Receção do grupo de crianças e respetivo professor e
encaminhamento do mesmo até à área das cozinhas para estes lavarem as mãos e colocarem os aventais;
Entrada do grupo de crianças na Padaria,
O técnico debate com o grupo a importância dos cereais na alimentação, através da roda dos alimentos, bem como a diversidade de cereais, mostrando os diferentes potes com os cereais;
Explicar os processos que acontecem aos cereais até chegarem a farinha (semear, ceifar, secar, moer), referindo as profissões das pessoas que realizam os diferentes processos;
Confecionar com as crianças a receita;
O técnico deve de informar o grupo que a massa confecionada tem de passar pelo processo de levedura e, por isso, este terá que amassar uma porção de massa previamente feita;
O técnico deve de colocar farinha na mesa e pedir às crianças para colocarem as mãos na farinha, explicando que este processo serve para que a massa não fique colada nas mãos;
As crianças amassam um pouco e depois é colocado no tabuleiro para ir ao forno;
Enquanto os pães vão ao forno, as crianças com ajuda do funcionário tiram os aventais e vão lavar as mãos e com outro técnico realizam uma visita guiada à Quinta;
Terminada a visita, o técnico deve dirigir o grupo à zona das cozinhas para entregar os sacos com um pão a cada criança e aos responsáveis.
Técnica: Ana Cristina
Recursos materiais:
Ingredientes necessários, Tigelas, tabuleiros,
balança e lenha.
Recursos Humanos:
Um técnico para atividade Um técnico para a visita
guiada;
Um funcionário para ajudar durante a dinâmica
Aromas e Sabores Pré-Escolar 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Aprendam a utilizar utensílios na confeção das receitas;
Diferenciem e reconheçam através do olfato, da textura e da forma ingredientes utilizados nas receitas;
Conheçam as normas de higiene que deverão ser adotadas durante as atividades na cozinha;
Conteúdos a serem abordados:
Processos pelo qual alguns dos ingredientes passam;
Pesagem dos ingredientes.
Local da Atividade: 4-Doçaria ou 2-Padaria (anexo 1) Antes da atividade:
O técnico já deve ter, no espaço onde decorrerá a atividade, os materiais
necessários para realizar a dinâmica.Se as receitas forem confecionadas com massas fermentadas, a massa elaborada numa atividade será utilizada na seguinte ou o técnico já deve ter uma massa levedada.
Nesta atividade, o grupo diverte-se a aprender um pouco sobre os processos que ocorrem ao confecionarem uma receita, levando para a escola algo confecionado por eles.
Tempo Atividade: 50 minutos
Visita: 30 minutos Durante atividade:
Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento para lavarem as mãos e colocar os aventais;
Entrada e distribuição das crianças na Padaria;
Enunciar os ingredientes que vão ser utilizados;
Confeção da receita com ajuda das crianças (as receitas vão variando ao longo do ano);
Se a receita tiver massa de um bolo, as crianças devem amassar a massa;
Colocar os bolos a cozer no forno de lenha;
Com ajuda da funcionária as crianças tiram os aventais e vão lavar as mãos;
Visita à Quinta;
No final, voltam á cozinha para receberem o que confecionaram.
Técnica: Ana Cristina
Recursos materiais:
Legumes, cesta, tigelas, tabuleiros, lenha, facas e
pratos, sal, azeite e aventais.
Roda dos alimentos
Recursos Humanos:
2 Técnicos (um para atividade outro para a visita guiada) e
um funcionário para ajudar durante a dinâmica
Aromas e Sabores: Vamos Comer sopa
Pré-Escolar 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Aprendam a utilizar utensílios na confeção das receitas;
Desenvolvam normas de higiene que deverão ser adotadas na cozinha;
Identifiquem os diferentes legumes existentes na horta da Quinta;
Reconheçam a importância da sopa na saúde do ser humano;
Confecionem uma sopa.
Os conteúdos a serem abordados são os seguintes:
Os legumes;
A sopa e a saúde;
Os ingredientes para confecionar a sopa.
Local da Atividade:4-Doçaria Antes da atividade:
Nesta atividade o grupo aprende como a sopa é importante para a saúde.
