• Nenhum resultado encontrado

CLT APÓS REFORMA DA LEI N /2017

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CLT APÓS REFORMA DA LEI N /2017"

Copied!
283
0
0

Texto

(1)

CLT – APÓS

REFORMA DA LEI N.

13.467/2017

13/08/2017

PROF. MsC ROSENIURA SANTOS

(2)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ DECRETO-LEI 5.452, DE 1° DE MAIO DE 1943

Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.

DOU 09.08.1943

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:

O art. 180 citado refere-se à CF/1937.

Art. 1º Fica aprovada a Consolidação das Leis do Trabalho, que a este Decreto-Lei acompanha, com as alterações por ela introduzidas na legislação vigente.

Parágrafo único. Continuam em vigor as disposições legais transitórias ou de emergência, bem como as que não tenham aplicação em todo o território nacional.

Art. 2º O presente Decreto-Lei entrará em vigor em 10 de novembro de 1943. Rio de Janeiro, 1º de maio de 1943; 122º da Independência e 55º da República. Getúlio Vargas

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO TÍTULO I

INTRODUÇÃO

Arts. 5º, XIII, 6º e 193, da CF.

Art. 1º Esta Consolidação estatui as normas que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, nela previstas.

Arts. 7º e 22, I, da CF.

Lei 7.064/1982 (Situação dos trabalhadores contratados ou transferidos para prestar serviços no exterior). Art. 48 da Lei 6.815/1980 (Estatuto do estrangeiro).

Art. 2º Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.

Arts. 50 a 52, e 54 da LC 123/2006 (Estatuto da Microempresa). LC 150/2015 (Lei dos Domésticos).

Art. 3º e 4º da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural). Art. 15, § 1º, da Lei 8.036/1990 (FGTS). Súmula 75 do JEF.

(3)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

§ 1º Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os pro ssionais liberais, as instituições de bene cência, as associações recreativas ou outras instituições sem ns lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.

Art. 442, par. ún., desta Consolidação. Art. 4º da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural).

Art. 1º da Lei 12.101/2009 (Certificação das entidades beneficentes de assistência social). OJ 191 da SDI-I do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 2° Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego. (§ 2º com redação

pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 2º Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

Art. 173, § 1º, II, da CF.

Art. 3º, § 2º, da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural). Art. 265 da Lei 6.404/1976 (Sociedade por Ações). Súmulas 93,129, 239 e 331 do TST.

OJ 30 da SDI-I Transitória do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 3º Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a con guração do grupo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes. (§ 3º acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após

decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 3º Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

Arts. 2º, 6º e 442 desta Consolidação. Art.1º da LC 150/2015 (Lei dos Domésticos). Art. 100 da Lei 9.504/1997 (Eleições). Art.1º da Lei 9.608/1998 (Serviço voluntário). Súmula 386 do TST.

OJs 199 e 366 da SDI-I do TST.

Parágrafo único. Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual.

(4)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 7º, XXX a XXXII, XXXIV, da CF. Súmula 6, VII, do TST.

Art. 4º Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.

Arts. 58, §§ 1º e 2º, e 294 desta Consolidação. Súmulas 118, 229, 428 e 429 do TST. PN 31 do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 1º Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente do trabalho. (Primitivo parágrafo único renumerado e com

redação pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Parágrafo único. Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar... (Vetado)...e por motivo de acidente do trabalho.

Art. 15, § 5º, da Lei 8.036/1990 (FGTS). Súmula 463 do STF.

Súmulas 46 e 378 do TST. OJ 399 da SDI-I do TST.

(5)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

§ 2º Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será computado como período extraordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no § 1° do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares, entre outras: (§ 2º acrescido

pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

I – práticas religiosas; II – descanso; III – lazer; IV – estudo; V – alimentação;

VI – atividades de relacionamento social;

Sem correspondente.

VII – higiene pessoal;

VIII – troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.

Sem correspondente.

Art. 5º A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo.

Art. 7º, XXX a XXXII, XXXIV, da CF. Art. 373-A, III e 461 desta Consolidação. Súmula 202 do STF.

Súmula 378 do STJ. Súmula 6 do TST.

Art. 6º Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego. (Artigo com redação pela Lei 12.551/2011).

Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para ns de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.

Art. 83 desta Consolidação. Súmula 202 do STF. Súmulas 6 e 428 do TST.

Art. 7º Os preceitos constantes da presente Consolidação, salvo quando for, em cada caso, expressamente determinado em contrário, não se aplicam: (Caput com redação pelo Dec.-lei 8.079/1945).

(6)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

a) aos empregados domésticos, assim considerados, de um modo geral, os que prestam serviços de natureza não econômica à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas;

Art. 7º, par. ún., da CF.

Art. 19 da LC 150/2015 (Lei dos Domésticos).

b) aos trabalhadores rurais, assim considerados aqueles que, exercendo funções diretamente ligadas à agricultura e à pecuária, não sejam empregados em atividades que, pelos métodos de execução dos respectivos trabalhos ou pela nalidade de suas operações, se classi quem como industriais ou comerciais;

Art. 7º da CF.

Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural).

Dec. 73.626/1974 (Regulamento da Lei 5.889/1973).

Dec. 7.943/2013 (Política Nacional para os Trabalhadores Rurais Empregados). Súmula 196 do STF.

c) aos funcionários públicos da União, dos Estados e dos Municípios e aos respectivos extranumerários em serviço nas próprias repartições; (Alínea c com redação pelo Dec.-lei 8.079/1945).

Arts. 37 e 39 da CF.

Lei 8.112/1990 (Estatuto dos Servidores Civis da União, Autarquias e Fundações Públicas Federais). Súmulas 58 e 243 do TST.

d) aos servidores de autarquias paraestatais, desde que sujeitos a regime próprio de proteção ao trabalho, que lhes assegure situação análoga à dos funcionários públicos. (Alínea d com redação pelo Dec.-lei 8.079/1945).

Art. 39 da CF.

Lei 8.112/1990 (Estatuto dos Servidores Civis da União, Autarquias e Fundações Públicas Federais). Súmula 679 do STF.

Súmula 97 do STJ.

Súmulas 58, 243, 319 do TST. OJs 297 e 308 da SDI-I do TST. OJ 5 da SDC do TST.

e) Alínea suprimida pela redação do Dec.-lei 8.079/1945. Parágrafo único. Revogado pelo Dec.-Lei 8.249/1945.

Art. 8º As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público.

Arts. 126 e 127 do CPC/73 | Art. 140 do CPC/15.

