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Dos Juízos de Direito

No documento CLT APÓS REFORMA DA LEI N /2017 (páginas 191-200)

Art. 668. Nas localidades não compreendidas na jurisdição das Juntas de Conciliação e

Julgamento, os Juízos de Direito são os órgãos de administração da Justiça do Trabalho, com a jurisdição que lhes for determinada pela lei de organização judiciária local.

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Arts. 112 e 114, V, da CF. Súmulas 10 e 180 do STJ.

Art. 669. A competência dos Juízos de Direito, quando investidos na administração da Justiça do Trabalho, é a mesma das Juntas de Conciliação e Julgamento, na forma da Seção II do Capítulo II.

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Art. 112 da CF.

§ 1º Nas localidades onde houver mais de um Juízo de Direito a competência é determinada, entre os Juízes do Cível, por distribuição ou pela divisão judiciária local, na conformidade da lei de organização respectiva.

§ 2º Quando o critério de competência da lei de organização judiciária for diverso do previsto no parágrafo anterior, será competente o Juiz do Cível mais antigo.

CAPÍTULO IV

Dos Tribunais Regionais do Trabalho

O Dec.-lei 9.797/1946 substituiu o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”. Arts. 112 e 115 da CF.

Seção I

Da composição e do funcionamento

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Art. 670. Os Tribunais Regionais das 1ª e 2ª Regiões compor-se-ão de onze juízes togados, vitalícios, e de seis juízes classistas, temporários; os da 3ª e 4ª Regiões, de oito juízes togados, vitalícios, e de quatro classistas, temporários; os da 5ª e 6ª Regiões, de sete juízes togados, vitalícios e de dois classistas, temporários; os da 7ª e 8ª Regiões, de seis juízes togados, vitalícios, e de dois classistas, temporários, todos nomeados pelo Presidente da República. (Caput com redação pela Lei 5.442/1968)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

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§ 1º Haverá um suplente para cada Juiz representante classista. (§1º com redação pelo Dec.-lei 9.797/1946)

A Lei 5.442/1968 indicou nova redação para este parágrafo, porém o texto foi vetado.

§ 2º Nos Tribunais Regionais constituídos por 6 (seis) ou mais Juízes togados, e menos de 11 (onze), um deles será escolhido dentre advogados, um dentre membros do Ministério Público da União junto à Justiça do Trabalho e os demais dentre Juízes do Trabalho, Presidentes de Junta da respectiva Região, na forma prevista no parágrafo anterior. (§ 2º com redação pela Lei

5.442/1968)

A Lei 5.442/1968 indicou nova redação para este parágrafo, porém o texto foi vetado. Arts. 93, III, 94 e 115 da CF.

§ 3º Nos Tribunais do Trabalho das demais Regiões, terão assento três juízes alheios aos interesses pro ssionais. (§ 3º com redação pelo Dec.-lei 9.797/1946)

A Lei 5.442/1968 indicou nova redação para este parágrafo, porém o texto foi vetado.

§ 4º Os Juízes classistas referidos neste artigo representarão, paritariamente, empregadores e empregados. (§ 4º acrescido pela Lei 5.442/1968)

Art. 116 da CF.

§ 5º Haverá um suplente para cada Juiz classista. (§ 5º acrescido pela Lei 5.442/1968)

§ 6º Os Tribunais Regionais, no respectivo regimento interno, disporão sobre a substituição de seus Juízes, observados, na convocação de Juízes inferiores, os critérios de livre escolha e antiguidade, alternadamente. (§ 6º acrescido pela Lei 5.442/1968)

Arts. 93 e 118 da LC 35/1979 (Lei Orgânica da Magistratura Nacional).

§ 7º Dentre os seus Juízes togados, os Tribunais Regionais elegerão os respectivos Presidente e Vice-Presidente, assim como os Presidentes de Turmas, onde as houver. (§ 7º acrescido pela Lei 5.442/1968)

§ 8º Os Tribunais Regionais da 1ª e 2ª Regiões dividir-se-ão em Turmas, facultada essa divisão aos constituídos de, pelo menos, doze Juízes. Cada Turma se comporá de três Juízes togados e dois classistas, um representante dos empregados e outro dos empregadores. (§ 8º acrescido pela Lei 5.442/1968)

Arts. 112 a 115 da CF.