Além de conhecer alguns dos legumes na horta da Quinta, o grupo tem a oportunidade de confecionar e provar a Sopa.
Tempo
Atividade: 50 minutos Visita: 35 minutos O técnico já deve ter no espaço onde decorrerá a atividade os materiais necessários para realizar a dinâmica. Os legumes ainda devem estar na horta
porque o grupo irá recolher para confecionar a receita.
Durante atividade:
Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento até a horta da Quinta;
O técnico vai dar a conhecer os diversos tipos de legumes existentes na Horta;
Procede-se à apanha dos legumes que o técnico irá colocar na cesta;
Encaminhamento das crianças até a cozinha onde decorrerá a confeção da sopa;
Confeção da sopa com as crianças que cortam os legumes;
Lavagem dos legumes por parte da funcionária;
Colocar os legumes cortados na panela e juntar o sal e o azeite;
Enquanto a sopa coze, o grupo faz uma visita à Quinta;
Depois da visita os participantes lavam as mãos e comem a sopa que foi triturada e colocada em tigelas para ser distribuída pelo grupo.
Técnica: Ana Cristina
Recursos materiais:
Ingredientes necessários, copos, liquidificador, facas
com pontas redondas e pratos.
Roda dos alimentos
Recursos Humanos:
1 Técnico um para atividade 1 Técnico para visita guiada 1 funcionário para ajudar
durante a dinâmica
Sumos Coloridos Pré-Escolar 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Aprendam a importância da fruta e legumes na alimentação e na saúde;
Desenvolvam normas de higiene que deverão ser adotadas na cozinha;
Identifiquem os diferentes ingredientes necessários para fazer o sumo.
Conteúdos a serem abordados:
Fruta e legumes;
Sumos naturais e a saúde;
Ingredientes para um sumo natural.
Local da Atividade: 3-Queijaria e 20-Horta (anexo 1)
Antes da atividade:
O técnico já deve ter no espaço onde decorrerá a atividade os materiais necessários para realizar a dinâmica. Alguma fruta ainda deve estar na horta porque o grupo irá recolher para confecionar a receita.
Nesta atividade o grupo descobre a importância da fruta na alimentação, e como é possível adicionar fruta na alimentação de diversas formas. Depois de ir buscar alguns ingredientes à horta, os participantes têm a oportunidade de beber o sumo que ajudaram confecionar.
Tempo Atividade: 50 minutos
Visita: 35 minutos Durante atividade:
Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento até à cozinha, onde se irá realizar a atividade;
Dialogar com as crianças sobre a importância da fruta na alimentação e saúde;
Dialogar sobre Enunciar os processos e os ingredientes necessários para fazer o sumo natural;
O grupo encaminha-se até a horta, para apanhar morangos, um legume e stévia(
planta que vai substituir o açúcar) ;
As crianças voltam à cozinha com os ingredientes que recolheram e vão lavar as mãos;
O Técnico começa a preparar os ingredientes com a ajuda das crianças que cortam a fruta em pequenos pedaços e lavam os legumes;
Os ingredientes são colocados todos na liquidificadora, se o sumo apresentar uma consistência demasiado espessa o técnico deve de acrescentar água até ter consistência de um sumo;
Colocar o sumo feito em copos e distribuir pelo grupo;
No final o técnico que fez atividade realiza uma visita guiada pela Quinta.
Técnica: Sandra Pereira
Recursos materiais:
Modelo tridimensional de ave; Ovoscópio; Ovos de várias espécies; Canetas de feltro de várias cores; 6 ovos
de galinha; algodão; álcool.
Recursos Humanos:
1 Técnico da Equipa Pedagógica
Quem Nasceu Primeiro? 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Conheçam as principais classes de animais ovíparos;
Desenvolvam capacidades de Observação (observando o aparelho reprodutor da galinha; o ovo sob a luz do Ovoscópio);
Conheçam as principais partes constituintes do ovo;
Identifiquem os ovos de diferentes espécies de aves.
Conteúdos a serem abordados:
Animais ovíparos e vivíparos;
Aparelho reprodutor da Galinha;
Diversidade de ovos, em função das espécies de aves;
Constituição do ovo.