Arts. 4º e 5º do Dec.-lei 4.657/1942 (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro – LINDB).

Dec. 2.518/1998 (Promulga a Convenção 144 da OIT sobre Consultas Tripartites para Promover a Aplicação das Normas Internacionais do Trabalho).

Súmula 612 do STF.

Súmulas 212, 229, 258, 291 301 e 346 do TST. OJ 130 da SDI-II do TST.

OJ 34 Transitória do SDI-I do TST.

(7)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

§ 1° O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho.

(Primitivo parágrafo único renumerado e com redação pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Parágrafo único. O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste.

Art. 769 desta Consolidação.

Nova redação Redação anterior

§ 2º Súmulas e outros enunciados de jurisprudência editados pelo Tribunal Superior do Trabalho e pelos Tribunais Regionais do Trabalho não poderão restringir direitos legalmente previstos nem criar obrigações que não estejam previstas em lei. (§ 2º acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor

após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 3° No exame de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, a Justiça do Trabalho analisará exclusivamente a conformidade dos elementos essenciais do negócio jurídico, respeitado o disposto no art. 104 da Lei 10.406, de 1º de janeiro de 2002 (Código Civil), e balizará sua atuação pelo princípio da intervenção mínima na autonomia da vontade coletiva. (§ 3º acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após

decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 9º Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação.

Arts. 197 a 207 do CP.

Súmulas 91, 152, 199, 230, 301, 331, 363 e 430 do TST. OJs 199, 362 e 363 da SDI-I do TST.

OJ 30 da SDC do TST.

Art. 10. Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados.

Art. 5º, XXXVI, da CF. Art. 448 desta Consolidação.

Art. 6º, caput, e § 2º, do Dec.-lei 4.657/1942 (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro – LINDB). Súmula 227 do STF.

Súmula 304 do TST.

OJs 92,143, 225, 261, 343, 408 e 411 da SDI-I do TST. OJ 53 da SDI-II do TST.

(8)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Nova redação Redação anterior

Art. 10-A. O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que gurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modi cação do contrato, observada a seguinte ordem de preferência: (Artigo

acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

I – a empresa devedora; II – os sócios atuais; e III – os sócios retirantes.

Parágrafo único. O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando car comprovada fraude na alteração societária decorrente da modi cação do contrato.

Sem correspondente.

Art. 11. A pretensão quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve em cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho. (Caput com redação pela Lei 13.467/2017, em

vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

I – Revogado pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120

(cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

II – Revogado pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120

(cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Art. 11. O direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve:

I – em 5 (cinco) anos para o trabalhador urbano, até o limite de 2 (dois) anos após a extinção do contrato;

II – em 2 (dois) anos, após a extinção do contrato de trabalho, para o trabalhador rural.

Art. 7º, XXIX, da CF, determina que prescreve em 5 (cinco) anos, até o limite de 2 (dois) anos, após a extinção do contrato de trabalho, o direito de ação para os trabalhadores urbanos e rurais.

Arts. 149, 440 e 625-G desta Consolidação. Arts. 198 e 199 do CC.

Art. 10 da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural). Súmulas 327, 349 e 403 do STF.

Súmulas 210, 242 e 427 do STJ.

Súmulas 6, IX, 114, 153,156, 199, II, 206, 268, 275, 294, 308, 326, 327, 350, 362, 373, 382, 409 e 452 do TST. OJs 38, 83, 129, 242, 243, 271, 370, 375, 392, 401 e 417 da SDI-I do TST.

§ 1º O disposto neste artigo não se aplica às ações que tenham por objeto anotações para ns de prova junto à Previdência Social. (§ 1º acrescido pela Lei 9.658/1998)

(9)

◣ ◣ ◣ ◣

§ 2º Tratando-se de pretensão que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de alteração ou descumprimento do pactuado, a prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja também assegurado por preceito de lei. (§ 2º com redação pela Lei 13.467/2017, em vigor

após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 2º Vetado pela Lei 9.658/1998.

§ 3º A interrupção da prescrição somente ocorrerá pelo ajuizamento de reclamação trabalhista, mesmo que em juízo incompetente, ainda que venha a ser extinta sem resolução do mérito, produzindo efeitos apenas em relação aos pedidos idênticos. (§ 3º com redação pela Lei 13.467/2017, em

vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 3º Vetado pela Lei 9.658/1998.

Art. 11-A. Ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo de dois anos. (Artigo acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 1º A uência do prazo prescricional intercorrente inicia-se quando o exequente deixa de cumprir determinação judicial no curso da execução.

Sem correspondente.

§ 2° A declaração da prescrição intercorrente pode ser requerida ou declarada de ofício em qualquer grau de jurisdição.

Sem correspondente.

Art. 12. Os preceitos concernentes ao regime de seguro social são objeto de lei especial.

Arts. 194 a 204 da CF.

Lei 8.212/1991 (Seguridade Social).

Lei 8.213/1991 (Planos de Benefícios da Previdência Social). Lei 8.742/1993 (Lei Orgânica da Assistência Social).

TÍTULO II

DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAPÍTULO I

Da Identi cação Pro ssional

Seção I

Da carteira de trabalho e previdência social

Art. 13. A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade pro ssional remunerada. (Caput com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

(10)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 55 desta Consolidação.

Lei 6.019/1974 (Trabalho Temporário).

Art. 29 do Dec.-lei 229/1967 (Altera dispositivos da CLT). Dec. 73.841/1974 (Regulamenta a Lei 6.019/1974).

Inst. Normativa 18/2014 da SRT/MTE (Registro de empresas de trabalho temporário). Súmula 225 do STF.

Súmula 12 do TST. Súmula 75 do JEF. PNs 5 e 105 do TST.

§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, a quem: (§ 1º e incisos com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

I – proprietário rural ou não, trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, assim entendido o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência, e exercido em condições de mútua dependência e colaboração;

II – em regime de economia familiar e sem empregado, explore área não excedente do módulo rural ou de outro limite que venha a ser xado, para cada região, pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Art. 4º, I a III, da Lei 4.504/1964 (Estatuto da Terra).

§ 2º A Carteira de Trabalho e Previdência Social e respectiva Ficha de Declaração obedecerão aos modelos que o Ministério do Trabalho e Previdência Social adotar. (§ 2º com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

Portaria 3.626/1991 do MTPS (Registro de empregados, anotações na Carteira de Trabalho e registro do horário de trabalho).

