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A. A Sociedade não pode contrair empréstimos a outras pessoas ou agir como garante em nome de terceiros desde que, para fins desta restrição, os depósitos bancários e a aquisição dos títulos referidos no parágrafo 1 (A) (i), (ii) e (iii) ou de activos líquidos suplementares não sejam considerados como um empréstimo e que a Sociedade não seja impedida de adquirir tais títulos que não estejam completamente pagos.

B. A Sociedade não necessita de cumprir os limites percentuais de investimento ao exercer direitos de subscrição de títulos que fazem parte dos seus activos. C. Os Fundos registados em Taiwan estão limitados na percentagem do Fundo

que pode ser investida em títulos negociados nos mercados de valores mobiliários da República Popular da China e nos títulos relacionados com a China (conforme definido pela Comissão Supervisora Financeira em Taiwan). Actualmente, os limites de percentagem são 0,4% do Valor Líquido do Activo do Fundo em títulos negociados em mercados de valores mobiliários da República Popular da China, e de 10% do Valor Líquido do Activo do Fundo em títulos relacionados com a China. Estes limites podem ser alterados pela Comissão Supervisora Financeira em Taiwan.

D. A Sociedade Gestora, os gestores de investimento, os Distribuidores, o Depositário e quaisquer agentes autorizados ou os seus associados podem negociar em activos da Sociedade desde que tais operações sejam efectuadas com base em termos comerciais normais e contanto que cada uma dessas transacções cumpra qualquer destas condições:

i) se encontra disponível uma avaliação certificada da transacção fornecida por uma pessoa considerada pelos Directores independente e competente;

ii) a operação tenha sido efectuada nos melhores termos, com base e de acordo com as regras de uma bolsa de investimentos organizada; ou onde nem i) ou ii) forem praticáveis;

iii) se os Directores considerarem que a transacção foi efectuada com base nos termos comerciais normais.

ANEXO II

RISCOS DE INVESTIMENTO Informação de carácter geral

As informações seguintes destinam-se a esclarecer os investidores sobre as incertezas e riscos associados a investimentos e transacções em títulos transferíveis, instrumentos de mercado monetário, instrumentos financeiros estruturados e outros instrumentos financeiros derivados. Chama-se a atenção dos potenciais investidores para o facto do valor dos investimentos e o seu rendimento estarem sujeitos a variações e o montante inicialmente investido poder não ser recuperado. A rendibilidade anterior não constitui necessariamente uma garantia de rendibilidade no futuro e o investimento deverá ser considerado de médio a longo prazo. Se a moeda do Fundo relevante for diferente da moeda de origem do investidor, ou quando a moeda do Fundo relevante for diferente das moedas dos mercados nos quais o Fundo investe, as possibilidades de perdas adicionais (ou de ganhos adicionais) para o investidor são maiores do que os riscos normais de investimento.

Regulamentação

A Sociedade tem sede no Luxemburgo e os investidores deverão verificar que nem todas as protecções regulamentares prestadas pelas autoridades locais serão aplicáveis. Adicionalmente, a Sociedade será registada em jurisdições não pertencentes à UE. Como resultado destes registos, a Sociedade pode estar sujeita a regimes reguladores mais restritivos. Nesses casos, a Sociedade submeter-se-á a estes requisitos mais restritivos. Isto poderá impedir a Sociedade de realizar a utilização mais completa possível dos limites de investimento.

Suspensão de transacção em Acções

Os investidores deverão estar cientes de que, em determinadas circunstâncias, o seu direito de resgatar ou trocar Acções poderá ser suspenso (ver Secção 2.4, “ Diferimentos”).

Instrumentos financeiros derivados

Para Fundos que utilizem instrumentos financeiros derivados paara satisfazerem os seus objectivos de investimento específicos, não existe garantia que o desempenho dos instrumentos financeiros derivados resulte num efeito positivo para o Fundo e seus Accionistas.

Warrants

Os warrants são considerados como instrumentos financeiros derivados. Quando a Sociedade investe em warrants, os valores destes estão sujeitos a maiores flutuações do que as dos preços dos títulos subjacentes, devido à maior volatilidade dos preços dos warrants.