Local da Atividade:4-Doçaria (anexo1) Antes da atividade:
O técnico já deve ter no espaço onde decorre a atividade os materiais necessários para realizar a dinâmica, ou seja, o modelo tridimensional de ave; Ovoscópio; Ovos de várias
espécies; Canetas de feltro de várias cores; 6 ovos de galinha; algodão;
álcool
Nesta atividade, o grupo descobre as principais características dos animais ovíparos e como é constituído e funciona o aparelho reprodutor da galinha.
Além de contactarem com diferentes ovos, as crianças analisam um ovo através do ovoscópio. No final, podem divertir-se a pintar a casca do ovo e a provar algo confecionado com o mesmo.
Tempo
Atividade: 60 minutos Visita: 30 minutos
Durante atividade:
Receção do grupo e encaminhamento do mesmo para o espaço onde ocorrerá a atividade;
O Técnico debate com o grupo o conceito de animais ovíparos, esclarecendo que existem diferentes classes de animais ovíparos (aves e répteis);
Com o auxílio de um modelo de ave existente, o Técnico descreve o aparelho reprodutor de uma ave, desde a produção de óvulos pelo ovário, até à transformação em ovo, conversando com as crianças sobre a periodicidade em que a galinha “põe” ovos e sobre o “choco” (Porquê? Como? Para quê?/Como nascem os pintainhos e depois até serem galos e galinhas).
De seguida identifica-se com o grupo os ovos de várias espécies de aves que se encontram no local;
Utilizando o ovoscópio existente e após apagar a luz, mostram-se as várias partes constituintes do ovo visível à luz do ovoscópio, bem como a diferença entre um ovo comestível (o ovo fica vermelho) e um ovo que não é próprio para consumo (não se consegue ver o ovo);
O técnico deve partir um ovo de galinha numa taça e mostrar como são as diferentes partes do ovo (Casca, Câmara de ar, Gema, Clara);
Os ovos existentes são perfurados com um instrumento desinfetado em ambos os extremos, por forma a retirar o seu conteúdo, soprando no sítio perfurado anteriormente, colocando-o em recipiente adequado, para posterior utilização culinária;
A turma divide-se em grupos com o máximo de 5 elementos e cada grupo, utilizando canetas de feltro de várias cores, decora o respetivo ovo;
Depois de todos os grupos colorirem o seu ovo, efetua-se uma visita à Quinta, conduzida pelo técnico que realizou a atividade;
No final regressa-se ao mesmo local para provar algo, confecionado com os ovos que o técnico retirou da casca (omelete, que é cortada aos bocadinhos e colocada em cima de tostinhas para dar cada criança).
Técnico: Augusto Batista
Recursos materiais:
Estetoscópio, álcool, algodão, bata e animais.
Recursos Humanos:
1 Técnico
Veterinário Por Uma Hora 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Identifiquem as tarefas do médico veterinário;
Recordem os conhecimentos já adquiridos, relativos às principais características dos mamíferos e das aves;
Contactem diretamente com um animal;
Realizem uma consulta a um animal.
Conteúdos a serem abordados:
Função de veterinário;
Animais domésticos e os animais selvagens;
Diferença entre aves e mamíferos;
Função doestetoscópio;
Como limpar o estetoscópio;
A forma certa de pegar um coelho;
Os batimentos cardíacos do coelho.
Local da Atividade: 9-Clínica Veterinária Antes da atividade:
O técnico já deve ter, no espaço onde decorrerá a atividade, os materiais necessários para realizar a dinâmica. Um funcionário já deve ter as coelhas prontas para atividade.
Nesta atividade, o grupo irá conhecer diversos aspetos relativos à profissão de veterinário, além recordarem as características dos animais domésticos e as diferenças entre mamíferos e aves. O grupo terá a oportunidade de auscultar o próprio coração e o coração de um habitante da Quinta, nomeadamente a coelha.