Portaria 41/2007 do MTE (Registro e anotação de Carteira de Trabalho e Previdência Social de empregados). Portaria 210/2008 do MTE (Carteira de Trabalho e Previdência Social informatizada).

§ 3º Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social poderá ser admitido, até 30 (trinta) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, cando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo. (§ 3º com redação pela Lei 5.686/1971).

§ 4º Na hipótese do § 3º:

I – o empregador fornecerá ao empregado, no ato da admissão, documento do qual constem a data da admissão, a natureza do trabalho, o salário e a forma de seu pagamento;

II – se o empregado ainda não possuir a carteira na data em que for dispensado, o empregador lhe fornecerá atestado de que conste o histórico da relação empregatícia. (§ 4º e incisos acrescidos pelo Dec.-lei 926/1969).

Seção II

Da emissão da carteira de trabalho e previdência social

Art. 14. A Carteira de Trabalho e Previdência Social será emitida pelas Delegacias Regionais do Ministério do Trabalho e Previdência Social ou, mediante convênio, pelos órgãos federais, estaduais e municipais da administração direta ou indireta. (Caput com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

Dec.-lei 926/1969 (Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS).

Portaria 3/2015 da SPPE (Procedimentos para emissão de CTPS para brasileiros). Portaria 4/2015 da SPPE (Procedimentos para emissão de CTPS para estrangeiros).

(11)

◣ ◣

◣ ◣ ◣

Parágrafo único. Inexistindo convênio com os órgãos indicados ou na inexistência destes, poderá ser admitido convênio com sindicatos para o mesmo m. (Parágrafo único com redação pela Lei 5.686/1971).

Art. 15. Para obtenção da Carteira de Trabalho e Previdência Social o interessado comparecerá pessoalmente ao órgão emitente, onde será identi cado e prestará as declarações necessárias. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

Art. 16. A Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, além do número, série, data de emissão e folhas destinadas às anotações pertinentes ao contrato de trabalho e as de interesse da

Previdência Social, conterá: (Caput e incisos com redação pela Lei 8.260/1991). I – fotogra a, de frente, modelo 3x4;

II – nome, liação, data e lugar de nascimento e assinatura; III – nome, idade e estado civil dos dependentes;

IV – número do documento de naturalização ou data da chegada ao Brasil e demais elementos constantes da identidade de estrangeiro, quando for o caso.

Parágrafo único. A Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS será fornecida mediante a apresentação de: (Parágrafo único e alíneas com redação pela Lei 8.260/1991)

a) duas fotogra as com as características mencionadas no inciso I;

b) qualquer documento o cial de identi cação pessoal do interessado, no qual possam ser colhidos dados referentes ao nome completo, liação, data e lugar de nascimento.

Art. 417 desta Consolidação.

Art. 1º da Lei 9.465/1997 (Fornecimento gratuito de registro extemporâneo de nascimento).

Art. 17. Na impossibilidade de apresentação, pelo interessado, de documento idôneo que o quali que, a Carteira de Trabalho e Previdência Social será fornecida com base em declarações verbais con rmadas por duas testemunhas, lavrando-se, na primeira folha de anotações gerais da carteira, termo assinado pelas mesmas testemunhas. (Caput e §§ com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

§ 1º Tratando-se de menor de dezoito anos, as declarações previstas neste artigo serão prestadas por seu responsável legal.

§ 2º Se o interessado não souber ou não puder assinar sua carteira, ela será fornecida mediante impressão digital ou assinatura a rogo.

Arts. 18 e 19. Revogados pela Lei 7.855/1989.

Art. 20. As anotações relativas à alteração do estado civil e aos dependentes do portador da Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e somente em sua falta, por qualquer dos órgãos emitentes. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

Art. 32 desta Consolidação.

Art. 17 da Lei 8.029/1990 que institui o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. Súmula 225 do STF.

Art. 21. Em caso de imprestabilidade ou esgotamento do espaço destinado a registros e anotações, o interessado deverá obter outra carteira, conservando-se o número e a série da anterior. (Caput com redação pela Lei 5.686/1971).

(12)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

§§ 1º e 2º Revogados pelo Dec.-lei 926/1969. Arts. 22 a 24. Revogados pelo Dec.-lei 926/1969.

Seção III

Da entrega das carteiras de trabalho e previdência social

Art. 25. As Carteiras de Trabalho e Previdência Social serão entregues aos interessados pessoalmente, mediante recibo.

Art. 26. Os sindicatos poderão, mediante solicitação das respectivas diretorias, incumbir-se da entrega das Carteiras de Trabalho e Previdência Social pedidas por seus associados e pelos demais pro ssionais da mesma classe. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Parágrafo único. Não poderão os sindicatos, sob pena das sanções previstas neste Capítulo, cobrar remuneração pela entrega das Carteiras de Trabalho e Previdência Social, cujo serviço nas respectivas sedes será scalizado pelas Delegacias Regionais do Trabalho e Previdência Social ou órgãos autorizados. (Parágrafo único com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 56 desta Consolidação.

Arts. 27 e 28. Revogados pela Lei 7.855/1989.

Seção IV Das anotações

Art. 29. A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito horas para nela anotar, especi camente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Caput com redação pela Lei 7.855/1989).

Arts. 36, 53 e 443 desta Consolidação. Art. 203, § 1º, II, do CP.

Art. 52, I, da LC 123/2006 (Estatuto da Microempresa). Art. 9º da LC 150/2015 (Lei dos Domésticos).

Art. 1º da Lei 2.959/1956 (Contratos por obra ou serviço certo).

Portaria 41/2007 do MTE (Registro e anotação de Carteira de Trabalho e Previdência Social de empregados). Súmula 225 do STF.

Súmula 12 do TST. PN 105 do TST.

§ 1º As anotações concernentes à remuneração devem especi car o salário, qualquer que seja sua forma e pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. (§ 1º com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Arts. 457, 458 e 582, § 2º desta Consolidação. PN 5 do TST.

§ 2º As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: (§ 2º e alíneas com redação pela Lei 7.855/1989).

a) na data-base;

b) a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador; c) no caso de rescisão contratual; ou

(13)

◣ ◣

d) necessidade de comprovação perante a Previdência Social.

§ 3º A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o m de instaurar o processo de anotação. (§ 3º com redação pela Lei 7.855/1989).

§ 4º É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. (§ 4º acrescido pela Lei 10.270/2001).

§ 5º O descumprimento do disposto no § 4º deste artigo submeterá o empregador ao

pagamento de multa prevista no artigo 52 deste Capítulo. (§ 5º acrescido pela Lei 10.270/2001).

