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Na avaliação referente a opacidade, foi possível verificar que as resinas A2 e A2-O, conforme Tabela 5, apresentam valores médios de microdureza significativamente diferentes entre si quando utilizado um aparelho de luz halógena. Sugerindo que a microdureza da resina Esthet-X parece ser dependente do aparelho polimerizador utilizado, já que ao utilizar um aparelho de LED não ocorreu diferença significante nos valores de microdureza da superfície, porém na base das amostras de resina A2 e A2-O observamos diferenças significativas de valores, (Tabela 6).

Estes resultados vão ao encontro do trabalho de Shortall et. al.57, em 1995 que também observaram a influência da opacidade na profundidade de polimerização utilizando um penetrômetro digital, concluindo que a profundidade de polimerização das resinas compostas para reprodução do esmalte foi sempre maior do que as mesmas cores de dentina para os materiais dos mesmos fabricantes. As resinas utilizadas para a reprodução da dentina apresentam maior opacidade e estes pigmentos podem impedir a penetração da luz polimerizadora promovendo uma menor dureza do material.

Entretanto, Ferracane et al.19, em 1986 consideraram que a profundidade de polimerização das resinas pode ser menos dependente da cor que da translucidez.

Em nossa pesquisa, ao estudarmos a resina composta da mesma cor, com ou sem opacificadores (A2-O e A2), verificamos que a resina opaca A2-O apresentou um menor valor médio de microdureza na base da amostra A2-O (48,51 HV), em relação à resina convencional A2 (54,18 HV), quando polimerizada com aparelho de luz halógena. Porém, com o uso do aparelho de LED os valores de microdureza reduziram ainda mais em profundidade de polimerização, alcançando valores médios 13,01 HV e 33,97 HV para as resina A2-O e A2, respectivamente. Estes resultados estão de acordo com aqueles obtidos por Ribeiro et al.52, em 2004, que verificaram, a 5mm de profundidade, uma menor redução na microdureza das cores translúcidas em relação às cores opacas que apresentaram baixos valores de microdureza.

Corroborando com Takamizu et al.65, em 1988; Pires et al.51, em 1993; Vicentini et al.69, em 1996; Correr Sobrinho et al.12, em 2000 que estudaram a superfície e base das amostras, encontramos também, neste estudo, maiores valores de microdureza da superfície em relação à base das amostras. Os aparelhos de luz halógena forneceram valores médios de microdureza de 63,89 HV para a superfície e 51,34 HV para a base, em contrapartida os aparelhos de LED produziram valores médios inferiores tanto para a superfície 61,56 HV como para a base 23,49 HV das amostras, como pode ser observado nas Tabelas 1 e 2.

Rueggeberg et al.53, em 1994 verificaram que em profundidades maiores que 2mm são encontrados baixos valores de polimerização, e a polimerização é muito susceptível às mudanças na intensidade de luz e tempo de exposição, sendo que camadas incrementais de resina não devem execeder a 2mm. Foram realizados por Rueggeberg et al.53, em 1994, a mensuração da microdureza Vickers na superfície e a 2mm de profundidade da amostra, ou seja, em sua base. Sugerem, desta forma, que incrementos de 2mm representam uma quantia ideal para que o material seja devidamente polimerizado. Já Mandarino & Porto37, em 1989, verificaram que em até 3mm de

profundidade a dureza da resina não se alterou, sendo que a partir desta profundidade, houve uma relação inversa entre a dureza e profundidade.

Atmadja & Bryant4, em 1990 verificaram que em todas as resinas empregadas em seu estudo, a dureza diminuiu com o aumento da profundidade. Concluíram que a redução da espessura do incremento foi o meio mais adequado de se obter uma adequada polimerização ao invés de se aumentar o tempo de exposição à luz.

Nossos resultados estão em concordância com os trabalhos de Kurachi et al.32, em 2001; Soh et al.61, em 2003; Ernst et al.18, em 2004 que observaram valores significativamente inferiores de profundidade de polimerização da resina composta quando utilizado o aparelho de LED em relação aos aparelhos convencionais de luz halógena. Porém, este resultado, em nosso estudo já era esperado, visto que a intensidade de luz obtida com o aparelho de LED é bastante inferior que a fonte de luz halógena utilizada. Apesar da luz emitida pelo LED ser extremamente eficiente para a exitação da canforoquinona, a potência pelo aparelho de LED não foi suficiente para realizar o processo de polimerização.

Dentre os aparelhos a base de LED estudados Kurachi et al.32, em 2001 observaram que o aparelho de seis LEDs apresentou melhores resultados de microdureza que os aparelhos com 2, 3, 4 e 5 LEDs. Este aparelho apresentava uma intensidade de luz de 79 mW/cm2, quantidade inferior a encontrada no aparelho de LED utilizado em nosso estudo, que apresenta apenas um LED com 95,5 mW/cm2 de intensidade de luz. Entretanto, resultados satisfatórios, utilizando aparelhos de LED, foram observados por Mills et al.42, em 1999 que utilizou um aparelho com 25 LEDs e intensidade de luz de 290 mW/ cm2 e Jandt et al.26, em 2000 que conseguiu 350 mW/ cm2 com um aparelho de 27 LEDs.