Art. 671. Para os trabalhos dos Tribunais Regionais existe a mesma incompatibilidade prevista no artigo 648, sendo idêntica a forma de sua resolução.

O Dec.-lei 9.797/1946, substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”. Art. 128 da LC 35/1979 (Lei Orgânica da Magistratura Nacional).

Art. 672. Os Tribunais Regionais, em sua composição plena, deliberarão com a presença, além do Presidente, da metade e mais um do número de seus Juízes, dos quais, no mínimo, um

representante dos empregados e outro dos empregadores. (Caput com redação pela Lei 5.442/1968)

§ 1º As Turmas somente poderão deliberar presentes, pelo menos, três dos seus Juízes, entre eles os dois classistas. Para a integração desse quorum, poderá o Presidente de uma Turma convocar Juízes de outra, da classe a que pertencer o ausente ou impedido. (§ 1º com redação pela Lei 5.442/1968)

§ 2º Nos Tribunais Regionais, as decisões tomar-se-ão pelo voto da maioria dos Juízes presentes, ressalvada, no Tribunal Pleno, a hipótese de declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato do poder público (artigo 111 da Constituição). (§ 2º com redação pela Lei 5.442/1968)

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O parágrafo acima faz referência à Constituição Federal de 1967, em seu artigo 111. Atualmente, na Constituição Federal de 1988, o artigo correspondente é o 97.

§ 3º O Presidente do Tribunal Regional, excetuada a hipótese de declaração de

inconstitucionalidade de lei ou ato do poder público, somente terá voto de desempate. Nas sessões administrativas, o Presidente votará como os demais Juízes, cabendo-lhe, ainda, o voto de qualidade. (§ 3º acrescido pela Lei 5.442/1968)

§ 4º No julgamento de recursos contra decisão ou despacho do Presidente, do Vice-Presidente ou do Relator, ocorrendo empate, prevalecerá a decisão ou despacho recorrido. (§ 4º acrescido pela Lei 5.442/1968)

Art. 673. A ordem das sessões dos Tribunais Regionais será estabelecida no respectivo Regimento Interno.

O Dec.-lei 9.797/1946, substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”. Art. 96, I, a, da CF.

Seção II

Da jurisdição e competência

Art. 674. Para efeito da jurisdição dos Tribunais Regionais, o território nacional é dividido nas vinte e quatro Regiões seguintes:

Caput atualizado de acordo com a Lei 8.431/1992.

Art. 115, § 2º, da CF. Art. 670 desta Consolidação.

Lei 10.770/2003 (Criação de Varas do Trabalho nas Regiões da Justiça do Trabalho e definição de jurisdições).

1ª Região – Estado do Rio de Janeiro; 2ª Região – Estado de São Paulo;

Art. 1º, § 1º, da Lei 7.520/1986, instituiu a 15ª Região da Justiça do Trabalho e a Procuradoria Regional do Ministério Público da União junto à Justiça do Trabalho.

3ª Região – Estado de Minas Gerais; 4ª Região – Estado do Rio Grande do Sul; 5ª Região – Estado da Bahia;

6ª Região – Estado de Pernambuco; 7ª Região – Estado do Ceará;

8ª Região – Estados do Pará e do Amapá;

A partir da 9ª região, acrescentamos ao caput as novas regiões de acordo com as leis que as criaram.

9ª Região – Estado do Paraná; (Criada pela Lei 6.241/1975).

10ª Região – Distrito Federal e Tocantins; (Criada pela Lei 6.927/1981).

11ª Região – Estados do Amazonas e de Roraima; (Criada pela Lei 6.915/1981). 12ª Região – Estado de Santa Catarina; (Criada pela Lei 6.928/1981).

13ª Região – Estado da Paraíba; (Criada pela Lei 7.324/1985).

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15ª Região – Estado de São Paulo (área não abrangida pela jurisdição estabelecida na 2ª Região);

Art. 1º, § 1º, da Lei 7.520/1986, instituiu a 15ª Região da Justiça do Trabalho e a Procuradoria Regional do Ministério Público da União junto à Justiça do Trabalho.

