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Paralisado pela Intimidação

No documento quebrando as cadeias da intimidação.pdf (páginas 66-76)

Uma pessoa intimidada honra aquilo que teme mais do que a Deus.

A intimidação nos

paralisa na esfera do espírito. Ela faz com que

comprometamos o que sabemos ser certo. Ela faz com que permitamos ou toleremos aquilo que, sob outras circunstâncias, não apoiaríamos.

Um exemplo encontra-se na história de Eli e seus filhos. Antes de Israel se tornar uma monarquia, era governada por juízes que Deus levantava em momentos críticos da história da nação. De acordo com a Bíblia Dake, Eli era o décimo quinto juiz de Israel. Ele não apenas julgava, como também era o sétimo sumo sacerdote. Ele julgou Israel por quarenta anos. Seus dois filhos, Hofni e Finéias, também eram sacerdotes. Agora vamos dar uma olhada na atmosfera espiritual sob a liderança de Eli:

Naqueles dias, a palavra do Senhor era mui rara; as visões não eram freqüentes.

-1 Samuel 3:1

A "palavra do Senhor" mencionada aqui não são as Escrituras escritas, pois os israelitas tinham a Tora. Este versículo se refere ao dis-

Permanecia apenas uma lembrança distante de Deus talando abertamente ao Seu povo. O autor do livro agora estava em silêncio. A Sua voz raramente era ouvida.

Então, por que Deus estava tão quieto? Encontramos a nossa resposta no capítulo 2:

Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação.

- 1 Samuel 2:22

Hofni e Finéias, os filhos de Eli, eram maus. Eles não apenas estavam fornicando com as mulheres de Israel, como eram ousados a ponto de fornicarem com as mulheres que iam servir no tabernáculo, onde a presença de Deus deveria habitar. Onde estava o temor de Deus naqueles homens?

A maldade deles, porém, não se limitava à desobediência na área sexual. Eles também tomavam à força as ofertas de carne crua levadas pelo povo. Esta prática era contrária à lei, e roubava dos adoradores e do Senhor a carne que lhes pertencia. Isto fazia com que o povo de Israel desprezasse a oferta do Senhor. Hofni e Finéias eram pedras de tropeço para o povo de Israel. O comportamento deles fez com que o povo se ressentisse contra as coisas de Deus.

Eli sabia o que seus filhos estavam fazendo; no entanto, ele não os retirou de seus cargos e só os corrigiu com uma repreensão fraca: "Por que fazeis tais coisas? Pois de todo este povo ouço constantemente falar do vosso mau procedimento. Não, filhos meus, porque não é boa fama esta que ouço; estais fazendo transgredir o povo do Senhor" (1 Sm. 2:23- 24). Seus filhos mereciam mais do que esta correção leve. Eles deveriam ter sido retirados de suas posições como sacerdotes e do tabernáculo em geral, uma vez que não tinham um coração arrependido.

Um profeta de Deus foi até Eli e disse: "Por que pisais aos pés os Meus sacrifícios e as Minhas ofertas de manjares, que ordenei se me fizessem na Minha morada? E tu, por que honras a teus filhos mais do que a Mim?... porque aos que Me honram, honrarei, porém os que Me desprezam serão desmerecidos" (1 Sm. 2:29- 30).

Honrar significa "considerar, estimar ou respeitar". Quando Eli se recusou a confrontar e disciplinar seus filhos, ele demonstrou que os estimava mais do que a Deus. Uma pessoa intimidada honra aquilo que teme mais do que honra a Deus.

Percebendo isso ou não, ela se submete ao que a intimida. Se Eli não tivesse ficado intimidado, ele teria tratado com seus filhos de forma diferente.

Mais tarde, Deus fala com Samuel a respeito de Eli: "Porque já lhe disse que julgarei a sua casa para sempre, pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram execráveis, e ele não os repreendeu" (1 Sm. 3:13).

