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1.1 Todos os destinatários têm o dever de difundir este Código, denunciando adequadamente eventuais violações do mesmo.

V I I . 3 C o m p r o m i s s o c o m o C ó d i g o

1.1 A partir da implantação deste Código, e em todas as suas revisões, todos os seus destinatários têm a obrigação de assinar uma declaração atestando que leram cada versão do Código de Ética e Conduta:

a. Para aqueles que mantenham vínculos de trabalho, independentemente do nível hierárquico, espécie de vín- culo e atribuições – professores, pesquisadores, funcionários, estagiários – sempre que houver uma revisão ou no ato da contratação;

b. Para aqueles que mantenham vínculos educacionais, no ingresso ou no ato da matrícula, sempre que houver uma revisão;

1.2 Todos os destinatários devem participar dos treinamentos realizados pela FGV;

1.3 A não assinatura da declaração ou a ausência nos treinamentos não representam liberação da obediência dos desti-

natários deste Código;

1.4 Todos os destinatários têm o dever de seguir e denunciar eventuais infrações às disposições do Código;

1.5 Todos os contratos celebrados pela FGV com terceiros devem conter cláusula referente à ciência e compromisso de aderência aos princípios e critérios de conduta contidos neste Código.

V I I . 4 D ú v i d a s e O m i s s õ e s

1.1. Os princípios e critérios de conduta considerados no Código preveem todas as situações que podem surgir no coti- diano de cada relação. Omissões serão tratadas pelo Comitê de Ética.

1.2. Qualquer um que tenha dúvidas e incertezas sobre as disposições deste Código deve procurar o seu gestor imediato ou, na impossibilidade, quando necessário recorrer ao canal de denúncia disponibilizado no site da FGV.

A D M I N I S T R A Ç Ã O G E R A L

1 . D I R E TO R I A D E O P E R A Ç Õ E S – D O

A Diretoria de Operações (DO) compõe a infraestru- tura administrativa para suporte e atendimento às unidades da Fundação Getulio Vargas no Rio de Ja- neiro, São Paulo e Brasília. Tem como objetivo apoiar as unidades da FGV nas atividades de serviços com- partilhados, tais como: tecnologia da informação, administração e manutenção da infraestrutura pre- dial, obras e reformas, administração patrimonial, compras corporativas, recursos humanos, serviços jurídicos e registros acadêmicos. A unidade é com- posta pelas seguintes áreas: Superintendência de Operações e Serviços RJ, Superintendência de Ope- rações e Serviços SP, Tecnologia da Informação e Co- municação, Diretoria de Recursos Humanos, Supe- rintendência Jurídica, Secretaria-Geral de Registros Acadêmicos, Núcleo de Apoio Pedagógico ao Ensino de Graduação das Escolas do Rio de Janeiro, Núcleo de Estágio e Desenvolvimento de Carreira, Gerência de Contratos e Compras, Coordenadoria de Admissão aos Cursos Regulares e Núcleo de Acervo Acadêmico.

S u p e r i n t e n d ê n c i a d e O p e r a ç õ e s e

S e r v i ç o s R J – S O p S - R J

A Superintendência de Operações e Serviços do Rio de Janeiro administra os serviços relativos à segu- rança, portaria, expedição, limpeza, projetos e obras e a manutenção dos seguintes edifícios: praia de Botafogo, 186, 190, 210 e 228; Barão de Itambi, 60; avenida Treze de Maio, 23; rua da Candelária, 6; rua Jornalista Orlando Dantas, 9, 30, 36, 37, 44, 45, 56 e 60; rua Presidente Carlos de Campos, 417; rua Uru- guaiana, 39; avenida das Américas, 3.693; SGA/Nor- te, Q. 602, módulos A, B e C, Brasília.

Os principais destaques de serviços/ações condu- zidos pela Superintendência de Operações e Serviços do Rio de Janeiro, no ano de 2017, foram:

q conclusão da reforma do imóvel da rua Jornalista

Orlando Dantas, 30, com adequação do mesmo ao programa da Ebape, compreendendo a criação de salas de aula convencionais (cinco), auditórios em formado de ferradura/estilo Harvard (dois), sala com recursos interativos, laboratório de informática, salas PBL – problem based learning (nove), salas de estudo em grupo (oito) e áreas de convivência para alunos, bem como o espaço técnico-administrativo da escola. A transferên- cia da Ebape para o novo endereço permitiu ini- ciar movimentações/remanejamentos no edifício sede para atender demandas de outras unidades. O alvará do prédio foi concedido em 26/6/2017;

q inauguração da área de convivência para alunos

na esplanada do edifício sede compreendendo mobiliário especial para espaços cobertos/des- cobertos, tomadas para carregamento de note- books/celulares, área para food bikes, máquinas de snacks/refrigerantes/café e paisagismo;

q elaboração do projeto legal para aprovação do re- trofit a ser realizado no prédio onde funcionava o