16ª Região – Estado do Maranhão; (Criada pela Lei 7.671/1988). 17ª Região – Estado do Espírito Santo; (Criada pela Lei 7.872/1989). 18ª Região – Estado de Goiás; (Criada pela Lei 7.873/1989).

19ª Região – Estado de Alagoas; (Criada pela Lei 8.219/1991). 20ª Região – Estado de Sergipe; (Criada pela Lei 8.233/1991).

21ª Região – Estado do Rio Grande do Norte; (Criada pela Lei 8.215/1991). 22ª Região – Estado do Piauí; (Criada pela Lei 8.221/1991).

23ª Região – Estado do Mato Grosso; (Criada pela Lei 8.430/1992). 24ª Região – Estado do Mato Grosso do Sul. (Criada pela Lei 8.431/1992)

Parágrafo único. Os tribunais têm sede nas cidades: Rio de Janeiro (1ª Região), São Paulo (2ª Região), Belo Horizonte (3ª Região), Porto Alegre (4ª Região), Salvador (5ª Região), Recife (6ª Região), Fortaleza (7ª Região) e Belém (8ª Região). (Parágrafo único com redação pela Lei 5.839/1972)

As sedes dos Tribunais criados pelas Leis posteriores são: Curitiba (9ª Região), Brasília (10ª Região), Manaus (11ª Região), Florianópolis (12ª Região), João Pessoa (13ª Região), Porto Velho (14ª Região), Campinas (15ª Região), São Luís (16ª Região), Vitória (17ª Região), Goiânia (18ª Região), Maceió (19ª Região), Aracaju (20ª Região), Natal (21ª Região), Teresina (22ª Região), Cuiabá (23ª Região) e Campo Grande (24ª Região).

Art. 675. Revogado pela Lei 5.442/1968.

Art. 676. O número de regiões, a jurisdição e a categoria dos Tribunais Regionais, estabelecidos nos artigos anteriores, somente podem ser alterados pelo Presidente da República.

Artigo prejudicado pelos arts. 96, II, e 113 da CF.

O Dec.-lei 9.797/1946 substituiu o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”.

Art. 677. A competência dos Tribunais Regionais determina-se pela forma indicada no artigo 651 e seus parágrafos e, nos casos de dissídio coletivo, pelo local onde este ocorrer.

O Dec.-lei 9.797/1946, substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”. Súmulas 180, 225 e 236 do STJ.

Súmula 420 do TST. PN 10 do TST.

Art. 678. Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete: (Caput com redação pela Lei 5.442/1968)

Súmula 433 do STF.

I – ao Tribunal Pleno, especialmente: (Inciso I acrescido pela Lei 5.442/1968)

Art. 93, XI, da CF.

a) processar, conciliar e julgar originariamente os dissídios coletivos; b) processar e julgar originariamente:

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2) a extensão das decisões proferidas em dissídios coletivos; 3) os mandados de segurança;

Art. 114, IV, da CF. Súmula 433 do STF.

Súmulas 397, 414 e 425 do TST.

4) as impugnações à investidura de Juízes classistas e seus suplentes nas Juntas de Conciliação e Julgamento;

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

c) processar e julgar em última instância:

1) os recursos das multas impostas pelas Turmas;

2) as ações rescisórias das decisões das Juntas de Conciliação e Julgamento, dos Juízes de Direito investidos na jurisdição trabalhista, das Turmas e de seus próprios acórdãos;

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Súmulas 343 e 514 do STF. Súmula 192 do TST. OJ 7 da SDI-II do TST.

3) os con itos de jurisdição entre as suas Turmas, os Juízes de Direito investidos na jurisdição trabalhista, as Juntas de Conciliação e Julgamento, ou entre aqueles e estas;

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

d) julgar em única ou última instância:

1) os processos e os recursos de natureza administrativa atinentes aos seus serviços auxiliares e respectivos servidores;

Súmula 20 do STF.

