• Nenhum resultado encontrado

Durante atividade:

No documento Recursos materiais: (páginas 148-181)

 Receção do grupo de crianças e respetivo professor e

encaminhamento do mesmo até à área das cozinhas para estes lavarem as mãos e colocarem os aventais;

 Entrada do grupo de crianças na Padaria,

 O técnico debate com o grupo a importância dos cereais na alimentação, através da roda dos alimentos, bem como a diversidade de cereais, mostrando os diferentes potes com os cereais;

 Explicar os processos que acontecem aos cereais até chegarem a farinha (semear, ceifar, secar, moer), referindo as profissões das pessoas que realizam os diferentes processos;

 Confecionar com as crianças a receita;

 O técnico deve de informar o grupo que a massa confecionada tem de passar pelo processo de levedura e, por isso, este terá que amassar uma porção de massa previamente feita;

 O técnico deve de colocar farinha na mesa e pedir às crianças para colocarem as mãos na farinha, explicando que este processo serve para que a massa não fique colada nas mãos;

 As crianças amassam um pouco e depois é colocado no tabuleiro para ir ao forno;

 Enquanto os pães vão ao forno, as crianças com ajuda do funcionário tiram os aventais e vão lavar as mãos e com outro técnico realizam uma visita guiada à Quinta;

 Terminada a visita, o técnico deve dirigir o grupo à zona das cozinhas para entregar os sacos com um pão a cada criança e aos responsáveis.

Técnica: Ana Cristina

Recursos materiais:

Ingredientes necessários, Tigelas, tabuleiros,

balança e lenha.

Recursos Humanos:

Um técnico para atividade Um técnico para a visita

guiada;

Um funcionário para ajudar durante a dinâmica

Aromas e Sabores Pré-Escolar 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Aprendam a utilizar utensílios na confeção das receitas;

 Diferenciem e reconheçam através do olfato, da textura e da forma ingredientes utilizados nas receitas;

 Conheçam as normas de higiene que deverão ser adotadas durante as atividades na cozinha;

Conteúdos a serem abordados:

 Processos pelo qual alguns dos ingredientes passam;

 Pesagem dos ingredientes.

Local da Atividade: 4-Doçaria ou 2-Padaria (anexo 1) Antes da atividade:

O técnico já deve ter, no espaço onde decorrerá a atividade, os materiais

necessários para realizar a dinâmica.Se as receitas forem confecionadas com massas fermentadas, a massa elaborada numa atividade será utilizada na seguinte ou o técnico já deve ter uma massa levedada.

Nesta atividade, o grupo diverte-se a aprender um pouco sobre os processos que ocorrem ao confecionarem uma receita, levando para a escola algo confecionado por eles.

Tempo Atividade: 50 minutos

Visita: 30 minutos Durante atividade:

 Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento para lavarem as mãos e colocar os aventais;

 Entrada e distribuição das crianças na Padaria;

 Enunciar os ingredientes que vão ser utilizados;

 Confeção da receita com ajuda das crianças (as receitas vão variando ao longo do ano);

 Se a receita tiver massa de um bolo, as crianças devem amassar a massa;

 Colocar os bolos a cozer no forno de lenha;

 Com ajuda da funcionária as crianças tiram os aventais e vão lavar as mãos;

 Visita à Quinta;

 No final, voltam á cozinha para receberem o que confecionaram.

Técnica: Ana Cristina

Recursos materiais:

Legumes, cesta, tigelas, tabuleiros, lenha, facas e

pratos, sal, azeite e aventais.

Roda dos alimentos

Recursos Humanos:

2 Técnicos (um para atividade outro para a visita guiada) e

um funcionário para ajudar durante a dinâmica

Aromas e Sabores: Vamos Comer sopa

Pré-Escolar 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Aprendam a utilizar utensílios na confeção das receitas;

 Desenvolvam normas de higiene que deverão ser adotadas na cozinha;

 Identifiquem os diferentes legumes existentes na horta da Quinta;

 Reconheçam a importância da sopa na saúde do ser humano;

 Confecionem uma sopa.

Os conteúdos a serem abordados são os seguintes:

 Os legumes;

 A sopa e a saúde;

 Os ingredientes para confecionar a sopa.