Consulado da Alemanha, em Laranjeiras, adqui- rido pela FGV no final de 2016. O projeto prevê uma primeira fase de obras que deixará o prédio com a infraestrutura básica (impermeabilizações, reforma das fachadas, instalação de elevador adi- cional, escada de emergência, elétrica vertical/ prumada e sistema de refrigeração central, entre outros) pronta, tornando-o flexível para receber qualquer programa a ser definido futuramente,

quando serão adequados os layouts dos pavimen- tos. O projeto foi encaminhado ao IRPH (instituto da prefeitura/RJ que cuida de imóveis tombados/ preservados) – em função de o prédio ser preser- vado municipalmente – no final de 2017;

q transferência da EMAp para o 5o pavimento do

edifício sede, em instalações mais modernas e adequadas às necessidades da escola, e criação de espaço para estudo (em grupo e individual) por seus alunos;

q transferência do Centro para o Desenvolvimento

da Matemática e Ciências (CDMC) do prédio da avenida Treze de Maio para parte do 5o pavimen- to do edifício sede;

q transferência da Rede de Pesquisa e Conhecimento

Aplicado para parte do 5o pavimento do edifício sede;

q construção de dois novos auditórios no 4o pa-

vimento do edifício sede, sendo um de 70 luga- res (curvo, do mesmo modelo da Ebape na rua Jornalista Orlando Dantas) e outro de 50 luga- res. Com isso, disponibilizamos mais duas salas adequadas para programas de Graduação e Pós- Graduação (stricto e lato sensu), além de pequenos seminários;

q transferência de equipe do IDE do segundo para

o 3o pavimento do edifício Eugênio Gudin (reorga- nização), permitindo a criação, na área liberada, de espaços para a Diretoria de Controles Internos (DCI) e equipe da TIC que trabalhava na Treze de Maio (melhorando a integração com as demais áreas do setor e das unidades);

q demolição das duas construções da rua Jornalista

Orlando Dantas, 56, mantendo-se parte da edí- cula dos fundos como escoramento do muro de divisa com o imóvel da rua dr. Souza Lopes, 16;

q elaboração de “Plano Diretor” para os imóveis

da rua Jornalista Orlando Dantas, visando criar maior harmonia entre o conjunto de prédios (contíguos) da FGV;

q elaboração de projeto de adequação do 7o pavi-

mento do edifício sede, compreendendo uma compactação do espaço ocupado pela biblioteca

de pesquisa, permitindo assim a transferência do Núcleo de Documentação e da equipe de digitali- zação do acervo acadêmico e consequente libera- ção de área nos fundos do edifício sede, rua Barão de Itambi (uso a definir);

q contratação e reforma de galpão em São Cristóvão

para implantação do projeto de digitalização das provas do Inep;

q início da elaboração do projeto executivo para

cotação da obra de transferência do IDE para o Centro Empresarial Mario Henrique Simonsen, na Barra da Tijuca;

q elaboração de projeto para transferência do

Núcleo RJ do IDE do 10o para o 4o pavimento do edifício sede, com criação de espaços adequados e modernos;

q criação de espaços de uso compartilhado no

pavimento de uso comum (PUC) da Torre Oscar Niemeyer. Na primeira fase da obra foi instalado o complemento das esquadrias externas, o piso da circulação externa (integral) e a criação de três salas multiuso (reuniões, apoio etc.), que estão sendo utilizadas pela Câmara de Arbitragem para as audiências de conciliação. A segunda fase, a iniciar-se em janeiro de 2018, contemplará a cons- trução do espaço para transferência da equipe técnico-administrativa da Câmara de Arbitragem (atualmente no 15o pavimento do edifício sede). Ainda este ano, executamos algumas reformas de adaptação/adequação de layout para unidades dos edifícios: sede, Eugênio Gudin (BI60) e Octávio Gouvêa de Bulhões (Candelária), tais como: IDE (reor- ganização de equipes, criação de sala para superin- tendentes da rede, transferência da controladoria, criação de sala de gravação); Ibre (criação de sala multiuso com flexibilidade para treinamento e reuni- ões); EPGE (criação de salas para novos professores); e FGV Projetos (área para projeto mediação), além de desenvolvimento de layouts para transferência de equipes para o 3o pavimento do edifício sede (área liberada pela EMAp).