2) as reclamações contra atos administrativos de seu Presidente ou de qualquer de seus membros, assim como dos Juízes de primeira instância e de seus funcionários;

II – às Turmas: (Inciso II acrescido pela Lei 5.442/1968) a) julgar os recursos ordinários previstos no artigo 895, a;

A Lei 11.925/2009 deu nova redação ao artigo 895, alterando as alíneas para incisos. Súmula 225 do STJ.

b) julgar os agravos de petição e de instrumento, estes de decisões denegatórias de recursos de sua alçada;

Súmula 435 do TST.

c) impor multas e demais penalidades relativas a atos de sua competência jurisdicional, e julgar os recursos interpostos das decisões das Juntas e dos Juízes de Direito que as impuserem.

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Parágrafo único. Das decisões das Turmas não caberá recurso para o Tribunal Pleno, exceto no caso do item I, c, 1, deste artigo. (Parágrafo único acrescido pela Lei 5.442/1968)

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Art. 679. Aos Tribunais Regionais não divididos em Turmas compete o julgamento das matérias a que se refere o artigo anterior, exceto a de que trata o inciso I da alínea c do item I, como os con itos de jurisdição entre Turmas. (Artigo com redação pela Lei 5.442/1968)

Art. 680. Compete, ainda, aos Tribunais Regionais, ou suas Turmas: (Artigo restabelecido e com redação pela Lei 5.442/1968)

a) determinar às Juntas e aos Juízes de Direito a realização dos atos processuais e diligências necessárias ao julgamento dos feitos sob sua apreciação;

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

b) scalizar o cumprimento de suas próprias decisões;

c) declarar a nulidade dos atos praticados com infração de suas decisões; d) julgar as suspeições arguidas contra seus membros;

e) julgar as exceções de incompetência que lhes forem opostas;

f) requisitar às autoridades competentes as diligências necessárias ao esclarecimento dos feitos sob apreciação, representando contra aquelas que não atenderem a tais requisições;

g) exercer, em geral, no interesse da Justiça do Trabalho, as demais atribuições que decorram de sua jurisdição.

Seção III

Dos presidentes dos tribunais regionais O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”.

Art. 681. Os Presidentes e Vice-Presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho tomarão posse perante os respectivos Tribunais. (Caput com redação pela Lei 6.320/1976)

Parágrafo único. Revogado pela Lei 6.320/1976.

Art. 682. Competem privativamente aos Presidentes dos Tribunais Regionais, além das que forem conferidas neste e no título e das decorrentes do seu cargo, as seguintes atribuições: (Caput com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”. OJ 10 do Tribunal Pleno do TST.

I – Revogado pela Lei 5.442/1968;

II – designar os vogais das Juntas e seus suplentes; (Inciso II com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

III – dar posse aos Presidentes de Juntas e Presidentes Substitutos, aos vogais e suplentes e funcionários do próprio Tribunal e conceder férias e licenças aos mesmos e aos vogais e suplentes das Juntas; (Inciso III com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

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V – presidir às audiências de conciliação nos dissídios coletivos; (Inciso V com redação pelo Dec.- lei 8.737/1946)

VI – executar suas próprias decisões e as proferidas pelo Tribunal; (Inciso VI com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

VII – convocar suplentes dos juízes do Tribunal, nos impedimentos destes; (Inciso VII com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”.

VIII – representar ao Presidente do Tribunal Superior do Trabalho contra os Presidentes e os vogais e nos casos previstos no artigo 727 e seu parágrafo único; (Inciso VIII com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

O Dec.-lei 9.797/1946, substitui os termos “Conselho Nacional” por “Tribunal Superior”.

IX – despachar os recursos interpostos pelas partes; (Inciso IX com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

X – requisitar às autoridades competentes, nos casos de dissídio coletivo, a força necessária, sempre que houver ameaça de perturbação da ordem; (Inciso X com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

XI – exercer correição, pelo menos uma vez por ano, sobre as Juntas, ou parcialmente, sempre que se zer necessário, e solicitá-la, quando julgar conveniente, ao Presidente do Tribunal de Justiça, relativamente aos Juízes de Direito investidos na administração da Justiça do Trabalho; (Inciso XI com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

XII – distribuir os feitos, designando os Juízes que os devem relatar; (Inciso XII com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

XIII – designar, dentre os funcionários do Tribunal e das Juntas existentes em uma mesma localidade, o que deve exercer a função de distribuidor; (Inciso XIII com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

XIV – assinar as folhas de pagamento dos vogais e servidores do Tribunal. (Inciso XIV com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

§ 1º Na falta ou impedimento do Presidente da Junta e do substituto da mesma localidade, é facultado ao Presidente do Tribunal Regional designar substituto de outra localidade, observada a ordem de antiguidade entre os substitutos desimpedidos. (§ 1º com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”.