Local da Atividade:4-Doçaria Antes da atividade:

Nesta atividade o grupo aprende como a sopa é importante para a saúde.

Além de conhecer alguns dos legumes na horta da Quinta, o grupo tem a oportunidade de confecionar e provar a Sopa.

Tempo

Atividade: 50 minutos Visita: 35 minutos O técnico já deve ter no espaço onde decorrerá a atividade os materiais necessários para realizar a dinâmica. Os legumes ainda devem estar na horta

porque o grupo irá recolher para confecionar a receita.

Durante atividade:

 Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento até a horta da Quinta;

 O técnico vai dar a conhecer os diversos tipos de legumes existentes na Horta;

 Procede-se à apanha dos legumes que o técnico irá colocar na cesta;

 Encaminhamento das crianças até a cozinha onde decorrerá a confeção da sopa;

 Confeção da sopa com as crianças que cortam os legumes;

 Lavagem dos legumes por parte da funcionária;

 Colocar os legumes cortados na panela e juntar o sal e o azeite;

 Enquanto a sopa coze, o grupo faz uma visita à Quinta;

 Depois da visita os participantes lavam as mãos e comem a sopa que foi triturada e colocada em tigelas para ser distribuída pelo grupo.

Técnica: Ana Cristina

Recursos materiais:

Ingredientes necessários, copos, liquidificador, facas

com pontas redondas e pratos.

Roda dos alimentos

Recursos Humanos:

1 Técnico um para atividade 1 Técnico para visita guiada 1 funcionário para ajudar

durante a dinâmica

Sumos Coloridos Pré-Escolar 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Aprendam a importância da fruta e legumes na alimentação e na saúde;

 Desenvolvam normas de higiene que deverão ser adotadas na cozinha;

 Identifiquem os diferentes ingredientes necessários para fazer o sumo.

Conteúdos a serem abordados:

 Fruta e legumes;

 Sumos naturais e a saúde;

 Ingredientes para um sumo natural.

Local da Atividade: 3-Queijaria e 20-Horta (anexo 1)

Antes da atividade:

O técnico já deve ter no espaço onde decorrerá a atividade os materiais necessários para realizar a dinâmica. Alguma fruta ainda deve estar na horta porque o grupo irá recolher para confecionar a receita.

Nesta atividade o grupo descobre a importância da fruta na alimentação, e como é possível adicionar fruta na alimentação de diversas formas. Depois de ir buscar alguns ingredientes à horta, os participantes têm a oportunidade de beber o sumo que ajudaram confecionar.

Tempo Atividade: 50 minutos

Visita: 35 minutos Durante atividade:

 Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento até à cozinha, onde se irá realizar a atividade;

 Dialogar com as crianças sobre a importância da fruta na alimentação e saúde;

 Dialogar sobre Enunciar os processos e os ingredientes necessários para fazer o sumo natural;

 O grupo encaminha-se até a horta, para apanhar morangos, um legume e stévia(

planta que vai substituir o açúcar) ;

 As crianças voltam à cozinha com os ingredientes que recolheram e vão lavar as mãos;

 O Técnico começa a preparar os ingredientes com a ajuda das crianças que cortam a fruta em pequenos pedaços e lavam os legumes;

 Os ingredientes são colocados todos na liquidificadora, se o sumo apresentar uma consistência demasiado espessa o técnico deve de acrescentar água até ter consistência de um sumo;

 Colocar o sumo feito em copos e distribuir pelo grupo;

 No final o técnico que fez atividade realiza uma visita guiada pela Quinta.

Técnica: Sandra Pereira

Recursos materiais:

Modelo tridimensional de ave; Ovoscópio; Ovos de várias espécies; Canetas de feltro de várias cores; 6 ovos

de galinha; algodão; álcool.

Recursos Humanos:

1 Técnico da Equipa Pedagógica

Quem Nasceu Primeiro? 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Conheçam as principais classes de animais ovíparos;

 Desenvolvam capacidades de Observação (observando o aparelho reprodutor da galinha; o ovo sob a luz do Ovoscópio);

 Conheçam as principais partes constituintes do ovo;

 Identifiquem os ovos de diferentes espécies de aves.