Súmula 12 do TST.

Art. 30. Os acidentes do trabalho serão obrigatoriamente anotados pelo Instituto Nacional de Previdência Social na carteira do acidentado. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

Art. 17 da Lei 8.029/1990 que institui o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.

Portaria 589/2014 do MTE (Disciplina as medidas a serem adotadas pelas empresas em relação à notificação de doenças e acidentes do trabalho).

Art. 31. Aos portadores de Carteiras de Trabalho e Previdência Social ca assegurado o direito de as apresentar aos órgãos autorizados, para o m de ser anotado o que for cabível, não podendo ser recusada a solicitação, nem cobrado emolumento não previsto em lei. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 32. As anotações relativas a alterações no estado civil dos portadores de Carteiras de

Trabalho e Previdência Social serão feitas mediante prova documental. As declarações referentes aos dependentes serão registradas nas chas respectivas, pelo funcionário encarregado da identi cação pro ssional, a pedido do próprio declarante, que as assinará. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Parágrafo único. As Delegacias Regionais e os órgãos autorizados deverão comunicar ao Departamento Nacional de Mão de Obra todas as alterações que anotarem nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social. (Parágrafo único com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 33. As anotações nas chas de declaração e nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social serão feitas seguidamente sem abreviaturas, ressalvando-se no m de cada assentamento, as emendas, entrelinhas e quaisquer circunstâncias que possam ocasionar dúvidas. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 34. Tratando-se de serviço de pro ssionais de qualquer atividade, exercido por empreitada individual ou coletiva, com ou sem scalização da outra parte contratante, a carteira será anotada pelo respectivo sindicato pro ssional ou pelo representante legal de sua cooperativa.

Art. 35. Revogado pela Lei 6.533/1978.

Seção V

Das reclamações por falta ou recusa de anotação

Art. 36. Recusando-se a empresa a fazer as anotações a que se refere o artigo 29 ou a devolver a Carteira de Trabalho e Previdência Social recebida, poderá o empregado comparecer,

pessoalmente ou por intermédio de seu sindicato, perante a Delegacia Regional ou órgão autorizado, para apresentar reclamação. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 37. No caso do artigo 36, lavrado o termo de reclamação, determinar-se-á a realização de diligência para instrução do feito, observado, se for o caso, o disposto no § 2º do artigo 29, noti cando-se posteriormente o reclamado por carta registrada, caso persista a recusa, para que,

(14)

◣ ◣

em dia e hora previamente designados, venha prestar esclarecimentos ou efetuar as devidas anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social ou sua entrega. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 54 desta Consolidação.

Parágrafo único. Não comparecendo o reclamado, lavrar-se-á termo de ausência, sendo considerado revel e confesso sobre os termos da reclamação feita, devendo as anotações ser efetuadas por despacho da autoridade que tenha processado a reclamação. (Parágrafo único com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 38. Comparecendo o empregador e recusando-se a fazer as anotações reclamadas, será lavrado um termo de comparecimento, que deverá conter, entre outras indicações, o lugar, o dia e hora de sua lavratura, o nome e a residência do empregador, assegurando-se-lhe o prazo de quarenta e oito horas, a contar do termo, para apresentar defesa.

Parágrafo único. Findo o prazo para a defesa, subirá o processo à autoridade administrativa de primeira instância, para se ordenarem diligências, que completem a instrução do feito, ou para julgamento, se o caso estiver su cientemente esclarecido.

Art. 39. Veri cando-se que as alegações feitas pelo reclamado versam sobre a não existência de relação de emprego, ou sendo impossível veri car essa condição pelos meios administrativos, será o processo encaminhado à Justiça do Trabalho, cando, nesse caso, sobrestado o

julgamento do auto de infração que houver sido lavrado. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

§ 1º Se não houver acordo, a Junta de Conciliação e Julgamento, em sua sentença, ordenará que a Secretaria efetue as devidas anotações, uma vez transitada em julgado, e faça a comunicação à autoridade competente para o m de aplicar a multa cabível. (§ 1º acrescido pelo Dec.-lei

229/1967).

A EC 24/1999 extinguiu a representação classista na Justiça do Trabalho, substituindo as Juntas de Conciliação e Julgamento pelas Varas da Justiça do Trabalho.

§ 2º Igual procedimento observar-se-á no caso de processo trabalhista de qualquer natureza, quando for veri cada a falta de anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social, devendo o Juiz, nesta hipótese, mandar proceder, desde logo, àquelas sobre as quais não houver

controvérsia. (§ 2º acrescido pelo Dec.-lei 229/1967).

Seção VI Do valor das anotações

Art. 40. As Carteiras de Trabalho e Previdência Social regularmente emitidas e anotadas servirão de prova nos atos em que sejam exigidas carteiras de identidade e especialmente: (Artigo e incisos com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Súmula 225 do STF. Súmula 12 do TST.

I – nos casos de dissídio na Justiça do Trabalho entre a empresa e o empregado por motivo de salário, férias ou tempo de serviço;

II – perante a Previdência Social, para o efeito de declaração de dependentes;

Art. 16 da Lei 8.213/1991 (Planos de Benefícios da Previdência Social).

III – para cálculo de indenização por acidente do trabalho ou moléstia pro ssional.

Seção VII

(15)

◣ ◣

◣ ◣

Art. 41. Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, chas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Artigo com redação pela Lei 7.855/1989).

Arts. 51 e 52 da LC 123/2006 (Estatuto da Microempresa).

Dec. 8.373/2014 (Institui o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – eSocial).

Res. 1/2015 do MTE (Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – eSocial). Portaria 3.626/1991 do MTPS (Registro de empregados, anotações na Carteira de Trabalho e registro do horário de trabalho).

Portaria 41/2007 do MTE (Registro e anotação de Carteira de Trabalho e Previdência Social de empregados).

Parágrafo único. Além da quali cação civil ou pro ssional de cada trabalhador, deverão ser anotados todos os dados relativos à sua admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. (Paragrafo único com redação pela Lei 7.855/1989).

Art. 42. Revogado pela Lei 10.243/2001. Arts. 43 e 44. Revogados pela Lei 7.855/1989. Arts. 45 e 46. Revogados pelo Dec.-lei 229/1967.

