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Como isto se aplica a mim?

Até este ponto,

tratamos da intimidação e seus efeitos apenas sobre a liderança

da igreja. Mas é bem possível que muitos de vocês que estão lendo este livro não estejam no ministério em tempo integral.Vocês podem estar se perguntando: "Como isto se aplica a mim?".

Deus dá um lugar, ou posição, no espírito a cada crente. Lembre-se, Paulo explicou que Deus "juntamente com Ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef. 2:6). É neste lugar que os filhos de Deus redimidos devem habitar. Este lugar fica "acima de todo principado e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as coisas debaixo dos Seus pés, e para ser o cabeça sobre todas as coisas, O deu [o Senhor Jesus] à igreja, a qual é o Seu corpo" (Ef. 1:21-23, AMP).

A igreja é o corpo de Cristo. Assim como nossos corpos físicos contêm muitas partes que diferem em função e capacidade, também os membros do corpo de Cristo funcionam em diferentes chamados e dons. Deus determina o propósito e a função deles. Cada um é importante, e nenhum deles é independente dos outros.

Paulo declarou que todos os espíritos demoníacos foram colocados debaixo dos pés de Jesus. Isto ilustra claramente que nenhum demônio deve exercer autoridade sobre um crente. Se você é o pé do corpo de Cristo, os demônios ainda estão debaixo de você. Jesus disse: "Eis aí vos dei autoridade... sobre todo o poder do inimigo, e

nada, absolutamente nada, vos causará dano" (Lc. 10:19). Entretanto, se não exercitarmos ou andarmos na autoridade que nos foi dada por Deus, alguém a tomará de nós e a usará contra nós! O inimigo está atrás da nossa posição no espírito.

Revestido com Dons para Operar Vamos prosseguir com o nosso estudo da carta de Paulo a Timóteo.

Por esta razão te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos.

- 2 Timóteo 1:6

A palavra grega para dom é charisma. A concordância de Strong define essa palavra como "um dom espiritual". Outra definição, adaptada do dicionário Vine, seria "o dom da graça derramado sobre os crentes pela operação do Espírito Santo". Assim, a palavra charisma define essas habilidades espirituais com as quais Deus equipa os crentes.

Nada na esfera do espírito é realizado sem esse charisma, ou habilidade sobrenatural de Deus. Não devemos pregar, cantar, profetizar, dirigir ou mesmo servir sem ele. Nenhuma vida é produzida sem esta graça. A religião sem vida nasce da tentativa do homem de servir a Deus do seu próprio jeito, na sua própria capacidade. Quando ministramos aos outros sem o dom de Deus, nós nos esforçamos em vão.

Observe que este dom já estava habitando dentro de Timóteo. Quando o Senhor planta o Seu dom, ele não fica entrando e saindo, mas permanece dentro de você. "Porque os dons [charisma] e a vocação de Deus são irrevogáveis" (Rm. 11:29). Este dom, ou poder, é o equipamento necessário para cumprirmos o chamado que Deus coloca em cada um de nós. Operar nesses dons deve ser algo natural e confortável para nós. Assim como os papéis e funções das nossas áreas individuais não variam nem entram e saem, o mesmo acontece com os dons que Deus derrama.

Paulo escreveu aos crentes de Roma:"Porque muito desejo ver-vos, afim de repartir convosco algum dom [charisma] espiritual, para que sejais confirmados" (Rm. 1:11). A igreja não será confirmada sem esses dons, o equipamento espiritual que capacita os filhos de Deus a realizar a Sua vontade. Leia com atenção o versículo abaixo:

Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.

- 1 PEDRO 4:10

Examinaremos três pontos neste versículo:

1. Todos recebem um dom.

2. O dom não é nosso; somos meramente mordomos dele. 3. O dom é uma porção da multiforme graça de Deus. 1. Todos recebem um dom.

Observe que o versículo diz: "Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu". Pedro não disse: "Conforme o dom que uns poucos escolhidos receberam". Se você nasceu de novo e foi cheio com o Espírito, recebeu o dom de Deus para operar no Seu corpo. Não existem partes aleijadas ou inúteis neste corpo.

Paulo diz em Efésios 4:7: "E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo". E novamente em 1 Coríntios 7:7: "Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro".

Se formos ignorantes a esse respeito, permaneceremos incapazes ou inaptos para o serviço. Assim, o nosso chamado não se realiza, não se cumpre. Assim como os bebês aprendem a usar as partes do seu corpo, precisamos desenvolver e exercitar esses dons para o serviço no Corpo de Cristo. Nenhuma parte do Corpo funciona fora desta capacitação sobrenatural.