Finalizando, considerando as principais econo- mias geradas por projetos concluídos ou em de- senvolvimento este ano, temos: (1) conclusão do

processo de substituição das lâmpadas dos edifícios Eugênio Gudin e sede por LED, resultando em econo- mia anual de R$ 400 mil (R$ 200 mil em 2017). Vale ressaltar que a implantação no edifício sede foi sub- sidiada pela Light em função do Programa de Efici- ência Energética; (2) operação do gerador do edifício sede no horário de ponta, resultando em economia anual de R$ 140 mil; (3) reenquadramento tarifário do contrato de energia elétrica do prédio da rua Jor- nalista Orlando Dantas, 30, evitando custo adicional de R$ 70 mil; e (4) início do processo de substituição de lâmpadas (por LED) no edifício Octávio Gouvêa de Bulhões (70% concluídos), resultando em economia de R$ 12 mil.

S u p e r i n t e n d ê n c i a d e O p e r a ç õ e s e

S e r v i ç o s S P

A Superintendência de Operações e Serviços de São Paulo administra os serviços relativos à segurança, portaria, expedição, limpeza, projetos e obras e a manutenção dos seguintes edifícios: avenida Nove de Julho, 2.029; rua Itapeva, 432 e 474; rua Itapeva, 286, 10o e 11o (conj. 115 a 118) andares; rua Picarolo, 37 e 63; avenida Paulista, 548; avenida Paulista, 542, 1o e 2o andares; avenida Paulista, 1.471, 1o andar; ave- nida Paulista, 1.294, 15o andar; rua Silvia, 23, conj. 5, 10 e 12; rua Rocha, 220, 233, 245 e 247; avenida En- genheiro Luiz Carlos Berrini, 1.376 (ed. anexo); e ave- nida Brigadeiro Faria Lima, 1.188, 1o, 2o e 7o andares.

As principais realizações de 2017 foram:

q continuidade no desenvolvimento dos projetos

executivos para o novo edifício a ser construído na rua Professor Picarolo, 63, com previsão de conclusão para janeiro de 2018;

q instalação de sistema de detecção de fumaça no

edifício Nove de Julho, concluído em outubro de 2017;

q continuidade no projeto para instalação de sis-

tema de pressurização das escadas no edifício da avenida Paulista, 548, com previsão de conclusão para abril de 2018;

q continuidade no gerenciamento do consumo de

energia elétrica, água e esgoto, com a realização

de estudos e implantação de estratégias opera- cionais para redução de consumo e de despesas;

q realização de serviços rotineiros e extraordinários

para conservação de salas de aula e departamen- tos (pinturas, pequenas reformas e mudanças de

layout etc.);

q continuação do processo rotineiro de manuten-

ção dos sistemas elétricos, hidráulico, civil e de ar-condicionado em todos os edifícios;

q suporte e operação predial para realização de

vestibulares, aplicações de provas, encontros pre- senciais do FGV Online, módulos internacionais de MBA, colação de grau e outros eventos rele- vantes nos edifícios;

q reforma do forro, telhado, instalações elétricas

e hidráulicas do casarão 2 da rua Itapeva, 432 (CACR);

q reforma da sala de aula 703, no edifício Nove de

Julho, concluída em fevereiro de 2017;

q reforma do Departamento de Gestão Pública da

Eaesp, concluída em fevereiro de 2017;

q reforma da sala de professores da Escola de

Relações Internacionais, no edifício Barão de Christina (avenida Paulista, 1.471) concluída em abril de 2017;

q adequação da sala da Controladoria da Eaesp,

concluída em maio de 2017;

q reforma do Departamento de Administração da

Produção e de Operações da Eaesp, concluída em junho de 2017;

q reforma do imóvel localizado na rua Rocha, 245,

criando novas salas de estudos da Direito SP, con- cluída em junho de 2017;

q reforma da rota de fuga no 1o andar do edifício

Nove de Julho, concluída em agosto de 2017;

q assinatura de contrato de compromisso de com-

pra e venda dos conjuntos 11 e 21 da avenida Paulista, 542, adquiridos pela FGV em outubro;

q reforma da SRA, no 2o andar do edifício Nove de

Julho, para criação da área de acervo acadêmico, com previsão de conclusão em janeiro de 2018;

q reforma do Núcleo de Documentação no 7o andar

do edifício Nove de Julho;

q reforma das salas 604 e 605 no edifício Nove de

Julho, com previsão de conclusão em fevereiro de 2018.