Tempo Atividade: 60 minutos
Visita: 30 minutos Durante atividade:
Receção dos alunos e professor e encaminhamento até ao armazém para o grupo guardar as malas e os casacos;
Direcionar o grupo para o Posto Médico onde é colocado uma bata em cada elemento;
Abordar as diferenças entre animais domésticos e selvagens;
O Técnico deve de esclarecer as funções que um veterinário tem numa Quinta;
Debater as principais diferenças entre os maníferos e as aves;
Entrada de 2 coelhas no Posto e observação das mesmas;
Demostrar como funciona o estetoscópio e como deve ser usado no ser humano, bem como deve ser usado no coelho;
Referir que o estetoscópio deve de ser sempre esterilizado depois de usado por cada elemento (álcool e algodão);
Ajudar todas as crianças a auscultarem o coelho e a si mesmos, comparando a sua frequência cardíaca humana com a do coelho;
Visita à Quinta com o técnico que realizou atividade;
No final, regressar ao armazém para os elementos do grupo recuperarem os seus casacos e malas.
Técnico: Augusto Batista
Recursos materiais:
4 pás quadradas; 8 a 10 vassouras;
2 carros de mão; feno e palha.
Recursos Humanos:
2 Técnicos da Equipa Pedagógica
A Vida Na Quinta 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Contribuam para o Ciclo da Matéria Orgânica, na Quinta Pedagógica;
Colaborem para a limpeza do curral;
Desenvolvam uma educação amiga dos animais, promovendo a reflexão adequada e de conhecimentos básicos sobre comportamento e bem-estar animal;
Conteúdos a serem abordados:
Algumas raças de ovinos e caprinos;
Higiene e bem-estar animal;
Ciclo da matéria orgânica na natureza
Local da Atividade: 7- Armazém e 17-Curral (anexo 1) Antes da atividade:
O técnico já deve ter no armazém os materiais necessários para a realização da atividade. Esta atividade só pode ser realizada no período da manhã.
Nesta atividade o grupo experimenta uma tarefa realizada na Quinta. As crianças irão pegar nas pás e vassouras e limpar o curral, fazer as camas dos animais, encher as manjedouras com feno, aprendendo a importância dessa limpeza no bem-estar animal, assim como para o ambiente.
Tempo Atividade: 60 minutos
Visita: 30 minutos Durante atividade:
Receção do grupo de crianças e respetivo professor e
encaminhamento até ao armazém para calçarem as galochas
(aqueles que não têm) e falarem um pouco sobre os ovinos e a importância do estrume na natureza;
Divisão da turma em dois grupos;
Fornecer a um grupo o material (4 pás quadradas; 8 a 10 vassouras e 2 carros de mão) para fazer a limpeza do curral, enquanto o outro observa os animais;
O grupo que limpa o curral coloca o estrume nos carrinhos de mão, levando até à estrumeira; de seguida, o grupo dirige-se até ao palheiro para transportarem a palha até ao curral;
No curral, as crianças fazem a cama dos animais e, por fim, limpam a manjedoura e enchem-na com feno;
Limpeza das galochas e arrumação do material;
Depois de feitas as tarefas, os grupos trocam de lugar.
Técnicos: Margarida Fonseca e Fernanda Azoia
Recursos materiais:
Animais; Alimentos compostos, feno e palha; 2 Recipiente para transporte dos alimentos.
Recursos Humanos:
1 Técnico 1 Funcionário
Enciclopédia Animal 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Conheçam com algum pormenor uma espécie animal;
Estimular a interação com os animais;
Saber distinguir entre herbívoros, carnívoros e omnívoros;
Observem, manipulem e forneçam os alimentos destinados à espécie em causa;
Conheçam alguns parâmetros básicos para a espécie (ou raça)
em causa, tais como peso, altura, pelagem, formas de identificação, etc.
Conteúdos a serem abordados:
Breve resumo da história daquele (s) animal(is) até à sua chegada à quinta;
Principais raças relativas à espécie em causa;
Utilizações zootécnicas do animal/raça/espécie em causa (exemplos: produção de carne, produção de leite, trabalho, desporto, cão de guarda, cão guia, animal de companhia, etc.);
Regime alimentar da espécie em causa (carnívoro, herbívoro ou omnívoro);
Local da Atividade: 7-Armazém 9-Clínica Veterinária 12- Palheiro e Prado (anexo 1) Antes da atividade:
Nesta atividade o grupo aprende mais aprofundadamente sobre um animal que foi escolhido anteriormente. Depois de aprender a historia e as características do mesmo o grupo tem a oportunidade de ter uma maior interação com o animal em questão.