Nova redação Redação anterior

Art. 47. O empregador que mantiver empregado não registrado nos termos do art. 41 desta Consolidação cará sujeito a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) por empregado não registrado, acrescido de igual valor em cada reincidência. (Caput com

redação pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Art. 47. A empresa que mantiver empregado não registrado nos termos do artigo 41 e seu parágrafo único, incorrerá na multa de valor igual a um salário mínimo regional, por empregado não registrado, acrescido de igual valor em cada reincidência. (Artigo

com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

§ 1º Especi camente quanto à infração a que se refere o caput deste artigo, o valor nal da multa aplicada será de R$ 800,00 (oitocentos reais) por empregado não registrado, quando se tratar de microempresa ou empresa de pequeno porte. (Primitivo parágrafo único renumerado e com redação pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Parágrafo único. As demais infrações referentes ao registro de empregados sujeitarão a empresa à multa de valor igual à metade do salário mínimo regional, dobrada na reincidência. (Parágrafo

único com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

§ 2º A infração de que trata o caput deste artigo constitui exceção ao critério da dupla visita. (§ 2º acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

(16)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 47-A. Na hipótese de não serem informados os dados a que se refere o parágrafo único do art. 41 desta Consolidação, o empregador cará sujeito à multa de R$ 600,00 (seiscentos reais) por empregado prejudicado. (Artigo

acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 48. As multas previstas nesta Seção serão aplicadas pelas Delegacias Regionais do Trabalho.

O Dec.-lei 229/1967 substituiu as autoridades regionais de primeira instância do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio por Delegacias Regionais do Trabalho.

O Dec. 6.341/2008 substituiu a designação “Delegacias Regionais do Trabalho” por “Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego”.

Port. 290/1997 do MTE (Multas administrativas).

Seção VIII Das penalidades

Art. 49. Para os efeitos da emissão, substituição ou anotação de Carteiras de Trabalho e

Previdência Social, considerar-se-á crime de falsidade, com as penalidades previstas no artigo 299 do Código Penal: (Artigo e incisos com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 299 do CP. Súmula 62 do STJ.

I – fazer, no todo ou em parte, qualquer documento falso ou alterar o verdadeiro;

II – a rmar falsamente a sua própria identidade, liação, lugar de nascimento, residência, pro ssão ou estado civil e bene ciários, ou atestar os de outra pessoa;

III – servir-se de documentos, por qualquer forma falsi cados;

IV – falsi car, fabricando ou alterando, ou vender, usar ou possuir Carteiras de Trabalho e Previdência Social assim alteradas;

V – anotar dolosamente em Carteira de Trabalho e Previdência Social ou registro de empregado, ou confessar ou declarar, em juízo ou fora dele, data de admissão em emprego diversa da verdadeira.

Art. 50. Comprovando-se falsidade, quer nas declarações para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social, quer nas respectivas anotações, o fato será levado ao conhecimento da autoridade que houver emitido a carteira, para ns de direito.

Art. 51. Incorrerá em multa de valor igual a três vezes o salário mínimo regional aquele que, comerciante ou não, vender ou expuser à venda qualquer tipo de carteira igual ou semelhante ao tipo o cialmente adotado. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 7º, IV, da CF.

Portaria 290/1997 do MTE (Multas administrativas).

Art. 52. O extravio ou inutilização da Carteira de Trabalho e Previdência Social por culpa da empresa sujeitará esta à multa de valor igual à metade do salário mínimo regional. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 926/1969).

Art. 7º, IV, da CF.

Art. 29, §§ 4º e 5º, desta Consolidação.

(17)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 53. A empresa que receber Carteira de Trabalho e Previdência Social para anotar e a retiver por mais de quarenta e oito horas cará sujeita à multa de valor igual à metade do salário mínimo regional. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 7º, IV, da CF.

Arts. 1º e 3º da Lei 5.553/1968 (Apresentação e uso de documentos de identificação pessoal). Portaria 290/1997 do MTE (Multas administrativas).

PN 98 do TST.

Art. 54. A empresa que, tendo sido intimada, não comparecer para anotar a Carteira de Trabalho e Previdência Social de seu empregado, ou cujas alegações para recusa tenham sido julgadas improcedentes, cará sujeita à multa de valor igual a um salário mínimo regional. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 7º, IV, da CF.

Portaria 290/1997 do MTE (Multas administrativas).

Art. 55. Incorrerá na multa de valor igual a um salário mínimo regional a empresa que infringir o artigo 13 e seus parágrafos. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 7º, IV, da CF.

Portaria 290/1997 do MTE (Multas administrativas).

Art. 56. O sindicato que cobrar remuneração pela entrega de Carteira de Trabalho e Previdência Social cará sujeito à multa de valor igual a três vezes o salário mínimo regional. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Art. 7º, IV, da CF.

Portaria 290/1997 do MTE (Multas administrativas).

CAPÍTULO II Da Duração do Trabalho

Seção I Disposição preliminar

Art. 57. Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as expressamente excluídas, constituindo exceções as disposições especiais, concernentes estritamente a peculiaridades pro ssionais constantes do Capítulo I do Título III.

Arts. 7º e 62 desta Consolidação.

Súmulas 55, 61, 96,102, 109, 112, 113, 119, 124, 143, 287, 346, 351, 370, 391 do TST. OJs 60, 178, 332 e 403 da SDI-I do TST.

PN 31 do TST.

Seção II Da jornada de trabalho

Art. 58. A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de oito horas diárias, desde que não seja xado expressamente outro limite.

Art. 7º, XIII e XIV, da CF. Arts. 4º e 414 desta Consolidação.

Art. 18, § 1º, do Dec. 5.598/2005 (Regulamenta a contratação de aprendizes). Súmula 675 do STF.

Súmulas 24, 110, 360, 370, 423, 428, 431 e 444 do TST. OJs 274, 275, 360 e 396 da SDI-I do TST.

§ 1º Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. (§ 1º acrescido pela Lei 10.243/2001).

(18)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ Súmulas 366, 429 e 449 do TST. OJ 358 da SDI-I do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 2º O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador. (§ 2º

com redação pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 2º O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução. (§ 2º acrescido pela Lei 10.243/2001).

Súmulas 90, 320 e 429 do TST. OJ 36 da SDI-I Transitória do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 3º Revogado pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 3º Poderão ser xados, para as microempresas e empresas de pequeno porte, por meio de acordo ou convenção coletiva, em caso de transporte fornecido pelo empregador, em local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o tempo médio despendido pelo empregado, bem como a forma e a natureza da remuneração. (§ 3º acrescido pela LC 123/2006).

Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais. (Caput com redação pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais.

(Artigo acrescido pela MP 2.164-41/2001).

Arts. 59, 130-A e 143, § 3º, desta Consolidação. Art. 3º da LC 150/2015 (Lei dos Domésticos).