Conteúdos a serem abordados:

 Animais ovíparos e vivíparos;

 Aparelho reprodutor da Galinha;

 Diversidade de ovos, em função das espécies de aves;

 Constituição do ovo.

Local da Atividade:4-Doçaria (anexo1) Antes da atividade:

O técnico já deve ter no espaço onde decorre a atividade os materiais necessários para realizar a dinâmica, ou seja, o modelo tridimensional de ave; Ovoscópio; Ovos de várias

espécies; Canetas de feltro de várias cores; 6 ovos de galinha; algodão;

álcool

Nesta atividade, o grupo descobre as principais características dos animais ovíparos e como é constituído e funciona o aparelho reprodutor da galinha.

Além de contactarem com diferentes ovos, as crianças analisam um ovo através do ovoscópio. No final, podem divertir-se a pintar a casca do ovo e a provar algo confecionado com o mesmo.

Tempo

Atividade: 60 minutos Visita: 30 minutos

Durante atividade:

 Receção do grupo e encaminhamento do mesmo para o espaço onde ocorrerá a atividade;

 O Técnico debate com o grupo o conceito de animais ovíparos, esclarecendo que existem diferentes classes de animais ovíparos (aves e répteis);

 Com o auxílio de um modelo de ave existente, o Técnico descreve o aparelho reprodutor de uma ave, desde a produção de óvulos pelo ovário, até à transformação em ovo, conversando com as crianças sobre a periodicidade em que a galinha “põe” ovos e sobre o “choco” (Porquê? Como? Para quê?/Como nascem os pintainhos e depois até serem galos e galinhas).

 De seguida identifica-se com o grupo os ovos de várias espécies de aves que se encontram no local;

 Utilizando o ovoscópio existente e após apagar a luz, mostram-se as várias partes constituintes do ovo visível à luz do ovoscópio, bem como a diferença entre um ovo comestível (o ovo fica vermelho) e um ovo que não é próprio para consumo (não se consegue ver o ovo);

 O técnico deve partir um ovo de galinha numa taça e mostrar como são as diferentes partes do ovo (Casca, Câmara de ar, Gema, Clara);

 Os ovos existentes são perfurados com um instrumento desinfetado em ambos os extremos, por forma a retirar o seu conteúdo, soprando no sítio perfurado anteriormente, colocando-o em recipiente adequado, para posterior utilização culinária;

 A turma divide-se em grupos com o máximo de 5 elementos e cada grupo, utilizando canetas de feltro de várias cores, decora o respetivo ovo;

 Depois de todos os grupos colorirem o seu ovo, efetua-se uma visita à Quinta, conduzida pelo técnico que realizou a atividade;

 No final regressa-se ao mesmo local para provar algo, confecionado com os ovos que o técnico retirou da casca (omelete, que é cortada aos bocadinhos e colocada em cima de tostinhas para dar cada criança).

Técnico: Augusto Batista

Recursos materiais:

Estetoscópio, álcool, algodão, bata e animais.

Recursos Humanos:

1 Técnico

Veterinário Por Uma Hora 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Identifiquem as tarefas do médico veterinário;

 Recordem os conhecimentos já adquiridos, relativos às principais características dos mamíferos e das aves;

 Contactem diretamente com um animal;

 Realizem uma consulta a um animal.

Conteúdos a serem abordados:

 Função de veterinário;

 Animais domésticos e os animais selvagens;

 Diferença entre aves e mamíferos;

 Função doestetoscópio;

 Como limpar o estetoscópio;

 A forma certa de pegar um coelho;

 Os batimentos cardíacos do coelho.

Local da Atividade: 9-Clínica Veterinária Antes da atividade:

O técnico já deve ter, no espaço onde decorrerá a atividade, os materiais necessários para realizar a dinâmica. Um funcionário já deve ter as coelhas prontas para atividade.

Nesta atividade, o grupo irá conhecer diversos aspetos relativos à profissão de veterinário, além recordarem as características dos animais domésticos e as diferenças entre mamíferos e aves. O grupo terá a oportunidade de auscultar o próprio coração e o coração de um habitante da Quinta, nomeadamente a coelha.