Tempo Atividade: 50 minutos
Visita: 30 minutos Na marcação da atividade o(a) docente deve escolher entre os seguintes animais: o
cavalo, o cão, a vaca e a cabra. O animal escolhido deve de ser preparado para a atividade.
Durante atividade:
Receção do grupo de crianças e respetivo professor e
encaminhamento até ao armazém para estes arrumarem os seus pertences;
O grupo dirige-se até a Clínica Veterinária, onde o técnico vai falar sobre o animal escolhido (história, alimentação, raça, etc.);
Encaminha-se o grupo até ao armazém, apresentando os diversos alimentos compostos de que o animal estudado se alimenta;
O grupo segue para o palheiro, onde o técnico pede ajuda a quatro elementos do grupo para encher dois recipientes de palha para dar ao(s) animal(is) escolhido(s);
Segue-se para onde se encontra o animal para o alimentar e interagir diretamente com ele;
Após a alimentação e o contacto com o animal, o grupo volta ao palheiro para arrumar o material;
De seguida, o técnico da atividade leva o grupo numa visita guiada pela Quinta;
No final, o grupo volta ao armazém para ir buscar os seus pertences.
Técnico: Augusto Batista
Recursos materiais:
Os ingredientes necessário para confecionar o remédio e
uma colher para cada elemento do grupo.
Recursos Humanos:
1 Técnico da Equipa Pedagógica
Farmácia Rural 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Reconheçam as plantas medicinais/aromáticas da Quinta
Identifiquem as propriedades curativas (terapêuticas); das plantas medicinais da Quinta;
Confecionem remédios caseiros com as plantas da Quinta;
Caracterizem as plantas aromáticas e/ou medicinais da Quinta pelas suas propriedades medicinais, de condimento, de uso culinário e perfumaria.
Conteúdos a serem abordados:
Biodiversidade na Quinta;
Relação das plantas com o Homem e os outros animais;
Plantas medicinais/aromáticas e a Alimentação;
Plantas e a Saúde.
Local da atividade: 19- Pólo plantas aromáticas; 4-Doçaria (anexo 1)
Antes da atividade:
Nesta atividade o grupo explora as plantas que existem na Quinta e os benefícios que estas fazem á saúde do homem. Descobre-se como o Homem curava-se antes dos medicamentos de fábrica e como se confecionam alguns remédios caseiros.
Tempo
Atividade: 45 minutos Visita: 45 minutos O técnico já deve ter, no espaço onde decorrerá a atividade, os
materiais necessários para realizar a dinâmica.
Durante atividade:
Receção do grupo de crianças e respetivo professor e
encaminhamento do mesmo até uma área silenciosa para conversar um pouco;
Debate com o grupo sobre a importância dos remédios caseiros e os benefícios destes para a saúde em comparação com os remédios industriais;
Encaminhamento do grupo até ao Pólo plantas aromáticas;
Realização da visita ao Pólo plantas aromáticas da Quinta Pedagógica para identificar as plantas medicinais/aromáticas da Quinta e para as caracterizar pelas suas propriedades medicinais, de condimento, uso culinário ou perfumaria;
O grupo durante a visita ao jardim pode cheirar, sentir e até comer as plantas que o técnico indicar;
Visita à Quinta Pedagógica;
De seguida o grupo dirige-se à zona das cozinhas para lavar as mãos e vai para a doçaria, onde se encontra os ingredientes já na mesa;
O grupo realiza um ou dois remédio(s) caseiro(s) participando na confeção do(s) mesmo(s), os remédios caseiros vão variando consoante a época do ano e a disponibilidade das plantas;
No final as crianças podem provar o(s) remédio(s) confecionado(s) por elas.
Técnica: Fernanda Azoia
Recursos materiais:
Panos, fios, alfazema e canetas.