2. O dom não e nosso; somos meramente mordomos dele.

Se partimos do princípio de que não o possuímos, então este dom não deve ser negligenciado ou utilizado para proveito próprio. Ele não nos pertence para agirmos como bem entendermos em relação a ele. Ele 6 dado para que possamos servir aos outros. Somos responsáveis por cuidar dele.

Lembre-se da parábola dos talentos. O senhor "A um deu cinco talentos, a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade" (Mt. 25:15). Então, ele saiu em uma jornada. Os dois primeiros homens usaram seus talentos sabiamente, gerando aumento, enquanto o terceiro homem enterrou o dele.

Quando o senhor voltou, os dois primeiros prestaram contas do que havia sido feito com os talentos que lhes haviam sido confiados. O senhor elogiou cada um deles: "Muito bem, servo bom e fiel!".

Então, o terceiro homem veio para prestar contas. Com medo, ele havia escondido o seu talento. Ele via seu senhor como um homem injusto, como alguém que esperava demais. Então, esse servo achou que sua negligência, seu egoísmo e sua falta de cuidado eram justificáveis. Resumindo, ele disse ao seu senhor: "Veja, eis aqui o que lhe pertence".

Quando o senhor viu como aquele servo havia desprezado o que ele havia entregado aos cuidados dele, chamou-o de servo mau e preguiçoso. O seu único talento foi tirado e dado ao homem que havia duplicado o seu. Então o servo inútil foi lançado fora (Mt. 25:16-30).

Nós prestaremos contas dos dons que nos foram confiados, assim como todos os mordomos prestam contas de sua mordomia. Outra palavra para dom é habilidade, definida como "capacidade, faculdade, gênio ou poder". Em outras palavras, talento. A partir desta parábola, vemos uma clara ilustração sobre a importância de alimentarmos e desenvolvermos o dom, a habilidade ou o talento que Deus nos confiou.

Foi confiado a Paulo um ministério de ensino e apostolado. Ele disse:

"...constituído ministro conforme o dom da graça de Deus a mim concedida segundo a força operante do Seu poder" (Ef. 3:7). Observe a importância que ele dava à necessidade de ser fiel ao dom:

Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa esta obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada.

- 1 Coríntios 9:16-17

Paulo diz:"Ai de mim". Observe que ai é uma palavra muito forte. Jesus usou-a para advertir sobre o julgamento iminente de certos indivíduos ou cidades. Ele disse ai sobre Corazim e Betsaida, cidades que não existem mais (Mt. 11:21-22). Ele disse ai sobre os escribas e fariseus (Mt. 23), e sobre Judas (Mt. 26:24).

O termo ai é usado por Judas para descrever o julgamento dos homens maus da igreja. No Livro de Apocalipse, esta palavra é usada com referência aos habitantes da terra sob o julgamento de Deus (Ap. 8:13). Quando usou a palavra ai, Paulo indicou a tremenda responsabilidade da fidelidade para com o dom de Deus.

Um cristão acabará por se desviar se não agir de acordo com seu dom ou chamado, assim como um músculo se atrofia pela falta de uso. Um crente ocioso se isola, e se torna presa fácil do inimigo.

Ao estudar a vida de grandes homens e mulheres de Deus, descobri que aqueles que caíram haviam se tornado ociosos ou negligentes em relação ao seu chamado. Talvez eles ainda estivessem ministrando, mas faziam isso debaixo do ímpeto natural conquistado pelos seus anos anteriores no ministério. Eles começaram a usar o dom de Deus em benefício próprio, e não para proteger e servir a outros.

Decorrido um ano, no tempo em que os reis costu- mam sair para a guerra, enviou Davi a Joabe, e seus servos, com ele, e a todo o Israel, que destruíram os filhos de Amom e sitiaram Rabá; porém Davi ficou em Jerusalém.

- 2 Samuel 11:1

Davi era rei. Deus o havia feito rei para pastorear e proteger Israel. Era tempo dele guerrear, e não de ficar em casa em Jerusalém desfrutando das recompensas das vitórias passadas. Ele estava relaxando, desfrutando dos benefícios de seus esforços anteriores. Entediado, ele estava observando seus domínios da varanda quando viu Bate-Seba banhando-se. E o final da história todos nós conhecemos.