Tempo Atividade: 60 minutos

Visita: 30 minutos Durante atividade:

 Receção dos alunos e professor e encaminhamento até ao armazém para o grupo guardar as malas e os casacos;

 Direcionar o grupo para o Posto Médico onde é colocado uma bata em cada elemento;

 Abordar as diferenças entre animais domésticos e selvagens;

 O Técnico deve de esclarecer as funções que um veterinário tem numa Quinta;

 Debater as principais diferenças entre os maníferos e as aves;

 Entrada de 2 coelhas no Posto e observação das mesmas;

 Demostrar como funciona o estetoscópio e como deve ser usado no ser humano, bem como deve ser usado no coelho;

 Referir que o estetoscópio deve de ser sempre esterilizado depois de usado por cada elemento (álcool e algodão);

 Ajudar todas as crianças a auscultarem o coelho e a si mesmos, comparando a sua frequência cardíaca humana com a do coelho;

 Visita à Quinta com o técnico que realizou atividade;

 No final, regressar ao armazém para os elementos do grupo recuperarem os seus casacos e malas.

Técnico: Augusto Batista

Recursos materiais:

4 pás quadradas; 8 a 10 vassouras;

2 carros de mão; feno e palha.

Recursos Humanos:

2 Técnicos da Equipa Pedagógica

A Vida Na Quinta 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Contribuam para o Ciclo da Matéria Orgânica, na Quinta Pedagógica;

 Colaborem para a limpeza do curral;

 Desenvolvam uma educação amiga dos animais, promovendo a reflexão adequada e de conhecimentos básicos sobre comportamento e bem-estar animal;

Conteúdos a serem abordados:

 Algumas raças de ovinos e caprinos;

 Higiene e bem-estar animal;

Ciclo da matéria orgânica na natureza

Local da Atividade: 7- Armazém e 17-Curral (anexo 1) Antes da atividade:

O técnico já deve ter no armazém os materiais necessários para a realização da atividade. Esta atividade só pode ser realizada no período da manhã.

Nesta atividade o grupo experimenta uma tarefa realizada na Quinta. As crianças irão pegar nas pás e vassouras e limpar o curral, fazer as camas dos animais, encher as manjedouras com feno, aprendendo a importância dessa limpeza no bem-estar animal, assim como para o ambiente.

Tempo Atividade: 60 minutos

Visita: 30 minutos Durante atividade:

 Receção do grupo de crianças e respetivo professor e

encaminhamento até ao armazém para calçarem as galochas

(aqueles que não têm) e falarem um pouco sobre os ovinos e a importância do estrume na natureza;

 Divisão da turma em dois grupos;

 Fornecer a um grupo o material (4 pás quadradas; 8 a 10 vassouras e 2 carros de mão) para fazer a limpeza do curral, enquanto o outro observa os animais;

 O grupo que limpa o curral coloca o estrume nos carrinhos de mão, levando até à estrumeira; de seguida, o grupo dirige-se até ao palheiro para transportarem a palha até ao curral;

 No curral, as crianças fazem a cama dos animais e, por fim, limpam a manjedoura e enchem-na com feno;

 Limpeza das galochas e arrumação do material;

 Depois de feitas as tarefas, os grupos trocam de lugar.

Técnicos: Margarida Fonseca e Fernanda Azoia

Recursos materiais:

Animais; Alimentos compostos, feno e palha; 2 Recipiente para transporte dos alimentos.

Recursos Humanos:

1 Técnico 1 Funcionário

Enciclopédia Animal 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Conheçam com algum pormenor uma espécie animal;

 Estimular a interação com os animais;

 Saber distinguir entre herbívoros, carnívoros e omnívoros;

 Observem, manipulem e forneçam os alimentos destinados à espécie em causa;

 Conheçam alguns parâmetros básicos para a espécie (ou raça)

em causa, tais como peso, altura, pelagem, formas de identificação, etc.

Conteúdos a serem abordados:

 Breve resumo da história daquele (s) animal(is) até à sua chegada à quinta;

 Principais raças relativas à espécie em causa;

 Utilizações zootécnicas do animal/raça/espécie em causa (exemplos: produção de carne, produção de leite, trabalho, desporto, cão de guarda, cão guia, animal de companhia, etc.);

 Regime alimentar da espécie em causa (carnívoro, herbívoro ou omnívoro);

Local da Atividade: 7-Armazém 9-Clínica Veterinária 12- Palheiro e Prado (anexo 1) Antes da atividade:

Nesta atividade o grupo aprende mais aprofundadamente sobre um animal que foi escolhido anteriormente. Depois de aprender a historia e as características do mesmo o grupo tem a oportunidade de ter uma maior interação com o animal em questão.