Credit Default Swaps (Contratos de permuta financeira de crédito)

As transacções de credit default swap podem levar a uma exposição a determinados riscos.

O recurso a estas transacções para eliminar um risco de crédito referente a um emissor de um título, implica que a Sociedade suporte um risco de contraparte referente ao vendedor de protecção. No caso de incumprimento, quer por parte da entidade de referência subjacente quer pela contraparte da transação, todos os lucros não realizados podem ser perdidos. A Sociedade exercerá todo o cuidado a prudência devidos ao seleccionar as contrapartes.

O recurso a credit default swaps pode apresentar um risco para a liquidez no caso da posição, por qualquer motivo, tiver que ser liquidada antes do vencimento. A Sociedade atenuará esse risco controlando, da forma que achar mais conveniente, o recurso a este tipo de transacção.

Futuros, opções e operações a prazo

Os Fundos podem usar opções, futuros e operações a prazo sobre títulos, índices, volatilidade, inflação e taxas de juro, cobertura de risco e objectivos de investimento. As operações com futuros podem ter um elevado grau de risco. O montante da margem inicial é pequeno se comparado com o valor do contrato de futuros para que as transacções tenham alavancagem financeira. Um movimento de mercado relativamente pequeno terá um impacto proporcionalmente maior que poderá afectar o Fundo positiva ou negativamente. A colocação de certas ordens que se destinam a limitar perdas a determinados montantes podem não ser eficazes porque as condições de mercado podem impossibilitar a execução das mesmas.

As transacções com opções podem também apresentam um elevado grau de risco. A venda de uma opção envolve, em geral, um risco consideravelmente maior do que a compra de opções. Embora o prémio recebido pelo Fundo seja fixo, o Fundo pode ter de suportar uma perda que excede de modo significativo aquele valor. O Fundo também estará exposto ao risco do comprador que exerce a opção e o Fundo terá ou de liquidar a opção em numerário, comprar ou entregar o investimento subjacente. Se a opção estiver “coberta” pelo facto do Fundo deter uma posição

correspondente no investimento subjacente ou num futuro sobre outra opção, o risco poderá ser reduzido.

Credit Linked Notes

Existem riscos particulares associados com investimentos em credit linked notes. Em primeiro lugar, uma credit linked note é um instrumento de dívida que assume tanto o risco de crédito da entidade (ou entidades) de referência relevante como o do emitente da credit linked note. Há também um risco associado com o pagamento do cupão: se uma entidade de referência num cabaz de credit linked notes sofrer um evento de crédito, o cupão será reposto e é pago pelo montante nominal reduzido. Tanto o capital residual como o cupão estão expostos a mais eventos de crédito. Em casos extremos, todo o capital pode ser perdido.

Equity Linked Notes

Existem riscos particulares associados com investimentos em Equity Linked notes. O componente de retorno é baseado no desempenho de um título assinado, um cabaz de títulos ou um índice de acções. O investimento nestes instrumentos pode causar uma perda de capital se o valor do título subjacente diminuir. Em casos extremos, todo o capital pode ser perdido. Estes riscos também são encontrados ao investir em títulos directamente. O retorno a pagar pela nota é determinado a uma hora especificada numa data de avaliação, independentemente das flutuações do preço dos títulos subjacentes. Não há nenhuma garantia de que um retorno ou rendimento resultará de um investimento. Existe também a possibilidade de incumprimento por parte do emitente da nota.

Riscos particulares das transacções de derivados OTC

Todos os Fundos podem entrar em operações de derivados OTC tais como, mas não se limitando, credit default swaps, swaps de retorno total, swaps sobre taxa de juro, swaps de inflação, assim como, opções cujos valores subjacentes possam ser outros instrumentos financeiros de derivados OTC.

