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Dinâmica da intervenção iussu iudicis atípica

4.4 APLICABILIDADE

4.4.2 Dinâmica da intervenção iussu iudicis atípica

Passa-se a operacionalização da medida iussu iudicis atípica, o que é tarefa de difícil execução, sobremaneira por se tratar de instrumento que ainda não possui regulamentação legal específica, necessitando de uma interpretação análoga com as demais espécies interventivas a partir da premissa de que o ordenamento jurídico é um todo harmônico. Assim, faz-se uma rápida abordagem em pontos como momento, a efetivação, a posição ocupada, os efeitos da intervenção e os limites da coisa julgada (CINTRA, 2017, p. 237).

O ideal seria poder defender a aplicação com uma hipótese expressa regulamentada no Código, dado que o império da lei tem implicação direta no que se concebe por Estado Constitucional hodiernamente estabelecido, na medida em que o constitucionalismo procurou justificar um Estado submetido ao direito, regido por leis e sem confusão de poderes (CANOTILHO, 2000, p. 93).

Nos dizeres do Excelso Ministro Mendes (2018, p. 253):

A legalidade não pode ser dissociada, dessa forma, da ideia de “império da lei’ (force do loi), que submete todo poder e toda autoridade à soberania da lei. Não há poder acima ou à margem da lei. Todo o Direito está construído sobre o princípio da legalidade, que constitui o fundamento do Direito Público Moderno.

Contudo, embora o código não possua um dispositivo único em tal sentido, a partir de uma leitura conjunta de suas disposições, notadamente a partir do artigo 1º, artigo 4º, artigo

6º, artigo 7º, artigo 8º, artigo 115, parágrafo único, artigo 139, incisos I, II e VI e artigo 382, parágrafo primeiro, do CPC (BRASIL, 2015) faz-se possível uma a aplicação sistemática27.

Deste modo, quanto ao momento, tendo em conta o regime de preclusão adotado pelo código, permitindo que o processo retroceda a fases superadas apenas excepcionalmente e, já que é na fase postulatória, encerrada pelo saneamento, que são definidos os limites objetivos e subjetivos da demanda, que deverá permanecer até o julgamento final (comportando exceções), a medida deve seguir a regra das demais intervenções coatas, ou seja, ser realizada no momento inicial do processo, opção realizada para a preservação de um contraditório íntegro. Destaca-se que, quando a participação é necessária, até pode se dar em momento posterior mas, então, o processo retrocede às fases anteriores, para que sua atuação não seja indevidamente diminuída. A diferenciação quanto aos casos voluntários se dá, justamente, por que nesses casos fica ao alvedrio do terceiro se adentra ao processo já avançado ou não, arcando com os ônus de sua escolha. Outrossim, a solução pode ser que a ordem do juiz seja apenas uma cientificação quando passado o saneamento, não ficando o terceiro automaticamente vinculado a coisa julgada emanada do processo (CINTRA, 2017, p. 238).

Assim, como nas intervenções coatas se realizam ou pelo autor na inicial, ou pelo réu na contestação e, em se tratando do juiz, o momento adequado seria até a fase saneadora, porquanto a intervenção tardia teria que provocar retrocessos na marcha processual para que o terceiro pudesse apresentar suas alegações e participar efetivamente da produção da prova, caso contrário, a intervenção traria o terceiro para participar de um contraditório mitigado, o que

27 Art. 1º O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil , observando-se as disposições deste Código. [...]

Art. 4º As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa. [...]

Art. 6º Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.

Art. 7º É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório.

Art. 8º Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência.

Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe: I - assegurar às partes igualdade de tratamento; II - velar pela duração razoável do processo; [...]VI - dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito;

seria injustificável. Além de que, militaria contra a própria lógica de celeridade da prestação jurisdicional, atrasando demasiadamente o procedimento (CINTRA, 2017, p. 238).