A palavra do Senhor era rara, e a iniqüidade reinava sem restrições porque o juiz e sumo sacerdote tinha medo de seus filhos! Ele havia perdido o seu lugar de autoridade, e a sua capacidade de julgar retamente e de ministrar sobre Israel se fora. O propósito de Deus havia sido frustrado. Os inimigos de Israel se fortaleciam por todos os lados enquanto a corrupção reinava no interior da nação. Quando os líderes abdicam de sua autoridade, todos os que estão debaixo dos seus cuidados sofrem.

Isto lhe Soa Familiar?

É lamentável, mas muitos pais são intimidados por seus próprios filhos. Como pastor de jovens, tive a oportunidade de ouvir famílias cristãs que estavam desesperadas em busca de ajuda. Vi adolescentes que desprezavam seus pais e falavam com eles sem respeito algum. Parecia que seus pais os irritavam. Perplexo, eu corrigia esses jovens bem diante de seus pais, porque estes ficavam constrangidos e tinham medo de corrigi-los. Esses lares eram caóticos, e a anarquia reinava. Os pais haviam abdicado de sua autoridade, entregando-a a seus filhos. O dom ou o poder de Deus nos pais para estabelecer a ordem no lar e criar filhos tementes ao Senhor estava adormecido.

Este problema não se limita aos nossos lares, mas está evidente em nossas igrejas também. Estive em centenas de igrejas. Fico alarmado ao ver como muitos líderes são intimidados pelo seu próprio povo. A atmosfera nessas igrejas não é diferente da de Israel sob o sacerdócio de Eli: a voz de Deus é rara.

Estes líderes abriram mão de sua posição de autoridade, e o poder de Deus está adormecido. Os pastores pregam em todos os cultos, e há louvor e adoração, mas há pouca ou nenhuma evidência da presença de Deus.

Estes pastores preparam a mensagem cuidadosamente, para não ofender ou confrontar aqueles que estão em desobediência; quando não fazem isso, criticam abertamente o povo, frustrados, batendo nas ovelhas para encobrir a sua intimidação por causa de alguns poucos. Mas em tudo isso há pouca - ou nenhuma - vida espiritual.

"Rara" é a descrição bíblica da presença de Deus. Pode haver um jorro de vida aqui ou ali, mas a presença de Deus não permanece, e a Sua palavra não é livre para fluir como uma fonte de águas vivas.

A Igreja dos Mortos Vivos

Em 1990, ministrei em uma igreja do "Evangelho Pleno". As pessoas da igreja acreditavam que estavam vivas e se movendo com Deus. Quando preguei no domingo pela manhã, senti como se minhas palavras estivessem sendo arremessadas de volta em meu rosto. Era como pregar face a face com um muro de tijolos. Havia uma pesada atmosfera de rebelião.

Eu não conseguia entender. O pastor e sua esposa eram as duas pessoas mais doces que eu já havia conhecido. O filho deles dirigia o louvor, e era um jovem maravilhoso. Fiquei confuso, até que fui almoçar com eles após o culto.

O pastor disse: "John, tenho uma pergunta a lhe fazer. Há um casal em minha igreja que se divorciou. Ambos continuam a vir, sentando-se em lados opostos da igreja. Então o homem, que é o líder dos introdutores, conheceu uma mulher mais jovem na própria igreja e começou a namorá-la. Depois de algum tempo, ela foi morar com ele. Agora estão vivendo juntos. O que faço?".

Eu não conseguia acreditar que ele precisava me perguntar isso. Perplexo, perguntei: "Você quer dizer que não o excluiu da igreja?".

"Não", respondeu ele,"mas eu pedi que ele deixasse o cargo de líder dos introdutores".

Comecei a pregar para o pastor e sua esposa por uma hora. Disse a eles como Paulo lidava com os presbíteros na igreja de Corinto. Um homem estava vivendo em

imoralidade ali também. Paulo repreendeu-os: "E, contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou?" (1 Co 5:2). Paulo disse que o homem deveria ser excluído da igreja e explicou por que:"Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa?" (1 Co 5:6). O fermento penetra lentamente na farinha e se espalha por toda a massa, fazendo com que todo o pão adquira a capacidade para crescer. Paulo compara o pecado não tratado, flagrante e voluntário em nossas igrejas ao fermento no pão.

