do MUX,
para queo e o dosinal transmitido possa ser re ebido e ampli ado.
5 Testes reais
Os testes reais foram divididos em duas etapas. Na primeira etapa foi utilizado um
orpo de prova mais simples (denominado orpo de prova 1) para se obter resultados
preliminares sobre o algoritmo. Na segunda etapa foi utilizadoum orpo de prova mais
omplexo (denominado orpo de prova 2) que nada mais é que um pedaço aplainadode
oleodutoreal, orroído. Neste momentoé importante ressaltarque todos os testes foram
feitos omágua,enãopetróleo. Ondasa ústi astem o omportamentomuitosemelhante
nestesdois líquidos. Adiferença quepode ser en ontradanopetróleoéaadição de ruído
nossinaisdevidoaparti ulados,mas omovimosoalgoritmoreagebemmesmo omaltos
níveisde ruído. A es olhadaágua visouagrandefa ilidadenahora de realizarostestes,
prin ipalmentenamanipulação dos orpos de prova, etambémofato que não seria fá il
ter a esso aoóleo.
5.1 Primeira etapa
Na primeira etapa, o sistema utilizadopara gerar os pulsos é omposto por um ampli-
ador de potên ia (Amplier Resear h, EUA) modelo 150A100A para ex itar os trans-
dutores(enquanto apla apulsadora não está disponível), eum geradorde funções(Tek-
tronix, EUA) modelo AFG 3102 para gerar os ódigos de ex itação que devem ser envi-
ados. Os e os então são adquiridos e digitalizados por um Os ilos ópio digital (Agilent,
EUA) modelo DSO 6032A, para posteriormente serem analisados o-line em MATLAB
(Mathworks, EUA). Com isso foi possívelanalisar o algoritmo sem a ne essidade dosis-
5.1.1 Corpo de Prova 1
O orpo de prova para os testes reais é uma peça de alumínio usinada em degraus. A
gura 5.1 mostra essa peça. Ela será utilizada para a primeira etapa pois omo suas
dimensões são onhe idas pode-se al ular a e iên ia do algoritmo em fun ionamento.
Oseu formatoemdegrausnos permitetestarvárias situações, in lusive om sobreposição
dos sinais para osdegraus de menor espessura.
(a)
(b)
Figura 5.1: Corpode prova de alumínio,usinado omouma es ada om diversas
espessuras de degraus. (a) Imagem real e(b) suas dimensões
5.1.2 Resultados
Foram feitos testes de dete ção utilizando os ódigos denidos na tabela 4.2. Os sinais
digitalizadospeloos ilos ópioforamtransferidos paraum omputador. EmMATLAB os
sinais foramltrados por ltros asados ujas funções de transferên ia eram os referidos
ódigos.
para dete ção dos pi os orretos de ada e o, e onsequentemente, o instante em que
os mesmos o orreram. Neste aso, não foi utilizado o algoritmo de dete ção de pi os,
para que o resultado fosse apenas inuen iado pelo ódigo es olhido. Como já foi dito,
a dete ção de pi os ainda pode ser melhor desenvolvida de modo a dete tar om maior
erteza os pi os orretos.
Tabela 5.1: Resultados (em
mm
)dos testes om o orpo de prova de alumínio.Código Degrau 1 Degrau 2 Degrau 3 Degrau 4 Erro médio
(50 mm) (10 mm) (5mm) (2.0 mm) 2x3 50,00 9,95 5,07 2,63 10,8 % 2x8 50,00 10,59 5,13 5,78 65,8 % 3x3 50,00 9,95 4,49 4,43 36,9 % 3x4 50,00 9,95 5,13 5,00 50,7 % 7x1 50,00 9,95 5,07 2,05 1,1% 7x2 50,00 9,95 5,07 2,05 1,1%
Oerromédiopresentenatabela5.1.2foi al ulado omoamédiadoserrosper entuais
para osdegraus de 10,5 e 2mm
Para os 2 primeiros degraus, as medições foram prati amente perfeitas, om todos
os ódigos hegando no mesmo resultado (ex eção do ódigo de 2 bits, 8 i los por bit,
que teve diferença de apenas uma amostra no sinal digitalizado). O primeiro degrau foi
utilizado omo base para deniravelo idade daondanoalumíniopara então al ularas
outrasdistân ias.
Já noter eirodegrau(5mm),asdiferenças foramumpou omaiores,prin ipalmente
para o ódigo de 2 bits e 8 i los por bit, que hegou a 15% de diferença para o espe-
rado. Ainda assim, são resultados muito bons para umainspeção, quepoderiamforne er
informaçõesmuitopre isassobreoestadodatubulação. A gura5.2mostraum exemplo
dosinal resultante dainspeção (7 bits, 2 i los, no degraude 10mm), e asaída do ltro
asadopara este aso.
Per ebe-se pelagura5.2queose os ammuito larosnasaídadoltro,equepara