Ademais, no que tange ao modo de efetivação e a sua consequência, com as devidas vênias, discorda-se do entendimento de Cintra (2017, p. 239), para quem não poderá o juiz determinar à parte que traga o terceiro ao processo sob pena de extingui-lo, por ser atributo inerente à ordem de integração do litisconsórcio necessário e, portanto, não tem poder o magistrado de transformar um litisconsórcio facultativo em necessário, impondo à parte um pesado ônus que a lei não prevê. Segundo a autora, deve o juiz determinar diretamente aos auxiliares da justiça quando tiver ciência da qualificação de parte e, caso o contrário, no máximo sugere a aplicação das sanções cabíveis (artigos 5º, 6º, 77, IV, e 80, IV, do CPC), mas nunca a recusa de julgamento do mérito (BRASIL, 2015).

Muito embora o respeitável entendimento, peca na efetividade, uma vez que dificilmente terá o juiz conhecimento da qualificação do terceiro e, então, partindo das origens do instituto que possui finalidade de integração do juízo, onde o terceiro interveniente irá assumir a posição de parte no processo em razão do seu interesse jurídico na causa, uma vez que a sentença emanará seus efeitos reverberando na sua esfera jurídica, permitir que as partes possam, sem obedecer à ordem, reassumir o iter e impor ao juiz sua vontade que continue o processo entre elas sem a presença do terceiro, parece uma restrição equivocada. Dessa forma, a extinção por não promover os atos e diligências que incumbem à parte, conforme o artigo 485, inciso III, do CPC (BRASIL, 2015), parece mais acertada, até porque justificar uma medida excepcional como a intervenção iussu iudicis e limitar as suas consequências dessa forma não faz sentido algum (COSTA, 1961, p. 44-45).

Outrossim, quanto ao controle da decisão judicial, na linha do que propõe a flexibilização procedimental, deverá o juiz proporcionar o contraditório útil (até pela própria dicção do artigo 10º do CPC), fundamentando sua decisão (motivação) de modo que exponha se a finalidade da intervenção está presente e se as razões justificam a medida, podendo ser desafiada via agravo de instrumento, conforme o artigo 1.015, inciso IX, do CPC (BRASIL, 2015; GAJARDONI, 2008, p. 90-94).

Prosseguindo, no que concerne a posição e aos poderes do interveniente do processo, este assumirá a posição de parte por força de intervenção coata, em um processo pendente, possuindo todos os poderes processuais, sem limites de atuação, não necessariamente como réu, mas devendo optar pela posição que melhor lhe convenha (Liebman 1984, p. 90).

Ainda, se o juiz determinar a citação do terceiro, este tem a legitima opção de não participar do processo mas, independentemente, estará sujeito à jurisdição e sua inércia não tem

o poder de afastar essa sujeição, já que embora ninguém tenha o dever de se defender ou se manifestar, não se trata de uma faculdade pura, mas sim um ônus (CINTRA, 2017, p. 247).

Por fim, com relação aos efeitos da intervenção e aos resultados do processo, cabe analisar de que modo o interveniente ficará vinculado ao resultado final do processo a que foi chamado a participar. Veja-se que nas hipóteses em que a intervenção iussu iudicis é admissível, o terceiro tem relação diretamente como objeto litigioso, com claro interesse no dispositivo da sentença e, portanto, deve-se vincular ao regime geral da coisa julgada (CPC, artigo 502 e seguintes), conclusão que está alinhada com a premissa justificadora da intervenção, que é a insuficiência de proteção conferida ao terceiro pelos limites subjetivos da coisa julgada (CINTRA, 2017, p. 247).

5 CONCLUSÃO

O presente trabalho teve como pano de fundo a análise da possibilidade de aplicação da intervenção iussu iudicis no Código de Processo Civil Brasileiro, valendo-se, para tanto, do estudo científico e doutrinário afeto à matéria e, principalmente, da atual legislação de regência. Para tanto, se fez necessário perpassar por temas elementares que deram sustentação ao objetivo principal, notadamente, os elementos do processo (partes, terceiros, pedido e causa de pedir), o sistema de pluralidade de partes (litisconsórcios e intervenção de terceiros), a coisa julgada e os efeitos da sentença em relação a terceiro e, por fim, o recorte histórico e principiológico envolto à intervenção iussu iudicis.