Adverti aquele pastor: "Você está permitindo que o pecado se espalhe sem ser tratado em toda a sua igreja. Deus o responsabilizará pelo efeito sobre as outras ovelhas!" Prossegui: "Um pastor não apenas alimenta as ovelhas, mas também as protege.Você gosta de alimentá-las, mas tem medo de protegê-las porque não gosta do confronto. Mas ambos são importantes! Você precisa confrontar este homem de uma maneira firme e amorosa, e se ele não se arrepender imediatamente, exclua-o da igreja". Se não alimentarmos as ovelhas elas morrerão, mas se não as protegermos elas serão devoradas.

Ele e sua esposa ficaram brancos. Ela disse: "Não sei se quero continuar no ministério.Tudo que quero fazer é amar as pessoas".

Respondi: "Se você não proteger essas pessoas, isto é um amor conveniente, e não o verdadeiro amor".

Eles admitiram que estavam se sentindo intimidados por algumas pessoas da igreja. Eles se abriram e me contaram sobre outros problemas. Na equipe de louvor havia alguns músicos que eram desrespeitosos. Eu disse a eles o quanto havia me sentido frustrado durante o culto, e que agora sabia por quê.

Naquela noite, no meio da minha pregação, um homem interrompeu-me para entregar uma mensagem em línguas. Pedi que ele parasse, explicando que Deus não interrompe a Si mesmo. O homem entendeu e parou de falar, mas quando ele o fez, o guitarrista se levantou, gritando comigo: "Não vou mais tolerar a pregação de alguém que não permite que o Espírito Santo se mova. Estou fora daqui!" Ele agarrou sua esposa e gritou com o baixista para que ele o seguisse. O baixista, sua

esposa e mais outra pessoa saíram violentamente. A atmosfera ficou densa com o desconforto; a congregação ficou desnorteada.

Imediatamente, perguntei ao Espírito Santo o que fazer. Ele disse: "Ensine-os sobre autoridade". Enquanto eu ensinava, a paz de Deus entrou na igreja à medida que a Sua ordem era estabelecida.

Quando terminei, o Senhor me instruiu:"Diga ao homem que você interrompeu para entregar as línguas e a interpretação agora".

Um pouco hesitante, disse ao homem que havia corrigido: "Senhor, se possível, creio que Deus deseja que o senhor entregue a mensagem agora".

Ele entregou a mensagem em línguas, e também deu a interpretação.

Começava assim: "Assim diz o Senhor, tenho visto a infestação do pecado nesta igreja. Mostrei ao meu servo apenas parte dela. Dêem ouvidos às suas palavras, pois elas são as Minhas palavras".

Comecei a chorar por causa do pecado e da rebelião que permeavam aquela igreja. O pastor estava chocado. O pecado crescia desenfreadamente porque os líderes estavam sendo intimidados exatamente por aqueles dos quais Deus queria que eles cuidassem.

Alegrei-me ao saber mais tarde que o pastor confrontou o homem e a jovem que estavam vivendo juntos. Ambos se arrependeram e imediatamente planejaram se separar.

Um Pastor Intimidado por Sua Própria Diretoria

Certa vez, estava ministrando em outra igreja onde as reuniões haviam começado no domingo pela manhã e estavam programadas para irem até à quarta-feira à noite. Estávamos tendo cultos maravilhosos, com evidências de arrependimento, cura e libertação. A igreja havia experimentado uma reviravolta em suas finanças. A freqüência aumentou. Mas na terça-feira à noite, antes do culto, o pastor começou a chorar."Qual é o problema?" perguntei.

"John, não estou com ciúmes de você. Apenas não entendo por que nunca vejo Deus se mover. Sou cheio do Espírito Santo, mas nenhum dos dons do Espírito opera nos meus cultos. Ninguém é curado ou liberto, e tudo parece ser tão difícil!".