Tempo Atividade: 50 minutos

Visita: 30 minutos Na marcação da atividade o(a) docente deve escolher entre os seguintes animais: o

cavalo, o cão, a vaca e a cabra. O animal escolhido deve de ser preparado para a atividade.

Durante atividade:

 Receção do grupo de crianças e respetivo professor e

encaminhamento até ao armazém para estes arrumarem os seus pertences;

 O grupo dirige-se até a Clínica Veterinária, onde o técnico vai falar sobre o animal escolhido (história, alimentação, raça, etc.);

 Encaminha-se o grupo até ao armazém, apresentando os diversos alimentos compostos de que o animal estudado se alimenta;

 O grupo segue para o palheiro, onde o técnico pede ajuda a quatro elementos do grupo para encher dois recipientes de palha para dar ao(s) animal(is) escolhido(s);

 Segue-se para onde se encontra o animal para o alimentar e interagir diretamente com ele;

 Após a alimentação e o contacto com o animal, o grupo volta ao palheiro para arrumar o material;

 De seguida, o técnico da atividade leva o grupo numa visita guiada pela Quinta;

 No final, o grupo volta ao armazém para ir buscar os seus pertences.

Técnico: Augusto Batista

Recursos materiais:

Os ingredientes necessário para confecionar o remédio e

uma colher para cada elemento do grupo.

Recursos Humanos:

1 Técnico da Equipa Pedagógica

Farmácia Rural 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Reconheçam as plantas medicinais/aromáticas da Quinta

 Identifiquem as propriedades curativas (terapêuticas); das plantas medicinais da Quinta;

 Confecionem remédios caseiros com as plantas da Quinta;

 Caracterizem as plantas aromáticas e/ou medicinais da Quinta pelas suas propriedades medicinais, de condimento, de uso culinário e perfumaria.

Conteúdos a serem abordados:

 Biodiversidade na Quinta;

 Relação das plantas com o Homem e os outros animais;

 Plantas medicinais/aromáticas e a Alimentação;

 Plantas e a Saúde.

Local da atividade: 19- Pólo plantas aromáticas; 4-Doçaria (anexo 1)

Antes da atividade:

Nesta atividade o grupo explora as plantas que existem na Quinta e os benefícios que estas fazem á saúde do homem. Descobre-se como o Homem curava-se antes dos medicamentos de fábrica e como se confecionam alguns remédios caseiros.

Tempo

Atividade: 45 minutos Visita: 45 minutos O técnico já deve ter, no espaço onde decorrerá a atividade, os

materiais necessários para realizar a dinâmica.

Durante atividade:

Receção do grupo de crianças e respetivo professor e

encaminhamento do mesmo até uma área silenciosa para conversar um pouco;

 Debate com o grupo sobre a importância dos remédios caseiros e os benefícios destes para a saúde em comparação com os remédios industriais;

 Encaminhamento do grupo até ao Pólo plantas aromáticas;

 Realização da visita ao Pólo plantas aromáticas da Quinta Pedagógica para identificar as plantas medicinais/aromáticas da Quinta e para as caracterizar pelas suas propriedades medicinais, de condimento, uso culinário ou perfumaria;

 O grupo durante a visita ao jardim pode cheirar, sentir e até comer as plantas que o técnico indicar;

 Visita à Quinta Pedagógica;

 De seguida o grupo dirige-se à zona das cozinhas para lavar as mãos e vai para a doçaria, onde se encontra os ingredientes já na mesa;

 O grupo realiza um ou dois remédio(s) caseiro(s) participando na confeção do(s) mesmo(s), os remédios caseiros vão variando consoante a época do ano e a disponibilidade das plantas;

 No final as crianças podem provar o(s) remédio(s) confecionado(s) por elas.

Técnica: Fernanda Azoia

Recursos materiais:

Panos, fios, alfazema e canetas.