A questão aqui é uma só: não estamos aqui para tirar férias. Nossas vidas nem sequer nos pertencem, pois até mesmo elas foram compradas e nos foram devolvidas para administrar. Somos residentes temporários e não habitantes permanentes. Muitas pessoas agem como se esta vida fosse o seu destino final!

Jesus disse: "A Minha comida consiste em fazer a vontade daquele que Me enviou e realizar a Sua obra" (Jo. 4:34). Esta também deveria ser a nossa dieta. Jesus sabia o que era necessário para manter a Sua força. A nossa força vem da comida, tanto física quanto espiritual. Se deixamos de fazer a Sua vontade, usando as Suas provisões em benefício próprio, ficamos esgotados e perdemos as forças, assim como aconteceria se parássemos de comer. Quando perdemos a força, achamos mais fácil caminhar com este mundo, e não contra ele. Nós nos tornamos obstinados, ego- cêntricos, autoconscientes e egoístas.

Temos uma grande responsabilidade. Não devemos ser pessoas que simplesmente vão à igreja, não aplicam nada em suas vidas e engordam com a Palavra de Deus. O Senhor nos adverte em Ezequiel 34:20: "Eis que Eu mesmo julgarei entre ovelhas gordas e ovelhas magras".

Quem são as ovelhas gordas? Aquelas que se servem das coisas boas de Deus, negligenciando as outras pessoas. Veja como Deus descreve a ovelha gorda:

Acaso não vos basta a boa pastagem? Haveis de pisar aos pés o resto do vosso pasto? E não vos basta o terdes bebido as águas claras? Haveis de turvar o resto com os pés? Visto que com o lado e com o ombro, dais empurrões e, com os chifres, impelis as fracas até as espalhardes fora, eu livrarei as minhas ovelhas, para que já não sirvam de rapina, e julgarei entre ovelhas e ovelhas.

- Ezequiel 34:18,21-22

Os dons de Deus não estão à nossa disposição para cometermos excessos. Deus nos testará com a Sua bondade. Devemos usar a capacidade de Deus em nossa vida para servir àqueles que são fracos, jovens ou incapazes, para que o corpo possa ser completo.

Não me interprete mal. Está certo que desfrutemos dos frutos do nosso trabalho. Deus nos dá descanso e refrigério. Mas quando o nosso foco gira em torno de nós mesmos, nos tornamos gordos e descuidados. Os dons e talentos usados somente para servir a nós mesmos não são multiplicados.

Cada parte do seu corpo é responsável pelas outras partes. Se as suas pernas se recusassem a trabalhar, todo o seu corpo sofreria. Se os seus pulmões ou o seu coração decidissem parar, os seus outros membros pereceriam! Se Satanás conseguir fazer com que coloquemos o foco em nós mesmos em vez de servirmos aos outros, então todo o corpo sofrerá.

3. O dom é uma porção da multiforme graça de Deus.

A palavra-chave aqui é multiforme ou "de muitas formas". Pedro divide os dons em duas categorias principais. A primeira é o oráculo, ou o dom de falar; a segunda, o ministério ou o dom de servir. "Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre" (1Pe. 4:11).

Paulo divide ainda mais estas duas categorias.Veja esta passagem do livro de Romanos:

Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros, tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça- o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce

misericórdia, com alegria.

- Romanos 12:4-8

Sob a categoria dos oráculos temos a profecia, o ensino, a exortação e a liderança; sob a categoria do serviço estão o ministério (servir), a contribuição e a misericórdia.

Deixe-me interromper este ponto. Você não deve estar em uma posição de oráculo, ou de liderança, até que tenha provado ser fiel em servir alguém que está nessa posição. Muitos querem liderar e pregar, mas não renderam suas vidas para servir. Não importa o quanto sejam talentosos, fazer isso é um desserviço, um prejuízo tanto para eles quanto para os que estão sob os seus cuidados. Se o caráter deles não for desenvolvido pelo serviço, eles usarão sua posição de liderança para dominar sobre as pessoas.

Já vi dois extremos resultantes da falta de entendimento. O primeiro está relacionado àqueles que têm a si mesmos em mais alta consideração do que deveriam. Interpretando erroneamente que o oráculo é o único fim, eles pensam que

esse é o ponto mais alto do ministério e não acreditam que haja nenhuma outra forma de servir a Deus.