Então, comecei a fazer perguntas. Descobri que havia dois casais que faziam parte da diretoria e ambos haviam sido cheios do Espírito Santo há mais tempo do que ele. Por causa disso, eles lhe diziam o que fazer e como dirigir a igreja. Expliquei: "Você está intimidado pela sua própria diretoria. Precisa reassumir a autoridade que lhe foi dada por Deus e dizer a eles que você é o pastor - não eles".

No dia seguinte, ele falou com eles. Os dois casais ficaram contrariados e terminaram deixando a igreja. As reuniões se prolongaram, e na última noite um grupo de pessoas veio à frente para receber oração, mas o Senhor me disse: "Você não deve orar por essas pessoas. E o pastor quem deve orar por elas".

Olhei para o pastor, e pude ver o poder de Deus sobre ele. "Pastor", disse eu, "Deus está dizendo que você deve orar por estas pessoas".

Ele começou a correr em meio àquele grupo de pessoas. Ele apenas as tocava e elas caíam sob o poder de Deus. Algumas caíam antes mesmo que ele as tocasse. O poder de Deus era tão forte que elas eram atingidas antes mesmo que ele chegasse até elas.

Uma menina que estava possuída por demônios foi gloriosamente liberta. Depois de alguns minutos, todos naquele grupo de pessoas estavam no chão, sendo ministrados pelo Espírito Santo! O pastor voltou-se, olhou para mini e caiu de costas no chão. Sua esposa teve de encerrar o culto. Meia hora mais tarde, dois homens o levantaram do chão. Aquela igreja nunca mais foi a mesma.

O poder de Deus no pastor estava inoperante por causa da intimidação. O resultado foi que a presença e o poder de Deus eram raros naquela igreja. Depois de quebrar o poder desta intimidação, o dom de Deus foi liberado.

Mesma História, Cenário Diferente

Testemunhei provas de que este princípio é verdadeiro em inúmeras igrejas, assim como na vida de pessoas. Eu estava ministrando em uma igreja em outro país onde pude ver claramente - pela forma como os pastores e outros líderes agiam - que eles tinham problemas de intimidação. Preguei durante toda a semana, incentivando-os a permanecerem fortes no espírito e a avançarem em direção ao seu alto chamado em

Deus. Quatro meses após minha partida, o tamanho da igreja havia triplicado! Eles passaram de um prédio de quatrocentos lugares para um auditório com dois mil lugares. Quando retornei após um tempo àquela nação, o pastor me disse que ele e sua igreja não foram mais os mesmos desde que quebraram as cadeias da intimidação.

Fui convidado para ministrar durante três dias em Atlanta. Na última noite, preguei sobre quebrar o poder da intimidação. O pastor foi gloriosamente liberto da intimidação que sofria pelo seu próprio povo. Ele disse: "Você precisa voltar imediatamente e ficar por uma semana".

Então, voltei três semanas depois, e realizamos nove cultos. O poder e a presença de Deus eram tão fortes que algumas pessoas tiveram de ser carregadas para suas casas depois da meia-noite. As pessoas ligavam para o pastor em sua casa, no meio da noite, perguntando o que deveriam fazer porque ainda estavam sendo tocadas pela presença e pelo poder de Deus. Elas nunca haviam visto Deus se mover de forma tão poderosa.

Esta igreja teve reuniões de avivamento todas as semanas durante nove meses depois desses acontecimentos. O pastor me ligava para dizer o quanto os cultos em sua igreja haviam sido poderosos e para contar quantas coisas maravilhosas estavam acontecendo na vida dos membros. Ele disse que não havia duas reuniões iguais. A igreja aumentou de quatrocentos para setecentos membros! Ele me disse em diversas ocasiões que a noite em que eu preguei sobre quebrar o poder da intimidação foi o momento decisivo em sua vida e ministério.