Abaixo tabela contendo a quantidade de solicita- ções atendidas em 2017.

Tipo de manutenção Quantidade

Ar-condicionado 400

Civil 682

Elétrica 785

Hidráulica 202

Arrumação de salas de aula 337

Layout para eventos 197

Remanejamento materiais 38

Outros 1.149

Total de solicitações 3.790

Também estão sob a responsabilidade da Supe- rintendência de Operações e Serviços de São Paulo: o controle de acesso e elaboração de crachás; a cen- tral de monitoramento de segurança, com um total de 350 câmeras de CFTV; gerenciamento e processos de negociação de aluguéis de imóveis novos ou em uso; gerenciamento de projetos e obras novas e de reformas; proposta e acompanhamento da execu- ção orçamentária; gestão do patrimônio (ativo fixo), contratos, passagens aéreas, faturamento; telefonia celular; e lançamento de solicitações de pagamento de notas fiscais de serviços e materiais, contas de consumo, aluguéis, entre outras despesas da área. Em 2017, foram implantadas 3.466 solicitações de pagamentos.

Te c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o e

C o m u n i c a ç ã o – T I C

S i s t e m a s I b r e

Desenvolvimento de melhorias sistêmicas para im- plantação da Sondagem da Inovação (parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI), que aborda informações sobre inovações

tecnológicas realizadas pelas indústrias brasileiras. Outras implantações que beneficiaram a elaboração das sondagens foram a reformulação do tratamen- to dos dados básicos para todas as sondagens, que expandiu e qualificou os dados dos informantes; al- teração da metodologia de apuração da Sondagem da América Latina e introdução da aleatoriedade na formulação dos quesitos durante a aplicação das pesquisas via internet.

Conclusão do projeto de desenho da arquitetura da nova solução tecnológica que suportará as son- dagens. O passo inicial para implantação da nova arquitetura foi a seleção e aquisição do componente de software responsável pela execução e gestão da pesquisa via internet. No que diz respeito à integra- ção do ambiente de desenvolvimento de soluções es- pecialistas, em estatística (Plataforma R), ao ambien- te de desenvolvimento legado que atende ao Ibre, foram desenvolvidos procedimentos para integração dos seus dados, assim como para o controle do ciclo de vida dos novos programas em R.

Extensão dos requisitos do projeto de automa- ção da crítica de preços e variações do IPC para os tratamentos de sazonalidade, regionalização e des- carte automático de dados. Esse projeto encontra- se em homologação e visa uniformizar e agilizar as tomadas de decisões em cenários similares durante o processo de apuração do Índice de Preços do Con- sumidor (IPC). Outra implementação relevante para geração dos índices de preços públicos foi a refor- mulação metodológica do IPA no que diz respeito à aplicabilidade das ponderações dos informantes, passando a levar em consideração o peso de seus in- sumos no cálculo das variações. Automatização do processo de geração e publicação das planilhas do

site do Monitor da Inflação.

No suporte da produção de estatísticas privadas, destacam-se:

q melhorias no sistema que administra composi-

ções e valoração de obras ferroviárias e rodoviá- rias (SACV), com foco em ações voltadas para o armazenamento, validação e emissão dos dados produzidos pela equipe de engenharia e trans- feridos para o sistema SACV: aprimoramento do processo de importação das planilhas e crítica das composições de obras, produção mecânica

e transporte; comparação das informações en- tregues com os dados revisados pelos clientes; reformulação e criação de relatórios. O trabalho de maior impacto e relevância foi realizado no úl- timo trimestre, quando foi revista a maioria dos critérios aplicados na valoração das composições, inclusão do fator de chuva no cálculo e mudanças estruturantes nos relatórios de entregas ao DNIT;

q desenvolvimento de ferramentas no Sistema de

Fornecimento de Preços de Referência (SFPC) para suporte ao fechamento dos preços de entrega aos clientes: visibilidade da variação dos preços dos itens do SFPC em relação a variações de outros indicadores FGV, aplicação de fatores de correção de preço (abrandamento) e relatórios de audito- ria/análise de preços com base no histórico e na amostra dos preços coletados;