Isto está incorreto."Porque também o corpo não é um só membro, in,is muitos... Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde, o olfato?" (1 Co 12:14,17).Todos querem ser a boca, mas cada parte é importante. Sem o ministério de ajuda, o ministério de oráculo está limitado. As pessoas tentam se mover no dom que desejam, rui vez de agirem de acordo com o dom que possuem!

No outro extremo estão aqueles que pensam que o ministério está limitado aos pregadores ou à equipe ministerial. Esta mentalidade aleija o corpo, fazendo com que ele funcione de forma deficiente.

Paulo explica: "Pelo contrário, os membros do corpo que parecem ser mais fracos são necessários; e os que nos parecem menos dignos no corpo, a estes damos muito maior honra; também os que em nós não são decorosos revestimos de especial honra" (1 Co 12:22-23). Isto eleva a importância dos que não são percebidos. Deus fez com que aqueles que não são vistos sejam ainda mais importantes do que aqueles que são vistos. Sem eles, não haveria a função de andar ou falar.

O livro de Atos demonstra como a igreja primitiva lidava com a questão dos dons. Os cristãos primitivos percebiam que havia muito mais envolvido no ministério do que pregar, curar, libertar e profetizar. Atos 6 menciona que algumas viúvas da igreja de Jerusalém eram negligenciadas, lilás precisavam de alimentos e de ajuda com outras necessidades diárias.

Quando isto chamou a atenção da liderança, eles reagiram: "Mas irmãos, escolhei dentre vós homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço" (At. 6:3). Eles encontraram homens que atendiam a estas qualificações e os levaram à presença dos apóstolos. "E estes, orando, impuseram-lhes as mãos. Crescia a Palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos" (At. 6:6-7).

O que aconteceu quando os apóstolos impuseram as mãos sobre eles? O dom de servir foi transmitido, e o resultado foi que a Palavra de Deus se espalhou e os

discípulos se multiplicaram. Aqueles homens estavam operando no dom que lhes havia sido dado. Que fato impressionante. Homens servindo viúvas fizeram com que a Palavra de Deus se espalhasse e os discípulos se multiplicassem grandemente!

Creio que um dos grandes motivos pelo qual as nossas igrejas não estão crescendo e se multiplicando é porque nem todas as pessoas (congregações e líderes) estão se movendo nos seus dons. O livro de Atos demonstra ainda como um líder que está operando nos dons pode trazer um número limitado de pessoas à salvação, mas quando toda a igreja se envolve, os resultados são muito maiores.

Logo após o Dia de Pentecostes, quando Pedro pregou, houve "... um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas" (At. 2:41, ênfase do autor; ver também v. 47). Quando Pedro andava pelas ruas de Jerusalém sob a unção de cura, "crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor" (At. 5:14, ênfase do autor).

Mas quando os crentes começaram a ensinar todos os dias em cada casa (At. 5:42), então a igreja começou a se "multiplicar" (At. 6:1). O próximo passo foi os crentes começarem a servir, o que foi iniciado com o ministério às viúvas. Depois desse ponto, a igreja "se multiplicava grandemente" (At. 6:7).

Atualmente, os pastores praticamente imploram por voluntários. Que triste! Não se vê os líderes no Livro de Atos pedindo voluntários. Eles levavam essas posições de serviço tão a sério que procuravam homens qualificados para servirem às mesas - qualificados quanto ao caráter, e não quanto ao talento. Então eles eram indicados. Quanta importância eles davam a algo que hoje consideramos trivial!

A Responsabilidade de Ser Fiel

O que aconteceria se todos os crentes operassem no seu lugar? Que coisas tremendas veríamos! O avivamento não é para os pregadores, mas para todo o corpo — quando cada pessoa assumir a sua posição.

Lembre-se: o dom 6 a habilidade que Deus nos dá. Não somos responsáveis por aquilo que não nos foi confiado. A perna não é responsável pela vista. Ainda assim, a

vontade de Deus só pode ser realizada pela capacitação do Espírito. "Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus" (2 Co 3:5).

É a operação conjunta desses dons que o inimigo quer paralisar. Quando ele tem êxito nisso, pode impedir o nosso crescimento! Ele sabe que não pode impedir Deus de nos dar esses dons, assim, ele visa atacar a nossa liberdade de exercê-los. A intimidação é a principal forma pela qual ele faz isto.

P a r t e 2

CA P Í T U L O  5  

No documento quebrando as cadeias da intimidação.pdf (páginas 42-54)