Braga et al.9, em 2004; Ernst et al.18, em 2004, Wiggins et al.73, em 2004 observaram valores de microdureza significativamente

maiores quando utilizado o aparelho de LED de alta potência em comparação à fonte de luz halógena.

Ernst et al.18, em 2004 verificaram que os aparelhos de LED de primeira geração Elipar FreeLight (3M) e E-Light (CG) não promovem clinicamente, suficiente profundidade de polimerização, enquanto que os aparelhos de LED de alta potência Freelight 2, Ultra- Lume LED 2 e LEDemetron 1 apresentam um comportamento diferente e mostraram um potencial de polimerização igual ao aparelho de luz halógena, Optilux 501, aos 40s de exposição. Wiggins et al.73, em 2004 também encontraram resultados satisfatórios ao utilizar um aparelho de LED de alta potência (Elipar FreeLight 2) que polimerizou efetivamente a resina na metade do tempo de polimerização dos aparelhos de LED de primeira geração e convencionais de luz halógena, e no mesmo tempo de exposição que o aparelho de luz halógena de alta potência, mantendo uma baixa temperatura de polimerização.

Soh et al.61, em 2003 concluíram que a efetividade da polimerização com aparelhos de LED depende do material. Este fator foi também observado em nosso estudo (Tabela 7), através da análise das médias de microdureza pelo teste de Tukey (5%) que o aparelho de LED comportou-se de forma diferente ao polimerizar as resinas A2 (47,77 HV) e A2-O (37,29 HV), resultando em valores inferiores para a resina A2-O. Já o aparelho de luz halógena apresentou comportamento semelhante diante às resinas A2 (57,39 HV) e A2-O (57,84 HV).

Kurachi et al.32, em 2001; Leonard et al.33, em 2002; Nomoto et al.44, em 2004 concluíram que os aparelhos de LED necessitam de um tempo maior para polimerizar adequadamente a resina em relação aos aparelhos de luz halógena.

Porém Mills et al.42, em 1999, obtiveram resultados controversos e verificaram que o aparelho de LED polimerizou as resinas compostas numa profundidade de polimerização significantemente maior (p< 0,05) que o aparelho de luz halógena. Com a irradiação de 64% do

aparelho de luz halógena o aparelho de LED atingiu uma profundidade de polimerização significativamente maior.

Tsai et al.66, em 2004 a princípio, não encontraram diferenças significantes entre os aparelhos de LED e os aparelhos convencionais de luz halógena, entretanto com o aumento da profundidade a microdureza reduziu mais rapidamente para os aparelhos de LED, especialmente em profundidades maiores que 3mm. Estes resultados vão ao encontro aos valores obtidos neste estudo, pois com o aumento da profundidade observamos uma acentuada redução nos valores de microdureza ao utilizar o aparelho de LED, sendo este fato agravado com a utilização da resina A2-O, quando analisada a microdureza da superfície e da base da amostra (61,57 – 13,01 = 48,56 HV) conforme observado na Figura 10.

Leonard et al.33, em 2002; Soh et al.61, em 2003; Ernst et al.18, em 2004 calcularam a média entre base/ superfície (B/S) sendo o valor de 80% indicado como satisfatório para a polimerização da resina composta. Soh et al.61, em 2003 verificaram que aos 3mm todos os aparelhos de luz halógena produziram uma dureza maior que 80%, porém isto não ocorreu com o uso de alguns aparelhos de LED, a 4mm a dureza média observada em todos os aparelhos polimerizadores foi menor que 80%. Ernst et al.18, em 2004 também consideraram a dureza superficial e de base na proporção maior e igual a 80% das amostras controle, polimerizadas à distância zero, definidas como clinicamente aceitáveis para polimerização segura.

Observamos neste estudo que utilizando o aparelho de luz halógena com 40s de exposição, a relação B/S (base/superfície) foi de 88,09% para a cor A2 e 33,18% para a cor A2-O. Já o aparelho de LED, com o mesmo tempo de exposição, atingiu valores de 55,18% para a resina A2 e 21,13% para a resina A2-O. Apenas a resina de cor A2 fotopolimerizada com fonte de luz halógena atingiu valores superiores a 80% de profundidade de polimerização.

Ao avaliarmos o efeito do FFA 1,23% sobre a superfície da resina composta foi possível verificar uma redução dos valores médios de microdureza da resina A2 quando aplicado o FFA 1,23% (52,38 HV) comparado ao valor da microdureza da resina composta sem a aplicação do flúor (61,53 HV), a resina A2-O comportou-se de forma semelhante e também apresentou uma redução na microdureza superficial quando exposta ao FFA 1,23% (52,77 HV) em relação à superfície não tratada (63,92 HV), (Tabela 12).