§ 2º Na falta ou impedimento do vogal da Junta e do respectivo suplente, é facultado ao Presidente do Tribunal Regional designar suplente de outra Junta, respeitada a categoria pro ssional ou econômica do representante e a ordem de antiguidade dos suplentes desimpedidos. (§ 2º com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

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A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”.

§ 3º Na falta ou impedimento de qualquer Juiz representante classista e seu respectivo suplente, é facultado ao Presidente do Tribunal Regional designar um dos vogais de Junta de Conciliação e Julgamento para funcionar nas sessões do Tribunal, respeitada a categoria pro ssional ou econômica do representante. (§ 3º acrescido pela Lei 3.440/1958)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Art. 683. Na falta ou impedimento dos Presidentes dos Tribunais Regionais, e como auxiliares destes, sempre que necessário, funcionarão seus substitutos. (Caput com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”.

§ 1º Nos casos de férias, por trinta dias, licença, morte ou renúncia, a convocação competirá diretamente ao Presidente do Tribunal Superior do Trabalho. (§ 1º com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

§ 2º Nos demais casos, mediante convocação do próprio Presidente do Tribunal ou comunicação do secretário deste, o Presidente Substituto assumirá imediatamente o exercício, ciente o Presidente do Tribunal Superior do Trabalho. (§ 2º com redação pelo Dec.-lei 8.737/1946)

Seção IV

Dos juízes representantes classistas dos tribunais regionais

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”. Art. 115 da CF.

Art. 684. Os Juízes representantes classistas dos Tribunais Regionais são designados pelo Presidente da República.

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

O Dec.-lei 9.797/1946 substitui o termo “Conselho Regional” por “Tribunal Regional”

Parágrafo único. Aos Juízes representantes classistas dos empregados e dos empregadores, nos Tribunais Regionais, aplicam-se as disposições do art. 661. (Primitivo § 1º transformado em parágrafo único pela Lei 5.442/1968)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Art. 685. A escolha dos vogais e suplentes dos Tribunais Regionais, representantes dos empregadores e empregados, é feita dentre os nomes constantes das listas para esse m

encaminhadas ao Presidente do Tribunal Superior do Trabalho pelas associações sindicais de grau superior com sede nas respectivas Regiões.

O Dec.-lei 9.797/1946, substitui os termos “Conselho Regional” e “Conselho Nacional” por “Tribunal Regional” e “Tribunal Superior”.

§ 1º Para o efeito deste artigo, o Conselho de Representantes de cada associação sindical de grau superior, na ocasião determinada pelo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho, organizará, por maioria de votos, uma lista de 3 (três) nomes.

§ 2º O Presidente do Tribunal Superior do Trabalho submeterá os nomes constantes das listas ao Presidente da República, por intermédio do Ministro da Justiça. (Parágrafo com redação pela Lei 2.244/1954)

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Art. 686. Suprimido pelo Dec.-lei 9.797/1946.

Art. 687. Os juízes representantes classistas dos Tribunais Regionais tomam posse perante o respectivo Presidente.

O Dec.-lei 9.797/1946, substitui os termos “vogais dos Conselhos Regionais” por “juízes representantes classistas dos Tribunais Regionais”.

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Art. 688. Aos juízes representantes classistas dos Tribunais Regionais aplicam-se as disposições do art. 663, sendo a nova escolha feita dentre os nomes constantes das listas a que se refere o art. 685, ou na forma indicada no art. 686 e, bem assim, as dos arts. 665 e 667.

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do Trabalho, onde a jurisdição será exercida por um Juiz Singular.

Art. 689. Por sessão a que comparecerem, até o máximo de quinze por mês, perceberão os Juízes representantes classistas e suplentes dos Tribunais Regionais a grati cação xada em lei. (Caput acrescido pelo Dec.-lei 8.737/1946)

A EC 24/1999 extinguiu a figura do Juiz Classista e as Juntas de Conciliação e Julgamento, substituindo pelas Varas do

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