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CAPÍTULO 3 O DISTRITO NA VOZ DOS ATORES: ENCONTROS E

3.3. O Distrito: Um outro rascunho

...porque lá eles não tem noção de lei, se acontece alguma coisa eles tem que vir até Mococa pra registrar um boletim de ocorrência, pra formalizar aquela ocorrência e tal. Então eles não vem. Como eles não vem, eles também não tem a dimensão da consequência daquele ato, então a lei é feita ali... Por eles mesmos. Se entendem, resolvem e é aquilo ali... (GESTORA 1)

Elencar ou agrupar os fatores de ausência, precariedade, distância e o reconhecimento do distrito como espaço privilegiado à elaboração da subjetividade para seus moradores não se faz suficiente, a exemplo de mosaico, para a constituição de uma paisagem local clara, distinta e apreensível a observador externo sobre o que pode ser rascunhado como o distrito.

A possibilidade de um esboço, mesmo de uma lavra lascada do distrito exige um jogo de concatenar cujas peças lançadas são móveis e não se assemelham nas formas, mas se interpenetram em conteúdos produzindo ao resultado de qualquer junção sempre um deslocamento em paralaxe. Neste sentido, aquilo que se apresenta sobre o distrito é sempre superfície.

Da superfície aqui sugerida, as impossibilidades de caracterização estrita do distrito como comunidade ou gueto e ainda, de caracterização como espaço cívico como anteriormente mencionado, são mantidas.

O relevo de ausência ou precariedade apontado por todos os atores faz-se marca característica e promotora de arranjos internos inerentes a própria marca. Contraditoriamente, a grafia desta marca configura-se a elemento distintivo ou com aspecto identitário para observador externo que o classifica, ou no caso, àquele não filiado ao distrito e que por ele transita.

Assim, a produção de arranjos internos para a tentativa de supressão ou minimização das precariedades não denota, ou são denotadas, estritamente de complexos filiativos ou identitários entre os diversos atores do distrito, mas de necessidades pontuais momentaneamente compartilhadas.

Neste caso e a título de exemplos, a dificuldade de deslocamento, o pequeno número de horários do transporte coletivo promove a organização de caronas, a adoção de veículos de aluguel de forma compartilhada, o fretamento de transporte coletivo para idas ao trabalho. A ausência de policiamento ostensivo produz a contratação “coletiva” de empresa privada para segurança patrimonial e ronda noturna. A suspensão ao termo coletiva decorre de eventual custo de empreendimento, que mesmo dividido, não é passível a toda população.

A distância do poder público, o desejo de amparo registrado nos documentos confunde-se ao descrédito sobre sua eventual presença, sentida como reflexo de outros interesses que não a atenção para a localidade.

Isto foi possível notar quando da promoção do “mutirão da saúde” e a relativa baixa participação da população aos espaços preventivos. A constante circulação de pessoas junto ao local não indicava efetivamente a participação aos pontos de atendimento.

Podemos aqui retomar a hipótese da existência de um ressentimento acomodado contra as injustiças padecidas, pontuando momentos de solidarização e distensão entre os habitantes junto as formas de enfrentamento das questões do distrito.

De posse desta hipótese e para não contribuir com a legitimação do quadro de ausência, o esboço do distrito pode sugerir, indistintamente, uma proto-comunidade com contraditório potencial à gueto ou um proto-gueto com contraditório potencial à comunidade.

A indistinção potencial contraditória, lembrando Bauman (2003), quando este posiciona que “o gueto é a impossibilidade de comunidade”, faz-se em razão dos elementos existentes no distrito e suas possibilidades de movimento, a possibilidade de construção de um vir-a-ser em permanência ou um devir qualquer outro.

Este esboço contraditório ampara-se também na territorialidade tomada como espaço privilegiado para o pensar em si, aproximando corpos e facultando um (re)conhecimento de

outros em similitude a si mesmo, consequentemente, a grafia de marcas de diferença e o potencial afastamento do outro detentor destas marcas.

Esta territorialidade grafa ainda uma tênue fronteira entre o “dentro” e o “fora”, aquele espaço próprio, íntimo, passível à partilha cotidiana em comunicação das coisas da casa somente aos de “dentro”.

Outra vez subvertendo Bauman (2003), quando este comenta Hannig Bach, por este se referir a “conjuntos grandes, densos e permanentes de seres humanos heterogêneos em

circulação”, podemos indicar os de fora sempre como superfície aos de dentro e o mesmo

inversamente.

... tendemos a nos tornar superfícies para os outros – pela simples razão que esta é a única coisa que uma pessoa pode notar no espaço urbano com grande quantidade de estranhos. O que vemos “na superfície” é a única medida disponível para avaliar um estranho. O que vemos pode prometer prazer, mas também pode anunciar perigo; quando apenas superfícies se encontram, (e sempre “de passagem”) há poucas chances de negociar e descobrir o que é o quê. E a arte de viver numa multidão de estranhos impede que esta chance se materialize – deter o encontro antes que ele mergulhe além da superfície é o mais comum dos estratagemas. (BAUMAN, 2003, p. 131 e 132).