A partir desta incursão se pode perceber, principalmente, que em determinadas situações, mesmo não estando acobertados pelo manto da coisa julgada, os efeitos da sentença extrapolam os limites de contenção do processo, afetando à esfera fática e jurídica de terceiros, bem como que, embora o legislador tenha almejado fechar o sistema de proteção à terceiros quando enumerou às hipóteses de intervenção, por vezes existem determinadas situações que fogem à sua alçada de imaginação, dada a própria volatilidade da vida em sociedade, sendo que, na atual codificação, as soluções para o litisconsórcio unitário facultativo e para terceiros que possam de alguma forma ser afetados pelos efeitos da sentença não são suficientes.

Criação genuinamente italiana, a intervenção iussu iudicis surge como forma de integração do contraditório, regulando o problema de terceiros afetados por processos entre outras partes, a partir de controle regulatório realizado de ofício pelo juiz. A hipótese já obteve previsão legal no Brasil, quando do CPC de 1939, nada obstante, veio a ser suprimida pelo Código Buzaid em 1973, em razão da confusão com o litisconsórcio necessário, das críticas ao poder discricionário do juiz e da possível violação aos princípios do dispositivo e da demanda. Desde o seu surgimento nas ordenações processuais do Brasil, a figura foi sempre comparada à ordem de integração do litisconsórcio necessário, havendo 3 (três) principais correntes sobre o tema, a saber: primus, a que dissocia completamente a integração do litisconsórcio necessário e da intervenção iussu iudicis; secundus, a que afirma se tratarem da mesma hipótese a integração do litisconsórcio necessário e a intervenção iussu iudicis; e tertius, a concepção mista que realiza um recorte entre intervenção iussu iudicis típica, sendo o litisconsórcio necessário passivo, a intervenção de ofício na produção antecipada de provas e o

amicus curiae determinado de ofício e, atípica, nos casos do litisconsórcio unitário facultativo

e demais situações em que o terceiro possa ser afetado pelo resultado da sentença, devendo prevalecer a última, em razão das origens do instituto (ir além do litisconsórcio necessário) e

da terminologia integração de terceiro por ordem do juiz, não excluindo uma da outra, já que ambas operam por controle e iniciativa judicial.

Com a promulgação do Código de Processo Civil de 2015 e, mormente, com a criação do artigo 382, parágrafo primeiro, possibilitando ao juiz determinar de ofício a citação dos interessados na produção antecipada de provas, reascendeu a discussão e, como corolário, o posicionamento da possibilidade de sua extensão, reaparecendo a defesa da intervenção iussu

iudicis.

Ademais, permanecem os óbices, os quais podem ser superados tendo em linha de conta que imparcialidade não impõe neutralidade, de modo que o juiz deve zelar pela efetividade máxima da prestação jurisdicional, sendo que a discricionariedade poderá ser controlada mediante a motivação da decisão de integração. Quanto aos princípios da demanda e do dispositivo, não são dogmas absolutos, cedendo espaço por vezes ao interesse público, a fim de atingir os escopos do processo, havendo diversas disposições que autorizam ao juiz agir de ofício, cumprindo ainda destacar que, nesse caso, o juiz não se comprometerá com nenhuma tese, apenas possibilitará que o terceiro se apresente ao processo para potencializar o contraditório.

Ao fim e ao cabo, devem prevalecer os princípios que justificam a medida, com o sustentáculo de postulados constitucionais como o devido processo legal, o contraditório e a segurança jurídica, ainda, sem se olvidar de valores de suma importância como a harmonia dos julgados, a instrumentalidade do processo, a duração razoável e a diminuição de desperdício de tempo e energia da máquina judiciária. Tendo como finalidade, portanto, estreitar ainda mais a tratativa e a proteção de terceiros pelo Código, potencializando o máximo proveito útil do processo.

Por fim, além das medidas típicas já reguladas, embora o código não possua um dispositivo único no sentido de permitir a intervenção iussu iudicis atípica, à luz dos princípios elencados e alicerçado em uma leitura conjugada das disposições do ordenamento processual, notadamente a partir do artigo 1º, artigo 4º, artigo 6º, artigo 7º, artigo 8º, artigo 115, parágrafo único, artigo 139, incisos I, II e VI e artigo 382, parágrafo primeiro, todos do Código de Processo Civil, faz-se possível uma aplicação sistemática da intervenção iussu iudicis, sempre que o juiz vislumbrar o risco de afetação pelos efeitos sentença do litisconsórcio unitário facultativo e de demais terceiros prejudicados.

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