Ausência de regulação; falta de contrapartes e de liquidez

De uma maneira geral, há menos regulação e supervisão governamental de transacções nos mercados OTC (nos quais são normalmente transaccionados contratos de futuros e de opções, credit default swaps, swaps de retorno total e certas opções sobre divisas e outros instrumentos financeiros derivados) do que em transacções efectuadas em bolsas organizadas. Além disso, muitas das protecções conferidas a participantes em certas bolsas organizadas, tais como a garantia de desempenho de uma câmara de compensação da bolsa, podem não estar disponíveis nas transacções OTC. Sendo assim, a Sociedade, ao realizar transacções OTC, ficará sujeita ao risco de que a sua contraparte directa não

cumprirá as suas obrigações relativas às transacções, suportando a Sociedade prejuízos. A Sociedade apenas realizará transacções com contrapartes que considerar fidedignas, e pode reduzir a exposição incorrida em relação a essas transacções através do recebimento de cartas de crédito ou garantias reais de certas contrapartes.

Além disso, como o mercado OTC pode estar com pouca liquidez, pode não ser possível executar uma transacção ou liquidar uma posição ao preço a que está valorizado no Fundo.

Potenciais conflitos de interesses

• O gestor de investimento e a Schroders podem efectuar transacções nas quais o gestor de investimento ou a Schroders tenham, quer directa quer indirectamente, um interesse que pode envolver um conflito potencial com o dever do gestor de investimento para com a Sociedade. Nem o gestor de investimento nem a Schroders serão responsáveis perante a Sociedade por quaisquer lucros, comissões ou remuneração obtidos ou recebidos de ou devido a tais transacções ou quaisquer transacções relacionadas nem serão deduzidas as comissões do gestor de investimento, a não ser que seja determinado de outra forma.

• O gestor de investimento assegurará que essas transacções são efectuadas com base em termos não menos favoráveis para a Sociedade do que se não tivesse havido um conflito potencial.

• Tais potenciais interesses ou deveres conflituosos podem surgir porque o gestor de investimento ou a Schroders podem ter investido directa ou indirectamente na Sociedade.

Fundos que investem em pequenas empresas

O valor dos Fundos que investem em pequenas empresas pode flutuar mais do que o valor dos outros Fundos. Os títulos de pequenas empresas podem, sobretudo em períodos em que os mercados estão em queda, tornar-se menos líquidos e estar sujeitos a uma volatilidade dos preços a curto prazo e a elevados diferenciais entre preços de transacção. Por conseguinte, o investimento em pequenas empresas pode envolver um risco maior do que o investimento em grandes empresas.

Fundos que investem em empresas ligadas à tecnologia

Os investimentos no sector da tecnologia podem apresentar um risco maior e uma maior volatilidade do que os investimentos num leque mais vasto de títulos de diferentes sectores económicos. Os títulos ligados a Acções das empresas nas quais

o Fundo poderá investir poderão ser afectados por desenvolvimentos científicos ou tecnológicos mundiais e os seus produtos ou serviços poderão tornar-se rapidamente obsoletos. Para além disso, algumas destas empresas oferecem produtos ou serviços sujeitos a regulamentos governamentais e podem, portanto, ser afectados negativamente pelas políticas do governo. Os investimentos feitos pelos Fundos podem, pois, ver o seu valor diminuir drasticamente, em resposta aos atrasos regulamentares, do mercado ou da investigação.

Fundos que investem em títulos de dívida com uma notação inferior e maior rendimento

Os Fundos podem investir em títulos de dívida com uma notação inferior e um maior rendimento, sujeitos a um maior risco de mercado e de crédito do que os títulos com uma notação superior. De uma maneira geral, os títulos com uma notação inferior oferecem rendimentos superiores aos dos títulos com notação superior para compensarem os investidores do maior risco. As notações inferiores de tais títulos reflectem a maior possibilidade de que alterações adversas na condição financeira do emitente ou taxas de juro crescentes possam comprometer a capacidade do emitente para efectuar pagamentos aos titulares. Da mesma forma, um investimento nestes Fundos é acompanhado por um maior grau de risco de crédito do que o que está presente em investimentos em títulos com uma notação superior e um rendimento inferior.