Estive em outra igreja "avivada". O louvor e a adoração eram capazes de fazer você dormir. O pastor se levantou, fez alguns anúncios e "ensinou" sobre as ofertas. Era tudo tão monótono como jamais havia visto em minha vida. Enquanto comíamos depois do culto, o pastor só filiava sobre futebol e outras coisas sem importância. E desnecessário dizer que o almoço foi um tédio!

Na manhã seguinte, Deus quis que eu pregasse sobre quebrar o poder da intimidação. No meio da mensagem, o pastor caiu ao chão, falando sobre as

fraquezas que havia tolerado em sua vida e em seu ministério. Eu sabia que Deus estava fazendo uma obra em sua vida, mas não imaginava a que ponto.

No dia seguinte, ele me ligou. "John, minha mulher só dormiu por uma hora e eu nem sequer fui para a cama!" disse ele."Ficamos acordados a noite toda nos arrependendo e chorando, e depois rindo. Então começávamos tudo de novo. Arrependimento, choro, e depois riso".

Naquele dia, ele convocou a diretoria e se arrependeu diante deles, pedindo perdão por não ser o líder que Deus o havia chamado para ser. Alguns membros da diretoria acabaram deixando a igreja quando perceberam que não podiam mais controlá-lo. O restante de sua equipe, porém, uniu-se a ele e apoiou o seu crescimento.

A igreja e este homem nunca mais foram os mesmos. Agora, quatro anos depois, o louvor e a adoração estão vivos. Eles têm tido reuniões de avivamento todos os finais de semana durante os últimos dois anos. Quando o pastor me telefona, o único assunto dele é o que Deus está fazendo e falando através dele e o que está acontecendo na sua igreja. Voltei lá várias vezes, e cada vez a coisa fica melhor. Ele também me disse várias vezes que esta mensagem foi o momento decisivo em sua vida e ministério.

Esta liberação não é apenas para pastores e líderes, mas também para todos os crentes. Recebemos muitos testemunhos de pessoas que foram libertas em cada área de suas vidas por terem quebrado as cadeias da intimidação.

Uma mulher estava presente em um culto no qual preguei sobre quebrar o poder da intimidação. Após o culto, ela disse que sentiu as garras do medo e da intimidação serem soltas de sua vida. Algumas noites depois, ela e sua filha foram atacadas e ficaram sob a mira de um revólver na entrada de sua garagem. Três jovens as atacaram, agarraram a bolsa da mulher e cercaram-nas rapidamente.

Uma grande ousadia se levantou dentro dela, e ela começou a falar em línguas o mais alto que podia. O jovem que estava segurando a arma gritou: "Pare com isso!" Ela não parou. O jovem ficou tão confuso que a filha dela conseguiu correr

para dentro de casa e ligar para a polícia. Os homens fugiram, levando apenas a bolsa.

No dia seguinte, um homem cristão decidiu andar até à casa de sua mãe por um caminho diferente do que costumava fazer. Ele encontrou a bolsa da mulher em um bosque e ligou para ela. Os dois se alegraram juntos. Só estava faltando uma pequena quantia em dinheiro, e todos os seus documentos ainda estavam na bolsa.

Ela disse à minha esposa que acreditava que esta mensagem havia liberado a coragem que salvou sua vida. No passado, ela ficava intimidada com tanta facilidade que teria ficado oprimida pelo medo em um confronto como aquele. Ela estava muito entusiasmada por estar livre!

Dou toda a glória a Deus por esses testemunhos. Eu também fui cativo da intimidação, mas por Sua graça agora sou livre! Esta liberação de sabedoria e poder para libertar os cativos veio Dele.

Nós identificamos o medo e a intimidação, e a capacidade que eles têm para impedir o poder e o dom de Deus, e até mesmo paralisá-lo, como acontece na maioria dos casos. Entretanto, o nosso propósito é ir além da simples identificação e seguir em frente, para quebrar as suas garras mortais!

CA P Í T U L O  7  

No documento quebrando as cadeias da intimidação.pdf (páginas 66-76)