Nesta conjunção de superfícies, a chance de mergulho parece facultada aos de fora, pois retomando a fala do morador ex-membro da APM:

...Então se uma pessoa vem pra cá, pra Igaraí, ele chegou aqui agora, ele vai começar a morar aqui, todo mundo sabe que ele chegou agora, todo mundo sabe que ele acabou de chegar, e aquela pessoa ele vai vim pra cá e... muito difícil ele trazer alguma coisa de fora... a força maior é ele aprender o que nos temos aqui. (MORADOR E EX-MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES).

Distanciados neste esboço do delineamento sobre a constituição de gueto voluntário, servidor da aparente liberdade e autonomia existente no distrito a partir da fala do morador, ou ainda em sentido inverso a uma comunidade simplificada, dotada de pouca diversidade, paira sobre o distrito a potencia ao estigma.

Neste quadro potencial, sem a possibilidade de mensuração sobre as formas de incorporação deste potencial pela população, a imagem de “não-lugar”, figurativamente, acaba sendo sugerida:

... naquele tempo a jovem guarda estava na crista da onda. O Roberto Carlos ia fazer um show, não sei se era em São Jose do Rio Pardo. Ele se perdeu e passou dentro de Igarai.... “Cê” quer coisa mais legal? Que a gente ficava na jovem guarda das 7, do canal 7, né? Que era as quatro e meia da tarde, não perdia um domingo. Aprendi a tocar violão com o Roberto Carlos naquele programa... Eu lembro que falaram:

“nossa, ele tá perdido e passou dentro de Igaraí!” Então isso ai foi né, o grande acontecimento do século lá pra Igaraí. (DOADORA DO TERRENO)

Por extensão, este recuo a potencial estigma abre sim horizonte a lampejo de gueto, a convívio constantemente fraturado por fantasma estigma partilhado como devir possível. Assim:

compartilhar o estigma e a humilhação pública não faz irmãos os sofredores; antes alimenta o escárnio, o desprezo e o ódio. Uma pessoa estigmatizada pode gostar ou não de outra portadora de estigma, os indivíduos estigmatizados podem viver em paz ou em guerra entre si – mas algo que provavelmente não acontecerá é que desenvolvam respeito mútuo. “Os outros como eu” significa os outros como eu tenho repetidamente afirmado e mostrado ser; “parecer mais com eles” significa ser mais indigno do que já sou. (BAUMAN, 2003, p. 110).

Novamente abre-se caminho à leitura sobre a adjetivação do herói, daquele que rompe com as condições materiais à “formação” existente no distrito e dele escapa, senão física, simbolicamente. É aberta também possibilidade de leitura sobre a existência de ciúme interno, do hermetismo, do “um engolindo o outro” e a extensão conclusiva sobre as tentativas de negação ao mesmo.

Deste ponto, já na posse destes vieses à leitura sobre o distrito, cabe retornar ao objeto primeiro desta reflexão: a observação de unidade de ensino buscando os modos de elaboração de sua funcionalidade e as formas de legitimação desta funcionalidade frente aos seus atores, buscando observar também sincronias e assincronias entre a utilidade declarada da escola e utilidade vivenciada por estes mesmos atores. Subsidiariamente tentar observar / perceber marcas ou elementos imaginários nestas relações.

Passado pelos documentos, possuíamos e ainda possuímos como percepção, aparente diacronia à funcionalidades em razão aos diferentes atores escolares, impedindo a grafia ou esboço de componente funcional mais claro à instituição escola.

Podemos grafar já, com alguma ousadia carente de melhor observação, que o registro da ausência como deflagradora de práticas e arranjos internos ao distrito tenciona a composição de componente funcional da escola, provocando a oscilação anteriormente mencionada.

“Grosso modo”, a tomada da ausência como componente funcional para o distrito,

elemento instituinte de práticas e arranjos socialmente / localmente sancionadas, tenciona e modifica as formas de construção e incorporação da funcionalidade da escola aos seus diversos atores, grafa-se como hipótese neste momento construída à reflexão. Cabe ainda

observar qual ou quais, considerando certa pluralidade de atores, o seu componente funcional e sua forma própria de incorporação e instituição do ser escola.

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Requerente: Raimundo Donizete Acácio. Disponível em: <

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MOCOCA. Câmara Municipal de Mococa. Requerimento nº 0085 de 09 de fevereiro de 2009. Ao Batalhão da Polícia Militar de São João da Boa Vista referente a implementação de posto policial no distrito de Igaraí. Requerente: Raimundo Donizete Acácio. Disponível em: < http://camaramococa.sinoinformatica.com.br/sino/doResults.php?page=23&tipo_atual=6&pri date=2008-01-01&numero=&ano=&processo=&ano_init=2008-01-

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Requerente: Ronaldo Corraini. Disponível em: <

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