Investimento em títulos de empresas imobiliárias

Existem contrapartidas especiais pelo risco associado ao investimento em títulos de empresas envolvidas maioritariamente na indústria imobiliária. Esses riscos são: o carácter cíclico dos valores imobiliários, os riscos relacionados com a situação económica mundial e local, o excesso de construção e o aumento da concorrência, o aumento dos impostos prediais e dos custos de exploração, as tendências demográficas e as variações das receitas provenientes de rendas, as alterações à legislação sobre definição de zonas, os prejuízos com sinistros e não aprovações, os riscos ambientais, as restrições reguladoras sobre as rendas, as alterações dos valores de vizinhança, os riscos do respectivo grupo, a alteração do grau de atractividade da propriedade para os inquilinos, o aumento das taxas de juro e outras influências do mercado de capitais no sector imobiliário. De uma maneira geral, as subidas das taxas de juro provocarão o aumento dos custos dos financiamentos e estes poderão fazer baixar, directa ou indirectamente, o valor dos investimentos do Fundo.

Ofertas públicas de subscrição inicial

Alguns Fundos podem investir em ofertas públicas de subscrição inicial. Tais títulos não têm história de transacção e a informação sobre as empresas poderá apenas estar disponível por períodos limitados. Os preços dos títulos envolvidos em ofertas

públicas de subscrição inicial poderão estar sujeitos a uma maior volatilidade do que os dos títulos mais antigos.

Títulos de dívida emitidos de acordo com a Regra 144A da Lei de Valores Mobiliários de 1933 (Securities Act of 1933)

A Regra 144A do SEC proporciona uma isenção “porto seguro” dos requisitos de registo do Securities Act de 1933 para a revenda de títulos controlados a compradores institucionais qualificados, conforme está definido na regra. A vantagem para investidores é retornos mais altos devido a encargos administrativos inferiores. No entanto, a disseminação de transacções em mercados secundários de títulos da Regra 144A está restringida e está disponível apenas para compradores institucionais qualificados. Isto pode aumentar a volatilidade dos preços dos títulos e, em condições extremas, pode reduzir a liquidez de um título da regra 144A em particular.

Investimento na Rússia

Actualmente, os investimentos na Rússia estão sujeitos a certos riscos acrescidos no que se refere à titularidade e custódia de títulos. Na Rússia as participações são comprovadas pelos registos contabilísticos da sociedade ou pelo responsável pelo seu registo (que não é nem agente nem responsável perante o Depositário). O Depositário ou qualquer seu correspondente local, bem como qualquer sistema depositário central, não poderão ser titulares de quaisquer certificados representativos de participações em empresas russas. Em consequência deste sistema e da falta de uma regulamentação e execução estatais eficazes, a Sociedade poderá perder o registo e titularidade de títulos russos por fraude, negligência ou mesmo por simples inadvertência. No entanto, por reconhecer esses riscos, o correspondente russo do Depositário procura melhorar ainda mais as “diligências próprias” que efectua. O correspondente fez acordos com responsáveis pelos registos de sociedades russas e apenas permitirá o investimento naquelas sociedades que disponham de processos de registo adequados. Além disso, o risco de regularização é minimizado, uma vez que o correspondente apenas libertará fundos depois de recebidos e conferidos os extractos do responsável pelo registo. Por outro lado, os títulos da dívida russa representam um risco acrescido relativo à custódia a eles associada, uma vez que esses títulos são, de acordo com a prática do mercado, mantidos sob custódia nas instituições russas, que poderão não dispor de uma cobertura de seguro adequada para cobrir os prejuízos decorrentes de roubo, destruição ou negligência.

Mercados emergentes e menos desenvolvidos

Nos mercados emergentes e menos desenvolvidos, nos quais alguns Fundos vão investir, as infraestruturas jurídicas, judiciais e regulamentares estão ainda em

desenvolvimento, mas há muita incerteza jurídica quer para os participantes no mercado local como para as contrapartes estrangeiras. Alguns mercados representam um maior risco para os investidores que, antes de investirem, deveriam ter consciência dos riscos envolvidos e de que o investimento é adequado como parte da sua carteira. Os investimentos em mercados emergentes e menos desenvolvidos apenas deveriam ser feitos por investidores sofisticados ou profissionais que têm um conhecimento independente dos mercados relevantes, que são capazes de considerar e ponderar os vários riscos apresentados por tais investimentos e que possuem os recursos financeiros necessários para suportar o risco de perda substancial de investimento em tais activos.