Yaffe et al.75, em 1981; Kula et al.30, em 1983 encontraram, também, alterações na superfície da resina quando utilizada uma solução fluoretada acidulada. Kula et al.30, em 1983 concluíram que o gel de FFA 1,23% in vitro causou significativa perda de peso nas resinas analisadas, comparadas aos seus respectivos grupos controle e uma maior rugosidade superficial foi encontrada na resina com carga de estrôncio do que as resinas com carga de quartzo ou sílica. Estas diferenças devem ser devido à variação de tamanho, tipo e porcentagem de partículas de carga.

Em 1986, Kula et al.31, através da inspeção visual e MEV analisaram a degradação da resina composta com diferentes partículas de carga. Concluíram que 4 min de imersão em gel de FFA 1,23% causou perceptível alteração na reflectividade superficial das resinas compostas, sendo que o grau de alteração visual esteve aparentemente relacionado com o tipo e tamanho de partículas de carga da resina. As resinas com partículas de vidro de zinco, vidro de bário boroalumíniosilicato, e misturas de vidro de bário boroalumíniosilicato e sílica ou lítio alumínio silicato e vidro de bário revelaram as maiores alterações visuais. Foi utilizada em nosso estudo, a resina Esthet-X que possui em sua carga uma combinação de vidro de Borosilicato de Flúor Alumínio e Bário Silanizados, com tamanho médio abaixo de 1 micron e sílica coloidal com tamanho de 0,04 microns e sílica nanométrica. Verificamos assim, uma

redução de 14,9% (A2) e 17,4% (A2-O) na microdureza da resina tratada com FFA 1,23%. Continuando seus estudos Kula et al.29, em 1997 observaram que a aplicação tópica de FFA causou extensa perda de partículas da resina enquanto o NaF 1,1% causou menores perdas.

Ao contrário do estudo de Kula et al.31, em 1986 e Turssi et al.68, em 2001 não utilizamos apenas 4 min de exposição ao flúor, como determinado em seus estudos. Foi aplicado o gel de FFA 1,23% sobre a superfície da resina composta por 48 min, período condizente a três aplicações semanais de 4min por sessão, em intervalos de três em três meses por um ano, preconizado para o tratamento intensivo de prevenção de cárie (CAMERON & WILMER10, 2001; GUEDES-PINTO, et al.22, 2000; Mc DONALD & AVERY39, 2001; GARONE NETTO et al.21, 2003) Este período foi, ainda, inferior aquele estabelecido no estudo de Yap & Mok77, em 2002 que estipularam o período de trinta e seis horas de exposição ao flúor, o que simularia aproximadamente sessenta sessões ou cinco anos de aplicações mensais de fluoreto. Porém os próprios autores, Yap & Mok77, em 2002 concordam ser o tempo experimental do uso do fluoreto excessivo, mas justificam afirmando ser esta uma possível situação clinica, pois os géis que são menos fluidos podem se acumular nas áreas e margens interproximais por mais de um dia.

Em seus estudos, Yap & Mok77, em 2002, verificaram que as matrizes orgânicas das resinas compostas utilizadas eram esteres orgânicas derivados de metil metacrilato. Como o FFA gel e espuma são acídicos (pH 3 a 4), a quantidade de água que vai para a matriz orgânica é aumentada, resultando em uma diminuição da dureza. A diminuição da dureza após o tratamento com FFA gel ou espuma pode também ser atribuída a presença do ácido hidrofluorídrico.

Papagiannoulis & Tzoutzas46, em 1997 verificaram que os fluoretos aumentam a quantidade de água frouxamente ligada a matriz da resina composta. O gel de FFA 1,23% foi o mais agressivo para as resinas Brilhante DI (Coltene) e Herculite XRV (Kerr), levando a excessiva

degradação da superfície, porosidade, destruição da interface da matriz/carga, dissolução da carga e desaglutinação.

Frente aos estudos realizados foi possível observar que a variação de fatores, tais como, opacidade do material restaurador, fonte polimerizadora e aplicação tópica de FFA 1,23% influenciam na microdureza da resina composta.

Os resultados encontrados com a metodologia empregada nos permitiram concluir que:

a) há diferença estatisticamente significante entre os valores médios de microdureza com a variação da opacidade da resina A2, sendo que em profundidade a resina A2-O apresenta os menores valores de microdureza;

b) o aparelho de luz halógena apresentou maiores valores médios de microdureza que o aparelho de LED para os dois tipos de resina;

c) a microdureza da superfície é sempre maior que a da base, independentemente do aparelho utilizado;

d) a aplicação tópica do FFA sobre as resinas diminuiu a microdureza, na superfície das mesmas.

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