Art. 18, § 2º, do Dec. 5.598/2005 (Regulamenta a contratação de aprendizes).

§ 1º O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral. (§ 1º acrescido pela MP 2.164-41/2001).

§ 2º Para os atuais empregados, a adoção do regime de tempo parcial será feita mediante opção manifestada perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva. (§ 2º acrescido pela MP 2.164-41/2001).

(19)

◣ ◣ ◣

Art. 14 da Lei 7.394/1985 (Profissão de Técnico em Radiologia). Súmulas 291 e 360 do TST.

OJ 358 da SDI-I do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 3º As horas suplementares à duração do trabalho semanal normal serão pagas com o acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o salário-hora normal. (§ 3º acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 4º Na hipótese de o contrato de trabalho em regime de tempo parcial ser estabelecido em número inferior a vinte e seis horas semanais, as horas suplementares a este quantitativo serão consideradas horas extras para ns do pagamento estipulado no § 3°, estando também limitadas a seis horas suplementares semanais. (§ 4º acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 5º As horas suplementares da jornada de trabalho normal poderão ser compensadas diretamente até a semana imediatamente posterior à da sua execução, devendo ser feita a sua quitação na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam compensadas. (§ 5º acrescido

pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 6º É facultado ao empregado contratado sob regime de tempo parcial converter um terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário. (§ 6º acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 7° As férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no art. 130 desta Consolidação. (§ 7º acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

(20)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

(Caput com redação pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Art. 59. A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de duas, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.

Art. 7º, XIII e XIV, da CF.

Art. 19 do Dec. 5.598/2005 (Regulamenta a contratação de aprendizes).

Súmulas 24, 45, 63, 85, 102, 109, 110, 113, 115, 118, 172, 253, 291, 347, 354, 370, 376 e 444 do TST. OJs 47, 233, 235, 242, 275, 332, 397 e 415 da SDI-I do TST.

PN 32 do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 1º A remuneração da hora extra será, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) superior à da hora normal. (§ 1º com

redação pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 1º Do acordo ou do contrato coletivo de trabalho deverá constar, obrigatoriamente, a importância da remuneração da hora suplementar, que será, pelo menos, 20 (vinte por cento) superior à da hora normal.

Art. 7º, XVI, da CF que alterou o percentual de 20% para 50% sobre a hora normal. Art. 20, § 2º, da Lei 8.906/1994 (Estatuto da Advocacia e da OAB).

Súmulas 199, 226, 264 e 340 do TST.

§ 2º Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias. (§ 2º com redação pela MP 2.164-41/2001).

Art. 19 do Dec. 5.598/2005 (Regulamenta a contratação de aprendizes). Súmulas 85 e 146 do TST.

OJ 323 da SDI-I do TST. PN 87 do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 3º Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, na forma dos §§ 2° e 5° deste artigo, o trabalhador terá direito ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão. (§ 3º com redação pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 3º Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, na forma do parágrafo anterior, fará o trabalhador jus ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão. (§ 3º acrescido pela Lei

(21)

§ 4º Revogado pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120

(cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 4º Os empregados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras. (§ 4º com redação pela MP 2.164-41/2001).

§ 5º O banco de horas de que trata o § 2° deste artigo poderá ser pactuado por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no período máximo de seis meses. (§ 5º acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120

(cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 6° É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo mês. (§ 6º acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de

sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 59-A. Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação, é facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação. (Artigo acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após

decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Parágrafo único. A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, de que tratam o art. 70 e o § 5° do art. 73 desta Consolidação. (Parágrafo único acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 59-B. O não atendimento das exigências legais para compensação de jornada, inclusive quando estabelecida mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária se não ultrapassada a duração máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. (Artigo acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de

sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

(22)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Parágrafo único. A prestação de horas extras habituais não descaracteriza o acordo de compensação de jornada e o banco de horas.

Sem correspondente.

Art. 60. Nas atividades insalubres, assim consideradas as constantes dos quadros mencionados no Capítulo “Da Higiene e Segurança do Trabalho”, ou que neles venham a ser incluídas por ato do Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, quaisquer prorrogações só poderão ser acordadas mediante licença prévia das autoridades competentes em matéria de higiene do trabalho, as quais, para esse efeito, procederão aos necessários exames locais e à veri cação dos métodos e processos de trabalho, quer diretamente, quer por intermédio de autoridades sanitárias federais, estaduais e municipais, com quem entrarão em entendimento para tal m.

Vide nota sobre a atualização da CLT relativa aos Ministérios.

A Lei 6.514/1977 alterou a denominação do Capítulo “Da Higiene e Segurança do Trabalho” para “Da Segurança e da Medicina do Trabalho”.

Art. 7º, XIII, e XXXIII, da CF. Art. 189 desta Consolidação.

Portaria 702/2015 do MTE (Estabelece requisitos para a prorrogação de jornada em atividade insalubre).

Nova redação Redação anterior

Parágrafo único. Excetuam-se da exigência de licença prévia as jornadas de doze horas de trabalho por trinta e seis horas ininterruptas de descanso. (Parágrafo único acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias

de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 61. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.

Art. 7º, XVI, da CF.

Arts. 413, II, e 501 desta Consolidação. Súmula 291 do TST.

Nova redação Redação anterior

§ 1º O excesso, nos casos deste artigo, pode ser exigido independentemente de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. (§ 1º com redação pela Lei 13.467/2017, em vigor após

decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 1º O excesso, nos casos deste artigo, poderá ser exigido independentemente de acordo ou contrato coletivo e deverá ser comunicado, dentro de 10 (dez) dias, à autoridade competente em matéria de trabalho, ou, antes desse prazo, justi cado no momento da scalização sem prejuízo dessa comunicação.

§ 2º Nos casos de excesso de horário por motivo de força maior, a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora normal. Nos demais casos de excesso previstos neste artigo, a remuneração será, pelo menos, vinte e cinco por cento superior à da hora normal, e o

(23)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

trabalho não poderá exceder de doze horas, desde que a lei não xe expressamente outro limite. § 3º Sempre que ocorrer interrupção do trabalho, resultante de causas acidentais, ou de força maior, que determinem a impossibilidade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo necessário até o máximo de duas horas, durante o número de dias indispensáveis à recuperação do tempo perdido, desde que não exceda de 10 (dez) horas diárias, em período não superior a 45 (quarenta e cinco) dias por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da autoridade competente.