Os países com mercados emergentes e menos desenvolvidos incluem, sem estarem limitados a (1) países com um mercado de Acções emergente numa economia em desenvolvimento, conforme definido pela International Finance Corporation, (2) países com economias de rendimento baixo ou médio, de acordo com o Banco Mundial e (3) países mencionados na publicação do Banco Mundial como estando em vias de desenvolvimento. A lista de mercados emergentes e menos desenvolvidos está sujeita a uma alteração contínua; em geral, incluem qualquer outro país que não seja a Áustria, a Austrália, a Bélgica, o Canadá, a Dinamarca, a Finlândia, a França, a Alemanha, Grécia, Hong Kong, a Irlanda, a Itália, o Japão, o Luxemburgo, os Países Baixos, a Nova Zelândia, a Noruega, Portugal, Singapura, a Espanha, a Suécia, a Suíça, o Reino Unido e os Estados Unidos da América. A informação que se segue destina-se a resumir alguns dos riscos presentes no investimento em instrumentos dos mercados emergentes e menos desenvolvidos, mas nem é exaustiva nem se destina a servir de conselho sobre a adequabilidade dos investimentos.

(A) Riscos políticos e económicos

• A instabilidade económica e/ou política poderá originar alterações jurídicas, fiscais e regulamentares ou o inverso de reformas jurídicas/fiscais/regulamentares. Os activos poderiam ser readquiridos obrigatoriamente sem compensação adequada.

• A posição da dívida externa de um país poderá levar a um lançamento repentino de impostos ou ao estabelecimento de controlos cambiais. • Taxas de juro e de inflação elevadas podem significar que as empresas

tenham dificuldade em obter capital de maneio.

• A administração local pode não ter experiência no funcionamento de empresas em condições de mercado livre.

• Um país pode estar extremamente dependente das exportações das suas mercadorias e recursos naturais e é, portanto, vulnerável a quedas dos preços mundiais destes produtos.

• A interpretação e aplicação de decretos e leis pode ser muitas vezes contraditória e incerta, especialmente no que diz respeito a assuntos fiscais.

• A legislação poderá ser imposta retroactivamente ou emitida sob a forma de regulamentos internos que, normalmente, não se encontram disponíveis ao público.

• A independência judicial e a neutralidade política não podem ser garantidas.

• Os órgãos estatais e os juizes podem não aderir às exigências da lei e do contrato relevantes. Não é certo que os investidores sejam totalmente ou mesmo compensados por qualquer dano sofrido.

• O recurso através do sistema jurídico pode ser longo e protelado.

(C) Práticas contabilísticas

• Os sistemas contabilísticos, de auditoria e de controlo de gestão podem não estar de acordo com as normas internacionais.

• Mesmo quando os relatórios são uniformizados segundo as normas internacionais, podem nem sempre conter informações correctas.

• A obrigação por parte das empresas para publicar a informação financeira pode também ser limitada.

(D) Risco do Accionista

• A legislação existente pode ainda não estar desenvolvida de modo adequado para proteger os direitos dos Accionistas minoritários.

• Não há, em geral, qualquer conceito de dever fiduciário para Accionistas por parte da administração.

• A responsabilidade pela violação dos direitos dos Accionistas que existirem pode ser limitada.

(E) Riscos de mercado e de liquidação

• Nalguns países, os mercados de títulos não apresentam os controlos de liquidez, eficácia e regulamentares dos países mais desenvolvidos. • A falta de liquidez pode afectar negativamente a facilidade de venda

dos activos. A ausência de informação fidedigna sobre os preços de um título específico detido por um Fundo pode dificultar a determinação com segurança do valor de mercado dos activos.

• Os Fundos podem investir em mercados de acções de Médio Oriente, a fim de satisfazerem os seus objectivos de investimento. Estes mercados não têm a mesma liquidez que os mercados desenvolvidos.

No documento SCHRODER INTERNATIONAL SELECTION FUND (páginas 67-168)

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