Recursos Humanos:

1 Técnico da Equipa Pedagógica

Farmácia Rural: Sacos de Cheiro

Pré-Escolar 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Reconheçam as plantas medicinais/aromáticas da Quinta

 Identifiquem as propriedades aromáticas das plantas da Quinta;

 Diferenciem um perfume natural de um fabricado;

 Construem saquinho de cheiro.

Conteúdos a serem abordados:

 Biodiversidade na Quinta;

 Relação das plantas com o Homem e os outros animais;

 Plantas aromáticas;

 Plantas e a Perfumaria.

Local da atividade: 19- Polo plantas aromáticas; 4-Doçaria (anexo 1)

Antes da atividade:

O técnico já deve ter no espaço onde decorrerá a atividade os

materiais necessários para realizar a dinâmica, ou seja, os panos, fios e canetas. A Alfazema o técnico deve de colher com as crianças.

Nesta atividade, o grupo explora as plantas que existem na quinta e os benefícios que estas têm para a saúde do homem. Descobre-se como o Homem criava cheiro antes dos perfumes industriais, bem como as diferenças entre perfumes naturais e fabricados. Além disso, cada criança constrói o seu saquinho de cheiro para levar para casa.

Tempo

Atividade: 45 minutos Visita: 30 minutos Durante atividade:

Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento do mesmo até ao Jardim das Aromáticas;

 Realização da visita ao Pólo plantas aromáticas da Quinta Pedagógica para identificar as plantas medicinais/aromáticas da Quinta e para as caracterizar pelas suas propriedades medicinais, de condimento, uso culinário ou perfumaria;

 O grupo durante a visita ao jardim pode cheirar, sentir e até comer as plantas que o técnico indicar;

 Visita à Quinta Pedagógica;

 O Grupo volta ao Pólo plantas aromáticas para apanhar Alfazema, o técnico deve de apanhar um ramo de Alfazema para cada criança, como também para os responsáveis das mesmas;

 De seguida, o grupo dirige-se à zona das cozinhas para lavar as mãos e vai para o espaço onde se encontra o material (Doçaria);

 Antes da construção do saco, o técnico deve de explorar com o grupo as diferenças que existem entre os perfumes artificias e os naturais e de que forma afetam o meio ambiente;

 O técnico distribuiu um pano para cada criança e responsável, para que estes desenhem no pano aquilo que quiserem;

 Cada elemento deve de tirar as folhas do seu ramo de Alfazema e colocar no meio do pano;

 Para que as crianças identifiquem os seus saquinhos, o técnico deve pedir às crianças para escreverem o seu nome no respetivo saco;

 O técnico deve fechar o saco e prendê-lo com o fio;

 No final, as crianças levam o saquinho de Alfazema para casa.

Técnica: Fernanda Azoia

Recursos materiais:

Lã suja, televisão, leitor de DVD, meadas de lã, tintas para tingir a lã, sal, chaleira elétrica, alguidares, toalhas, modelos de

ovinos, carda e novelo.

Recursos Humanos:

1 Técnico da Equipa Pedagógica

Da Tosquia a Cor Da Lã Pré-Escolar 1º e 2º ciclo

Com esta atividade pretende-se que as crianças:

 Identifiquem os animais que produzem lã;

 Identifiquem as várias fases do percurso da lã;

 Contactem com a lã tal como saiu do animal;

 Conheçam a importância da lã para o Homem;

 Adquirem experiências sensoriais e cognitivas interessantes;

 Identifiquem atividades tradicionais: o agricultor, o pastor, o tosquiador, o cardador, a tecedeira;

 Convivam com os ovinos e caprinos da Quinta.

Conteúdos a serem abordados:

 Algumas raças de ovinos e caprinos;

 Família de ovinos;

 Percurso tradicional da lã;

 Tosquia;

 Tecelagem – os teares;

 Coloração da lã – as cores da lã.

Local da Atividade: 1- Celeiro ou 6- Biblioteca (anexo 1)

Nesta atividade, o grupo explora as profissões e os diversos processos tradicionais associados a lã, ou seja, tosquiar, cardar; fiar; dobar e tingir, através de uma parte prática, onde experimentam alguns dos processos referidos e uma visualização de um documentário que mostra o ciclo da lã tradicional.

No documento Recursos materiais: (páginas 148-181)

Documentos relacionados