Recursos Humanos:
1 Técnico da Equipa Pedagógica
Farmácia Rural: Sacos de Cheiro
Pré-Escolar 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Reconheçam as plantas medicinais/aromáticas da Quinta
Identifiquem as propriedades aromáticas das plantas da Quinta;
Diferenciem um perfume natural de um fabricado;
Construem saquinho de cheiro.
Conteúdos a serem abordados:
Biodiversidade na Quinta;
Relação das plantas com o Homem e os outros animais;
Plantas aromáticas;
Plantas e a Perfumaria.
Local da atividade: 19- Polo plantas aromáticas; 4-Doçaria (anexo 1)
Antes da atividade:
O técnico já deve ter no espaço onde decorrerá a atividade os
materiais necessários para realizar a dinâmica, ou seja, os panos, fios e canetas. A Alfazema o técnico deve de colher com as crianças.
Nesta atividade, o grupo explora as plantas que existem na quinta e os benefícios que estas têm para a saúde do homem. Descobre-se como o Homem criava cheiro antes dos perfumes industriais, bem como as diferenças entre perfumes naturais e fabricados. Além disso, cada criança constrói o seu saquinho de cheiro para levar para casa.
Tempo
Atividade: 45 minutos Visita: 30 minutos Durante atividade:
Receção do grupo de crianças e respetivo professor e encaminhamento do mesmo até ao Jardim das Aromáticas;
Realização da visita ao Pólo plantas aromáticas da Quinta Pedagógica para identificar as plantas medicinais/aromáticas da Quinta e para as caracterizar pelas suas propriedades medicinais, de condimento, uso culinário ou perfumaria;
O grupo durante a visita ao jardim pode cheirar, sentir e até comer as plantas que o técnico indicar;
Visita à Quinta Pedagógica;
O Grupo volta ao Pólo plantas aromáticas para apanhar Alfazema, o técnico deve de apanhar um ramo de Alfazema para cada criança, como também para os responsáveis das mesmas;
De seguida, o grupo dirige-se à zona das cozinhas para lavar as mãos e vai para o espaço onde se encontra o material (Doçaria);
Antes da construção do saco, o técnico deve de explorar com o grupo as diferenças que existem entre os perfumes artificias e os naturais e de que forma afetam o meio ambiente;
O técnico distribuiu um pano para cada criança e responsável, para que estes desenhem no pano aquilo que quiserem;
Cada elemento deve de tirar as folhas do seu ramo de Alfazema e colocar no meio do pano;
Para que as crianças identifiquem os seus saquinhos, o técnico deve pedir às crianças para escreverem o seu nome no respetivo saco;
O técnico deve fechar o saco e prendê-lo com o fio;
No final, as crianças levam o saquinho de Alfazema para casa.
Técnica: Fernanda Azoia
Recursos materiais:
Lã suja, televisão, leitor de DVD, meadas de lã, tintas para tingir a lã, sal, chaleira elétrica, alguidares, toalhas, modelos de
ovinos, carda e novelo.
Recursos Humanos:
1 Técnico da Equipa Pedagógica
Da Tosquia a Cor Da Lã Pré-Escolar 1º e 2º ciclo
Com esta atividade pretende-se que as crianças:
Identifiquem os animais que produzem lã;
Identifiquem as várias fases do percurso da lã;
Contactem com a lã tal como saiu do animal;
Conheçam a importância da lã para o Homem;
Adquirem experiências sensoriais e cognitivas interessantes;
Identifiquem atividades tradicionais: o agricultor, o pastor, o tosquiador, o cardador, a tecedeira;
Convivam com os ovinos e caprinos da Quinta.
Conteúdos a serem abordados:
Algumas raças de ovinos e caprinos;
Família de ovinos;
Percurso tradicional da lã;
Tosquia;
Tecelagem – os teares;
Coloração da lã – as cores da lã.
Local da Atividade: 1- Celeiro ou 6- Biblioteca (anexo 1)
Nesta atividade, o grupo explora as profissões e os diversos processos tradicionais associados a lã, ou seja, tosquiar, cardar; fiar; dobar e tingir, através de uma parte prática, onde experimentam alguns dos processos referidos e uma visualização de um documentário que mostra o ciclo da lã tradicional.