Art. 62. Não são abrangidos pelo regime previsto neste Capítulo: (Artigo e incisos com redação pela Lei 8.966/1994).

Art. 7º, a desta Consolidação.

I – os empregados que exercem atividade externa incompatível com a xação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de empregados;

II – os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou lial.

Art. 10, § 1º, do Dec. 5.598/2005 (Regulamenta a contratação de aprendizes). Súmula 287 do TST.

Nova redação Redação anterior

III - os empregados em regime de teletrabalho. (Inciso III acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120

(cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Parágrafo único. O regime previsto neste Capítulo será aplicável aos empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de con ança, compreendendo a grati cação de função, se houver, for inferior ao valor do respectivo salário efetivo acrescido de quarenta por cento. (Parágrafo único com redação pela Lei 8.966/1994).

Art. 10, § 1º, do Dec. 5.598/2005 (Regulamenta a contratação de aprendizes). Súmulas 102 e 372 do TST.

Art. 63. Não haverá distinção entre empregados e interessados, e a participação em lucros e comissões, salvo em lucros de caráter social, não exclui o participante do regime deste Capítulo.

Art. 7º, XI da CF. Súmula 451 do TST.

Art. 64. O salário hora normal, no caso do empregado mensalista, será obtido dividindo-se o salário mensal correspondente à duração do trabalho, a que se refere o artigo 58, por trinta vezes o número de horas dessa duração.

Parágrafo único. Sendo o número de dias inferior a trinta, adotar-se-á para o cálculo, em lugar desse número, o de dias de trabalho por mês.

Art. 7º, § 2º, da Lei 605/1949 (Repouso Semanal Remunerado). Súmulas 124, 264, 318, 347 e 431 do TST.

(24)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 65. No caso do empregado diarista, o salário hora normal será obtido dividindo-se o salário diário correspondente à duração do trabalho, estabelecido no artigo 58, pelo número de horas de efetivo trabalho.

Seção III

Dos períodos de descanso

Art. 66. Entre duas jornadas de trabalho haverá um período mínimo de onze horas consecutivas para descanso.

Arts. 229, 235, § 2º, 235-C, § 3º, 239, § 1º, 245, 308 e 382 desta Consolidação. Art. 5º da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural).

Súmulas 96 e 110 do TST. OJ 355 da SDI-I do TST.

Art. 67. Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de vinte e quatro horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte.

Art. 7º, XV, da CF.

Lei 605/1949 (Repouso Semanal Remunerado).

Art. 6º, par. ún., da Lei 10.101/2000 (Participação nos Lucros ou Resultados). Dec. 27.048/1949 (Regulamenta a Lei 605/1949).

Súmulas 201 e 461 do STF.

Súmulas 15, 27, 113,146, 172, 225, 351, 354 e 360 do TST. OJ 394 e 410 da SDI-I do TST.

PNs 68, 79, 87, 92 do TST.

Parágrafo único. Nos serviços que exijam trabalho aos domingos, com exceção quanto aos elencos teatrais, será estabelecida escala de revezamento, mensalmente organizada e constando de quadro sujeito à scalização.

OJ 72 da SBDI-I Transitória do TST.

Art. 68. O trabalho em domingo, seja total ou parcial, na forma do artigo 67, será sempre subordinado à permissão prévia da autoridade competente em matéria de trabalho.

Arts. 6º, 6º-A e 6º-B da Lei 10.101/2000 (Participação nos Lucros ou Resultados).

Parágrafo único. A permissão será concedida a título permanente nas atividades que, por sua natureza ou pela conveniência pública, devem ser exercidas aos domingos, cabendo ao Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio expedir instruções em que sejam especi cadas tais atividades. Nos demais casos, ela será dada sob forma transitória, com discriminação do período autorizado, o qual, de cada vez, não excederá de sessenta dias.

Vide nota sobre a atualização da CLT relativa aos Ministérios.

Portaria 945/2015 do MTE (Autorização transitória para trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos).

Art. 69. Na regulamentação do funcionamento de atividades sujeitas ao regime deste Capítulo, os municípios atenderão aos preceitos nele estabelecidos, e as regras que venham a xar não poderão contrariar tais preceitos nem as instruções que, para seu cumprimento, forem expedidas pelas autoridades competentes em matéria de trabalho.

Art. 70. Salvo o disposto nos artigos 68 e 69, é vedado o trabalho em dias feriados nacionais e feriados religiosos, nos termos da legislação própria. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/1967).

Arts. 227, § 2º, 229, § 2º, 249, §1º, 385, par. ún., e 770, par. ún., desta Consolidação. Art. 10, § 1º, da LC 150/2015 (Lei dos Domésticos).

Lei 605/1949 (Repouso Semanal Remunerado).

(25)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 5º da Lei 1.408/1951 (Prorroga vencimento de prazos judiciais).

Art. 1º da Lei 6.802/1980 (Declara feriado nacional o dia 12 de outubro, Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil).

Art. 6º-A da Lei 10.101/2000 (Participação nos Lucros ou Resultados). Súmulas 146 e 444 do TST.

OJ 72 Transitória da SDI-I do TST. PN 87 do TST.

Art. 71. Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de uma hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de duas horas.

Art. 5º da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural). Súmula 675 do STF.

Súmulas 118, 360 e 437 do TST.

§ 1º Não excedendo de seis horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a duração ultrapassar quatro horas.

Súmula 675 do STF.

§ 2º Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.

Arts. 72, 253 e 298 desta Consolidação. Art. 6º da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural). OJ 178 da SDI-I do TST.

§ 3º O limite mínimo de uma hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio quando, ouvido o Serviço de Alimentação de Previdência Social, se veri car que o estabelecimento atende integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios e quando os respectivos empregados não estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares.

Vide nota sobre a atualização da CLT relativa aos Ministérios. Art. 383 desta Consolidação.

Portaria 1.095/2010 do MTE (Disciplina os requisitos para a redução do intervalo intrajornada).

Nova redação Redação anterior

§ 4º A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. (§ 4º com redação pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

§ 4º Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este cará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo cinquenta por cento sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. (§ 4º acrescido pela Lei 8.923/1994).

Súmula 437 e 446 do TST.

§ 5º O intervalo expresso no caput poderá ser reduzido e/ou fracionado, e aquele estabelecido no § 1º poderá ser fracionado, quando compreendidos entre o término da primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada, desde que previsto em convenção ou acordo coletivo de trabalho, ante a natureza do serviço e em virtude das condições especiais de trabalho a que são submetidos estritamente os motoristas, cobradores, scalização de campo e a ns nos

(26)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

serviços de operação de veículos rodoviários, empregados no setor de transporte coletivo de passageiros, mantida a remuneração e concedidos intervalos para descanso menores ao nal de cada viagem. (§ 5º com redação pela Lei 13.103/2015).