q introdução de metodologia, ampliação das moda-

lidades de criação de indicadores e padronização da precisão de casas decimais de variáveis de cál- culo de índices para os serviços de bens privados. Tais melhorias tiveram como objetivo atender aos novos contratos de índices de infraestrutura (obras ferroviárias e rodoviárias). O Sistema de Padronização e Gestão de entregas de índices pri- vados foi finalizado e homologado pelo usuário. Para suporte ao processo de pesquisa de preços, houve o redesenho da solução de emissão de formu- lários de pesquisa para plataforma web, padronizan- do o processo de geração e layouts dos relatórios, de forma a facilitar o tratamento dos dados na emissão e no retorno do formulário de coleta. Início do pro- jeto de revisão da pesquisa via formulário de coleta, que automatizará todo o processo, desde a enco- menda de abertura de informações realizada pelos responsáveis pela produção de estatísticas (públicas e privadas) até as demais atividades: planejamento, acompanhamento da pesquisa e tratamento do re- torno dos formulários de coleta.

Entre os projetos corporativos, destacam-se: a entrada em homologação do sistema que gerencia as bases de dados não sistêmicas do Ibre (que ma- peia, organiza e dissemina estatísticas geradas fora dos sistemas); início do projeto de reformulação do

site do Monitor de Inflação com foco na segurança

e agilidade de entrega dos indicadores aos clientes e revisão do modelo de entrega das séries que são disseminadas via Index, todos previstos no planeja- mento do Ibre para 2018.

S i s t e m a s a c a d ê m i c o s

Sistemas do IDE (lato sensu). Entre os sistemas que

suportam os processos acadêmicos do IDE destaca- se o SIGA2, que gerencia os processos comerciais e financeiros da operação do IDE com a rede convenia- da, além dos processos acadêmicos e de secretaria de toda a operação da FGV e da rede conveniada. O SIGA2, que já absorve 80% da atividade acadêmica do IDE, ainda é um projeto em desenvolvimento, numa parceria entre a área de processos de negócio do IDE e a TIC. Outros sistemas relevantes são o Sis- tema de Gestão de Provas (SGP), que suporta o pro- cesso distribuído de aplicação e correção de 10 mil provas escritas/mês em nível nacional, e o Sala Vir- tual de Professores (SVP), utilizado pelos coordena- dores acadêmicos do IDE para planejar e montar o calendário de cursos, avaliar e convidar professores, e agendar provas.

No que se refere a novos projetos, em 2017 fo- ram implementados: o processo de abandono de alunos, para tratar dos alunos que abandonam seus cursos e ficam pendentes; a transferência entre mo- dalidades de cursos, permitindo a movimentação de alunos entre as modalidades online e presencial; a descentralização da secretaria acadêmica dos cursos de MBA online para suportar a reestruturação ocor- rida no IDE; o cadastramento de disciplinas, cursos e currículos, para evitar o processo de cadastramen- to diretamente no Lyceum sem controle das regras do SIGA2; e a lista de tarefas (to-do list), que permite aos agentes operacionais do IDE visualizarem, numa única tela, todas as pendências de tarefas atribuídas por processos do SIGA2. Será implantado, logo no início do ano, o novo Aluno Online Mobile, que per- mite consultas de faltas, notas, calendário, boletos e solicitações pelos alunos em dispositivos móveis. Devido a mudanças no sistema bancário brasileiro, tivemos de adaptar o processo de faturamento e co- brança de todos os sistemas financeiros para traba- lharem com a nova modalidade de boletos registra- dos, que diminuem a possibilidade de fraudes, mas

complicam muito a interface financeira com os ban- cos. Para atender a determinação da Controladoria da FGV, foi desenvolvida a funcionalidade de fluxo de caixa nos sistemas acadêmicos.

Como melhorias relevantes implementadas em 2017, destacam-se a adaptação das fichas de inscrição

e Interesse do SIGA2 para que se integrem harmonica-

mente com o novo Portal IDE e para que funcionem em dispositivos móveis, reduzindo, de comum acor- do com a área de negócio, a quantidade de informa- ções solicitadas. Implementamos a integração com o LinkedIn para currículo e informações pessoais. Flexibilizamos o processo de atribuição de discipli- nas a turmas em andamento para permitir balancea- mento ad hoc entre disciplinas presenciais e online, otimizando recursos e adequando, dinamicamente, a oferta à demanda. Foram realizadas melhorias, es- tabilização e universalização da cobrança recorren- te por cartão de crédito, implantada no final do ano anterior, que permite o pagamento de mensalidades escolares por cartão de crédito sem bloquear o valor

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