Art. 72. Nos serviços permanentes de mecanogra a (datilogra a, escrituração ou cálculo), a cada período de noventa minutos de trabalho consecutivo corresponderá um repouso de dez minutos não deduzidos da duração normal do trabalho.

Súmula 346 do TST.

Seção IV Do trabalho noturno

Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de vinte por cento, pelo menos, sobre a hora diurna. (Caput com redação pelo Dec.-lei 9.666/1946).

Art. 7º, IX, da CF.

Art. 7º, par. ún., da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural).

Dec.-lei 546/1969 (Trabalho noturno em estabelecimentos bancários). Súmulas 213, 313 e 402 do STF.

Súmulas 60, 140 e 265 do TST. OJ 97, 259 e 388 da SDI-I do TST.

§ 1º A hora do trabalho noturno será computada como de cinquenta e dois minutos e trinta segundos. (§ 1º com redação pelo Dec.-lei 9.666/1946).

Súmula 214 do STF. Súmulas 65 e 112 do TST.

OJs 60, 127 e 395 da SDI-I do TST.

§ 2º Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado entre as vinte e duas horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte. (§ 2º com redação pelo Dec.-lei 9.666/1946). (Estatuto da Advocacia e da OAB)

Art. 20, § 3º da Lei 8.906/1994.

Art. 7º, caput, da Lei 5.889/1973 (Trabalho Rural).

§ 3º O acréscimo a que se refere o presente artigo, em se tratando de empresas que não mantêm, pela natureza de suas atividades, trabalho noturno habitual, será feito tendo em vista os quantitativos pagos por trabalhos diurnos de natureza semelhante. Em relação às empresas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sobre o salário mínimo, não sendo devido quando exceder desse limite, já acrescido da percentagem. (§ 3º com redação pelo Dec.-lei 9.666/1946).

Súmula 313 do STF.

§ 4º Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, aplica-se às horas de trabalho noturno o disposto neste artigo e aplica-seus parágrafos. (§ 4º com redação pelo Dec.-lei 9.666/1946).

OJ 388 da SDI-I do TST.

§ 5º Às prorrogações do trabalho noturno aplica-se o disposto neste Capítulo. (§ 5º com redação pelo Dec.-lei 9.666/1946).

Art. 10, § 1º, da LC 150/2015 (Lei dos Domésticos). Súmulas 60 e 354 do TST.

Seção V Do quadro de horário

(27)

◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣ ◣

Art. 74. O horário do trabalho constará de quadro, organizado conforme modelo expedido pelo Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, e a xado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo no caso de não ser o horário único para todos os empregados de uma mesma seção ou turma.

Vide nota sobre a atualização da CLT relativa aos Ministérios. Art. 51, I, da LC 123/2006 (Estatuto da Microempresa).

Art. 13 da Portaria 3.626/1991 do MTPS (Registro de empregados, anotações na Carteira de Trabalho e registro do horário de trabalho).

§ 1º O horário de trabalho será anotado em registro de empregados com a indicação de acordos ou contratos coletivos porventura celebrados.

§ 2º Para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de, entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver pré-assinalação do período de repouso. (§ 2º com redação pela Lei 7.855/1989).

Art. 58, § 1º desta Consolidação.

Portaria 1.510/2009 do MTE (Disciplina o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto – SREP).

Inst. Normativa 85/2010 do MTE (Fiscalização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto – SREP). Súmulas 338, 366 e 449 do TST.

§ 3º Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos empregados constará, explicitamente, de cha ou papeleta em seu poder, sem prejuízo do que dispõe o § 1º deste artigo.

OJ 332 da SDI-I do TST.

Seção VI Das penalidades

Art. 75. Os infratores dos dispositivos do presente Capítulo incorrerão na multa de três a trezentos valores de referência regionais, segundo a natureza da infração, sua extensão e a intenção de quem a praticou, aplicada em dobro no caso de reincidência e oposição à scalização ou desacato à autoridade.

Portaria 290/1997 do MTE (Multas administrativas).

Parágrafo único. São competentes para impor penalidades, no Distrito Federal, a autoridade de 1ª instância do Departamento Nacional do Trabalho e, nos Estados e no Território do Acre, as autoridades regionais do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio.

Vide nota sobre a atualização da CLT relativa aos Ministérios.

O Dec.-lei 229/1967 substituiu “as autoridades regionais do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio” por “Delegacias Regionais do Trabalho”.

O Dec. 6.341/2008 substituiu a designação “Delegacias Regionais do Trabalho” por “Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego”.

(28)

CAPÍTULO II-A

DO TELETRABALHO

(Capítulo II – A acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 75-A. A prestação de serviços pelo empregado em regime de teletrabalho observará o disposto neste Capítulo.

(Artigo acrescido pela Lei 13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo. (Artigo acrescido pela Lei 13.467/2017,

em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

Parágrafo único. O comparecimento às dependências do empregador para a realização de atividades especí cas que exijam a presença do empregado no estabelecimento não descaracteriza o regime de teletrabalho.

Sem correspondente.

Art. 75-C. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho, que especi cará as atividades que serão realizadas pelo empregado. (Artigo acrescido pela Lei

13.467/2017, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação o cial – DOU 14.07.2017).

Sem correspondente.

§ 1º Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual.

Sem correspondente.

§ 2º Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual.

Referências

Documentos relacionados

4 Este processo foi discutido de maneira mais detalhada no subtópico 4.2.2... o desvio estequiométrico de lítio provoca mudanças na intensidade, assim como, um pequeno deslocamento

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em

CONSIDERANDO que o médico que utilizar a telemedicina sem examinar presencialmente o paciente deve decidir com livre arbítrio e responsabilidade legal se as informações recebidas

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

E mais: é possível a coexistência de mais de um estilo de época em um mesmo período de tempo, principal- mente quando há uma transição de valores, ou seja, há uma mistura de

Diante desse quadro, o Instituto de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) desenvolveu o presente estudo sobre os custos de produção do café das montanhas do

AC AC TROMBONE II a VIII JLA JLA METAIS 4. AC AC

koji prihvatiše Put Života, prebivaju u Svetlosti Elohima.. Oni, koji prihvatiše Put Života, prebivaju u Svetlosti